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Re: NOTICIAS
marino desculpe as palavra erradas do post anterior,espero que o senhor consiga entender
o que quis dizer OK.
o que quis dizer OK.
- Corsário01
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Re: NOTICIAS
Fabio, eu estar triste não quer dizer nada.
Estou triste por ver mais uma maracutaia que envolve uma pessoa que quase foi o nosso CM.
Enfim, a MB é muito maior do que tudo isso, porém, é claro que uma desaceleração deverá ocorrer.
Temos que torcer é para que as devidas providências sejam tomadas para que na MB não seja prejudicada.
Neste caso é claro!
Portanto, triste estou mas isso não quer dizer que a MB vai acabar.
Estou triste por ver mais uma maracutaia que envolve uma pessoa que quase foi o nosso CM.
Enfim, a MB é muito maior do que tudo isso, porém, é claro que uma desaceleração deverá ocorrer.
Temos que torcer é para que as devidas providências sejam tomadas para que na MB não seja prejudicada.
Neste caso é claro!
Portanto, triste estou mas isso não quer dizer que a MB vai acabar.
Abraços,
Padilha
Padilha
Re: NOTICIAS
padilha só espero e torço muito para que a MB anuncie a compra do sirocco e foudre se para construir um navio de 500 ton leva tres anos
imagina escoltas de 6000 ton , LPH, NDD etc. bote 15 anos nisso é por isso torço
por compras de oportunidade, ressalvo que sei da importancia que é ativa nossa industria
naval militar, mas nesse brasil ou melhor nos homens que estão no poder naõ se pode confiar
estamos fudi......
imagina escoltas de 6000 ton , LPH, NDD etc. bote 15 anos nisso é por isso torço
por compras de oportunidade, ressalvo que sei da importancia que é ativa nossa industria
naval militar, mas nesse brasil ou melhor nos homens que estão no poder naõ se pode confiar
estamos fudi......
Re: NOTICIAS
Eu? Qué qui tem eu aí?Estou triste por ver mais uma maracutaia que envolve uma pessoa que quase foi o nosso CM
- Vinicius Pimenta
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Re: NOTICIAS
O INACE tinha tudo para se tornar um dos principais estaleiros do país com capacidade de construção de navios militares de bom porte. Receberia naturalmente muitas encomendas da MB. Joga tudo no lixo. Lamentável. Ganância demais dá nisso. Parabéns para a PF, lamento pela Marinha e tenho certeza que se houver oficiais da ativa envolvidos, eles serão punidos exemplarmente.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: NOTICIAS
O programa de construção não sofrerá solução de continuidade. Poderá, e com certeza ocorrerá, um "estado letárgico temporário". Porém, os fins do programa são muito maiores do que o INACE. Infelizmente, a ganância, a liberdade em achacar o erário, que denota um misto de soberba e sensação de impunidade (como se "ter dinheiro" ou determinadas posições funcionais fosse agreement a uma casta de intocáveis), trarão a conseqüência inevitável de atrasos ou direcionamento dos projetos para outras mãos.
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A grande incógnita a seguir é a capacidade do INACE seguir adiante, por dois motivos:
1) É uma empresa gerida e com maioria do controle de uma família
2) Na hipótese em se provar vícios nas licitações vicinais à principal, ou aos contratos adjacentes à licitação principal, qual será a decisão do juízo competente?
Sem querer resvalar ao chulo mas... PQP!! É uma raça desgraçda como essa que arrasa este país. Os caras já são empresários bem sucedidos, tinham uma oportunidade de ouro, quase literalmente falando, mas a desmedida ignorância e ganância falam mais alto. Querem é que o Brasil se lixe!
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A grande incógnita a seguir é a capacidade do INACE seguir adiante, por dois motivos:
1) É uma empresa gerida e com maioria do controle de uma família
2) Na hipótese em se provar vícios nas licitações vicinais à principal, ou aos contratos adjacentes à licitação principal, qual será a decisão do juízo competente?
Sem querer resvalar ao chulo mas... PQP!! É uma raça desgraçda como essa que arrasa este país. Os caras já são empresários bem sucedidos, tinham uma oportunidade de ouro, quase literalmente falando, mas a desmedida ignorância e ganância falam mais alto. Querem é que o Brasil se lixe!
Re: NOTICIAS
É isso aijp escreveu:Sem querer resvalar ao chulo mas... PQP!! É uma raça desgraçda como essa que arrasa este país. Os caras já são empresários bem sucedidos, tinham uma oportunidade de ouro, quase literalmente falando, mas a desmedida ignorância e ganância falam mais alto. Querem é que o Brasil se lixe!
Sds.
- Rui Elias Maltez
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Re: NOTICIAS
Tal como o nosso Arsenal do Alfeite que devidamente modernizado poderia ser uma referência para manutenção e construção de embarcações militares e até teria capacidade para lá se ter iniciado o programa dos NPO's, mas que esteve ao abandono ao longo de anos, e agora querem emprezializar aquilo, para ver se depois os negócios futuros passam a reverter para mão de privados.INACE tinha tudo para se tornar um dos principais estaleiros do país com capacidade de construção de navios militares de bom porte. Receberia naturalmente muitas encomendas da MB. Joga tudo no lixo. Lamentável. Ganância demais dá nisso. Parabéns para a PF, lamento pela Marinha e tenho certeza que se houver oficiais da ativa envolvidos, eles serão punidos exemplarmente.
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Re: NOTICIAS
Galera, posso estar enganado, mas pelo indicativo na vela S 32, pequeno e na cor branca, parece ser um sub estrangeiro atracado junto ao cais do pavilhão onde a MD faz reparos em sub.
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Re: NOTICIAS
PARA LER, VOMITAR E ESQUECER:
CCOMSEX
APROXIMAÇÃO: Oficiais da Marinha dizem que gastos são desnecessários e que 'a manutenção é cara e complexa'
Submarino francês com preço nas alturas
Equipamento francês que Brasil comprará custará dez vezes mais que o da oferta feita por empresa alemã
REPARO DO submarino Tapajó no galpão do Arsenal da Marinha no Rio: contrato com a França inclui novo estaleiro
José Meirelles Passos
O governo do Brasil está prestes a adquirir da empresa estatal francesa DCNS (Direction des Constructions Navales Services) quatro submarinos convencionais, da classe Skorpène, mais o casco - um pouco maior - de uma quinta embarcação desse tipo, pagando dez vezes mais caro do que uma outra oferta. Anteriormente, a empresa privada alemã HDW (Howaldtswerke-Deutsche Werft) oferecera um pacote semelhante por um décimo do preço.
A justificativa para o negócio com a França custar 6,7 bilhões de euros - contra os 670 milhões de euros cobrados pela firma da Alemanha - é a de que o pacote incluirá a construção de um estaleiro e de uma base naval, na área de Itaguaí, no litoral do Rio de Janeiro. Essas obras, no entanto, não tinham sido planejadas pelo Brasil.
Elas foram incluídas no pacote pelo governo francês como condição para a venda dos submarinos, mais a transferência de tecnologia para a sua construção no país. Para ter as embarcações, o Brasil teria de concordar tanto em adquirir aquelas duas instalações - gasto extra considerado desnecessário inclusive por altos oficiais da Marinha - como, também, aceitar que elas sejam projetadas na França e construídas por uma firma indicada pelos franceses.
Eles impuseram que as obras ficassem nas mãos da brasileira Odebrecht. Dessa forma, deixou de existir, na prática, um procedimento que visa - entre outras coisas - a fazer com que se evite desperdício de fundos públicos: uma licitação. Perguntado a respeito pelo GLOBO, na última terça-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esquivou-se:
- Nós não temos nada a ver com isso. Compramos um pacote pronto. O fato de a França colocar as obras em mãos da Odebrecht tem a ver com um acordo de parceria realizado entre eles - justificou.
Jobim será chamado a depor em comissão
Por conta disso, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da Câmara dos Deputados, já obteve a aprovação para realizar uma audiência pública sobre o assunto. Ela deve acontecer antes que os dois países assinem um contrato definitivo. Jobim, que será chamado a depor, chegou ontem a Paris para, entre outras coisas, negociar um financiamento para o pacote dos submarinos.
O governo pretende assinar um contrato no próximo dia 7 de setembro, quando o presidente Nicolas Sarkozy virá ao país para as comemorações da Independência brasileira. O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que propusera a audiência pública, foi irônico ao comentar a transação:
- Nós estamos simplesmente comprando um prato pronto cujo ingrediente está vencido - afirmou, em referência ao fato de que os submarinos Scorpène são considerados inferiores aos que o Brasil possui e que foram construídos no Arsenal de Marinha, no Rio, com transferência de tecnologia da alemã HDW. São cinco embarcações da categoria IKL 209.
O Tupi foi feito em Kiel, na Alemanha, para onde foram enviados 80 brasileiros - engenheiros militares e civis, técnicos e operários - para treinamento. Tamoio, Timbira, Tapajó e Tikuna foram produzidos no Arsenal de Marinha sob a supervisão de apenas um engenheiro alemão.
Um dos aspectos mais intrigantes na decisão do Ministério de Defesa de adquirir os Scorpène é o fato de que nem a própria Marinha da França, nem a de qualquer outro país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), terem jamais utilizado uma embarcação desse tipo.
Apenas três submarinos desses estão em atividade no mundo. Dois adquiridos pelo Chile e um pela Malásia. O próprio diretor de estratégia e desenvolvimento da DCNS, Jacques Mouysset, vem defendendo a necessidade de aquela empresa trabalhar em novos modelos para, como disse ao portal "Mer et Marine", "não se deixar distanciar tecnologicamente".
Empresa alemã domina 81% do mercado mundial
A questão é que o Scorpène foi concebido há mais de dez anos, sendo herdeiro do casco do submarino tipo Rubis, versão Amethyste. Outro dado de mercado ilustra também a diferença entre os produtos disponíveis para a Marinha do Brasil, levantando suspeitas sobre a qualidade dos escolhidos.
Um relatório elaborado por oficiais da Marinha brasileira, que tomaram como base relatos de colegas que já operaram os Scorpène adquiridos pelo Chile, registrou fragilidades no sistema. O documento afirma que "a manutenção é cara e complexa", e que a qualidade do material é inferior ao do modelo alemão.
A aceitação dos submarinos (de várias classes) da HDW tem sido bem maior: a empresa domina 81% do mercado mundial, enquanto a DCNS tem 13%. Nos últimos três anos, a empresa alemã entregou 17 deles a cinco países. A francesa não entregou nenhum.
CCOMSEX
APROXIMAÇÃO: Oficiais da Marinha dizem que gastos são desnecessários e que 'a manutenção é cara e complexa'
Submarino francês com preço nas alturas
Equipamento francês que Brasil comprará custará dez vezes mais que o da oferta feita por empresa alemã
REPARO DO submarino Tapajó no galpão do Arsenal da Marinha no Rio: contrato com a França inclui novo estaleiro
José Meirelles Passos
O governo do Brasil está prestes a adquirir da empresa estatal francesa DCNS (Direction des Constructions Navales Services) quatro submarinos convencionais, da classe Skorpène, mais o casco - um pouco maior - de uma quinta embarcação desse tipo, pagando dez vezes mais caro do que uma outra oferta. Anteriormente, a empresa privada alemã HDW (Howaldtswerke-Deutsche Werft) oferecera um pacote semelhante por um décimo do preço.
A justificativa para o negócio com a França custar 6,7 bilhões de euros - contra os 670 milhões de euros cobrados pela firma da Alemanha - é a de que o pacote incluirá a construção de um estaleiro e de uma base naval, na área de Itaguaí, no litoral do Rio de Janeiro. Essas obras, no entanto, não tinham sido planejadas pelo Brasil.
Elas foram incluídas no pacote pelo governo francês como condição para a venda dos submarinos, mais a transferência de tecnologia para a sua construção no país. Para ter as embarcações, o Brasil teria de concordar tanto em adquirir aquelas duas instalações - gasto extra considerado desnecessário inclusive por altos oficiais da Marinha - como, também, aceitar que elas sejam projetadas na França e construídas por uma firma indicada pelos franceses.
Eles impuseram que as obras ficassem nas mãos da brasileira Odebrecht. Dessa forma, deixou de existir, na prática, um procedimento que visa - entre outras coisas - a fazer com que se evite desperdício de fundos públicos: uma licitação. Perguntado a respeito pelo GLOBO, na última terça-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esquivou-se:
- Nós não temos nada a ver com isso. Compramos um pacote pronto. O fato de a França colocar as obras em mãos da Odebrecht tem a ver com um acordo de parceria realizado entre eles - justificou.
Jobim será chamado a depor em comissão
Por conta disso, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da Câmara dos Deputados, já obteve a aprovação para realizar uma audiência pública sobre o assunto. Ela deve acontecer antes que os dois países assinem um contrato definitivo. Jobim, que será chamado a depor, chegou ontem a Paris para, entre outras coisas, negociar um financiamento para o pacote dos submarinos.
O governo pretende assinar um contrato no próximo dia 7 de setembro, quando o presidente Nicolas Sarkozy virá ao país para as comemorações da Independência brasileira. O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que propusera a audiência pública, foi irônico ao comentar a transação:
- Nós estamos simplesmente comprando um prato pronto cujo ingrediente está vencido - afirmou, em referência ao fato de que os submarinos Scorpène são considerados inferiores aos que o Brasil possui e que foram construídos no Arsenal de Marinha, no Rio, com transferência de tecnologia da alemã HDW. São cinco embarcações da categoria IKL 209.
O Tupi foi feito em Kiel, na Alemanha, para onde foram enviados 80 brasileiros - engenheiros militares e civis, técnicos e operários - para treinamento. Tamoio, Timbira, Tapajó e Tikuna foram produzidos no Arsenal de Marinha sob a supervisão de apenas um engenheiro alemão.
Um dos aspectos mais intrigantes na decisão do Ministério de Defesa de adquirir os Scorpène é o fato de que nem a própria Marinha da França, nem a de qualquer outro país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), terem jamais utilizado uma embarcação desse tipo.
Apenas três submarinos desses estão em atividade no mundo. Dois adquiridos pelo Chile e um pela Malásia. O próprio diretor de estratégia e desenvolvimento da DCNS, Jacques Mouysset, vem defendendo a necessidade de aquela empresa trabalhar em novos modelos para, como disse ao portal "Mer et Marine", "não se deixar distanciar tecnologicamente".
Empresa alemã domina 81% do mercado mundial
A questão é que o Scorpène foi concebido há mais de dez anos, sendo herdeiro do casco do submarino tipo Rubis, versão Amethyste. Outro dado de mercado ilustra também a diferença entre os produtos disponíveis para a Marinha do Brasil, levantando suspeitas sobre a qualidade dos escolhidos.
Um relatório elaborado por oficiais da Marinha brasileira, que tomaram como base relatos de colegas que já operaram os Scorpène adquiridos pelo Chile, registrou fragilidades no sistema. O documento afirma que "a manutenção é cara e complexa", e que a qualidade do material é inferior ao do modelo alemão.
A aceitação dos submarinos (de várias classes) da HDW tem sido bem maior: a empresa domina 81% do mercado mundial, enquanto a DCNS tem 13%. Nos últimos três anos, a empresa alemã entregou 17 deles a cinco países. A francesa não entregou nenhum.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
Lobby da HDW?
Submarinos que Brasil vai comprar da França custarão 10 vezes valor que seria pago à empresa alemã
RIO - O Brasil está prestes a adquirir da empresa estatal francesa DCNS (Direction des Constructions Navales Services) cinco submarinos pagando dez vezes o valor que poderia desembolsar se tivesse aceitado a proposta da empresa privada alemã HDW (Howaldtswerke-Deutsche Werft), revela reportagem publicada neste domingo pelo jornal O GLOBO.
Para justificar a opção pela França, custo de 6,7 bilhões de euros - contra os 670 milhões de euros cobrados pela firma da Alemanha - o governo diz que o pacote incluirá a construção de um estaleiro e de uma base naval, na área de Itaguaí, no litoral do Rio de Janeiro.
Essas obras, no entanto, não tinham sido planejadas pelo Brasil. Elas foram incluídas no pacote pelo governo francês como condição para a venda dos submarinos, mais a transferência de tecnologia para a sua construção no país. Para ter as embarcações, o Brasil teria de concordar tanto em adquirir aquelas duas instalações - gasto extra considerado desnecessário inclusive por altos oficiais da Marinha. Eles impuseram que as obras ficassem nas mãos da brasileira Odebrecht, sem licitação.
Perguntado a respeito pelo GLOBO, na última terça-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esquivou-se:
Nós não temos nada a ver com isso. Compramos um pacote pronto. O fato de a França colocar as obras em mãos da Odebrecht tem a ver com um acordo de parceria realizado entre eles - justificou.
Jobim deve ser chamado a depor em audiência pública sobre o assunto que será realizada na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da Câmara dos Deputados. A audiência deve acontecer antes que os dois países assinem um contrato definitivo. O governo pretende assinar um contrato no próximo dia 7 de setembro, quando o presidente Nicolas Sarkozy virá ao Brasil para as comemorações da Independência brasileira.
Leia a íntegra dessa reportagem na edição deste domingo do Globo Digital
Fonte: O Globo - de hoje, dia 12
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 782354.asp
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Re: NOTICIAS
Será que os caras não sabem fazer conta?
-670 milhões de euros para a Alemanha: 1 submarino
-6,7 bilhões para a França: cinco submarinos, um estaleiro, tecnologia, capacitação técnica, modificações no projeto, etc.
abraços]
-670 milhões de euros para a Alemanha: 1 submarino
-6,7 bilhões para a França: cinco submarinos, um estaleiro, tecnologia, capacitação técnica, modificações no projeto, etc.
abraços]
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amor fati
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