EUA: PRESIDENCIAIS 2008

[P44]

mas tenho já lido opiniões de vários republicanos em outros foruns que já estão a ficar preocupados com a gaja, qd abre a boca ....(para falar)

parece que a "tusa" está a passar

[PQD]

só sei do seguinte, guerra no pois dos outro os E.U.A sabem bem, guerra no seu prorprio territorio é outra historia. Com a Russia por mais que tenha perdido um pouco do terreno o buraco é mais embaixo, bem mais embaixo...

[Túlio]

Não disse que a economia ianque é estanque, disse sim que A NOSSA parece ser, até agora, pela diversificação de parcerias comerciais e grandes reservas acumuladas (ontem estavam a US$ 206.073 milhões, segundo o BACEN)...

[P44]

acho que no mundo actual globalizado não há economia estanque

[Túlio]

Meu Deus, mas está difícil assim, POWS!!!

Não usei o termo 'estanque' em seu sentido literal, eis que mencionei 'parcerias comerciais', que invalidaria o termo no sentido citado, afinal, se é LITERALMENTE estanque, não tem parceiros; o sentido que depreendi do post que respondi dizia respeito a 'imunidade a crises por conta de outras economias', que kôza...

[P44]

desculpa , tou louro hoje...

[Bourne]

Mas se o EUA ter uma elevada perda de credibilidade e ir para o abismo, refletindo numa fuga do dólar e sua desvalorização. Então, as reservas de mais de 200 bi de dólares viram fumaça. por incrivel que pareça, começa a se tornar mais interessante ir atrás de outras moedas conversíveis* (euro, libra, iene, etc...) e de emergentes com maturidade institucional e que inspiram confiabilidade como, por exemplo, Brasil e Córeia, em que suas moedas passam a ser conversíveis.

* Moeda conversível é aquela que pode ser trocada livremente por outra, pois é aceita internacionalmente pelos demais agentes por estar lastreada num país sólido.

[Bourne]

Meu Deus, mas está difícil assim, POWS!!!

Não usei o termo 'estanque' em seu sentido literal, eis que mencionei 'parcerias comerciais', que invalidaria o termo no sentido citado, afinal, se é LITERALMENTE estanque, não tem parceiros; o sentido que depreendi do post que respondi dizia respeito a 'imunidade a crises por conta de outras economias', que kôza...

Ainda, assim, a afirmação tá "cumplicada".

Nenhum país é imune a crises. Por exemplo, o Brasil pode até ter parcerias com outros países importantes e emergentes, mas, como o sistema está integrado, os efeitos serão sentidos por todos, de uma forma ou outra. Os EUA podem estar perdendo importânica relativa no mundo capitalista moderno, entretanto, são importantes e impulsionam a economia de muitos países, ainda. Desse modo, esses países sentem as variações da economia norte-americana e repassam para seus outros parceiro, que passam para outros e outros, até atingir o mundo todo. Hoje esse efeito é minimizado em relação ao que foi no passado, mas, ainda assim, se os EUA vão para o buraco o mundo todo vai sentir o impacto.

[Túlio]

Perfeito. Não sei se isso está sendo feito, pois no site do BACEN só se fala em dólar e ouro (US$ 900 milhões, uma merreca), mas isso (dólar) pode ser apenas a avaliação dos ativos, que podem estar também em outras moedas. Onde se pode verificar isso?

[Bourne]

Perfeito. Não sei se isso está sendo feito, pois no site do BACEN só se fala em dólar e ouro (US$ 900 milhões, uma merreca), mas isso (dólar) pode ser apenas a avaliação dos ativos, que podem estar também em outras moedas. Onde se pode verificar isso?

Essa informação está em algum lugar no site do BC, só que é meio complicado achar e decifrar os dados, quase impossível.

Véio, Túlio, acho que vc não percebeu o "pulo do gato" da minha afirmação anterior. Se o real se torna uma moeda conversível, o Brasil não precisa mais manter esse montante de reservas estrangeiras, pode reduzir até o nível da viabilização de certas transações es internacionais feitas em moedas estrangeiras. Assim, a maioria das compras e transações internacionais feitas pelo Brasil pode ser feita em reais, o que dá uma vantagem gigantesca ao Brasil, o calote se torna práticamente impossível devido a falta de reservas. Isso acontece com a Grã-Bretanha que fecha a maioria das compras no exteiror em libras e, a Europa, que faz isso com o ruro.

Por exemplo, semana passada o Brasil e Argentina fizeram um acordo que as transações entre os dois poderiam ser realizadas em pesos ou reais, deixando o dólar de lado. Como o tem maior escala econômica (compras e investimento) que a Argentina e é mais confiável, a tendência é que as transações começem a ser dominadas pelos reais. O que implica numa vantagem para o Brasil, pois ganha uma área de influência monetária, fortalecendo o real como reserva internacional. Se os demais países da América Sul fizerem o mesmo, toda a região vai se transformar numa área de influência do real e, assim, fortalecendo o real no cenário internacional como moeda segura para efetuar transações internacionais.

[Bolovo]

mas tenho já lido opiniões de vários republicanos em outros foruns que já estão a ficar preocupados com a gaja, qd abre a boca ....(para falar)

parece que a "tusa" está a passar

Essa Palin é uma desgraça.

Eu vejo o McCain numas entrevistas, e ele parece ser um cara responsavel, vi ele criticando o Bush várias vezes (falando que como ele conduziu a economia e a Guerra do Iraque foi desastroso), ele tem uns bons planos de governo, tem o conservadorismo dele, mas nada de outro mundo, muito mais razoavel que o Bush, por exemplo. Mas essa Palin estraga tudo, o McCain deve ter uma ulcera cada vez que ela abre a boca.

[Bourne]

Essa Palin é uma desgraça.

Eu vejo o McCain numas entrevistas, e ele parece ser um cara responsavel, vi ele criticando o Bush várias vezes (falando que como ele conduziu a economia e a Guerra do Iraque foi desastroso), ele tem uns bons planos de governo, tem o conservadorismo dele, mas nada de outro mundo, muito mais razoavel que o Bush, por exemplo. Mas essa Palin estraga tudo, o McCain deve ter uma ulcera cada vez que ela abre a boca.

Causar uma ulcera no McCain não é nada, mas, se provocar um infarto fatal

[P44]

vira essa boca pra lá bourne

[Paisano]

A anta que veio do gelo*

Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br

Jimmy Carter esteve no Brasil em 1972. Passou alguns dias em Recife com a mulher, em casa do casal Camilo Steiner, na praia da Piedade. A mulher de Steiner, americana da Geórgia, foi colega de colégio da mulher de Carter e continuaram amigas pela vida afora. O filho de Steiner estudou nos EUA, morando na casa de Carter.

Em Recife, o governador Eraldo Gueiros ofereceu um almoço a Jimmy Carter. Saudou-o o vice-governador Barreto Guimarães, gordo e barroco, lançando a candidatura de Carter à presidência dos Estados Unidos

- Vossa Excelência, senhor governador da Geórgia, tem a marca do estadista e estamos certos de que será o próximo ocupante da Casa Branca.

Carter apenas sorriu.

Jimmy Carter

No dia seguinte, Camilo Steiner nos convidou, a alguns jornalistas, para uma peixada e uma conversa com Carter. Anchieta Helcias, secretário de Indústria e Comércio do Estado, perguntou a Carter se ele tinha condições de sair candidato do Partido Democrata em 76. Carter perguntou:

- Qual o Estado mais pobre do Brasil?

- O Piauí.

- Pois a Geórgia é o Piauí de lá. O senhor acha que o governador do Piauí tem condições de ser o presidente do Brasil?

Anchieta também achava que não. Mas o povo americano achava.

Sarah

De repente, aparece uma anta medieval, bela anta mas anta, a Sarah, governadora do Alasca, dentro da campanha eleitoral dos Estados Unidos. E faz um furor, como vice do republicano McCain. Tão reacionária, tão atrasada, tão fundamentalista, tão distante do século XXI, que junto dela McCain virou um revolucionário e Barack Obama um incendiário.

E agora? Agora é o mistério. Como reagirá o eleitorado americano? Aqueles milhões de eleitores das pequenas cidades norte-americanas, preconceituosos e racistas, de casa para o trabalho, do trabalho para o clube, do clube para o bar, do bar para a igreja, da igreja para a frente da TV?

Os mesmos que em 1960 votaram no cosmopolita Kennedy torcendo para ele morrer e o provinciano Lindon Johnson assumir (Kennedy não morreu, eles mataram), podem estar pensando agora em eleger o frágil e doente McCain e rezar fervorosamente para ele morrer e a anta assumir.

Quem conhece os Estados Unidos é Hollyood. Lembrem-se dos filmes de Hollyood, as disputas esportivas, o fascínio pelas guerras, o racismo congênito. A anta que veio do gelo pode decidir essa eleição.

*Sebastião Nery

[Túlio]

Se está bão para eles, eu é que não me meto no meio, POWS!!!

Que elejam seus Presidentes malucos, que se afundem cada vez mais na recessão, o quê que eu tenho a haver com isso? O quê qualquer Brasileiro tem com isso? Vejo choro e ranger de dentes com a cada vez mais remota chance do 'queridinho da mídia internacional' se eleger mas, nas buenas, que diferença real faz para nós quem vai assumir por lá? O 'stablishment' é maior que qualquer indivíduo que se torne Presidente dos EUA ou do Brasil, vai ter que dançar conforme a música, oras; se a cambada que decidiu invadir o Iraque, por exemplo, porque este começou a cotar o petróleo em euros - depreciação do dólar - decidir nos invadir, o fará com Obama, MaCain ou Palin, entendam isso...