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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 4:24 pm
por thelmo rodrigues
alcmartin escreveu:
![[009]](./images/smilies/009.gif)
show de bola...valeu, Marino!
Mestre Walter, os textos tiraram uns 3 "torpedos" de dúvidas, mas, aguarde...
PS- No tal livro que estou lendo, o Tom Clancy descreve tanto os "Los Angeles", quanto os "Trafalgar" ingleses e os compara. Mas, interessante mesmo foi ele dizer que os submarinistas americanos são respeitados no mundo inteiro. Mas os ingleses são TEMIDOS pelo mundo inteiro...
Para um Tom Clancy dizer isso...os caras devem ser bons, mesmo...
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Qual nada....ele não conhece o nosso amigo Walter e sua turma!!!!!!!

Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 4:46 pm
por Gerson Victorio
Marino,
talvez você tenha esta informação...
Em um dos textos, na parte especifia sobre a área nuclear, o autor menciona que um certo diplomata teve participação muito ativa, sem no entanto, consultar préviamente às autoridades e pessoas diretamente ligadas à questão nuclear no Brasil, no convencimento do então presidente FHC a fazer com que o Brasil aderisse ao tratado TNP, não esclarecendo os prejuízos decorrentes de tal ação, apenas evidenciando os "benefícios".
você saberia dizer o nome de tal "diplomata"?
Gerson
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 5:51 pm
por Marino
Não, não sei quem é.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 5:56 pm
por Brasileiro
Marino escreveu:Não, não sei quem é.
Como um bagre ensaboado
abraços]
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 6:10 pm
por thelmo rodrigues
Gerson Victorio escreveu:Marino,
talvez você tenha esta informação...
Em um dos textos, na parte especifia sobre a área nuclear, o autor menciona que um certo diplomata que teve participação muito ativa, sem no entanto, consultar préviamente às autoridades e pessoas diretamente ligadas à questão nuclear no Brasil, no convencimento do então presidente FHC a fazer com que o Brasil aderisse ao tratado TNP, não esclarecendo os prejuízos decorrentes de tal ação, apenas evidenciando os "benefícios".
você saberia dizer o nome de tal "diplomata"?
Gerson
Falando em diplomacia fhciana, talvez o nome da figura esteja no texto abaixo, se não for aquele gordinho que gosta de usar gravata borboleta a lá Jô Soares

:
http://www.psbnacional.org.br/index.php ... /8859.html
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 8:18 pm
por Carlos Mathias
"Sabão man" ataca novamente.
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 10:02 pm
por WalterGaudério
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 11:15 pm
por Junker
Só para constar a incoerência desse cidadão:
Momentos de uma diplomacia de vitórias e alguns ensinamentos
14/09/2010
Eu & Livros
Relações internacionais: Memória e documento, o livro de Luiz Felipe Lampreia é uma tomada de posição no debate sobre a política externa brasileira, no qual o ex-ministro se destaca entre os críticos à atual gestão do Itamaraty.
Por Sergio Leo
De Brasília
"O Brasil e os Ventos do Mundo"
Luiz Felipe Lampreia. Editora Objetiva. 344 págs., R$ 42,90
(...)
Lampreia descreve os bastidores do programa nuclear brasileiro, até a decisão do governo Fernando Henrique Cardoso, sob críticas da oposição, de enterrar as suspeitas contra o Brasil ao assinar o Tratado de Não Proliferação Nuclear - até então rejeitado pelo Itamaraty por causa de seu caráter discriminatório, em favor das potências nuclearizadas.
O relato de cada momento desses é acompanhado de impressões pessoais e dados que contextualizam os eventos. É notável o fato de o diplomata que contornaria as resistências das Forças Armadas em assinar o TNP na década de 1990 ter sido o mesmo que, em Genebra, nos anos 1960, saudou a decisão brasileira de afrontar as pressões dos Estados Unidos e rejeitar o tratado por trazer "obrigações taxativas" para os países não nucleares e "apenas intenções vagas" de redução dos arsenais existentes. "Tomamos uma posição de discordância básica dos Estados Unidos. Era uma das primeiras e mais ousadas demonstrações de autonomia do Brasil."
(...)
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imp ... s-e-alguns
A proliferação de armas nucleares :: Luiz Felipe Lampreia (jornal O Estado de S. Paulo, em 07.04.2010)
Brasília, qua, 07-04-2010
Aproxima-se a conferência de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), que ocorrerá em maio próximo. Qual é a importância desse evento? É uma das últimas oportunidades para impedir a multiplicação de Estados possuidores de armas nucleares. Já são nove os países que, declaradamente ou não, contam com artefatos nucleares. Se os esforços de contenção atualmente em marcha falharem, em especial no caso do Irã, muitos países com capacidade tecnológica, mas que até aqui optaram pelo caminho militar, poderão faze-lo em breve. Calcula-se que pelo menos 20 países estariam nessa categoria. Ora, com 30 países armados de bombas atômicas, as probabilidades de seu emprego em conflitos aumenta geometricamente, com as consequências terríveis que o leitor pode imaginar.
O atual secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e ex-secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães, é um homem direito, que conheço bem desde que fomos colegas de turma no Instituto Rio Branco. Seu traço principal é assumir posições frontalmente. Eu quase sempre discordo delas, mas respeito sua sinceridade. Em recente entrevista ao O Estado de S. Paulo, Samuel disse que “foi um erro assinar o Tratado de Não-Proliferação em 1997, porque o Brasil era um dos poucos que tinha em sua Constituição a obrigação de desenvolver atividades nucleares apenas para fins pacíficos. Só se justifica nossa participação no TNP na medida em que potências nucleares reduzam e eliminem arsenais. Mas é preciso observar a Constituição. E qualquer tratado em que o Brasil não esteja em igualdade de condições não corresponde ao princípio de igualdade soberana entre os Estados. O Tratado de Não-Proliferação é um tratado desigual”.
Terá sido realmente um erro assinar o TNP?
Desde o início do governo Fernando Henrique Cardoso, em 1995, decidimos reavaliar nossa posição tradicional, que desde 1968 era a de não assinar esse tratado. O Brasil já se havia comprometido a não desenvolver armas nucleares tanto em artigo lapidar da Constituição de 1988 quanto em diversos pactos firmados em nível bilateral, com a Argentina, e regional, com a América Latina, e já havia aceito todas as salvaguardas da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea). A recusa de assinar o Tratado de Não-Proliferação nos inseria num grupo mínimo de países como a Índia, o Paquistão e Israel, que estavam desenvolvendo seus programas nucleares porque viviam em contextos de alto risco para a segurança nacional, o que felizmente não era, como não é, o caso do Brasil.
Após amplas consultas internas, o presidente Fernando Henrique tomou a decisão de assinar o tratado, tarefa que me coube na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em junho 1997. Essa iniciativa foi tomada por coerência, visando a influir para o reforço do tratado, inclusive no que diz respeito às obrigações das potências nucleares.
O embaixador Samuel tem razão ao afirmar que os cinco países nucleares não cumpriram a obrigação de reduzir significativamente seus estoques de armas nucleares. Não é ainda suficiente a assinatura recente de um novo tratado Start (Pacto Estratégico de Redução de Armas) entre os dois países que possuem o maior número desses artefatos: os Estados Unidos e a Rússia. Porém, é incongruente a afirmação de que, como temos o compromisso constitucional taxativo, não poderíamos ter assinado o referido tratado. Tomado ao pé da letra, esse argumento pode ser lido como: não precisamos assinar nenhum compromisso internacional se os assumimos internamente. Isso equivale a dizer que o direito internacional é supérfluo.
Mais absurda ainda é a invocação de necessidade de igualdade absoluta entre os Estados como condição preliminar para assinar um tratado. Se fosse assim, o Brasil não poderia ter assinado a Carta da ONU, o Convênio Internacional do Café ou os convênios de criação do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional – pois todos esses acordos, para citar apenas um punhado deles, contêm dispositivos dando veto a alguns poucos ou votos ponderados maiores a certos países (inclusive ao Brasil) do que a outros.
Em nova entrevista – desta feita ao jornal O Globo, em 1.º de abril corrente – o ministro afirma que “qualquer medida que venha a reduzir a autonomia do Brasil na produção do ciclo de enriquecimento é algo extremamente prejudicial”. Como sabe qualquer pessoa minimamente informada sobre o assunto, a taxa de enriquecimento de urânio necessária para alimentar usinas nucleares geradoras de energia é inferior a 10%. Já para confeccionar armas nucleares, a taxa requerida é de 90%. De qual das duas hipóteses está falando Samuel Pinheiro Guimarães? O Brasil precisa ter “autonomia” para chegar à meta de 90%, ou seja, para ter a capacidade de fabricar bombas atômicas?
Ninguém no mundo se opõe ao nosso programa nuclear justamente porque é considerado como sendo de natureza pacífica, mas a ambiguidade de alguns dirigentes brasileiros sobre os seus objetivos pode ser gravíssima para os interesses nacionais.
O Brasil tem uma longa e honrosa tradição pacífica, que é um galardão diplomático de nosso país, desde o Barão do Rio Branco. Cooperar para impedir a proliferação de armas nucleares é uma tarefa condizente com essa tradição e, em minha opinião, um imperativo constitucional e moral de qualquer governo brasileiro. Por isso devemos atuar para fortalecer, sem subterfúgios, a disciplina internacional, cujo instrumento básico é o tratado de 1968.
http://www.sae.gov.br/site/?p=3087
Como se vê, é um especialista no assunto, já que acima de 10% de enriquecimento o perigo é A BOMBA.

Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 11:30 pm
por FOXTROT
Esse diplomata deveria ser investigado, saber quanto levou (quem pagou não é difícil de imaginar) para se posicionar desta forma, ou será que ele é só mais um FDP entregador da nação?
Saudações
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Seg Nov 01, 2010 11:54 pm
por Gerson Victorio
Junker,
Muito boa colaboração...obrigado!
só uns comentários abaixo....
"...Mais absurda ainda é a invocação de necessidade de igualdade absoluta entre os Estados como condição preliminar para assinar um tratado. Se fosse assim, o Brasil não poderia ter assinado a Carta da ONU, o Convênio Internacional do Café ou os convênios de criação do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional – pois todos esses acordos, para citar apenas um punhado deles, contêm dispositivos dando veto a alguns poucos ou votos ponderados maiores a certos países (inclusive ao Brasil) do que a outros..."
isso aqui é abominável!!!
Porém, é incongruente a afirmação de que, como temos o compromisso constitucional taxativo, não poderíamos ter assinado o referido tratado. Tomado ao pé da letra, esse argumento pode ser lido como: não precisamos assinar nenhum compromisso internacional se os assumimos internamente. Isso equivale a dizer que o direito internacional é supérfluo.
verdade....vivemos num mundo perfeito....viva o direito internacional!!!
Gerson
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Ter Nov 02, 2010 2:29 pm
por saullo
FOXTROT escreveu:Esse diplomata deveria ser investigado, saber quanto levou (quem pagou não é difícil de imaginar) para se posicionar desta forma, ou será que ele é só mais um FDP entregador da nação?
Saudações
Concordo, tanto esse aí como aqueles que entregaram as refinarias para a Bolívia a preço vil e os que abaixaram as calças para o Paraguai sobre Itaipu.
Abraços
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Ter Nov 02, 2010 6:48 pm
por Carlos Mathias
E que não tiveram custo estratégico e econômico absolutamente nenhum, ZERO.
Nada, nem um vírgula mudou na economia brasileira, nem na nossa soberania e nossa posição estratégica.
A PETROBRÁS, com refinaria ou sem refinaria, se tornou a segunda maior empresa de petróleo do mundo, não é da região nem do continente, é do MUNDO.
Hoje Zacarias é um pobre coitado batendo na nossa porta e mendigando que compremos o gás deles, que não vamos mais comprar.
Para nós, a refinaria não teve custo perceptível. A vida seguiu, hoje o gás flui sem interrupção e independente de qualquer um.
Para eles, o Brasil deixar de comprar gás é = a falência do país DELES.
Então, ao invés de agir como um valentão, um bobão que bate em anão por causa de uma balinha, agimos com inteligência e fornecemos a corda para que eles se enforcassem, cometeram suicídio.
À reboque, arrastamos Chávez para o descrédito, pois que suas promessas de gerir a refinaria e salvar a Bolívia não se concretizaram, ou seja, mostrou-se um fanfarrão diante de toda a região.
Provou-se que ele não tem condições de ser líder, nem ajudar, nem porra nenhuma além de retórica e falastrice.
Tudo isso sem nos expor, sem nos mostramos como os valentões da região, que é tudo que nossa diplomacia JAMAIS quis.
De EUA , já basta um enchendo o saco por aqui.
Por outro lado, a assinatura do TNP, rejeitado por TODOS ,antes do FFHHCC e seus entreguistas, e pelos que vieram depois também; foi ato este que nos trará sérios constrangimentos futuros quando avançarmos nosso programa nuclear, seja para que direção for.
Já estamos sendo pressionados a assinar um aditivo, e isso porque cumprimos rigorosamente o que já assinamos, ou seja, os otários agora vão ter que entubar mais uns centímetros de trolha, voluntariamente.
Os que dominam o mercado e os porretes nucleares da terra não aceitam mais concorrentes, e fazem de tudo para manter a coisa como está, criam até o TNPs com aditivos.
Assina o otário que quiser.
Desde o início da era nuclear os nosso dirigentes negaram controle externo sobre o que É NOSSO DESTINO.
Mas FFHHCC e seu iluminado diplomata, cheios de boa vontade e burrice, assinaram essa merda e agora temos que aturar esses caras se metendo aqui, fuçando nossos programas mais secretos.
Continuo com a visão anterior à FFHHCC e a atual.
No dia que os países nucleares assinarem e permitirem o mesmo grau de inspeções nas suas instalações, nós faremos o mesmo.
Do contrário, só teremos que lamentar um documento assinado que nos deixou de bunda de fora até que surja alguém e rasgue essa mer...
Mas isso é só minha opinião, que deve estar errada como sempre.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Ter Nov 02, 2010 7:17 pm
por thelmo rodrigues
Excelente,CM!! Só um pequeno adendo ao seu irretocável texto: o Correia se ajoelhou pedindo que o embaixador brasileiro no Equador voltasse ao posto, depois que foi chamado pelo Itamaraty, após , salvo engano, a ameaça de não pagar a Odebrecht, no caso da usina/represa que foi construída lá e que apresentou problemas.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Ter Nov 02, 2010 7:28 pm
por Carlos Mathias
Pois é, mas temos muita gente que acha bonito nossos diplomatas passarem por revistas e tirarem os sapato para entra rna terra de Buana.
Pelo menos por mais quatro anos isso não vai mais acontecer.
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Ter Nov 02, 2010 8:44 pm
por alexmabastos
Carlos Mathias escreveu:E que não tiveram custo estratégico e econômico absolutamente nenhum, ZERO.
Nada, nem um vírgula mudou na economia brasileira, nem na nossa soberania e nossa posição estratégica.
A PETROBRÁS, com refinaria ou sem refinaria, se tornou a segunda maior empresa de petróleo do mundo, não é da região nem do continente, é do MUNDO.
Hoje Zacarias é um pobre coitado batendo na nossa porta e mendigando que compremos o gás deles, que não vamos mais comprar.
Para nós, a refinaria não teve custo perceptível. A visa seguiu, hoje o gás flui sem interrupção e independente de qualquer um.
Para eles, o Brasil deixar de comprar gás é = a falência do país DELES.
Então, ao invés de agir como um valentão, um bobão que bate em anão por causa de uma balinha, agimos com inteligência e fornecemos a corda para que eles se enforcassem, cometeram suicídio.
À reboque, arrastamos Chávez para o descrédito, pois que suas promessas de gerir a refinaria e salvar a Bolívia não se concretizaram, ou seja, mostrou-se um fanfarrão diante de toda a região.
Provou-se que ele não tem condições de ser líder, nem ajudar, nem porra nenhuma além de retórica e falastrice.
Tudo isso sem nos expor, sem nos mostramos como os valentões da região, que é tudo que nossa diplomacia JAMAIS quis.
De EUA , já basta um enchendo o saco por aqui.
Por outro lado, a assinatura do TNP, rejeitado por TODOS ,antes do FFHHCC e seus entreguistas, e pelos que vieram depois também; foi ato este que nos trará sérios constrangimentos futuros quando avançarmos nosso programa nuclear, seja para que direção for.
Já estamos sendo pressionados a assinar um aditivo, e isso porque cumprimos rigorosamente o que já assinamos, ou seja, os otários agora vão ter que entubar mais uns centímetros de trolha, voluntariamente.
Os que dominam o mercado e os porretes nucleares da terra não aceitam mais concorrentes, e fazem de tudo para manter a coisa como está, criam até o TNPs com aditivos.
Assina o otário que quiser.
Desde o início da era nuclear os nosso dirigentes negaram controle externo sobre o que É NOSSO DESTINO.
Mas FFHHCC e seu iluminado diplomata, cheios de boa vontade e burrice, assinaram essa merda e agora temos que aturar esses caras se metendo aqui, fuçando nossos programas mais secretos.
Continuo com a visão anterior à FFHHCC e a atual.
No dia que os países nucleares assinarem e permitirem o mesmo grau de inspeções nas suas instalações, nós faremos o mesmo.
Do contrário, só teremos que lamentar um documento assinado que nos deixou de bunda de fora até que surja alguém e rasgue essa mer...
Mas isso é só minha opinião, que deve estar errada como sempre.
Agora eu quero ver a réplica...se é que sobrou argumento para réplica...
Abs