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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 2:50 pm
por LeandroGCard
brisa escreveu:
Existem diferenças no número de células para ASTER e seriam incorporados MICA (um sistema anti-aéreo do qual não gosto). Certamente haveria diferenças também em alguns sensores. Mas de resto não há tanta diferença assim, os navios continuariam relativamente lentos, e fracos em defesa de ponto e capacidade ofensiva.
Não entendi Leandro.....estou falando em comparar uma fragata AA e uma ASW......que que o ASTER tem haver?......alias meu sonho de consumo é o Sea Viper com Aster 15...jejeje.

Uma Fremm AA, é completamente diferente de uma Fremm ASW....isto que eu quiz dizer.

Grande abraço
É que pelas informações que tenho a única diferença das FREDA para as FREMM é o aumento (Talvez) de células do Aster e a incorporaçào do MICA (que deveria ser para defesa de curto alcançe, mas acaba competindo com o próprio Aster-15). Fora isso e alguma mudança nos radares (provavelmente um de maior alcance) não muda mais nada, não seria um verdadeiro navio AA, que teria muito mais mísseis de longo alcance, mísseis de curto alcance mais eficazes, CIWS, etc..., além de em geral uma velocidade máxima maior (para poder acompanhar PA's). As FREDA seriam só um quebra-galho para quem não consegue justificar a compra de navios AA de verdade.


Leandro G. Card

Alias o que importa em navios é o seu recheio.
Verdade. Mas quando eu olho para as FREMM eu vejo muito espaço interno, mas poucos pontos para instalação de armamento decente (mais células para mísseis de longo alcance, CIWS, mísseis anti-navio maiores e mísseis de curto alcance eficientes). Para mim as FREMM parecem ter a superestrutura compacta demais, e o casco curto demais para mudanças (com quase o dobro do deslocamento que as Niterói elas são apenas 13 metros mais longas).


Leandro G. Card

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 3:00 pm
por PRick
LeandroGCard escreveu:
brisa escreveu: Não entendi Leandro.....estou falando em comparar uma fragata AA e uma ASW......que que o ASTER tem haver?......alias meu sonho de consumo é o Sea Viper com Aster 15...jejeje.

Uma Fremm AA, é completamente diferente de uma Fremm ASW....isto que eu quiz dizer.

Grande abraço
É que pelas informações que tenho a única diferença das FREDA para as FREMM é o aumento (Talvez) de células do Aster e a incorporaçào do MICA (que deveria ser para defesa de curto alcançe, mas acaba competindo com o próprio Aster-15). Fora isso e alguma mudança nos radares (provavelmente um de maior alcance) não muda mais nada, não seria um verdadeiro navio AA, que teria muito mais mísseis de longo alcance, mísseis de curto alcance mais eficazes, CIWS, etc..., além de em geral uma velocidade máxima maior (para poder acompanhar PA's). As FREDA seriam só um quebra-galho para quem não consegue justificar a compra de navios AA de verdade.


Leandro G. Card

Alias o que importa em navios é o seu recheio.
Verdade. Mas quando eu olho para as FREMM eu vejo muito espaço interno, mas poucos pontos para instalação de armamento decente (mais células para mísseis de longo alcance, CIWS, mísseis anti-navio maiores e mísseis de curto alcance eficientes). Para mim as FREMM parecem ter a superestrutura compacta demais, e o casco curto demais para mudanças (com quase o dobro do deslocamento que as Niterói elas são apenas 13 metros mais longas).


Leandro G. Card

Leandro seu pensamento é ultrapassado, cascos de 3500 toneladas não servem mais, isso é coisa do passado. A diferença entre as FREMM e a Horizon é só no comprimento, como coloquei antes. O que limita o uso de um casco é sua boca, a FREMM tem boca o suficiente para qualquer escolta que a MB quiser, é só esticar o casco, e o aumento de potência não é problema. O galho aqui são os custos.

[]´s

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 3:28 pm
por brisa
Leandro, voce continua não entendendo.....

Não falei nada de Fremm e Freda...... esqueça as Fremm e raciocine em barcos especializados em defesa anti aérea e em barcos para combate submarino...olha que não citei os barcos de multiplos propósitos.

Agora de novo....uma Fremm AA é completamente diferente de uma Fremm ASW, apesar de serem plataformas Fremm..... :mrgreen:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 4:14 pm
por gaitero
A FREDA levará misseis Aster 15 e Aster 30, não sei quem que veio com esta de MICA....

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 4:17 pm
por Marino
Uns pitacos:
- A MB terá 8 Fragatas AA e 22 de emprego geral;
- Não se cogita MICA, e sim Aster 15/30;
- Não se constroi navios da Esquadra para atuarem de maneira distinta dos outros (navios para guerra AS aproximada operando sozinhos). Uma Esquadra opera integrada e,se necessário, destaca meios para o cumprimento de uma tarefa, os quais retornam após cumpri-la;
- Navios de 3500 ton não suportam mísseis como o Brahmos/Tomahawk. Vejam a tonelagem dos navios que os possuem; e
- Um PA só anda a 33 nós em emergência, ou se precisa lançar suas aeronaves em mar com vento zero. Mesmo assim, lançando aeronaves, os escoltas estão em coberturas avançadas não precisando aumentar muito a velocidade, pois logo após o lançamento o PA retorna a velocidade anterior (além de existirem manobras para lançamento dentro da cobertura).

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 4:25 pm
por PRick
Marino escreveu:Uns pitacos:
- A MB terá 8 Fragatas AA e 22 de emprego geral;
- Não se cogita MICA, e sim Aster 15/30;
- Não se constroi navios da Esquadra para atuarem de maneira distinta dos outros (navios para guerra AS aproximada operando sozinhos). Uma Esquadra opera integrada e,se necessário, destaca meios para o cumprimento de uma tarefa, os quais retornam após cumpri-la;
- Navios de 3500 ton não suportam mísseis como o Brahmos/Tomahawk. Vejam a tonelagem dos navios que os possuem; e
- Um PA só anda a 33 nós em emergência, ou se precisa lançar suas aeronaves em mar com vento zero. Mesmo assim, lançando aeronaves, os escoltas estão em coberturas avançadas não precisando aumentar muito a velocidade, pois logo após o lançamento o PA retorna a velocidade anterior (além de existirem manobras para lançamento dentro da cobertura).
Por sinal, esse negócio de velocidade de esquadra parece coisa anterior a Segunda Guerra, quando se discutia muito a velocidade dos couraçados, se acompanhariam a esquadra com NAe´s ou não. 8-] 8-]

Me parece que uma esquadra com velocidade média entre 18 e 20 nós, mesmo com NAe´s não seria qualquer problema para as FREMM. O problema nem são as escoltas, mais os navios auxiliares, são esses os verdadeiros problemas para uma esquadra desenvolver maior velocidade.

[]´s

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 4:40 pm
por Marino
Outra coisa: não se faz guerra ASW com 30 nós.
Simplemente as emissões sonar são inúteis, estaremos fazendo MUITO ruído e, a esta velocidade, o que ocorre é que a única medida ASW possível é usar os Helis, e fugir da área onde possa estar um SSK.
Se for SSN...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 4:59 pm
por gaitero
Marino escreveu:Uns pitacos:
- A MB terá 8 Fragatas AA e 22 de emprego geral;
- Não se cogita MICA, e sim Aster 15/30;
- Não se constroi navios da Esquadra para atuarem de maneira distinta dos outros (navios para guerra AS aproximada operando sozinhos). Uma Esquadra opera integrada e,se necessário, destaca meios para o cumprimento de uma tarefa, os quais retornam após cumpri-la;
- Navios de 3500 ton não suportam mísseis como o Brahmos/Tomahawk. Vejam a tonelagem dos navios que os possuem; e
- Um PA só anda a 33 nós em emergência, ou se precisa lançar suas aeronaves em mar com vento zero. Mesmo assim, lançando aeronaves, os escoltas estão em coberturas avançadas não precisando aumentar muito a velocidade, pois logo após o lançamento o PA retorna a velocidade anterior (além de existirem manobras para lançamento dentro da cobertura).
Vou dar um enorme chute... Em 2021 a MB estará iniciando a susbtituição das 6 Niterói, por um novo modelo, com cerca de 4500t. Ao lado teremos a entrega da última das 5 FREMM, sendo 3 de emprego geral e 2 AA. E fora isto, teremos 7 Cortevas, sendo 4 Inhaúma e 3 Barroso.

Agora é só esperar 11 anos...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 5:01 pm
por WalterGaudério
Marino escreveu:Outra coisa: não se faz guerra ASW com 30 nós.
Simplemente as emissões sonar são inúteis, estaremos fazendo MUITO ruído e, a esta velocidade, o que ocorre é que a única medida ASW possível é usar os Helis, e fugir da área onde possa estar um SSK.
Se for SSN...
Em outras palavras busca anti-submarino só é eficiente em velocidade tática ASW de 10-12 nós, tanto por parte do sub, como por parte do navio de superfície que o caça. A expelicação é simples:

Seria o mesmo que vc em um automóvel em uma rodovia, emparelhar com um outro carro a menos de 1m, a cerca de 100km/h e colocar a cabeça(junto com os ouvidos-lógico), para fora e tentar ouvir o que alguém na mesma atitude no outro carro está tentando te dizer. Vc não iria conseguir entender nada, ou melhor, não ouviria, pois a velocidade do vento( e o consequente barulho gerado pelo deslocamento a 100km/h) impediria de ouvir o que quer que fosse.

A grande vantagenm do sub, é que qdo. este detecta algo na superfície, já sabe de antemão que se trata de um caça-ferro, enquanto que o navio terá que confirmar que raio de contato submarino é aquele.


As baleias Jubarte e Orca na época da guerra da Malvinas que o digam...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 5:08 pm
por thelmo rodrigues
Nobilíssimo Gaitero,

Que navios seriam esses "Em 2021 a MB estará iniciando a susbtituição das 6 Niterói, por um novo modelo, com cerca de 4500t" ???? :? :?:




gaitero escreveu:
Marino escreveu:Uns pitacos:
- A MB terá 8 Fragatas AA e 22 de emprego geral;
- Não se cogita MICA, e sim Aster 15/30;
- Não se constroi navios da Esquadra para atuarem de maneira distinta dos outros (navios para guerra AS aproximada operando sozinhos). Uma Esquadra opera integrada e,se necessário, destaca meios para o cumprimento de uma tarefa, os quais retornam após cumpri-la;
- Navios de 3500 ton não suportam mísseis como o Brahmos/Tomahawk. Vejam a tonelagem dos navios que os possuem; e
- Um PA só anda a 33 nós em emergência, ou se precisa lançar suas aeronaves em mar com vento zero. Mesmo assim, lançando aeronaves, os escoltas estão em coberturas avançadas não precisando aumentar muito a velocidade, pois logo após o lançamento o PA retorna a velocidade anterior (além de existirem manobras para lançamento dentro da cobertura).
Vou dar um enorme chute... Em 2021 a MB estará iniciando a susbtituição das 6 Niterói, por um novo modelo, com cerca de 4500t. Ao lado teremos a entrega da última das 5 FREMM, sendo 3 de emprego geral e 2 AA. E fora isto, teremos 7 Cortevas, sendo 4 Inhaúma e 3 Barroso.

Agora é só esperar 11 anos...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 6:29 pm
por Carlos Mathias
- Navios de 3500 ton não suportam mísseis como o Brahmos/Tomahawk. Vejam a tonelagem dos navios que os possuem; e
8-] 8-] 8-] 8-]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 6:36 pm
por Brasileiro
Olha, as fragatas 6000 ton vem aí, e vem em grande estilo. Mas algo me diz que, mais pra frente, veremos "FREMMzinhas" de 4k. Não sei, sonhei com isso essa noite...

As FREMM do Berlusconi aguentam levar Tomahawk, Brahmos (tudo bem, o MT-300 também), etc. Só que tem uma coisa: A MB não esqueceu de seu MAN-1 turbinado, que cabe em qualquer lugar.



abraços]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 6:50 pm
por brisa
E isso agora?.... :shock:

Corveta Combattante BR70
23/09/2010E.M.PintoDeixar um comentárioIr para os comentários

http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/othernavy/bazan-p171.jpg

A Corveta Combattante BR70 é um projeto da CMN que conta agora com a participação da Emgepron.

Baseada no design da Corveta classe Baynunah, construída para a marinha dos Emirados Árabes, o projeto BR70 está sendo desenvolvido de forma conjunta para atender a um possível contrato por parte da marinha do Paquistão.
Trata-se de um navio com características de baixa visibilidade térmica e radar, com 71,3 m de comprimento, 11 m de boca e 2,8 m de calado, com deslocamento na faixa de 830 ton. Será propulsada por quatro motores a diesel e dois waterjets, com uma velocidade máxima de 30 nós e um alcance de 2.000 milhas náuticas a uma velocidade de cruzeiro de 15 nós.

http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/othernavy/barzan3.jpg

Seu armamento consiste de um canhão multi-emprego Oto Melara Super Rapid, no calibre 76 mm, dotado de uma cúpula de perfil steath (discreto), colocado na proa do navio. A meia nau estão reparos para oito mísseis anti-navio com modelo a ser definido entre o Exocet MM 40 francês, ou o Harpoon norte-americano e o C-802 chinês, haja vista a marinha paquistanesa utilizar estas três armas. Também à meia nau estão dois reparos de operação remota, cada um deles equipado com um canhão de médio calibre, a ser definido pelo cliente entre aqueles de calibre 20, 25, 27 ou 30 mm, e também com dois suportes para um total de quatro mísseis antiaéreos Igla ou Mistral.

http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/othernavy/baynunah2.jpg

Na popa, sobre o hangar coberto, há um sistema de mísseis de defesa com capacidade antimíssil RIM-116 RAM, com 21 cargas. A embarcação conta ainda com um hangar fechado com todas as instalações necessárias para armazenar e dar suporte operacional a um helicóptero da classe 5 toneladas, como um Dauphin ou um Lynx. É uma embarcação com altíssimo poder de combate, considerando sua baixa tonelagem.
Combate típico
Arma de médio calibre
Longo alcance SSM (8 mísseis)
Duas pistolas de calibres pequenos
Vigilância por radar 3D
Radar de controle de fogo
Electro Optical Director
Lançador vertical de SAM
ESM
Laser ESM
COMINT
2 lançadores de Decoy
hangar para helicóptero da classe de 4,5 toneladas
sonar evasão
Sistema de Gestão de Combate (10 consoles multifunção)
Missões
Patrulhamento em águas internacionais, nas águas territoriais e na zona económica exclusiva (ZEE)
Vigilância aérea e de superfície e a recolha de informações
Intercepção das forças inimigas (anti-superfície e guerra anti-aérea)
Protecção dos portos
Apoiar as ações das forças terrestres
Colocação de minas
operação de helicóptero da classe de 4,5 toneladas
As imagens são da primeira corveta da classe da Marinha dos Emirados Árabes Unidos

Fonte. Defesa@Net via Notícias Militares retirado do Plano Brasil

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 7:30 pm
por thelmo rodrigues
Poderia ser uma futura Barroso NG anabolizada. :shock: 8-]
brisa escreveu:E isso agora?.... :shock:

Corveta Combattante BR70
23/09/2010E.M.PintoDeixar um comentárioIr para os comentários

http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/othernavy/bazan-p171.jpg

A Corveta Combattante BR70 é um projeto da CMN que conta agora com a participação da Emgepron.

Baseada no design da Corveta classe Baynunah, construída para a marinha dos Emirados Árabes, o projeto BR70 está sendo desenvolvido de forma conjunta para atender a um possível contrato por parte da marinha do Paquistão.
Trata-se de um navio com características de baixa visibilidade térmica e radar, com 71,3 m de comprimento, 11 m de boca e 2,8 m de calado, com deslocamento na faixa de 830 ton. Será propulsada por quatro motores a diesel e dois waterjets, com uma velocidade máxima de 30 nós e um alcance de 2.000 milhas náuticas a uma velocidade de cruzeiro de 15 nós.

http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/othernavy/barzan3.jpg

Seu armamento consiste de um canhão multi-emprego Oto Melara Super Rapid, no calibre 76 mm, dotado de uma cúpula de perfil steath (discreto), colocado na proa do navio. A meia nau estão reparos para oito mísseis anti-navio com modelo a ser definido entre o Exocet MM 40 francês, ou o Harpoon norte-americano e o C-802 chinês, haja vista a marinha paquistanesa utilizar estas três armas. Também à meia nau estão dois reparos de operação remota, cada um deles equipado com um canhão de médio calibre, a ser definido pelo cliente entre aqueles de calibre 20, 25, 27 ou 30 mm, e também com dois suportes para um total de quatro mísseis antiaéreos Igla ou Mistral.

http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/othernavy/baynunah2.jpg

Na popa, sobre o hangar coberto, há um sistema de mísseis de defesa com capacidade antimíssil RIM-116 RAM, com 21 cargas. A embarcação conta ainda com um hangar fechado com todas as instalações necessárias para armazenar e dar suporte operacional a um helicóptero da classe 5 toneladas, como um Dauphin ou um Lynx. É uma embarcação com altíssimo poder de combate, considerando sua baixa tonelagem.
Combate típico
Arma de médio calibre
Longo alcance SSM (8 mísseis)
Duas pistolas de calibres pequenos
Vigilância por radar 3D
Radar de controle de fogo
Electro Optical Director
Lançador vertical de SAM
ESM
Laser ESM
COMINT
2 lançadores de Decoy
hangar para helicóptero da classe de 4,5 toneladas
sonar evasão
Sistema de Gestão de Combate (10 consoles multifunção)
Missões
Patrulhamento em águas internacionais, nas águas territoriais e na zona económica exclusiva (ZEE)
Vigilância aérea e de superfície e a recolha de informações
Intercepção das forças inimigas (anti-superfície e guerra anti-aérea)
Protecção dos portos
Apoiar as ações das forças terrestres
Colocação de minas
operação de helicóptero da classe de 4,5 toneladas
As imagens são da primeira corveta da classe da Marinha dos Emirados Árabes Unidos

Fonte. Defesa@Net via Notícias Militares retirado do Plano Brasil

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Set 23, 2010 7:34 pm
por brisa
ALOOOOOOOOOOO Almirante piuiiiiiii ffiiiiuuuu fiiiiiii.....da uma luz aí pows :lol: