Fórum Defesa Brasil

Viktor Reznov escreveu:Alguem tem uma foto desse colete IBA? Eu fiz uma busca rápida e só achei fotos de airsofters e jogos de videogame.

Porque você está procurando errado. O IBA é a sigla para Interceptor Body Armor que você conhece bem.

O espanto é que esse colete começou a ser substituído por modelos mais atuais há 10 anos lá nos EUA, inclusive os substitutos já estão perto de serem substituídos.

Todos na foto abaixo estão usando:

Wingate escreveu:

vplemes escreveu:Posso estar enganado, mas já em 85 o modelo de granadas que utilizamos era outro.

Grato ao colega pelo comentário. Vou reformular a pergunta para "O Brasil ainda fabrica granadas de mão?". No meu tempo de EB as usadas eram fabricadas em Piquete. Vendo um site com armas do EB, constam granadas fabricadas na Rússia e EUA.

Seria incrível se não fabricássemos mais uma arma tão comum.

Quem poderia confirmar?

Wingate

Sim, existem fabricantes de granadas de mão no Brasil.

Uma das principais fabricantes é a RJC DEFESA E AEROESPACIAL LTDA. localizada em Lorena-SP. Há outras fabricantes também. Se não me engano, a AEQ AEROESPACIAL daqui de São José dos Campos também fabrica algumas granadas de mão (o foco dela são explosivos maiores, como as bombas usadas pelos aviões da FAB).

Um dos modelos da RJC DEFESA é a granada de mão M4:

Viktor Reznov escreveu:Alguem tem uma foto desse colete IBA? Eu fiz uma busca rápida e só achei fotos de airsofters e jogos de videogame.

Essa foto provavelmente ou é de alguém vestido como militar americano, ou é uma mostra de material, logo no inicio da camuflagem UCP e antes da introdução do colete IOTV.

Só quem ainda o usa são poucas unidades da marinha (Nos EUA) que utilizam em conjunção com outros coletes, para situação de batalha dentro dos navios, para evitar coisas como estilhaços.

Bolovo escreveu:

Viktor Reznov escreveu:Alguem tem uma foto desse colete IBA? Eu fiz uma busca rápida e só achei fotos de airsofters e jogos de videogame.

Porque você está procurando errado. O IBA é a sigla para Interceptor Body Armor que você conhece bem.

O espanto é que esse colete começou a ser substituído por modelos mais atuais há 10 anos lá nos EUA, inclusive os substitutos já estão perto de serem substituídos.

Todos na foto abaixo estão usando:

Exatamente, os coletes que substituiram o IBA já estão ou em novas iterações (Gerações) ou foram substituidos por coletes novos.
O IMTV esta sendo substituido no USMC pelo PC "Plate Carrier" e alguns marines podem escolher usar os SPC que também estão sendo substituidos pelo PC



Esse é o PC.

O US army tem planos para em 2019 lançar essas coisas aqui
http://www.armytimes.com/news/your-army ... t-in-2019/
Mas não creio, sempre vem essas ideias muito locas de tempos em tempos e no fim nunca vem nada.

Uma das principais fabricantes é a RJC DEFESA E AEROESPACIAL LTDA. localizada em Lorena-SP. Há outras fabricantes também. Se não me engano, a AEQ AEROESPACIAL daqui de São José dos Campos também fabrica algumas granadas de mão (o foco dela são explosivos maiores, como as bombas usadas pelos aviões da FAB).

Grato ao colega Bolovo pela informação.

SDS,

Wingate

IMBEL: DESCONTINUAÇÃO DA PRODUÇÃO E VENDA DE PISTOLAS

http://www.planobrazil.com/imbel-descon ... -pistolas/




"Comunicamos que a partir desta data, foi descontinuada a produção e venda das seguintes pistolas:

.380 MD1 N;

9 mm SC MD1;

.40 GC MD2,

GC MD6 e

SC MD2;

.45 M911 A1.

Esclarecemos que os modelos mencionados serão comercializados enquanto durarem os estoques existentes.

A descontinuação em tela se deve à necessidade de aperfeiçoamento do portfólio de produtos IMBEL e da adequação da capacidade produtiva da Empresa à crescente demanda do mercado, condicionada ao cenário econômico-financeiro do País.

A IMBEL mantém o compromisso de cumprir os prazos contratuais de garantia e de fabricação das peças de reposição dos citados produtos, nos prazos estabelecidos na legislação vigente.

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação Institucional

--------------------------

Wingate

Wingate escreveu:IMBEL: DESCONTINUAÇÃO DA PRODUÇÃO E VENDA DE PISTOLAS

http://www.planobrazil.com/imbel-descon ... -pistolas/




"Comunicamos que a partir desta data, foi descontinuada a produção e venda das seguintes pistolas:

.380 MD1 N;

9 mm SC MD1;

.40 GC MD2,

GC MD6 e

SC MD2;

.45 M911 A1.

Esclarecemos que os modelos mencionados serão comercializados enquanto durarem os estoques existentes.

A descontinuação em tela se deve à necessidade de aperfeiçoamento do portfólio de produtos IMBEL e da adequação da capacidade produtiva da Empresa à crescente demanda do mercado, condicionada ao cenário econômico-financeiro do País.

A IMBEL mantém o compromisso de cumprir os prazos contratuais de garantia e de fabricação das peças de reposição dos citados produtos, nos prazos estabelecidos na legislação vigente.

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação Institucional

--------------------------

Wingate

O que eles irão produzir agora?
Tirando os modelos que sobraram, será que vem algo novo?
Além daquela porcaria ADA (Ação Dupla Apenas)

Ckrauslo escreveu: O que eles irão produzir agora?
Tirando os modelos que sobraram, será que vem algo novo?
Além daquela porcaria ADA (Ação Dupla Apenas)

Não entendi, cupincha: se a arma for de boa qualidade, DAO, SAO e DA/SA são apenas questão de preferência do Operador. Pessoalmente, e devido a ser bem treinado, sempre preferiria uma SAO com tecla ADC que funcione sempre, ficando em segundo uma quase impossível DAO com gatilho semelhante ao da CZ-75 - o mais parecido com o de um bom revólver que conheço - e, na absoluta falta de opção (e a Glock é uma ótima), teria que me virar com uma DA/SA mesmo, que é o que mais tem e acho uma josta pela variação brusca no "peso" e irritante "encolhimento" da ação do gatilho. O resto fica por conta da ergonomia...

Wingate escreveu:IMBEL: DESCONTINUAÇÃO DA PRODUÇÃO E VENDA DE PISTOLAS

http://www.planobrazil.com/imbel-descon ... -pistolas/




"Comunicamos que a partir desta data, foi descontinuada a produção e venda das seguintes pistolas:

.380 MD1 N;

9 mm SC MD1;

.40 GC MD2,

GC MD6 e

SC MD2;

.45 M911 A1.

Esclarecemos que os modelos mencionados serão comercializados enquanto durarem os estoques existentes.

A descontinuação em tela se deve à necessidade de aperfeiçoamento do portfólio de produtos IMBEL e da adequação da capacidade produtiva da Empresa à crescente demanda do mercado, condicionada ao cenário econômico-financeiro do País.

A IMBEL mantém o compromisso de cumprir os prazos contratuais de garantia e de fabricação das peças de reposição dos citados produtos, nos prazos estabelecidos na legislação vigente.

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação Institucional

--------------------------

Wingate

Caso alguém precisava de mais provas do oligopólio Taurus-CBC-IMBEL.

Só que o caso da IMBEL foi resolvido bem mais...discretamente...

Túlio escreveu:

Ckrauslo escreveu: O que eles irão produzir agora?
Tirando os modelos que sobraram, será que vem algo novo?
Além daquela porcaria ADA (Ação Dupla Apenas)

Não entendi, cupincha: se a arma for de boa qualidade, DAO, SAO e DA/SA são apenas questão de preferência do Operador. Pessoalmente, e devido a ser bem treinado, sempre preferiria uma SAO com tecla ADC que funcione sempre, ficando em segundo uma quase impossível DAO com gatilho semelhante ao da CZ-75 - o mais parecido com o de um bom revólver que conheço - e, na absoluta falta de opção (e a Glock é uma ótima), teria que me virar com uma DA/SA mesmo, que é o que mais tem e acho uma josta pela variação brusca no "peso" e irritante "encolhimento" da ação do gatilho. O resto fica por conta da ergonomia...

Não suporto o reset do gatilho em armas DAO, muito menos do peso.
Tinha uma PT-57 e utilizava apenas já engatilhada para ter o SA.

abs

Claro Túlio.
Se todos os policiais e usuários fossem bem treinados, claro que não haveria problemas, mas eu fico muito cabreiro com essa variedade de sistemas, quando vejo estas pistolas de ação simples como as da Imbel,
na cintura de alguém eu fico bem cabreiro. Tem gente que tem um treinamento básico e depois não treina mais nada, durante anos.
Quantos policiais aí pelas veredas do Brasil sem recursos governamentais e sem dinheiro para gastar em treinos particulares, não tem um treinamento adequado. Tem pessoas que aprenderam a atirar com ação dupla e se atrapalham com as Imbel e tem outros que são o contrário.
Pessoalmente penso que as armas de uma corporação deviam ser todas padronizadas de um tipo só e o profissional treinado e adaptado para aquela arma, agora tem corporação com uma variedade de armas, que foram compradas em lotes em épocas diferentes e convivem todas juntas.
Lembrando também que nem todos os policiais são pertencentes a quadro de elite, tem muita gente burocrática e não operacional.

JL escreveu:Claro Túlio.
Se todos os policiais e usuários fossem bem treinados, claro que não haveria problemas, mas eu fico muito cabreiro com essa variedade de sistemas, quando vejo estas pistolas de ação simples como as da Imbel,
na cintura de alguém eu fico bem cabreiro. Tem gente que tem um treinamento básico e depois não treina mais nada, durante anos.
Quantos policiais aí pelas veredas do Brasil sem recursos governamentais e sem dinheiro para gastar em treinos particulares, não tem um treinamento adequado. Tem pessoas que aprenderam a atirar com ação dupla e se atrapalham com as Imbel e tem outros que são o contrário.
Pessoalmente penso que as armas de uma corporação deviam ser todas padronizadas de um tipo só e o profissional treinado e adaptado para aquela arma, agora tem corporação com uma variedade de armas, que foram compradas em lotes em épocas diferentes e convivem todas juntas.
Lembrando também que nem todos os policiais são pertencentes a quadro de elite, tem muita gente burocrática e não operacional.

És ou foste da SegPub? Se sim, és ou foste PRO; se não, MY CONGRATZ , tens uma compreensão sobre a problemática da área de combate na citada SegPub que a maioria dos Colegas com quem trabalhei passaram ao largo. Tudo - digo tudo mesmo! - o que postaste resume os problemas que enfrentei durante décadas, tipo não confiar no Colega a meu lado quando a coisa encrespava, por não ter a menor ideia de como ele iria reagir (teve um, AP Feijó, que correu - fugiu - atirando para trás, ou seja, em mim! Saí indene de tão mal que o cara atirava ) ou de suas reais capacidades.

Mas tenho que insistir, não é a arma em si, é o Treinamento do Operador e sua classificação no mesmo. Claro, algo que não apenas não é estimulado como mesmo combatido pelas chefias (nem me perguntes as razões), o chamado "buddy system", seria indispensável, pois nada melhor do que ir à guerra com um parça que a gente conhece bem e sabe o que esperar do que com alguém que não se conhece por nada...