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Um voo de teste da aeronave de reconhecimento U-2 atualizada da Força Aérea dos EUA ocorreu em Palmdale, Califórnia. O voo testou o funcionamento de novos sistemas de comunicação e navegação de bordo, um computador capaz de trabalhar com sistemas de combate aéreo, espacial, terrestre e em rede, além de novas telas sensíveis ao toque na cabine que atendem aos modernos requisitos tecnológicos do Open Mission System. , projetado para integrar informações de vários campos para melhorar a eficácia do combate e a tomada de decisões da Força Aérea. A última atualização do U-2 da Loma, sob um contrato de US$ 50 milhões para 2020, faz parte do programa de renovação de tecnologia aviônica.

O Comando de Ataque Global da Força Aérea informou que o primeiro bombardeiro estratégico B-1B da 7ª Ala de Bombardeiro Pesado (Dyess AFB, Texas) passou por atualizações aviônicas, incluindo melhorias em seu sistema de guerra eletrônica, instalação de um sistema de identificação amigo ou inimigo de próxima geração, sistemas de comunicação Link16 protegidos. Os EUA planejam operar o B-1B até 2040.

As of Dec 2022, USAF had received 3,609 #JASSM through 16 prod lots. Originally envisioned as a 4.9K missile program, USAF has since expanded its Inventory Objective first to 7.2K missiles & later to 10,250 missiles. Lot 16 also marked the end of production of the AGM158A.

According to the current and planned funding and production ramp profile, the #JASSM programs is first aiming to get up to a production rate of 45 missiles / month (540/yr) by EO 2023, 60/month (720/yr) by 2026 and further expand to 1K/year later this decade.

JASSM Variants:
AGM158A: Baseline Approx 200 nm range
AGM158B: Extended range, >500NM range
AGM158B-2: processing over B
AGM158B-3: B2+M-CODE GPS receiver
AGM158D: LOS & BLOS Data-Link and other enhancements to prosecute moving targets

#LRASM has also seen significant recent programmatic changes. It was originally envisioned to be bought in limited quantities given its interim nature. While both services work on follow on systems, FY24 request saw them inventory objective quantity to 1,215 (727 N & 488 AF).

In Aug 2022, USAF formally changed the AGM158D #JASSMER requirements. While program documents don't shed a lot of light on the exact nature of these changes, recent documents reveal the addition of an ability to "prosecute moving targets/ time-sensitive targets at scale".

Program documents also provide some additional details on the plans to integrate #JASSM on the F-35. Based on current plans, flight testing is slated for 2025, with 18 JASSM missiles procured in 2022 and 2023 to support F-35 integration and testing.

B-52 permanece em serviço

Os bombardeiros estratégicos B-52 Stratofortress poderão permanecer em serviço por mais 36 anos, até 2060. A Força Aérea dos EUA está se preparando para colocar em campo o mais recente bombardeiro stealth, o B-21 Raider, e aposentar os antigos B-1 Lancer e B-2 Spirit. Em algum momento da década de 2030, a Força Aérea planeja ter uma frota de dois bombardeiros – pelo menos uma centena de B-21 e uma frota atual de 76 B-52, modernizada de cima a baixo.

Esta será a maior modernização da frota de bombardeiros dos EUA em gerações. O programa de US$ 48,6 bilhões foi projetado para manter o B-52J (como será chamada a nova versão) operacional até cerca de 2060. Isto significa que a Força Aérea será capaz de pilotar bombardeiros com quase um século de idade (o último B-52 foi entregue em 1962).

A peça central da atualização do B-52J será a substituição dos motores Pratt & Whitney TF33 originais pelos novos motores F130 da Rolls-Royce. Isso custará US$ 2,6 bilhões. A Força Aérea espera que o primeiro B-52J com motor novo comece os testes de solo e de voo no final de 2028. A maior parte dos B-52 receberá novos motores durante a década de 2030.

Além disso, o B-52J também receberá um novo radar de última geração, aviônicos aprimorados, armas Long Range Standoff para ataques de longo alcance, um sistema de comunicações atualizado, novos displays digitais, novas rodas, freios e outras melhorias. .

Pode-se afirmar que os planos um tanto inesperados para modernizar o “velho” B-52 são o resultado de erros de cálculo cometidos no planejamento do desenvolvimento da frota de bombardeiros da Força Aérea dos EUA.

A Força Aérea dos EUA está a mudar a forma como mobiliza forças como parte de uma reforma abrangente para se preparar para a guerra com a China.

Em vez de mobilizar forças, um esquadrão de cada vez, e reunir pessoas e aeronaves de diferentes unidades para se encontrarem no teatro, a Força Aérea está agora estruturando unidades dessa forma, de forma que aprendam e sejam implantadas juntas.

As futuras unidades da Força Aérea no novo plano teriam de preparar “unidades inteiras” para o conflito.

A reestruturação das alas aéreas é uma das mudanças. A Força Aérea dos EUA está a afastar-se da forma como mobiliza forças no Médio Oriente, um processo que não funcionará na luta mais ampla contra a China.

Como parte da reforma da Força Aérea dos EUA, também está previsto :
1. Criar um “Comando de Capacidades Integradas”, “Escritório de Capacidades Competitivas”, “Escritório de Avaliação de Programas”.
2. Mude o Comando de Treinamento Aéreo para Comando de Treinamento de Aviador.
3. Criar oportunidades de carreira para especialistas na área de tecnologia da informação e segurança cibernética.
4. Mudar os planos de carreira dos funcionários da Força Espacial.
5. Iniciar exercícios em larga escala para simular operações de combate com um inimigo igual.
6. Iniciar auditorias não programadas para avaliar a prontidão operacional tanto na Força Aérea como na Força Espacial.
7. Reestruturar processos relacionados a peças de aeronaves e sistemas de armas.
8. Criar um novo Centro de Sistemas de Domínio da Informação dentro do Comando Logístico da Força Aérea dos EUA (MCTO).
9. Reforçar o apoio às forças nucleares, expandindo o Centro de Armas Nucleares para o Centro de Sistemas Nucleares da Força Aérea.
10. Adaptar o existente Centro de Gestão do Ciclo de Vida da Força Aérea como um Centro de Sistemas de Domínio Aéreo, centrando-se no desenvolvimento de aeronaves e armas.
11. Criar um departamento de desenvolvimento de integração na KMTO para fornecer avaliações tecnológicas e desenvolver roteiros.