Fórum Defesa Brasil

romeo escreveu:
Israel sabe muito bem que sem a ajuda dos EUA não adianta ficarem fingindo o que não são.

Na verdade dissimulam, como o video abaixo.

Israel sem os EUA ainda é uma das maiores potências militares do mundo. Israel pode até não agir sozinho por motivos econômicos ou políticos. Mas não duvide, nem por um segundo, da capacidade militar dos israelenses.

São desgraçadamente bons e competentes no que diz respeito a combate.

O Hezbollah que o diga...

jumentodonordeste escreveu:

romeo escreveu:
Israel sabe muito bem que sem a ajuda dos EUA não adianta ficarem fingindo o que não são.

Na verdade dissimulam, como o video abaixo.

Israel sem os EUA ainda é uma das maiores potências militares do mundo. Israel pode até não agir sozinho por motivos econômicos ou políticos. Mas não duvide, nem por um segundo, da capacidade militar dos israelenses.

São desgraçadamente bons e competentes no que diz respeito a combate.

E claro que algo muito remoto, mas dado a dependencia militar e ecnonomica de israel dos EUA, sem apoio dos EUA o poderio militar deles declinaria drasticamente.

Quando Israel, Inglaterra e França invadiram o canal de Suez, os Israelences tentaram dar uma de durões quando os EUA exigiu que eles retirasem suas tropas de Suez, mas quando Dwight D. Eisenhower ameaçou retirar todo e qualquer apoio diplomatico e militar a eles, inclusive ameaçando intervir militarmente, eles afinaram o discurso bem rápido.

É claro que os EUA daquela época não era tão submisso como hoje. Mas hoje quando eles sabem do domininio que exercem sobre a politica Americana, é facil dar um foda-se para todo mundo quando sabe que tem alguem para pagar a conta.

Perdidinho, não tendo nada melhor para falar apela para a velha charla de sempre.
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terra.com.br

Netanyahu diz que Irã "deseja aniquilar milhões de judeus"
24 de abril de 2012 • 08h41 • atualizado às 09h11



O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta terça-feira que o atual regime iraniano, assim como a Alemanha nazista, possui o desejo de "aniquilar milhões de judeus".

"É certo que não desejam executar em nome de uma raça superior, mas em nome de um culto, de uma religião superior. No entanto, o desejo de aniquilar milhões de judeus é claro", declarou Netanyahu à rádio pública em uma das entrevistas que tradicionalmente é concedida às vésperas do Dia da Independência.

Netanyahu ainda ressaltou que a história do povo judeu mostra que é preciso "levar a sério" quem te "ameaça de morte".

Segundo o primeiro-ministro israelense, a principal diferença entre o Holocausto, que resultou na morte de 6 milhões de judeus, e a atual situação é a "capacidade" de defesa política e, principalmente, "militar" que possui o Estado de Israel, onde residem menos da metade dos judeus do mundo.

"Isso é o importante. E isso é o que apontei. Qualquer um que ignore essa ameaça, que não se prepare para ela e que não tente eliminá-la estará enterrando a cabeça na areia", prosseguiu.

"Já cometemos esses erros no passado e não repetiremos no presente", completou.

Irã divulga fabricação de réplica de avião americano de espionagem

O Irã começou a fabricar uma réplica do avião espião não-tripulado americano RQ-170 Sentinel que capturou no início de dezembro passado perto da fronteira com o Afeganistão, segundo afirmou neste domingo a agência local Mehr.

Em declarações à agência, o general Amir Ali Hayizade, chefe da unidade aeroespacial do Corpo de Guardiães da Revolução, assegurou que os especialistas iranianos "estão nos últimos períodos do projeto para decifrar os códigos do avião".

"Especialistas aeroespaciais do Corpo de Guardiães da Revolução começaram a fazer uma réplica do RQ-170 americano", disse Hayizade, destacando que a aeronave esteve em 2010 entre a Califórnia e o Afeganistão e que teve problemas técnicos, segundo os dados extraídos de seus equipamentos.

Também garantiu, segundo a Mehr, que o RQ-170 capturado havia voado sobre o local onde as forças americanas mataram Osama bin Laden no Paquistão duas semanas antes do fato, ocorrido no dia 2 de maio de 2011.

Segundo informações de autoridades iranianas, o Irã recebeu pedidos de vários governos, entre eles os de Rússia e China, para examinar o RQ-170 americano, embora não tenha sido informado se técnicos desses países participaram das pesquisas sobre a aeronave.

No último dia 4 de dezembro, o Irã anunciou que havia capturado um avião espião RQ-170 Sentinel, o modelo mais moderno dos Estados Unidos, que tinha adentrado 225 quilômetros em seu espaço aéreo no leste do país, em uma área relativamente próxima à fronteira com o Afeganistão.

Após o anúncio iraniano, fontes da Otan e dos EUA reconheceram ter "perdido" um avião espião não-tripulado no oeste do Afeganistão e assinalaram que seu desaparecimento tinha ocorrido uma semana antes que Teerã informasse sua captura.

Posteriormente, o próprio presidente americano, Barack Obama, pediu ao Irã a devolução do RQ-170, mas o ministro da Defesa iraniano, general Ahmad Vahidi, disse que o avião "já é propriedade da República Islâmica do Irã".

Mais tarde, o ministro de Assuntos Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, descartou totalmente a devolução aos EUA do avião espião e disse que as decisões sobre a aeronave capturada estavam nas mãos do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã.

IMAGENS:
http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... espionagem

jumentodonordeste escreveu:

romeo escreveu:
Israel sabe muito bem que sem a ajuda dos EUA não adianta ficarem fingindo o que não são.

Na verdade dissimulam, como o video abaixo.

Israel sem os EUA ainda é uma das maiores potências militares do mundo. Israel pode até não agir sozinho por motivos econômicos ou políticos. Mas não duvide, nem por um segundo, da capacidade militar dos israelenses.

São desgraçadamente bons e competentes no que diz respeito a combate.

X2

Nem eles se entendem.
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terra.com.br

Israel: Irã não está pronto para fabricar bombas atômicas
25 de abril de 2012 • 07h03 • atualizado às 07h47


O comandante do Estado-Maior do exército israelense, o general Benny Gantz, afirmou que os dirigentes iranianos, que considera "muito racionais", a ainda não decidiram dar o último passo para a fabricação de armas nucleares.

"O Irã avançará pelo caminho da obtenção da bomba, mas primeiro tem que tomar a decisão de fazer isto. Se o guia supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei desejar, o país seguirá adiante na aquisição da bomba atômica, mas a decisão deve ser tomada primeiro", afirmou o general.

"Acredito que seria um enorme erro e não acredito que (Khamenei) queira dar este passo adicional. A classe dirigente iraniana é formada por gente muito racional", completou em entrevista ao jornal Haaretz.

"Mas admito que tal capacidade (nuclear) nas mãos de fundamentalistas islâmicos, que poderiam em um certo momento fazer outros cálculos, é perigosa", destacou o general Gantz.

Ao ser questionado sobre um possível ataque israelense contra as instalações nucleares iranianas, o general afirmou que a "opção militar é a última em termos de cronologia, mas a primeira em termos de credibilidade". Também disse que as sanções internacionais contra o Irã começam a dar resultados.

A caracterização feita por Gantz parece entrar em choque com a advertência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de que os dirigentes do Irã poderiam optar por usar armas nucleares, mesmo sob o risco de sofrer uma devastadora retaliação.

A minha preocupação é justamente em quando as sanções internacionais começarem a dar resultado.

No meu humilde modo de pensar, não se deve "acuar" um pais tão milindroso como o Iran.

Mas como os paises ditos "desenvolvidos" riram na nossa cara quando conseguimos um acordo razoavel, juntamente com a Turquia...que venha a 3º WW.

ABS

Penso que essas sanções não podem impedir o programa, tornam mais difícil, fica mais caro (os iranianos precisma pagam $$$ propina para conseguir o que precisam), mas o Irã é um país determinado e seu povo já se acostumou com dificuldade.


Saudações

O Irã ainda possui vários alidados. Não está totalmente isolado, e não creio que irá ficar.

pampa_01 escreveu:O Irã ainda possui vários alidados. Não está totalmente isolado, e não creio que irá ficar.

E quais seriam estes 'aliados'?

O Paquistão, que já prometeu restringir seus mares para a utilização em um ataque... A Síria, que não pode fazer muita coisa, está em crise interna (talvez até uma 'crise planejada' por agentes externos, tendo em vista o próprio Irã)... A Turquia, apesar do inimigo em comum, disputa veladamente a liderança com o Irã entre as nações árabes e a influência sobre a Palestina... A China que, no máximo, poderia fornecer armamentos em caso de uma guerra ou depois dela.

Não acho grande coisa. Nada que chegue perto a ter um EUA-brother nas costas para o que der e vier. Quem está para o que der e vier com o Irã?



abraços]

pampa_01 escreveu:O Irã ainda possui vários alidados. Não está totalmente isolado, e não creio que irá ficar.

A Síria mal se mantém em pé, e a Coréia do Norte só pode fazer desfiles.

Srs, o Irã continua a vender seu petróleo, mesmo com as restrições impostas.
Ele continua a receber armamentos da Russia.
A coreia do norte está isolada, o Irã não está.
É claro que nenhum de seus aliados irá para o campo de batalha a seu lado, mas ai somente Israel e os sultanatos possuem o apoio incondicional norte americano no OM.

É claro que nenhum de seus aliados irá para o campo de batalha a seu lado, mas ai somente Israel e os sultanatos possuem o apoio incondicional norte americano no OM.

Para pulverizar o Irã, basta.

Mas ninguem aqui esta discuntindo isso. É evidente que para pulverizar o Irã e praticamente TODOS os paises do mundo incluido o nosso, isso basta.
O que estou argumentando é que o Irão não está isolado ao ponto de que as restrições e 'punições' a ele impostas pelos EUA, o estejam 'esgoelando'.
Ele está enfrentando problemas, sim, mas ainda não pediu e possivelmente não pedirá água.
Me fiz claro?