Fórum Defesa Brasil

Colegas, a briga é feia... pra derrubar o Rafale (ou seja a industria francesa) tão oferecendo o F-18 com chantilly e cereja (mas o bolo por dentro é velho e quase mofado) e o Gripen é o concorrente suicida, pra não ficar feio e dar o F-18 de graça (como faziam com os M-4 Sherman e outros materiais da cesta básica). O Rafale é o alvo, o maldito, o que não pode vender pra ninguém, o que tem que morrer no ninho etc...
Nossos brigadeiros da COPAC, pelo texto do PP postado lá atráz, fizeram a escolha do Gripen de "causo pensado" pra botar o Lula e sua camarilha que fez aquela m... de decreto do Plano de Direitos Humanos contra a parede e mostrar que não sairia barato mexer com a Lei de Anistia, as outras Forças fingiram que nem leram jornais, mas com certeza estavam coodenadas com a FAB, que foi pro sacrifício porque ela tinha com que barganhar, as compras da Marinha e do Exercito não tinham polêmica possível, já tavam definidas. Deu certo, o molusco percebeu a cagada e voltou atráz no decreto. Agora estão esperando a poeira baixar pra continuar com a proposta lógica... o Rafale. Aviãozinho bão, num tem rabo preso com americano, já tem uma aerodinâmica favorável ao stealth, já tem supercruise se botar o melhor motor, já tem o radar AESA, tem versão pra Marinha usar nos PA e assim criar uma integração inédita entre as forças e se quiserem atualizar para uma 5a geração como os russos fizeram com o SU-35/PAK-FA, vai ser fácil, lá pelos anos 20 quando a Embraer já tiver aprendido tudo...
O japa é um grande jogador de truco e acredito que o NJ sabia de tudo e apoiava na moita o tempo todo, agora chama os pilotos pra dar respaldo à mudança, desmente o vazamento como documento apócrifo e mostra a verdade, que o F-18 é excelente mas só na NAVY que pode usá-lo com tudo o que tem direito, queo Gripen é bonitinho mas ordinário e que o único em que podemos confiar é no Rafale e que o molusco sempre foi "um grande conhecedor de caças", tanto que já tinha escolhido o caça certo muito antes dos brigadeiros.
Enfim, espero que a novela acabe logo e que a mocinha case no final com o mocinho e vivam 40 anos felizes...

Carlos Mathias escreveu:Boa pergunta.

Não, at´pq no FX-1 o analisado era o Su 27SK. teria que começar tudo de novo. Seria no mínimo uns 6 meses. Mas o timming seria perfeito. Começa a anlisar agora em fevereiro/março, conta mais 6 meses, dá setembro/outubro a dilminha vence, e o contrato é assinado já no primeiro bimestre do governo dela. O que a consagra como a dama de ferro latina.

gomugomu escreveu:

DELTA22 escreveu:Nas palavras do próprio Pepê, em um de seus comentários em seu blog (o destaque é dele, é um Ctrl+C/Ctrl+V total, sem nenhuma alteração de minha parte):

A pergunta: "Em suma, o COPAC tentou apontar o Gripen, enquanto o Alto Comando quer o Hornet, é isso?"
A resposta do Pepê: "Exatamente isso. A Aeronáutica NÃO FECHOU com a COPAC."

[]'s.

Fica claro que ambos não fecharam com o Rafale.

Se as informações forem corretas, sim, mas não muda o fato de que cada um estaria pensando/favorecendo alguns aspectos em detrimento de outros. A COPAC, por exemplo, estaria favorecendo o custo de aquisição, manutenção e a possibilidade de desenvolver nacionalmente o avião. Os brigadeiros, por outro lado, estariam optando pela plataforma mais estável, com custos de manutenção bem conhecidos e viáveis, em uma plataforma robusta, mais barata que o equivalente francês, e de um fornecedor com o qual estão mais acostumados.(A FAB tende a preferir equipamento americano, só fica queimada por um tempo com os gringos sempre que tomam um embargo nas fuças...) Eu até entendo que o Rafale possa ser superior ao F-18, no super-trunfo, mas que uma análise balanceada possa considerar o F-18 mais viável econômicamente por uma diferença menor em performance. Acho estranho apoiarem o F-18, se no entanto o governo especificou que as ToTs para o desenvolvimento da 5a. geração são muito relevantes...

Allan

WalterGaudério escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Boa pergunta.

Não, at´pq no FX-1 o analisado era o Su 27SK. teria que começar tudo de novo. Seria no mínimo uns 6 meses. Mas o timming seria perfeito. Começa a anlisar agora em fevereiro/março, conta mais 6 meses, dá setembro/outubro a dilminha vence, e o contrato é assinado já no primeiro bimestre do governo dela. O que a consagra como a dama de ferro latina.

E inimiga nº 1 dos comedores de Katchup.
Aí já assinava logo um acordo tambem com o Pak, até porque Dilma adora um PAC/PAK, e pronto.

Se for assim o Lula é que deveria assinar, afinal mesmo doente o cara falava em PAK no hospital pombas

Marino escreveu:O Pepê trabalha, hoje, como assessor de um Senador na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
Acreditem que ele, que sempre teve informações precisas, sabe muito mais hoje.

Senador da oposição ou da situação?

Ele é assessor do senador EDUARDO AZEREDO, do PSDB.
Porém o Pepe sempre foi miuto bem informado.

Abraços

Terminei de ler agora a entrevista da ALIDE com o representante da SELEX GALILEO. A única dúvida que ela me causou é como a SELEX GALILEO pode ter partido de uma lista de requisitos e chegado a um radar novo, com uma solução nunca usada antes(AESA com swashplate rotatório), com um protótipo já colocado em um demonstrador, em tão pouco tempo. Considerando o tempo que levou para todos os outros fabricantes de radares do mundo sairem da lista de requisitos de seus radares AESA até o primeiro protótipo, ou a SELEX sabe muito mais que as outras empresas do ramo, ou tem algo faltando nessa história.(pessoalmente, acredito em duas possibilidades: A lista de requisitos para o RAVEN é pouco ambiciosa e inferior ao que se busca nos outros radares do gênero, e permitiu à Selex reutilizar algum produto que eles já tinham pronto, ou esse protótipo não passa de uma maquete gigante, pouco ou nada funcional, e o prazo de desenvolvimento é maior doque o afirmado...)

Allan

Dieneces escreveu:

Marino escreveu:O Pepê trabalha, hoje, como assessor de um Senador na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
Acreditem que ele, que sempre teve informações precisas, sabe muito mais hoje.

Senador da oposição ou da situação?

A casa está caindo eim Dieneces!!! A DILMA TA CHEGANDO!!!

Santiago escreveu:

Bender escreveu:Santiago O dono do MacDonalds.

Sds.

Agora danou-se! O dono do MacDonalds consegue impor caça no short list daqui?! Isso é grave para a gente! Espero que isso não seja verdade. Se ele consegue isso, o que o impede de impor também o Big Mac como vencedor?
Se colocaram o Big Mac no short list para não desagradar o dono da MacDonalds, acho que ele ficaria menos puto se tivesse sido limado no inicio do processo e não no final, depois de ter gasto tempo, recursos e mobilizado os acionistas e o CEO.

[]s

Eu estava dando continuidade a brincadeira ,e te provocando de forma sadia,com o lance da coleira, mas tinha que ter lido no espírito da madrugada,pra ter alguma graça se é que tem,na segunda-feira fica tudo mais sério.

Deixando a brincadeira de lado então,é obvio que em qualquer disputa para compra de aviões de caça feitas no Brasil,vai ter que ter um ou dois modelos americanos no páreo,é normal são a maior industria aeronáutica e de armas do mundo.

Junte-se a isso a formação da FAB,mais a tradição de operar equipamento dessa origem,mais a predileção que deve haver de uma boa parcela da força,por esses equipamentos,e voilá,nada de surpresa mesmo,se bobeasse a short list inteira ia ser americana.

Mas me parece que você não deu atenção as letrinhas miúdas ,veja, e isto é apenas uma opinião baseada em uma especulação,o grande fato dessa short list para mim, que olho com os olhos voltados a crença de que o GF não quer Usa Parts,foi a desclassificação da LM,esse fato demonstrou claramente a quem quis entender,que apesar do GF ter adiado,ou evitado na base da vaselina,forçar uma short list “agressiva”diplomaticamente” em relação aos EUA,excluindo tanto a LM quanto a Boeing da lista final(Remover=MU) e incluindo os Russos na parada,(Iam ser lixados e taxados violentamente de bolivarianos chavistas fanáticos),ele deu um passo significativo adiante nas suas pretenções.(Contornou=NJ).

Isso na visão do GF.

Eu teria removido de uma vez,mas quem sou eu? Um fanático,os diplomatas pensam como diplomatas.

Após ter incluído na END com veemência a pretensão do caça 5G nacionalizado futuro, excluir a LM era excluir uma possibilidade de ser pressionado violentamente tanto pelos apaixonados da FAB com seus brilhos nos olhos pelo F35 ,(Esse sim é o Big Mac!)quanto pelo mais poderoso e brutal lobie da aviação militar no mundo.

Ela nunca parou de ofertar,mesmo ao arrepio da short lit.

Alem de que,o F35 representaria um retrocesso a possibilidade de nacionalização do futuro projeto,seria até seu sepultamento dele e a dependência ad eternum de nossos grandes amigos do norte estaria definitivamente concretizada.

Talvez,essa possibilidade tenha vindo a mesa em discussões internas,de se ter o F16Mega Hiper e na seqüência o F35,seria o sonho de muitos na FAB e aqui também,normal cada um, cada um.

Mas a desilusão da FAB foi abrandada com a inclusão do F18,muito bom inclusive para que não ficasse mamão com açúcar para os franceses que gostam de enfiar uma baguete em seus clientes,a pressão econômica americana foi muito bem vinda.

E talvez tenham tido a ilusão de que poderiam tê-lo.

O grande mistério hoje,para nós entusiastas,é qual vai ser o caminho do futuro 5.G,já que em matéria de sistemas e tecnologia vejo com otimismo a derivação vinda do Rafale,quanto ao design são coisas diferentes na minha visão.

Vamos partir para um projeto de design próprio? Humm Com parceria de desenvolvimento com a França? Talvez.

O vôo do Pakfa nos faz brilhar os olhos,e com toda a certeza confirma que houve um acomodamento do nosso GF,que os prejudicou lá atráz,nos mostra também que a oportunidade de desencadeamento desse processo todo,poderia ser de uma maneira diferente,mas temos que imaginar também até que ponto essa “temida” tecnologia russa na visão da FAB contribuiu, em que condições hoje,encamparíamos esse projeto,na eminência da compra dos Rafale?

Sinceramente ainda não sei,nem vislumbro o “politicamente” para que isso ocorra neste momento,mais adiante veremos.

São muitas perguntas para poucas respostas,para avaliarmos,qual vai ser este caminho.

Sds,desculpe se me alonguei.

ninjanki escreveu:Terminei de ler agora a entrevista da ALIDE com o representante da SELEX GALILEO. A única dúvida que ela me causou é como a SELEX GALILEO pode ter partido de uma lista de requisitos e chegado a um radar novo, com uma solução nunca usada antes(AESA com swashplate rotatório), com um protótipo já colocado em um demonstrador, em tão pouco tempo. Considerando o tempo que levou para todos os outros fabricantes de radares do mundo sairem da lista de requisitos de seus radares AESA até o primeiro protótipo, ou a SELEX sabe muito mais que as outras empresas do ramo, ou tem algo faltando nessa história.(pessoalmente, acredito em duas possibilidades: A lista de requisitos para o RAVEN é pouco ambiciosa e inferior ao que se busca nos outros radares do gênero, e permitiu à Selex reutilizar algum produto que eles já tinham pronto, ou esse protótipo não passa de uma maquete gigante, pouco ou nada funcional, e o prazo de desenvolvimento é maior doque o afirmado...)

Allan

Allan, uma coisa é colocar um protótipo para voar em um demonstrador e outra é faze-lo funcionar corretamente, integrá-lo, homologá-lo, preparar a pré-produção, etc.
Veja bem, o contrato foi assinado em março de 2009 e é um contrato de risco, não tem nenhuma encomenda.
Nada do PS-05 será aproveitado e a Ericsson, praticamente, só ajudará na integração, segundo o representante da Salex.
Eu já achava muito difícil usar o back-end de uma antena de varredura mecânica com uma antena AESA. A varredura eletrônica tem uma velocidade espantosa e a quantidade de informações a serem processadas é muitíssimo superior. Mas isso é só uma opinião de leigo...

P.S.: O Nora não usaria o back-end do PS-05.

[]'s

jp escreveu:

Bender escreveu:Poesia reinventada.


"Havia um um tubo de catchup Heinz* no meio do caminho...

...no meio do caminho havia tubo de catchup Heinz ...( que foi colocado ali logo no início do processo FX-2)


O único que tentou remover o tubo de catchup Heinz foi o MU, o NJ contornou o tubo de catchup Heinz. Mas o tubo de catchup Heinz ainda está lá.

Por isso existe a menção ao caça de "after next", aí sim o tubo de catchup Heinz poderá ir para a P*&¨que pariu."

*Dentro desse tubo de catchup Heinz tinha um maço de cigarro LM,ou seja tava estragado

Sds.

Meu amigo robô (mas vai devolver).
Lá atrás, acho que quando o Fx2 ainda sonhava com o 14-Bis, enquanto riam e escarneavam zombeteiramente do Unger (como não fazê-lo? Com aquela cara e sotaque e fala apocalíptica ele é a própria piada pronta ), eu dizia que ele era "o cara".
Aqui no DB, não lembro se o Marino, alguém que teve a mesma oportunidade que eu (ouvir herr Unger - nosso dr. Satrangelove) em uma recepção dada em BSB. A opinião do colega debista foi, se não me falha a memória, foi só um pouco diferente da minha. Porém, nossas opiniões covergiam em um ponto: o cara pensava o Brasil como ainda não havia sido pensado.
Eu sou fã de carterinha dele. Ainda que sei das suas ambições políticas (bemnormais por sinal).
Não vou dizer que tudo que se apresenta, ou se oferece, ao futuro do Brasil em termos de defesa, seja obra exclusiva dele.
Negativo.
A END/PND é um consenso meticulosamente costurado por anos, envolveu militares de visão e civis ídem. Mas, a centelha de genialidade, mesmo que com algumas pinceladas megalomaníacas, é dele. Ele foi o cérebro agindo muito a frente do que pensávamos em termos de defesa. O Jobim foi e é o cérebro que coordena e executa.

Temo, mas temo muito mesmo, a saída do Jobim. Isto porque a saída do Unger foi absorvida face a completude do seu pensamento de ter sido formatado, ajustado à execução possível à forma política. Porém, quem terá pulso agora para coordenar pós Jobim?
Lembro-me perfeitamente que uma das mais incoerentes, mas explicáveis, críticas ao Unger era o fato dele "não saber nada sobre defesa". A maioria das críticas vinham de militares amuados em ver seu espaço invadido por um paisano, erroneamente pensavam que defesa é saber como se pilota um jato ou diferença entre obus e canhão. Isto faz parte da cultura de todo grupo anelado por espírito de corpo, mormente a caserna. Mas esta compartimentação, este hermetismo inócuo tem mudado com uma aceleração vertiginosa. Foi por o assundo, DEFESA, à mesa e se deu o big bang. Que, aliás, tem impulsionado o tema e dado sincronia entre civis e militares.

O tempo passou e muito vamos descobrir o quanto ficamos a dever àquele maluquete.
O Brasil, com ele, com esse governo (quem diria?), e com uma geração de militares comandantes que rapidamente se adaptam ao sincretismo defesa hardware e defesa política, NUNCA MAIS será o mesmo neste assunto. Esta mola estava tensionada mais sem nunca saber como ser propulsada. Agora que foi não tem mais volta. Vamos, por certo, cometer muitos erros (e o FX é a prova mais cabal de nossa, ainda, incompetência e dependência a fatores intra e extra muros), mas aprenderemos porque não existe outra opção
A única coisa que temo é a fragilidade de nosso parque industrial baseado em uma anêmica pirâmide educacional.
O resto.. "é nós!"
Estou apostando com o Walter do FX deslanchar antes - ou pouco depois dos festejos de Momo.
Para isto vamos fazer uma campanha e arrecadar Atenol, Olmetec, Norvasce um bom diurético e mandar para o Lula Essa tal de "Hipertensão 51 Gay Lussac" pode atrapalhar

Que bom vê-lo abandonar a varanda e a idílica visão que lá se desfruta do sulfuroso mangue.

Os festejos de momo e suas adjacências são para mim uma espécie de data fatal e limitrofe,mesmo que agora já se especule da permanência de NJ o contornador.

Gostaria de ver esta mola um pouco mais esticada,para que fosse consolidada definitivamente sua deformação para o estado estático,isso me preocupa.

Apesar da base da nossa pirâmide possuir ainda a anemia dos blocos construidos tendo como base a matéria de solos argilosos e arenosos,eu acredito que possuimos quadros mesmo que só no topo,em quantidade para que iniciemos uma verdadeira revolução tecnologica neste país,precisamos só que o de $empre esteja presente e não saia para tomar um ar na varanda,e acabe se apaixonando pela visão do amngue,voce sabe o que é isso.

Quanto ao nosso faraó,me parece que anda abusando dos chocolates licorosos...

Abração companheiro! sai da varanda e libera uma vaga!

ninjanki escreveu:

gomugomu escreveu: Fica claro que ambos não fecharam com o Rafale.

Se as informações forem corretas, sim, mas não muda o fato de que cada um estaria pensando/favorecendo alguns aspectos em detrimento de outros. A COPAC, por exemplo, estaria favorecendo o custo de aquisição, manutenção e a possibilidade de desenvolver nacionalmente o avião. Os brigadeiros, por outro lado, estariam optando pela plataforma mais estável, com custos de manutenção bem conhecidos e viáveis, em uma plataforma robusta, mais barata que o equivalente francês, e de um fornecedor com o qual estão mais acostumados.(A FAB tende a preferir equipamento americano, só fica queimada por um tempo com os gringos sempre que tomam um embargo nas fuças...) Eu até entendo que o Rafale possa ser superior ao F-18, no super-trunfo, mas que uma análise balanceada possa considerar o F-18 mais viável econômicamente por uma diferença menor em performance. Acho estranho apoiarem o F-18, se no entanto o governo especificou que as ToTs para o desenvolvimento da 5a. geração são muito relevantes...

Allan

Segundo Coggins, fazem parte do pacote oferecido pela Boeing a participação de indústrias brasileiras no fornecimento de insumos e a possibilidade de que grupos de 50 engenheiros da Embraer participem, anualmente, dos trabalhos de desenvolvimento da nova geração de caças americanos.

http://defesabrasil.com/site/noticias/p ... u-caca.php

O nosso pacote de compensações comerciais (offset) inclui os seguintes projetos:

- Pesquisa em aerodinâmica supersônica através do primeiro túnel de vento tri-sônico no Brasil, que apoiará projetos tais como desenvolvimento de futuras aeronaves militares e jatos executivos supersônicos;
(...)
- Treinamento de minimização da assinatura radar e tecnologias stealth (furtividade);

http://www.defesabrasil.com.br/site/not ... utados.php

Contestando a mensagem (palavras do Mr. Coggins), não o mensageiro, deixando claro.

...participação de indústrias brasileiras no fornecimento de insumos... (todos ofereceram isso, melhora a proposta ai meu!)
...possibilidade de que grupos de 50 engenheiros da Embraer participem, anualmente, dos trabalhos de desenvolvimento da nova geração de caças americanos. (a Saab não tinha oferecido algo parecido? xxiiiiiiiiiiii... Mas ele já deixou claro, é uma "possibilidade"... Ufa, estou mais tranquilo agora!)

...primeiro túnel de vento tri-sônico no Brasil... (para quem já tem --- o Brasil --- túnel de vento hipersônico (T3 do IEAv), um tri-sonico é pouco, não?)
Treinamento de minimização da assinatura radar e tecnologias stealth (furtividade). (essa eu DU-VI-DO mesmo, nem contesto.)

[]'s a todos.