Fórum Defesa Brasil

sapao escreveu:

BrasilPotência escreveu:Sou frequentador de alguns fóruns Argentinos, e em um deles, estão querendo comparar O Púcara com o ST, a verdade é que é uma comparação impossível um é totalmente obsoleto em projeto, desenho, equipamentos, armamentos etc.

Aí estão insistindo que o Púcara modernizado será bem melhor...

Argentinos...

Diz para eles que quando eles modernizarem ai você compara!
Até lá, pergunta como é que o Pucara faz para achar o alvo se ele estiver encoberto com nuvem...

sapao escreveu:

BrasilPotência escreveu:Sou frequentador de alguns fóruns Argentinos, e em um deles, estão querendo comparar O Púcara com o ST, a verdade é que é uma comparação impossível um é totalmente obsoleto em projeto, desenho, equipamentos, armamentos etc.

Aí estão insistindo que o Púcara modernizado será bem melhor...

Argentinos...

Diz para eles que quando eles modernizarem ai você compara!
Até lá, pergunta como é que o Pucará faz para achar o alvo se ele estiver encoberto com nuvem...

BrasilPotência escreveu:Leandro, segundo eles, já existe um Puca em Israel para algumas pequenas modificações que servirá de modelo aos restantes, mas devem limitar-se ao que você disse, atualização de eletrônica e motores, dúvida: a aerodinâmica e projeto, casco etc, não estão desatualizados frente aos projetos modernos? Vide ST por exemplo.

scorpion-rouge35 escreveu:

LeandroGCard escreveu:

sapao escreveu: Diz para eles que quando eles modernizarem ai você compara!
Até lá, pergunta como é que o Pucará faz para achar o alvo se ele estiver encoberto com nuvem...

O ST é menor e mais leve com praticamente a mesma potência, o que o torna mais rápido e bem mais manobrável. Também tem maior alcance. A capacidade de armas externas dos dois é praticamente a mesma, mas o Tucano possui mais pilones subalares. As vantagens do Pucará estão no armamento interno mais pesado e na resistência a avarias, demonstrada nas Malvinas quando um deles teve que receber vinte disparos de 20mm para ser abatido. Já em termos de aviônica e sensores o Tucano está muito além dele.

Com relação à modernização, só vendo o que será efetivamente feito. Os entusiastas argentinos chegam a falar em coisas como esta abaixo:


Particularmente acho que isso nem seria uma modernização mas uma reconstrução completa, e duvido que a Argentina tenha no momento condições de sequer pensar nisso. O projeto me parece mais um "wishful thinking" de algum entusiasta com dotes para desenho em transformar o Pucará em um mini A-10, mas duvido muito que seja factível na prática. E mesmo que fosse, estariam desenvolvendo uma aeronave de apoio aéreo aproximado quando este próprio conceito já ficou obsoleto.

O mais provável é que uma eventual modernização se limite a trocar os motores por algo um pouco mais potente, e principalmente a atualizar sua eletrônica e sensores, deixando-as mais próximas do que o ST já possui hoje e dando-lhe capacidade para empregar armamentos inteligentes modernos. Isso sim faria algum sentido.


Leandro G. Card

Aviones Super Tucano: Presidente dice que atraso es por empresarios
Viernes, 23 Agosto, 2013

El presidente, Otto Pérez Molina, dijo que el atraso en la compra de aviones Super Tucano, tras suspenderse su adquisición, se debe a que en tres ocasiones los empresarios brasileños han aplazado las citas concertadas.

Pérez Molina explicó que se solicitaron las reuniones, con los más altos ejecutivos de la empresa proveedora, para despejar las dudas respecto al precio de las aeronaves.

El gobierno suspendió la compra de seis aviones Super Tucano que servirían para el resguardo del espacio aéreo nacional y la lucha contra el crimen organizado.

Revaluarán monto de compra de seis Embraer Súper Tucano para la Fuerza Aérea Guatemalteca
26/08/2013

San Salvador – La compra de seis aviones de ataque ligero Embraer EMB314/A29 Súper Tucano de fabricación brasileña para la Fuerza Aérea Guatemalteca (FAG) ha quedado, de forma momentánea, paralizada, tras conocerse que el Gobierno de ese país centroamericano ha decidido revaluar el monto de inversión, tras sospechas de sobreprecio de las aeronaves.

Así lo confirmó el presidente de Guatemala, el general en retiro Otto Pérez, a finales de julio pasado. “Tenemos información que nos permite deducir que sí hay una sobrevaloración en el precio de los aviones Súper Tucano”, aseguró el presidente Pérez, sin explicar de manera certera de dónde provienen esos datos o cómo se hicieron los cálculos.

El mandatario señaló que el préstamo de 133 millones de dólares no se hará efectivo hasta conocer si hubo o no sobreprecio en las negociaciones con la empresa brasileña Embraer, S.A., por lo que habrá una reunión con representantes de esa firma para aclarar los detalles de la compra. Los indicios de sobrevaloración podrían originarse, dijo el Presidente, porque en la compra se incluiría entrenamiento, equipamiento y otras cuestiones similares. Al cuestionarlo sobre el monto extra, Pérez indicó que “eso es lo que tendríamos que estimar, pero podría ser desde millones de dólares hasta 18 millones dólares”.

A pesar de que el Congreso de la República aprobó ese préstamo en octubre del año pasado para incluirlo en el Presupuesto Ordinario de 2013, ahora Pérez indica que ese proceso dudoso proviene de la administración de su antecesor, Álvaro Colom, de 2008 a 2012, pues las negociaciones comenzaron precisamente en 2008. De no hacerse efectiva esta compra, el Presidente indicó que se hará un traslado a otros programas de Gobierno.

Estos aviones estarían destinados al proyecto del Ministerio de la Defensa de Comando, Control, Comunicación, Computación e Inteligencia (C4i), que se implementará para protección y vigilancia de la biosfera guatemalteca, en conjunto con los radares de la española Indra por un monto total de inversión de 170 millones de dólares.

El Súper Tucano es un avión turbo-hélice diseñado para ataques ligeros, contrainsurgencia, apoyo aéreo cercano, misiones de reconocimiento aéreo en ambientes de bajas amenazas, así como para el entrenamiento avanzado de pilotos.

El presidente, Otto Pérez Molina, dijo que el atraso en la compra de aviones Super Tucano, tras suspenderse su adquisición, se debe a que en tres ocasiones los empresarios brasileños han aplazado las citas concertadas.

Pérez Molina explicó que se solicitaron las reuniones, con los más altos ejecutivos de la empresa proveedora, para despejar las dudas respecto al precio de las aeronaves.

LeandroGCard escreveu:

BrasilPotência escreveu:Leandro, segundo eles, já existe um Puca em Israel para algumas pequenas modificações que servirá de modelo aos restantes, mas devem limitar-se ao que você disse, atualização de eletrônica e motores, dúvida: a aerodinâmica e projeto, casco etc, não estão desatualizados frente aos projetos modernos? Vide ST por exemplo.

Não necessariamente, o conceito é que está em abandono.

Não se imagina mais que aeronaves tripuladas irão operar a baixa altura contra inimigos bem equipados, pois elas serão presa fácil de sistemas antiaéreos como canhões guiados por radar e MANPAD´s. Nem mesmo o A-10, muito melhor protegido do que qualquer Pucará jamais será, se arriscaria mais em missões assim. A tendência agora é usar armamento inteligente que permita às aeronaves detectar e atacar o inimigo de grande altura (4, 5 mil metros ou até mais) e grandes distâncias, onde apenas sistemas AAe de longo alcance, menos comuns, poderiam enfrentá-las.

Já aeronaves como o ST e o Pucará são empregadas em outro tipo de cenário, contra ameaças assimétricas ou em missões basicamente de polícia (como os ST interceptando pequenos aviões civis de traficantes e contrabandistas). Para isso um Pucará modernizado não seria muito inferior a um ST. Dificilmente seria competitivo produzir aviões novos, mas muito provavelmente a modernização sairia mais barato que a aquisição de um ST de fábrica.


Leandro G. Card

In World War II, the Soviet Union produced 40,000 IL–2 Sturmovik ground attack aircraft. These aircraft were reported to be impervious to 20mm fire and had great effect supporting the Red Army’s advance on Germany. The modern-day actualization of this concept is easier than one might think. For the price of 8 F–35s, we could field over 100 modern A–29 Super Tucano light air support aircraft. Each up-armored and already combat-proven A–29 is capable of providing longer-endurance armed overwatch in greater numbers from more austere airfields than current or future fixed-wing Marine aircraft.

dafranca escreveu:

In World War II, the Soviet Union produced 40,000 IL–2 Sturmovik ground attack aircraft. These aircraft were reported to be impervious to 20mm fire and had great effect supporting the Red Army’s advance on Germany. The modern-day actualization of this concept is easier than one might think. For the price of 8 F–35s, we could field over 100 modern A–29 Super Tucano light air support aircraft. Each up-armored and already combat-proven A–29 is capable of providing longer-endurance armed overwatch in greater numbers from more austere airfields than current or future fixed-wing Marine aircraft.

http://www.mca-marines.org/gazette/arti ... rine-corps

irlan escreveu:Putz....poderíamos ter tido 8 F-35 no lugar dos 100 Super Tucanos que temos...