Fórum Defesa Brasil

DELTA22 escreveu:

Edu Lopes escreveu:O negócio beneficia, além da claudicante Dassault – que nunca vendeu Rafale, a Thalès, fabricante dos tubos Pitot da tragédia com o AF 447.

Intenção de denegrir o nome de uma empresa usando uma tragédia que matou centenas. Panaca, babaca, ridículo!! Essa frase é só para fechar suas "perolas"... Esse cara, o dia que morrer, vai ter que ter dois caixões: um para o corpo, outro para a língua.

Sim e os dois cobertos com o manto glorioso star and strips,e terá seu funeral realizado no cemitério de Arligton DC,por serviços prestados a nação.

Sds.

Bender escreveu:

DELTA22 escreveu:Intenção de denegrir o nome de uma empresa usando uma tragédia que matou centenas. Panaca, babaca, ridículo!! Essa frase é só para fechar suas "perolas"... Esse cara, o dia que morrer, vai ter que ter dois caixões: um para o corpo, outro para a língua.

Sim e os dois cobertos com o manto glorioso star and strips,e terá seu funeral realizado no cemitério de Arligton DC,por serviços prestados a nação.

Sds.

Com toda a pompa e circunstância que uma figura desta "estirpe" merece... mas acho que lá o enterrarão de cabeça para baixo, só por garantia!

[]'s.

05/02/2010 - 13h50
Lula diz que governo ainda não decidiu sobre compra de novos caças

Marcos Chagas
Da Agência Brasil
Em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou hoje (5) que ainda não há qualquer decisão do governo a respeito da compra de novos caças para modernização da Força Aérea Brasileira (FAB). Lula disse que as propostas das empresas continuam sob análise do Ministério da Defesa.

“Um dos pontos dos quais não vamos abrir mão é o compromisso da empresa de promover a transferência irrestrita de toda a tecnologia de ponta”, ressaltou o presidente em entrevista ao Jornal do Comércio.

Ele disse ainda que, antes de tomar qualquer decisão sobre o assunto, submeterá a análise feita pelo Ministério da Defesa ao Conselho de Defesa Nacional, “tendo em conta as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa”.

Lula afirmou que a escolha entre o caça francês Rafale, o sueco Gripen e o americano F-18 deve levar em consideração a necessidade de estabelecer a política nacional de defesa como “um eixo de desenvolvimento e de autonomia tecnológica”.

O próximo BAFO será...



Agora só o de (dar) bode!

"Esconjura, arreda capeta!"

Bender escreveu:

DELTA22 escreveu:Intenção de denegrir o nome de uma empresa usando uma tragédia que matou centenas. Panaca, babaca, ridículo!! Essa frase é só para fechar suas "perolas"... Esse cara, o dia que morrer, vai ter que ter dois caixões: um para o corpo, outro para a língua.

Sim e os dois cobertos com o manto glorioso star and strips,e terá seu funeral realizado no cemitério de Arligton DC,por serviços prestados a nação.

Sds.

Uma falta de respeito com os familiares da tragédia ocorrida.Manipular uma notícia com esse tipo de frieza e improbidade claramente motivada por um recheio delituoso na conta do jornalista.
Nada possui limites, nunca.

Um boeing nunca caiu...

Sem falar que não há nada definitivo relacionando o acidente ao tubo Pitot. Leviano no mínimo.

Orestes...

[]s
CB_Lima

O circo se completa aos poucos. A estratégia é conhecida:

Ato I - Um jornal publica fato falso. Outro repercute. O fato toma ares de verdade.

Ato II - Comentaristas usam o fato falso para análises e diversos textos "acima de qualquer suspeita" são publicados. O timming deve ser cuidadoso.

Ato III - Baseados nas "verdades" e impolutas "análises de especialistas" os políticos, com cara de "best boy" de gaffer, aparecem pedindo explicações e propondo audiências.

Ato IV - O barulho aumenta com a ária da soprano gorda (sempre tem uma...). O Raul Jungmann é a Kiri Te Kanawa de cavanhaque.

Ato V - Hora da avaliação. Se não deu certo retornamos ao Ato I.

[]'s

Ainda bem que o "Tifum" não está entre os escolhidos. Pois iriam apontar os fabricantes dos arrebites que causaram as tragédias dos Comets, e que hoje fornecem os adesivos de "danger" colados à fuselagem dos "Tifumdam-se".
O gentezinha perniciosa

Tudo, mas tudo mesmo, expõe uma nossa grande fragilidade na área de proteção a assuntos sensiveis.
Tudo bem que não podemos competir com a espantosa máquina de prospecção de informações de nossos "aliados" no Haiti. Mas a caixa d'água vazando sucessivamente e sempre do mesmo lado é demais.
A ABRINQ (associação dos fabricantes de brinquedos) demonstra uma inoperabilidade e imobilismos de um Everest. Já nem falo da associação afeta à instituição envolvida (preventa por suspeição), mas a ABRINQ... Caspita!

No mais, ruim, péssimo e de dar raiva, mas, ainda assim, a jornalista faz o seu papel. Bom ou não ela o faz. Aliás, acho mesmo que faz bem e é bom, pois passa por cima de marmanjos que deveriam estar fazendo o seu trabalho que seria o de proteger e velar sobre certos assuntos.
A imprensa livre faz bem à democracia, ainda que, particularmente, nos de engulhos com certas coisas que lemos. Um jornalista tem a facilidade de publicar coisas do tipo: "um alta fonte informou...", "um militar da cúpula deixou passar que...", "segundo um funcionário ligado ao provesso que pediu para não ser identificado...". Essas coisas. Coisas vagas, sem a responsabilidade de apontamento, mas, que nos dão a idéia do que gira e quais são os interesses que ronda determinado processo. Há jornalistas que buscam mesmo fontes (que acham) seguras. Outros preferem que as fonte$ sejam depositadas em suas contas. C'est La Vie!

O que interessa é que a responsabilidade em velar e proteger informações é do governo, delegando isto aos seus orgão responsáveis. E isto não está ocorrendo.
O resto é balela.
Vejam: quem argüiu os americanos quando chutaram a Embraer na escolha dos vetores de alerta? Os árabes foram chamados de pilantras quando carimbaram o passaporte do Osório?
Quanto ao fato de a Marinha ter emitido notas e a FAB não, aqui faço uma presunção.
Em uma força o discurso foi afinado, sintonizou-se. Por discíplina, coerência, aceitação, bom senso ou conveniência... sei lá! Já na outra deve estar faltando, pelo menos, um desses ítens.

Hader escreveu:O circo se completa aos poucos. A estratégia é conhecida:

Ato I - Um jornal publica fato falso. Outro repercute. O fato toma ares de verdade.

Ato II - Comentaristas usam o fato falso para análises e diversos textos "acima de qualquer suspeita" são publicados. O timming deve ser cuidadoso.

Ato III - Baseados nas "verdades" e impolutas "análises de especialistas" os políticos, com cara de "best boy" de gaffer, aparecem pedindo explicações e propondo audiências.



Ato IV - O barulho aumenta com a ária da soprano gorda (sempre tem uma...). O Raul Jungmann é a Kiri Te Kanawa de cavanhaque.

Ato V - Hora da avaliação. Se não deu certo retornamos ao Ato I.

[]'s

Herr Hader, Aí "nos briga"!
Tudo bem que minha "deusa" (hoje já pós balzaca) anda meio pesada.
Mas não ouses comparar essa australiana cantora de bordéis aborígenes à minha espetacular, Kathleen Battler. A sensualidade daquele lindo colo de ébano irrompendo fás sustenidos nas bachianas nº 5, ou na ária de "Pamina", em, Die Zauberflöte... Só a Callas mesmo (mas Kathleen é (era) mais gostosa )

Quanto às notas, eu entendo que a FAB não tem mesmo oque publicar, a não ser negar os vazamentos e repetir que nada pode ser dito. Enquanto o processo não for concluido, qualquer palavra da FAB que não seja vaga vai representar uma informação útil para os concorrentes. A MB só começou a publicar notas realmente depois que a escolha dos franceses estava sedimentada, e o processo terminado.

De resto, a imprensa faz oque deve, que é cavar e publicar notícias. Infelizmente, quando se trata de notícias sobre um processo sigiloso, estratégico e com muitos interesses envolvidos, o número de "fontes" duvidosas e "furos" de reportagem que acabam sendo furadas é mesmo enorme. Tem simplismente muita gente querendo usar a imprensa para fins específicos, e tem jornalista que, na necessidade de aparecer, se dispõe a arriscar a carreira escrevendo baboseiras que alguém lhe confidenciou, sem um mínimo de corroboração. Por mais nojeto que seja, eu prefiro uma imprensa que erra por excesso de besteiras doque uma que só pode escrever aquilo que o governo lhe manda.

Allan

ps. O Lula quer que o Rafale seja escolha referendada pelo Conselho de Defesa, e não dele apenas ou por influência do Jobim. Por isso, podem esperar sentados que o Jobim, a FAB ou o Lula declarem um vencedor ou dêem um pio sobre a escolha até o conselho de defesa ser convocado...

jp escreveu:Ainda bem que o "Tifum" não está entre os escolhidos. Pois iriam apontar os fabricantes dos arrebites que causaram as tragédias dos Comets, e que hoje fornecem os adesivos de "danger" colados à fuselagem dos "Tifumdam-se".
O gentezinha perniciosa

Tudo, mas tudo mesmo, expõe uma nossa grande fragilidade na área de proteção a assuntos sensiveis.
Tudo bem que não podemos competir com a espantosa máquina de prospecção de informações de nossos "aliados" no Haiti. Mas a caixa d'água vazando sucessivamente e sempre do mesmo lado é demais.
A ABRINQ (associação dos fabricantes de brinquedos) demonstra uma inoperabilidade e imobilismos de um Everest. Já nem falo da associação afeta à instituição envolvida (preventa por suspeição), mas a ABRINQ... Caspita!

No mais, ruim, péssimo e de dar raiva, mas, ainda assim, a jornalista faz o seu papel. Bom ou não ela o faz. Aliás, acho mesmo que faz bem e é bom, pois passa por cima de marmanjos que deveriam estar fazendo o seu trabalho que seria o de proteger e velar sobre certos assuntos.
A imprensa livre faz bem à democracia, ainda que, particularmente, nos de engulhos com certas coisas que lemos. Um jornalista tem a facilidade de publicar coisas do tipo: "um alta fonte informou...", "um militar da cúpula deixou passar que...", "segundo um funcionário ligado ao provesso que pediu para não ser identificado...". Essas coisas. Coisas vagas, sem a responsabilidade de apontamento, mas, que nos dão a idéia do que gira e quais são os interesses que ronda determinado processo. Há jornalistas que buscam mesmo fontes (que acham) seguras. Outros preferem que as fonte$ sejam depositadas em suas contas. C'est La Vie!

O que interessa é que a responsabilidade em velar e proteger informações é do governo, delegando isto aos seus orgão responsáveis. E isto não está ocorrendo.
O resto é balela.
Vejam: quem argüiu os americanos quando chutaram a Embraer na escolha dos vetores de alerta? Os árabes foram chamados de pilantras quando carimbaram o passaporte do Osório?
Quanto ao fato de a Marinha ter emitido notas e a FAB não, aqui faço uma presunção.
Em uma força o discurso foi afinado, sintonizou-se. Por discíplina, coerência, aceitação, bom senso ou conveniência... sei lá! Já na outra deve estar faltando, pelo menos, um desses ítens.

Muito bem posto, um grande problema da república tupiniquim, estimado Guru!
É muito cacique (enxerido), para pouco índio!!

"Três pessoas podem manter um segredo, se duas delas estiverem mortas." (Benjamin Franklin)

[]'s.

Hader escreveu:O circo se completa aos poucos. A estratégia é conhecida:

Ato I - Um jornal publica fato falso. Outro repercute. O fato toma ares de verdade.

Ato II - Comentaristas usam o fato falso para análises e diversos textos "acima de qualquer suspeita" são publicados. O timming deve ser cuidadoso.

Ato III - Baseados nas "verdades" e impolutas "análises de especialistas" os políticos, com cara de "best boy" de gaffer, aparecem pedindo explicações e propondo audiências.

Ato IV - O barulho aumenta com a ária da soprano gorda (sempre tem uma...). O Raul Jungmann é a Kiri Te Kanawa de cavanhaque.

Ato V - Hora da avaliação. Se não deu certo retornamos ao Ato I.

[]'s

Muito bom!!

Minha única esperança é que esse governo não tem mais a mínima disposição de dar satisfação sobre seus atos, seja coisa séria ou escândalo (seja ele falso ou verdadeiro).
Como o congresso não tem necessariamente que ser ouvido, pode ser que fique o dito pelo não dito e as decisões sejam tomadas, como aconteceu com os subs.

Abraços,

Adriano

Adriano escreveu:

Hader escreveu:O circo se completa aos poucos. A estratégia é conhecida:

Ato I - Um jornal publica fato falso. Outro repercute. O fato toma ares de verdade.

Ato II - Comentaristas usam o fato falso para análises e diversos textos "acima de qualquer suspeita" são publicados. O timming deve ser cuidadoso.

Ato III - Baseados nas "verdades" e impolutas "análises de especialistas" os políticos, com cara de "best boy" de gaffer, aparecem pedindo explicações e propondo audiências.

Ato IV - O barulho aumenta com a ária da soprano gorda (sempre tem uma...). O Raul Jungmann é a Kiri Te Kanawa de cavanhaque.

Ato V - Hora da avaliação. Se não deu certo retornamos ao Ato I.

[]'s

Muito bom!!

Minha única esperança é que esse governo não tem mais a mínima disposição de dar satisfação sobre seus atos, seja coisa séria ou escândalo (seja ele falso ou verdadeiro).
Como o congresso não tem necessariamente que ser ouvido, pode ser que fique o dito pelo não dito e as decisões sejam tomadas, como aconteceu com os subs.

Abraços,

Adriano

Fazendo juz ao avatar.

Divino Alves escreveu:

Adriano escreveu:
Muito bom!!

Minha única esperança é que esse governo não tem mais a mínima disposição de dar satisfação sobre seus atos, seja coisa séria ou escândalo (seja ele falso ou verdadeiro).
Como o congresso não tem necessariamente que ser ouvido, pode ser que fique o dito pelo não dito e as decisões sejam tomadas, como aconteceu com os subs.

Abraços,

Adriano

Fazendo juz ao avatar.