Entendam uma coisa de uma vez por todas.
O SU-35BM usa sistemas de 5ºG e não o contrário.
Seria como um F-15 com suíte de guerra eletrônica e radar do F-22, e não o oposto.
Deixem de ser parciais senão passam vergonha.
Aguardem surpresas sobre a suíte de guerra eletrônica, radares e afins do PAK-FA, vai surpreender.
Segundo se diz, chegou-se a conclusão que um RCS muito baixo ou um bem baixo tem na verdade desempenho semelhantes taticamente, sendo mais interessante atuar no desempenho da plataforma, mísseis e eletrônica.
Assim, como todos vão se ver mais ou menos ao mesmo tempo, vence quem tiver os mesmos primários atributos de sempre na guerra aérea. Velocidade, aceleração, capacidade de subida, manobrabilidade, persistência e braços mais longos (mísseis de maior alcance = mais energia).
Reparem que os mísseis ar-ar de ultra longo alcance russos vieram para ficar, porque?
Sem AWACS, JSTARS e etc, todos terão que ligar radares ou todos ficarão quietos. Aí entram IRST, visual e etc.
Ligando os radares, quem tem mais potência e antenas maiores enxerga mais longe e manobra antes.
Vejam os gráficos no
http://www.ausairpower.net/index.html e vejam que a partir de um determinado RCS baixo, as diferenças de detecção são mínimas, logo, todos os STEATH vão se ver praticamente ao mesmo tempo.
Isso é válido para radares super-potentes e antenas grandes, ou seja, F-22 e PAK-FA.
O resto é alvo deles.