PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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douglas
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#331 Mensagem por douglas » Sex Set 27, 2013 1:17 pm

jauro escreveu:
Exército vai reforçar investimentos em tecnologias de defesa no Brasil
23/set/2013
Uma das razões para o investimento é a defesa estratégica dos recursos naturais do país. Cerca de 1,2 bilhão de reais serão aplicados na próxima década para criar polo de produção de pesquisa tecnológica.
O Exército brasileiro quer investir em pesquisa, especialmente no desenvolvimento de novas tecnologias de defesa. Até 2025, cerca de 1,2 bilhão de reais vão construir o Polo de Ciência e Tecnologia do Exército em Guaratiba (Pcteg), Rio de Janeiro. Uma das razões para o investimento é a defesa estratégica dos recursos naturais do país.
O general Sinclair Mayer, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, destaca que o espaço não vai servir apenas para a formação e pesquisa militar. Assim como ocorre na Escola Superior de Guerra, por exemplo, civis poderão estudar e pesquisar no complexo. "Temos hoje poucos peritos na área de defesa e temos o interesse de formar mais gente", adianta Mayer.
Os benefícios da pesquisa militar se aplicariam a outros campos. "Não se pode fazer um carro de guerra sem antes testar combustíveis", compara. Mas a preocupação com tecnologia não está restrita à produção de material bélico – também está relacionada à posição estratégica do país.
O modelo se assemelha ao usado pelo exército norte-americano, que além do desenvolvimento de armas, investe em áreas como logística, química e saúde.
Defesa de recursos
Para o pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos, o Brasil precisa de investimentos na área de defesa, já que concentra recursos estratégicos privilegiados como grandes reservas minerais, petróleo e água doce. "O mundo tem por hábito buscar essas coisas quando precisa", argumenta o especialista. O general do exército reconhece a possibilidade, mas minimiza os riscos. "Existe preocupação com o futuro, mas a própria estratégia nacional de defesa prevê isso", afirma.
Para Bastos, uma melhora na defesa brasileira ainda não seria o bastante para fazer frente ao poderio militar de grandes potências, mas ajudaria a "diminuir a ânsia de que tentassem fazer alguma coisa contra nós". Outra preocupação é a situação fronteiriça, uma vez que alianças importantes de países vizinhos poderiam oferecer riscos ao Brasil.
Conhecimento centralizado
Os planos do Pcteg são de concentrar órgãos já existentes, como o Instituto Militar de Engenharia (IME) e outros braços técnicos, em um mesmo espaço, no estado do Rio de Janeiro, que já conta com cerca de 20% de toda a estrutura planejada.
O Exército tem parceiros no governo, mas planeja garantir o dinheiro por meio de parcerias público-privadas (PPPs). O primeiro investidor é o Ministério da Educação. O órgão não confirma o montante, mas diz que o investimento vai triplicar o número de vagas do IME.
A concepção do projeto é da década de 1980, quando a área militar de 25 quilômetros quadrados recebeu as primeiras instalações. Por lá já funcionam o Centro Tecnológico e o Centro de Avaliações do Exército. Além do IME, o espaço deve receber ainda o Instituto Militar de Tecnologia (IMT), o Centro de Avaliações do Exército (CAEx), o Centro de Desenvolvimento Industrial (CDI), a Agência de Gestão da Inovação (AGI), o Instituto de Pesquisa Tecnológica Avançada (IPTA), uma Incubadora de Empresas de Defesa (IED), o Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro (AGR), uma base administrativa e um batalhão de comando.
Conhecimento desperdiçado
Apesar de aprovar a iniciativa do Exército de investir em tecnologia, o estudioso de assuntos militares não acredita em uma mudança da situação. Ele cita que o Brasil passou por ciclos de investimento e sucateamento dessa força. Em cada uma dessas oportunidades, a descontinuação das pesquisas provocou a perda do conhecimento gerado e anos de trabalho foram perdidos, aponta Bastos. A culpa disso seria o planejamento em curto prazo – a visão para um governo ou dois – e não a montagem de uma estratégia mantida a longo dos anos.
Outra crítica de Bastos é quanto às parcerias internacionais, que trazem tecnologia externa, mas não fazem a transferência do conhecimento prevista nos contratos. Para ele, essa tentativa de troca é inválida se as duas partes não estiverem no mesmo patamar de desenvolvimento. Em casos assim, uma das partes vai ser meramente usuária do recurso. "É o que está acontecendo conosco", avalia.
Para o especialista, a virada depende não apenas de investimentos militares, mas da solução de problemas básicos do país, com educação de qualidade desde a base. Além disso, ele vê com ceticismo a garantia de recursos para a conclusão do projeto, uma vez que o Ministério da Defesa costuma ser penalizado em cada ajuste do orçamento da União. Este ano, a pasta foi a que mais perdeu no ajuste de contas. Dos 18,7 bilhões de reais inicialmente previstos, foram mantidos 14,2 bilhões no orçamento deste ano, incluindo a folha de pagamentos, previdência e a própria manutenção das estruturas já existentes.
Para esse especialista de lousa de faculdade, o melhor é não fazer nada e ficar lá em J Fora dando pitaco naquilo que não entende. Típica mente politizada e oportunista "neste governo nada farei por que sou oposição". Se o EB for esperar pela solução de problemas básicos do país, com educação de qualidade desde a base ou com a garantia de recursos para a conclusão do projeto, nunca vai se fazer nada.
A prova em contrário é o Sistema Colégio Militar, que apesar de todos os percalços do País é exemplo de ensino fundamental e médio, a nível mundial. São exemplos ainda o IME e todas as escolas vinculadas ao DECEx. Aliás seria interessante se, antes dessas críticas, o notável arauto da inércia conhecesse o Departamento de Ciência e Tecnologia e o Departamento de Educação e Cultura do EB.
Para quem não quer fazer nada, as opiniões desse distinto professor é um prato cheio.


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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#332 Mensagem por Cavaleiro Teutônico » Qui Out 10, 2013 5:03 pm

prp escreveu:Com o novo corte!

Imagem

alguém tem mais informações sobre esse novo modelo?




"Um grande coração não sente horror diante da morte, venha quando vier, contanto que ela seja honrosa".

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#333 Mensagem por gabriel219 » Qui Out 10, 2013 5:25 pm

Cavaleiro Teutônico escreveu:
prp escreveu:Com o novo corte!

Imagem

alguém tem mais informações sobre esse novo modelo?

Este é um slide apresentado pelo EB, que fala sobre o uniforme.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#334 Mensagem por Cavaleiro Teutônico » Sex Out 11, 2013 3:46 pm

Seria interessante o EB desenvolver um padrão camuflagem pra áreas urbanas.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#335 Mensagem por gabriel219 » Sex Out 11, 2013 3:50 pm

O problema é que, como os combates são de 50-300 metros, é difícil algo si camuflar em um ambiente deste. Principalmente no Brasil, que existe árvores e cores diferentes.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#336 Mensagem por Cavaleiro Teutônico » Seg Out 14, 2013 5:11 pm

gabriel219 escreveu:O problema é que, como os combates são de 50-300 metros, é difícil algo si camuflar em um ambiente deste. Principalmente no Brasil, que existe árvores e cores diferentes.

A maioria dos conflitos modernos acontece em áreas urbanas.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#337 Mensagem por gabriel219 » Seg Out 14, 2013 6:24 pm

Mas praticamente não existe camuflagem que seja efetivo em área urbana.
Não neguei que não exista conflitos urbanos, apenas afirmei que há poucas chances de alguma camuflagem funcionar em áreas urbanas, que existe cores em todos os aspectos e dificulta a camuflagem e aumenta a mimetização.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#338 Mensagem por Cavaleiro Teutônico » Ter Out 15, 2013 10:26 am

Essa camuflagem pra selva é chamativa demais pra áreas urbanas.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#339 Mensagem por gabriel219 » Ter Out 15, 2013 1:33 pm

Sim é, mas não adianta usar uma farda cinza e preto e achar que está camuflado. Camuflagem em área urbana é se entocar em algum lugar e não usar um padrão de camuflagem, pois qulqeur um se mimetiza.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#340 Mensagem por Bolovo » Qua Out 16, 2013 8:25 am

Coleguinhas...

Os EUA (é, aquele país poderoso do norte, que gasta metade do orçamento global de defesa) invadiu o Iraque (um país localizado no meio do deserto) em 2003 (dois anos depois do pouco "arborizado" Afeganistão) assim:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e5/US_Navy_030323-M-3692W-014_Sgt._Jeff_Seabaugh%2C_a_squad_leader_with_the_15th_Marine_Expeditionary_Unit_%28Special_Operations_Capable%29_%2815th_MEU_%28SOC%29%29%2C_moves_his_Marines_to_their_objective_during_a_mission_in_support_of_Operation_.jpg/800px-thumbnail.jpg


Demoraram ANOS pra desenvolverem os MARPAT, ACU, Multicam da vida até acharem um desempenho aceitável. O nosso camuflado está ótimo. Resolveram os problemas principais que eram no corte, tecido e essas coisas. Temos nenhum conflito pelos próximos anos em frente, então tá tudo suave.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#341 Mensagem por Cavaleiro Teutônico » Qua Out 16, 2013 12:54 pm

http://www.dailymail.co.uk/news/article ... -wear.html

Parece que o exército americano está abandonando o padrão universal de camuflagem.

Imagem




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#342 Mensagem por FCarvalho » Qua Out 16, 2013 1:23 pm

Bolovo escreveu:Coleguinhas...

Os EUA (é, aquele país poderoso do norte, que gasta metade do orçamento global de defesa) invadiu o Iraque (um país localizado no meio do deserto) em 2003 (dois anos depois do pouco "arborizado" Afeganistão) assim:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e5/US_Navy_030323-M-3692W-014_Sgt._Jeff_Seabaugh%2C_a_squad_leader_with_the_15th_Marine_Expeditionary_Unit_%28Special_Operations_Capable%29_%2815th_MEU_%28SOC%29%29%2C_moves_his_Marines_to_their_objective_during_a_mission_in_support_of_Operation_.jpg/800px-thumbnail.jpg

Bolovo,

soldado americano Iraque 2003:
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSq6jvkO-UcXUKjMlCQxMQiZMZxsB70B3OuIINgbO9xHGaZcy5DzA

Demoraram ANOS pra desenvolverem os MARPAT, ACU, Multicam da vida até acharem um desempenho aceitável.

O nosso camuflado está ótimo. Resolveram os problemas principais que eram no corte, tecido e essas coisas. Temos nenhum conflito pelos próximos anos em frente, então tá tudo suave.

Sim, resolveram os problemas focais. E para a grande parte do nosso território, é verdade que ele é mais que adequado. No entanto, nada nos diz que não se possa admitir no médio/longo prazo, o EB venha a aceitar o fato de que nossas "pequenas excursões" ao exterior - e que aumentam ano a ano - irão acabar por demandar soluções outras que não a padronização dos uniformes do EB. Assim como o fato de que o padrão atual não sintetiza todas as necessidades de camuflagem em território brasileiro para os soldados do EB, posto que há mais interesse sincrético na manutenção deste, do que operacional.
Há imagens já divulgadas aqui e pela net afora de um padrão pixelizado do uniforme do EB, e que até onde se sabe não passou de uma imagem de propaganda.

Atualmente o COLOG do EB analisa diversas ofertas de fardamento e calçados, com vista ao equipar-se o projeto COBRA e das demais OM's da instituição. Contudo, apesar das imagens aqui já mostradas destes materiais, sabe-se que o EB irá adortar apenas versões atualizadas dos padrões hoje já existentes, e que nenhuma alteração ou adoção de variações de camuflagem/calçados serão admitidos. Ou seja, do jeito que está vai ficar, com adequações e modificações necessárias aos moldes das operações atuais. Fica então "tudo como antes no reino de abrantes".

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#343 Mensagem por gabriel219 » Qua Out 16, 2013 1:39 pm

Uma fonte minha me falou que o EB está estudando um novo camuflado para a região do Cerrado e da Caatinga.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#344 Mensagem por Pablo Maica » Qua Out 16, 2013 5:02 pm

Bolovo escreveu:Coleguinhas...

Os EUA (é, aquele país poderoso do norte, que gasta metade do orçamento global de defesa) invadiu o Iraque (um país localizado no meio do deserto) em 2003 (dois anos depois do pouco "arborizado" Afeganistão) assim:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e5/US_Navy_030323-M-3692W-014_Sgt._Jeff_Seabaugh%2C_a_squad_leader_with_the_15th_Marine_Expeditionary_Unit_%28Special_Operations_Capable%29_%2815th_MEU_%28SOC%29%29%2C_moves_his_Marines_to_their_objective_during_a_mission_in_support_of_Operation_.jpg/800px-thumbnail.jpg


Demoraram ANOS pra desenvolverem os MARPAT, ACU, Multicam da vida até acharem um desempenho aceitável. O nosso camuflado está ótimo. Resolveram os problemas principais que eram no corte, tecido e essas coisas. Temos nenhum conflito pelos próximos anos em frente, então tá tudo suave.

Mas só a tiutlo de curiosidade... :mrgreen:


Esse uniforme woodland da foto é o traje NQB que os militares americanos usavam. Creio que na invasão do iraque praticamente toda a tropa de linha de frente tinha uniforme com camuflagem desert day, na guerra do golfo sim uma parte estava dotada da chocolate chip e uma parte ainda com a woodland. Mas quando da invasão em 2003 grande parte dessas tropas de linha de frente tinham seus coletes, mochilas e capacetes em padrão woodland, o que acabava com a efetividade da camuflagem desértica.



Um abraço e t+ :D




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#345 Mensagem por Clermont » Qua Out 16, 2013 5:24 pm

Cavaleiro Teutônico escreveu:Parece que o exército americano está abandonando o padrão universal de camuflagem.

Imagem
Eu gosto deste padrão de camuflagem...

Imagem




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