Fórum Defesa Brasil

Clermont escreveu:No lado da CUT — braço sindical petista, mas que aderiu à greve —, pode haver alguma desilusão com a companheira Dilma, não tão permeável às demandas salariais dos burocratas quanto Lula. Não importa que ele pôde ser generoso, em função da conjuntura da época. Como o próprio Lula reconheceu, ao apoiar a postura de Dilma.

Mas, sem Lula, algo parece trincado na correia de transmissão entre o Planalto e o sindicalismo. As greves podem ser uma reação instintiva de quem perde espaços, para que o governo possa proteger, como disse Dilma, quem não é estável no emprego, a grande maioria dos brasileiros.[/size]

Túlio escreveu:Não acho ruim o governo da Presidente Dilma mas isso sou eu, meu imposto e meu voto não valem mais que o de ninguém...

rodrigo escreveu:

Rodrigoiano escreveu:Por que vetar a divulgação da remuneração das empresas públicas e estatais?

Não só a remuneração, mas a lista de nomes também daria margem a muita revolta. É um costume antigo incluir ministros e apadrinhados na diretoria ou conselhos dessas empresas. Muito só lembram que participam quando o $ cai na conta. Na média são pagamentos de 30 a 50 mil reais, e são encarados como compensações aos baixos salários das funções oficiais. Eu vi uma vez que só o ministro da fazenda participa de uns 6 conselhos diferentes, e cada um paga uma bolada. Tem Itaipu, Petrobrás, Banco do Brasil e etc... E por isso tem muita gente graúda, de todas as tendências políticas, que são contra privatizações. Da boca pra fora é o interesse nacional, e intimamente, o interesse pessoal.

Rodrigoiano escreveu:Por que vetar a divulgação da remuneração das empresas públicas e estatais?

BrasileiroBR escreveu:acabou de passar no jornal que os agentes da PF depois que o STJ decidiu como ilegal a operação padrão na ponte da amizade.. eles resolveram então não fazer nada, não fiscalizaram ninguém..

isso não é um atentado a segurança nacional ?

uma coisa é não emitir passaporte, outra coisa é abrir as fronteiras do país para o tráfico de drogas e armas.

nveras escreveu:Eu vou esclarecer uma coisa pra vcs. Eu sou da "elite do funcionalismo", traduzindo, carreira típica de estado. Sou funcionário do estado e não do governo, produzo horrores de dinheiro para este país e,por isso ganho mais. Algumas coisas as pessoas não sabem, por exemplo, que funcionário público não tem FGTS. Agora a explicação final. Nos meus vinte anos de funcionário público civil, não ganhei um aumento sequer sem greve. Todos os aumentos, sem exceção foram em cima de greves. Se deixar a cargo do governo, ele nunca vai te dar aumento. É fácil comprovar isto, basta ver a situação de quem não pode fazer greve, os militares. Abraço.

wagnerm25 escreveu:

nveras escreveu:Eu vou esclarecer uma coisa pra vcs. Eu sou da "elite do funcionalismo", traduzindo, carreira típica de estado. Sou funcionário do estado e não do governo, produzo horrores de dinheiro para este país e,por isso ganho mais. Algumas coisas as pessoas não sabem, por exemplo, que funcionário público não tem FGTS. Agora a explicação final. Nos meus vinte anos de funcionário público civil, não ganhei um aumento sequer sem greve. Todos os aumentos, sem exceção foram em cima de greves. Se deixar a cargo do governo, ele nunca vai te dar aumento. É fácil comprovar isto, basta ver a situação de quem não pode fazer greve, os militares. Abraço.

Eu troco meu FGTS por aposentadoria integral.

Se o pessoal tá tão insatisfeito com os rumos das políticas aplicadas ao funcionalismo público, sempre resta a opção de voltar para a iniciativa privada.

nveras escreveu:

wagnerm25 escreveu: Eu troco meu FGTS por aposentadoria integral.

Se o pessoal tá tão insatisfeito com os rumos das políticas aplicadas ao funcionalismo público, sempre resta a opção de voltar para a iniciativa privada.

Se vc pagar 11% do seu salário bruto de previdência . Aliás, se o governo me sugerisse me aposentar pelo INSS e devolver tudo o que eu paguei a mais de previdência até hoje, fechado.
Voltar para a iniciativa privada é uma opção, lutar pelo seu salário é outra opção. Imagina se, após vários anos sem reposição salarial, todos os militares, policiais, auditores, juízes, procuradores e demais funcionários públicos, resolvessem pedir demissão. Caos amigo véio.