Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:O usuário G-LOC está sendo ADVERTIDO: temos de conviver civilizadamente com pontos de vista contrários ao nosso, aliás, o que seria de um debate sem isso?

Tópico destrancado.

Industriais franceses da Defesa em São Paulo para apresentar caça Rafale

São Paulo, 03 Mar (Lusa) - Industriais franceses apresentaram hoje em São Paulo, o caça da nova geração Rafale, um dos aviões em liça para o concurso público da renovação da frota da Força Aérea Brasileira (FAB), revelou um representante do consórcio.

O contrato de compra dos aviões de caça pelo Brasil está avaliado em dois mil milhões de dólares.

"Estamos envolvidos num concurso público para o programa brasileiro FX-2 onde são pedidas contrapartidas comerciais e uma transferência de tecnologia e, neste âmbito, quisemos reunir os nossos parceiros industriais em França com potenciais parceiros brasileiros", declarou Jean-Marc Merialdo, representante do consórcio Rafale International no Brasil.

O caça da nova geração Rafale do francês Dassault Aviation concorre com o norte-americano Boeing F/A-18E/F e o sueco Saab Grippen NG para substituir os F-103 Mirage IIIE/Br, utilizados há 32 anos pela Força Aérea Brasileira.

O francês Dassault é accionista minoritário da Empresa brasileira de Aeronáutica Embraer.

TM.

Lusa/Fim
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Industria ... ut=10&tm=7

projeto escreveu:

Industriais franceses da Defesa em São Paulo para apresentar caça Rafale

São Paulo, 03 Mar (Lusa) - Industriais franceses apresentaram hoje em São Paulo, o caça da nova geração Rafale, um dos aviões em liça para o concurso público da renovação da frota da Força Aérea Brasileira (FAB), revelou um representante do consórcio.

O contrato de compra dos aviões de caça pelo Brasil está avaliado em dois mil milhões de dólares.

"Estamos envolvidos num concurso público para o programa brasileiro FX-2 onde são pedidas contrapartidas comerciais e uma transferência de tecnologia e, neste âmbito, quisemos reunir os nossos parceiros industriais em França com potenciais parceiros brasileiros", declarou Jean-Marc Merialdo, representante do consórcio Rafale International no Brasil.

O caça da nova geração Rafale do francês Dassault Aviation concorre com o norte-americano Boeing F/A-18E/F e o sueco Saab Grippen NG para substituir os F-103 Mirage IIIE/Br, utilizados há 32 anos pela Força Aérea Brasileira.

O francês Dassault é accionista minoritário da Empresa brasileira de Aeronáutica Embraer.

TM.

Lusa/Fim
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Industria ... ut=10&tm=7

Devem estar usando modelo semelhante para a produção do EC-725.

irlan escreveu:

Devem estar usando modelo semelhante para a produção do EC-725.

Comprar 50 para viabilizar a produção local?

PRick escreveu:

projeto escreveu:

Devem estar usando modelo semelhante para a produção do EC-725.

[]´s

Santiago escreveu:

PRick escreveu: Importa-se 95% do helicoptero em partes, agrega-se alguns componentes simples fabricados nacionalmente e monta-se as partes na Helibras/Eurocopter. A turbina sera importada desmontada e montada na subsidiaria da Turbomeca do Brasil = medelo consagrado da Helibras

PRick escreveu:

Santiago escreveu:

Como já foi falado, o contrato dos EC-725 deverá atingir 50% de nacionalização, se o do Rafale for igual, não existe o que pensar.

[]´s

Nao sei, mas nao creio nesse numero de 50%.

Sterrius escreveu:

Nao sei, mas nao creio nesse numero de 50%.

Não sei se esta em contrato. Mas se esta % estiver em contrato não tem o que pensar. Tem que ser feito pra evitar multas.

Santiago escreveu: Qual o indice de nacionalizacao do simplorio Esquilo?
Qual o indice de nacionalizacao das aeronaves da Embraer?
Nao sei, mas nao creio nesse numero de 50%.

[]s

FIGHTERCOM escreveu:

Santiago escreveu: Qual o indice de nacionalizacao do simplorio Esquilo?
Qual o indice de nacionalizacao das aeronaves da Embraer?
Nao sei, mas nao creio nesse numero de 50%.

[]s

Segundo um antigo presidente da Helibrás, para um produto ser considerado Nacional ele deve ter um índice mínimo de 40%.

Abraços,

Wesley

PRick escreveu:

Santiago escreveu:

Como já foi falado, o contrato dos EC-725 deverá atingir 50% de nacionalização, se o do Rafale for igual, não existe o que pensar.

[]´s

Luís Henrique escreveu:

PRick escreveu:
Como já foi falado, o contrato dos EC-725 deverá atingir 50% de nacionalização, se o do Rafale for igual, não existe o que pensar.

[]´s

PRick, vc não viu a notícia falando que dependendo da encomenda, pode-se chegar a 70% de nacionalização.,

Além de nos tornarmos fornecedores não SÓ para os Rafale brasileiros.