Re: F-35 News
Enviado: Ter Jun 06, 2017 11:53 pm
Pois é, pessoal pensa que é só pegar um 4g, colocar os mesmos sensores que estará tudo igual ao F35.
A Dassault vai fazer exatamente isso...com o Rafale F4. Ficará pronto apenas na década de 2020.mmatuso escreveu:Pois é, pessoal pensa que é só pegar um 4g, colocar os mesmos sensores que estará tudo igual ao F35.
O conceito do F35 é completamente diferente dos 4g, a "arquitetura" do caça não tem nada a ver.Penguin escreveu:A Dassault vai fazer exatamente isso...com o Rafale F4. Ficará pronto apenas na década de 2020.mmatuso escreveu:Pois é, pessoal pensa que é só pegar um 4g, colocar os mesmos sensores que estará tudo igual ao F35.
Vai seguir o caminho da Sukhoi (Su-35), da Saab (Gripen E) e possivelmente da Boeing (SH Block 3) e da Eurofighter?
Concordo em partes.mmatuso escreveu:O conceito do F35 é completamente diferente dos 4g, a "arquitetura" do caça não tem nada a ver.Penguin escreveu: A Dassault vai fazer exatamente isso...com o Rafale F4. Ficará pronto apenas na década de 2020.
Vai seguir o caminho da Sukhoi (Su-35), da Saab (Gripen E) e possivelmente da Boeing (SH Block 3) e da Eurofighter?
O diferencial não e mais sensores ou furtividade e sim capacidade de processamento aliada a consciencia situacional que o caça dará que nenhum desses tem como dar hoje.
Isso vai muito além de adicionar sensores e furtividade.
Compartilho dessa leitura do cenário.Túlio escreveu:Só que tem uma coisa: os 5G não irão aposentar os 4G, nem no Primeiro Mundo, ao menos nessa metade do século. E não é difícil imaginar a razão, porque se trata de uma constante: a cada geração, os caças da mais nova custam (tanto na aquisição quanto operação) muito mas MUITO mais do que os da anterior. Só olhar quanto se pagava por um Mirage III e quantos foram produzidos, depois para o Mirage 2000 e finalmente para o Rafale. Notar que este continua convivendo com o modelo de geração anterior e ainda vai levar um monte de tempo até que o último M2000 seja retirado de serviço da AdlA. Notar ainda que com o preço de 01 Rafale os Franceses (descontada a inflação) podiam comprar e operar vários Mirages. Claro, em tese um só Rafale pode cumprir a missão destes mesmos vários Mirages, o que é bom para o operador mas ruim para a indústria, já que o incremento qualitativo faz com que as necessidades quantitativas se reduzam de maneira significativa. Isso gera aumentos ainda maiores, tanto no preço de aquisição quanto no da hora de voo, o que torna ainda mais complicado de comprar em quantidades equivalentes aos da geração anterior.
E isso não irá sequer começar a mudar, não antes de 2040, pelo menos, quando não tiver muito mais o que melhorar nos 4G atuais. É interessante que, mesmo com o novo conceito trazido pelo primeiro VERDADEIRO 5G, o F-35, começando a ser compreendido, não há qualquer movimentação perceptível na Europa Ocidental para fazer algo equivalente ao que era para ser o então EFA, só que agora com um 5G. O mais provável é que sigam tocando seus programas de caças 4G e comprem F-35 dos EUA (em quantidades pouco expressivas, apenas o mínimo necessário) que, de qualquer modo, só faz a real diferença no começo de um conflito, "limpando" o céu para os 4G tocarem o horror na superfície, já praticamente sem defesas, a um custo muito menor.
E a FAB com isso? Segue tocando o Gripen que, cedo ou tarde, acabará se tornando o componente LO para uns 10 ou 12 F-35 HI, o que para nós já é mais do que suficiente. Dificilmente (quase impossível, na verdade) irá haver algo comparável na vizinhança e, para quem tem protagonismo ZERO no resto do cenário mundial, dá e sobra.
Faz sentido.Túlio escreveu:Só que tem uma coisa: os 5G não irão aposentar os 4G, nem no Primeiro Mundo, ao menos nessa metade do século. E não é difícil imaginar a razão, porque se trata de uma constante: a cada geração, os caças da mais nova custam (tanto na aquisição quanto operação) muito mas MUITO mais do que os da anterior. Só olhar quanto se pagava por um Mirage III e quantos foram produzidos, depois para o Mirage 2000 e finalmente para o Rafale. Notar que este continua convivendo com o modelo de geração anterior e ainda vai levar um monte de tempo até que o último M2000 seja retirado de serviço da AdlA. Notar ainda que com o preço de 01 Rafale os Franceses (descontada a inflação) podiam comprar e operar vários Mirages. Claro, em tese um só Rafale pode cumprir a missão destes mesmos vários Mirages, o que é bom para o operador mas ruim para a indústria, já que o incremento qualitativo faz com que as necessidades quantitativas se reduzam de maneira significativa. Isso gera aumentos ainda maiores, tanto no preço de aquisição quanto no da hora de voo, o que torna ainda mais complicado de comprar em quantidades equivalentes aos da geração anterior.
E isso não irá sequer começar a mudar, não antes de 2040, pelo menos, quando não tiver muito mais o que melhorar nos 4G atuais. É interessante que, mesmo com o novo conceito trazido pelo primeiro VERDADEIRO 5G, o F-35, começando a ser compreendido, não há qualquer movimentação perceptível na Europa Ocidental para fazer algo equivalente ao que era para ser o então EFA, só que agora com um 5G. O mais provável é que sigam tocando seus programas de caças 4G e comprem F-35 dos EUA (em quantidades pouco expressivas, apenas o mínimo necessário) que, de qualquer modo, só faz a real diferença no começo de um conflito, "limpando" o céu para os 4G tocarem o horror na superfície, já praticamente sem defesas, a um custo muito menor.
E a FAB com isso? Segue tocando o Gripen que, cedo ou tarde, acabará se tornando o componente LO para uns 10 ou 12 F-35 HI, o que para nós já é mais do que suficiente. Dificilmente (quase impossível, na verdade) irá haver algo comparável na vizinhança e, para quem tem protagonismo ZERO no resto do cenário mundial, dá e sobra.
Carlos Lima escreveu: Faz sentido.
Quem pode dispor de 1 aeronave somente, vai substitui-la por F-35 (ou equivalente). Quem pode ter uma maior diversidade tera uma mistura de 4 & 5.
E tem um outro aspecto que 'e aonde entra aeronaves como o ST, ja que tanto o uso de 4G ou 5G simplesmente nao compensa (conflitos de baixa intensidade) e bater em guerrilha.
O Gripen vai ser um bom passo, vai chegar muitos anos depois do que deveria e a propaganda nacional 'e lamentavel, mas para isso existe um topico especifico e nao sugiro transformar esse topico em mais um "Gripen Topic".
[]s
CB
1- Realmente não é o momento adequado para falar de novos investimentos, pois eles dificilmente acontecerão, enquanto a situação econômica não melhorar.juarez castro escreveu:As mensagens " a Garcia" já foram dadas, ou seja, eu não vi ou ouvi alguém q fale oficialmente e novos tranches de NG, mas podem comprar mais, se ele apresentar o q promete, mas eu acho q vão tentar levar de barriga com ele mais uma vinte de A 1 nos, e ficar observando a maturidade da 5 g.
G abraco
O futuro 'parece' que será caças furtivos com armamentos em baias internas.Penguin escreveu:1- Realmente não é o momento adequado para falar de novos investimentos, pois eles dificilmente acontecerão, enquanto a situação econômica não melhorar.juarez castro escreveu:As mensagens " a Garcia" já foram dadas, ou seja, eu não vi ou ouvi alguém q fale oficialmente e novos tranches de NG, mas podem comprar mais, se ele apresentar o q promete, mas eu acho q vão tentar levar de barriga com ele mais uma vinte de A 1 nos, e ficar observando a maturidade da 5 g.
G abraco
2- O Gripen E terá que provar o que promete.
3- Tirando o F-22, os demais 5G tb terão que provar o que prometem.
[]s