Sim, e graças aos Estados Unidos, China e Rússia finalmente se uniram....e essa união é e será forte, firme, constante.....Vietname tem peso militar? acho que só os EUA conseguem perder para eles....cabeça de martelo escreveu:Vietname? O Vietname é pivô dos EUA?!![]()
Mas não preocupes, que graças à China o Vietname está a proximar-se lentamente dos EUA. Eles até já estão a produzir armamento da IWI para as suas Forças Armadas/Segurança.
RÚSSIA
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Re: RÚSSIA
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Re: RÚSSIA
Esse papo de cercar um país é coisa da 2ª guerra mundial. Entre potências militares há capacidade de deslocar divisões inteiras em pouco tempo, como foi provado na 1ª guerra do golfo, no Afeganistão e Iraque. E ninguém cerca ou ameaça um país armado com armamento nuclear. Os argentinos não estavam cercados pelos ingleses em 1982. Isso é besteira de propaganda velha.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: RÚSSIA
A idéia de cercar é a seguinte: se você constrói um escudo anti-míssel altamente tecnológico, como os EUA querem construir - e estão construindo - na Europa, você pode, se fizer o primeiro ataque e, se esse ataque for altamente preciso, destruir a maioria das instalações nucleares inimigas. Não vai destruir tudo, mas as que restarem poderão ser contidas pelo escudo; o escudo não detém todas, se forem muitas, mas se forem poucas podem deter boa parte...aí só sobrarão algumas bombas atômicas a atingirem o alvo.rodrigo escreveu:Esse papo de cercar um país é coisa da 2ª guerra mundial. Entre potências militares há capacidade de deslocar divisões inteiras em pouco tempo, como foi provado na 1ª guerra do golfo, no Afeganistão e Iraque. E ninguém cerca ou ameaça um país armado com armamento nuclear. Os argentinos não estavam cercados pelos ingleses em 1982. Isso é besteira de propaganda velha.
Você viu aí que tem muitos "SE"....porém, existe uma possibilidade teórica....
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Re: RÚSSIA
Chris o interessante que é um cerco naval que a China está de facto a criar naquela região, um cerco que está a afectar todos os países e que promete ser o começo de uma nova guerra fria com todos os elementos.
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Re: RÚSSIA
Uma questão que está na ordem do dia:
O secretário de Estado da Energia revela que o mercado ibérico vai ter acesso a gás norte-americano com preços bastante inferiores ao gás natural africano.
Portugal "está em condições de poder receber gás norte-americano - muito mais barato que o gás natural de origem africana ou russa - através do terminal portuário de Sines", revela ao Expresso o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.
O governante explica que esta nova alternativa de abastecimento de gás reduz a dependência ibérica e europeia face aos produtores tradicionais, sobretudo em relação às empresas de energia russas que controlam boa parte dos fornecedores de gás que abastecem a Europa.
Num momento em que a tensão nas relações entre a União Europeia e a Rússia aumentou por causa da crise na Ucrânia - o contencioso já envolve o embargo russo aos produtos agrícolas europeus -, Artur Trindade explica que "podemos tirar partido dos frutos da última visita oficial aos EUA, em que o Governo português promoveu, com sucesso, um encontro entre as empresas de energia que operam em Portugal e os fornecedores de gás não convencional norte-americanos".
Preços mais baixos
"O mercado do designado shale gas, ou gás de xisto, tem preços muito mais baixos que os que são praticados para o gás natural na Europa e constitui uma boa base para ter fornecedores alternativos de gás destinado aos consumidores ibéricos", explica Artur Trindade.
Estes contactos não se ficaram pelas palavras e foram firmados contratos de abastecimento. "Um dos primeiros contratos foi firmado pela Endesa, que poderá começar a receber gás norte-americano a partir de 2016, o que no setor do gás é um prazo muito curto", refere o secretário de Estado.
"Sines é um porto com capacidade ideal para receber este gás, que depois poderá ser distribuído pela rede de gasodutos existente em Portugal e Espanha, com a vantagem deste gás ter preços muito convidativos para os consumidores do mercado ibérico", adianta Artur Trindade.
Reduzir e uniformizar preços do gás
O grande aumento da extração de gás não convencional nos EUA - habitualmente referido como gás de xisto, também extraído de solos de ardósia - contribuirá para reduzir a uniformizar o preço do gás a nível mundial, refere a seguradora Crédito y Caución no estudo "Gas Market Outlook". Para a convergência dos preços do gás a nível mundial contribuirá igualmente o aumento da distribuição do gás natural liquefeito (GNL), considera a seguradora.
Ao contrário do mercado dos produtos petrolíferos, que está globalizado, o mercado do gás tem atualmente grandes diferenças de preços regionais, com os países asiáticos a pagaram o gás por um preço seis vezes mais elevado que nos Estados Unidos, onde o baixo custo do gás de xisto tem vindo a pressionar a queda de preços de mercado.
A Crédito y Caución considera que nos próximos anos vai assistir-se a uma convergência de preços do gás, levando à uniformização dos seus custos em todo o mundo. Por enquanto, não existe um mercado global para o gás, dividindo os grandes grupos de consumidores e três grandes mercados regionais que não se encontram ligados entre si, designadamente, os Estados Unidos, a Ásia e a Europa, sendo neste último mercado que se praticam preços intermédios.
Rússia controla 26% do mercado mundial de gás
A Rússia controla 26% do comércio mundial de gás através de gasodutos, sendo a principal fonte para os consumidores europeus. Os Estados Unidos estão interligados ao Canadá e ao México. A região mais recente no mercado do gás é a Ásia, que produz 12% do produto extraído, embora já seja responsável pelo consumo de 22% do gás mundial.
Foram precisamente as crescentes necessidades de consumo da Ásia que motivaram o desenvolvimento da tecnologia alternativa ao gás canalizado e transportado pela via dos gasodutos, e que é o GNL, que tem custos superiores e implica o arrefecimento do gás a temperaturas muito negativas (até -162ºC) e que alteram o seu estado gasoso para líquido, reduzindo o seu volume 600 vezes.
O GNL começou a ser produzido no início da I Guerra Mundial - em 1914 - mas só começou a ser utilizado em grande escala em 1964, pela Argélia, para poder abastecer os mercados francês e italiano. A Crédito y Caución diz que atualmente "o GNL corresponde a três quartos do comércio de gás entre continentes, especialmente do Médio Oriente à Ásia."
EUA com energia mais barata
Segundo o estudo, "os preços do gás na Ásia triplicaram e são atualmente os mais elevados do mundo, enquanto na Europa os preços do gás apenas duplicaram e, ao invés, nos Estados Unidos, os preços não deixaram de cair".
"Desde 2005, a produção de gás natural nos Estados Unidos acumulou um crescimento de 26% e esse é um dos principais fatores que explica esta evolução com preços favoráveis", refere o estudo. A extração de gás de xisto e de ardósia nos EUA é feita por perfuração horizontal, com fratura hidráulica de rochas, e "tem permitido aumentar a sua produção, passado dos 11 biliões de metros cúbicos em 2000 para os 287 biliões em 2012", adianta o estudo.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/sines-pode-rece ... z3AqjtIxiB
O secretário de Estado da Energia revela que o mercado ibérico vai ter acesso a gás norte-americano com preços bastante inferiores ao gás natural africano.
Portugal "está em condições de poder receber gás norte-americano - muito mais barato que o gás natural de origem africana ou russa - através do terminal portuário de Sines", revela ao Expresso o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.
O governante explica que esta nova alternativa de abastecimento de gás reduz a dependência ibérica e europeia face aos produtores tradicionais, sobretudo em relação às empresas de energia russas que controlam boa parte dos fornecedores de gás que abastecem a Europa.
Num momento em que a tensão nas relações entre a União Europeia e a Rússia aumentou por causa da crise na Ucrânia - o contencioso já envolve o embargo russo aos produtos agrícolas europeus -, Artur Trindade explica que "podemos tirar partido dos frutos da última visita oficial aos EUA, em que o Governo português promoveu, com sucesso, um encontro entre as empresas de energia que operam em Portugal e os fornecedores de gás não convencional norte-americanos".
Preços mais baixos
"O mercado do designado shale gas, ou gás de xisto, tem preços muito mais baixos que os que são praticados para o gás natural na Europa e constitui uma boa base para ter fornecedores alternativos de gás destinado aos consumidores ibéricos", explica Artur Trindade.
Estes contactos não se ficaram pelas palavras e foram firmados contratos de abastecimento. "Um dos primeiros contratos foi firmado pela Endesa, que poderá começar a receber gás norte-americano a partir de 2016, o que no setor do gás é um prazo muito curto", refere o secretário de Estado.
"Sines é um porto com capacidade ideal para receber este gás, que depois poderá ser distribuído pela rede de gasodutos existente em Portugal e Espanha, com a vantagem deste gás ter preços muito convidativos para os consumidores do mercado ibérico", adianta Artur Trindade.
Reduzir e uniformizar preços do gás
O grande aumento da extração de gás não convencional nos EUA - habitualmente referido como gás de xisto, também extraído de solos de ardósia - contribuirá para reduzir a uniformizar o preço do gás a nível mundial, refere a seguradora Crédito y Caución no estudo "Gas Market Outlook". Para a convergência dos preços do gás a nível mundial contribuirá igualmente o aumento da distribuição do gás natural liquefeito (GNL), considera a seguradora.
Ao contrário do mercado dos produtos petrolíferos, que está globalizado, o mercado do gás tem atualmente grandes diferenças de preços regionais, com os países asiáticos a pagaram o gás por um preço seis vezes mais elevado que nos Estados Unidos, onde o baixo custo do gás de xisto tem vindo a pressionar a queda de preços de mercado.
A Crédito y Caución considera que nos próximos anos vai assistir-se a uma convergência de preços do gás, levando à uniformização dos seus custos em todo o mundo. Por enquanto, não existe um mercado global para o gás, dividindo os grandes grupos de consumidores e três grandes mercados regionais que não se encontram ligados entre si, designadamente, os Estados Unidos, a Ásia e a Europa, sendo neste último mercado que se praticam preços intermédios.
Rússia controla 26% do mercado mundial de gás
A Rússia controla 26% do comércio mundial de gás através de gasodutos, sendo a principal fonte para os consumidores europeus. Os Estados Unidos estão interligados ao Canadá e ao México. A região mais recente no mercado do gás é a Ásia, que produz 12% do produto extraído, embora já seja responsável pelo consumo de 22% do gás mundial.
Foram precisamente as crescentes necessidades de consumo da Ásia que motivaram o desenvolvimento da tecnologia alternativa ao gás canalizado e transportado pela via dos gasodutos, e que é o GNL, que tem custos superiores e implica o arrefecimento do gás a temperaturas muito negativas (até -162ºC) e que alteram o seu estado gasoso para líquido, reduzindo o seu volume 600 vezes.
O GNL começou a ser produzido no início da I Guerra Mundial - em 1914 - mas só começou a ser utilizado em grande escala em 1964, pela Argélia, para poder abastecer os mercados francês e italiano. A Crédito y Caución diz que atualmente "o GNL corresponde a três quartos do comércio de gás entre continentes, especialmente do Médio Oriente à Ásia."
EUA com energia mais barata
Segundo o estudo, "os preços do gás na Ásia triplicaram e são atualmente os mais elevados do mundo, enquanto na Europa os preços do gás apenas duplicaram e, ao invés, nos Estados Unidos, os preços não deixaram de cair".
"Desde 2005, a produção de gás natural nos Estados Unidos acumulou um crescimento de 26% e esse é um dos principais fatores que explica esta evolução com preços favoráveis", refere o estudo. A extração de gás de xisto e de ardósia nos EUA é feita por perfuração horizontal, com fratura hidráulica de rochas, e "tem permitido aumentar a sua produção, passado dos 11 biliões de metros cúbicos em 2000 para os 287 biliões em 2012", adianta o estudo.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/sines-pode-rece ... z3AqjtIxiB
Re: RÚSSIA
Cabeça, a guerra fria já está vigorando....cabeça de martelo escreveu:Chris o interessante que é um cerco naval que a China está de facto a criar naquela região, um cerco que está a afectar todos os países e que promete ser o começo de uma nova guerra fria com todos os elementos.
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Re: RÚSSIA
Sem dúvida e é cada vez mais "oficial".
Os Norte-Americanos não estão a transferir unidades da Europa para a Ásia por gostarem da comida.
Os Norte-Americanos não estão a transferir unidades da Europa para a Ásia por gostarem da comida.
Re: RÚSSIA
É mesmo? obaaaaaa...mais gasto pros EUA com orçamento militar, que legal...os senadores falcões cegos de Washington não percebem que esses gastos são inviáveis? kkkkkkcabeça de martelo escreveu:Sem dúvida e é cada vez mais "oficial".
Os Norte-Americanos não estão a transferir unidades da Europa para a Ásia por gostarem da comida.
A sorte dos EUA é que eles têm o dólar como sistema financeiro para segurar as pontas...mas a Rússia e a China sabem que esse é o ponto fraco...
Pior que vc, que defende tanto os EUA, nem sabe, mas paga pelo estilo de vida americano.... eles representam 6% da população mundial, mas consomem 75% de tudo o que o mundo produz...isso graças ao dólar....e você também paga por isso....só não sabe....continua defendendo a liberdade, a democracia americana....vocês são tão livres que se quiserem sair da OTAN não podem...kkkkkkkkk
Em tempo: eu jamais serei a favor de qualquer guerra, mas seria engraçado se estourasse uma guerra e mandarem parentes seus lutar lá na Ásia, porque Portugal faz parte da OTAN....e como é histórico, os EUA adoram guerras, mas detestam ver norte-americanos morrendo nelas...claro que os idiotas dos europeus serão os primeiros a morrer lá....para defender a democracia, a liberdade.....vencer as ditaduras......salvar o mundo dos satânicos russos e chineses....kkkkkkkkkkkk
Re: RÚSSIA
chris escreveu:PRIMEIRA GUERRA FRIA: Estados Unidos X União Soviética...a briga era ideológica e militar....mas economicamente, a URSS não era páreo para os EUA...o resultado foi a retundante vitória americana, que venceu a Guerra Fria, sem um tiro sequer.....
Porém, como uma Fênix que renasce das cinzas, eis que a Rússia, a gloriosa Rússia, ressurge....
E não é a primeira vez na História: todos pensavam que a Rússia estava derrotada quando o exército de Napoleão entrou em Moscou....sim, Moscou estava em chamas, Napoleão comemorava, descansando no coração de Moscou....mas de repente, a Rússia ressurgiu das cinzas.....
E a história se repetiria na Segunda Guerra Mundial, enquanto Hitler sorria, triunfante, vendo metade da URSS em seu poder e as principais cidades russas - Moscou, Estalingrado e tantas outras - cercadas e acuadas pelos nazistas. Ninguém naquela época sequer imaginava que haveria uma reviravolta. E, novamente, das nuvens de fumaça que as bombas de Hitler produziram, novamente a mãe Rússia ressurge....
E agora, novamente, em pleno século XX, vemos a Rússia - cercada, acuada e humilhada pelos Estados Unidos - ressurgir, das cinzas, do caos econômico, do desmembramento político e da corrupção e das oligarquias, para fazer História no século XXI.
Caos econômico? não mais! Corrupção? contida! Oligarquias? fiscalizadas e mantidas sob rédea curta...eis que a Rússia, novamente, se supera.
E dessa vez a Rússia não vem sozinha... ao seu lado está a China: parceira, irmã, igual....não, não é uma relação de senhor e servo, como é a relação entre Europa e EUA...mas de parceiros, amigos, aliados...que se respeitam e que respeitam cada um seu espaço....
Vocês realmente acreditam que sanções econômicas derrubarão a Rússia? vocês acham que quem resistiu ao belicismo de Napoleão e à crueldade nazista, que no seu rastro espalhou a fome, o frio e a morte vai se curvar a meras sanções?
Sim, senhores, a Segunda Guerra Fria já começou...e se antes os EUA enfrentavam um inimigo que só competia no campo militar, agora se veem diante de um inimigo que o rivaliza também no campo econômico...
Mas não, senhores, não se trata somente da disputa de dois Impérios, de duas superpotências que disputam o mundo; trata-se da disputa entre uma superpotência que quer ser a única dominante no mundo, impondo as suas próprias leis, impondo as suas exceções, impondo a sua vontade contra todos, ainda que sejam aliados e sugando os recursos do mundo, via dolarização, como um parasita; contra uma proposta de viver num mundo sob a jurisdição do direito internacional, do respeito às nações, do comércio, do desenvolvimento econômico e da paz...
Enquanto os Estados Unidos promovem guerras, revoluções e conflitos, Rússia e China querem paz, comércio e respeito.......
Os fatos falam por si: a Primavera Árabe só trouxe caos e destruição....a revolução ucraniana só trouxe guerra, instabilidade, destruição e caos à Ucrânia; a libertação do povo Iraquiano e do povo Líbio de seus "ditadores", como se ditadores não houvessem no Egito e na Arábia Saudita, só trouxeram morte, caos e sectarismo ao Iraque e à Líbia..o sangue de milhares de cidadãos pacíficos da Síria pinga das mãos dos barões de Washington....
Enquanto os EUA se esforçam para destruir, Rússia e China querem construir gasodutos, construir Universidades, promover comércio, acordos: paz.
Mas a virada já está ocorrendo e parece inevitável: porque Rússia e China estão preparando o golpe fatal: a queda do dólar...que na verdade já é uma moeda podre, sem lastro, um esquema Ponzi.....
Por isso os Estados Unidos estão tão desesperados....espero sinceramente que eles não recorram ao único recurso que têm: a Guerra Atômica...porque, nesse caso, não haverá vencedores....
Viva a Rússia! Viva a China! Viva a paz no mundo! Viva ao Brasil
chris
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Re: RÚSSIA
Mais gasto, porquê?
Sim, eles consomem muito porque a população tem dinheiro para tal.
Portugal como qualquer país da OTAN participa com os meios que quiser, no Afeganistão temos militares dos 3 Ramos das Forças Armadas e ainda da GNR. Estamos a formar militares Afegãos, mas já fomos a força de QRF da ISAF. Quando fomos substituidos pelos Franceses nessa função eles infelizmente cairam numa enorme emboscada e morreram uns quantos.
Até agora já morreu um 1.º Sargento Comando e ficaram feridos em emboscadas/IED/acidentes vários militares.
Sim, eles consomem muito porque a população tem dinheiro para tal.
Portugal como qualquer país da OTAN participa com os meios que quiser, no Afeganistão temos militares dos 3 Ramos das Forças Armadas e ainda da GNR. Estamos a formar militares Afegãos, mas já fomos a força de QRF da ISAF. Quando fomos substituidos pelos Franceses nessa função eles infelizmente cairam numa enorme emboscada e morreram uns quantos.
Até agora já morreu um 1.º Sargento Comando e ficaram feridos em emboscadas/IED/acidentes vários militares.
Re: RÚSSIA
Parabéns, morreram defendendo a democracia e protegendo o mundo do terrorismo...cabeça de martelo escreveu:Mais gasto, porquê?
Sim, eles consomem muito porque a população tem dinheiro para tal.
Portugal como qualquer país da OTAN participa com os meios que quiser, no Afeganistão temos militares dos 3 Ramos das Forças Armadas e ainda da GNR. Estamos a formar militares Afegãos, mas já fomos a força de QRF da ISAF. Quando fomos substituidos pelos Franceses nessa função eles infelizmente cairam numa enorme emboscada e morreram uns quantos.
Até agora já morreu um 1.º Sargento Comando e ficaram feridos em emboscadas/IED/acidentes vários militares.
Sabe você sabe por que os EUA tem tanto dinheiro? que eu saiba quase tudo o que eu uso aqui no Brasil é produzido na China....os Estados Unidos produzem sabe o quê? dinheiro.....sim, basta imprimir um monte de dólar e...pronto...todos os seus problemas estão resolvidos....mas diz uma lei de economia que não existe almoço de graça, alguém paga a conta...quem? o resto do mundo...porque todas as transações são feitas em dólar e os países precisam manter reservas de dólar para fazerem suas transações...
Abraços,
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Re: RÚSSIA
Houve uma forte desindustrialização dos EUA como houve na UE, como houve no Brasil em beneficio de países como a China, India, etc.
No entanto compara o número de trabalhadores das fábricas de automóvel dos EUA e o Brasil, talvez tenha uma surpresa. Há ainda muita industria e eles ainda têm recursos naturais bastante relevantes. Em 2020 tudo indica que vão ser auto-suficientes nos produtos petroliferos.
No entanto compara o número de trabalhadores das fábricas de automóvel dos EUA e o Brasil, talvez tenha uma surpresa. Há ainda muita industria e eles ainda têm recursos naturais bastante relevantes. Em 2020 tudo indica que vão ser auto-suficientes nos produtos petroliferos.
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Re: RÚSSIA
Desculpe mas petróleo no chão não vale nada, tem que fazer algo com ele depois.hades767676 escreveu:Ninguém acha que a Rússia não está sofrendo com as sanções, muito pelo contrário, mas ela não sofre sozinha. Rússia tem um grande trunfo que são seus gigantescos recursos naturais ( segundo alguns especialistas, 25% dos recursos naturais do planeta são controlados por Moscou). As pessoas se esquecem que sem recursos naturais não se faz bem de consumo. Só para se ter uma ideia hoje + ou - 70% de um carro é plástico que em geral é derivado do petróleo. Se Moscou cortar o gás e petróleo, por exemplo, a economia europeia está acabada, claro que a Rússia iria falir, mas ela tem capacidade de levar a Europa inteira com ela. Sem falar que se os russos cortarem o petróleo, o preço desse vai nas alturas causando bons estragos nos EUA. O mesmo vale para outros metais como ouro, ferro e titânio.
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Re: RÚSSIA
Ah sim, os russos estão fazendo o que na Crimeia? no Leste ucraniano? Ora que é isso, isso é o mundo real, se os ucranianos não querem ser parceiros russos então pq Putin simplesmente não mostra a língua e vai embora.chris escreveu:Nada disso, a Rússia não quer satélites, a Rússia quer parceiros. A URSS mantinha seus satélites mas praticamente não ganhava nada com eles. Ao contrário, tinha que toda hora socorrê-los. Além de ter que gastar com seus satélites, a maioria deles ainda acabavam odiando a Rússia, achando que todos os seus problemas eram culpa dela....motumbo escreveu: Algumas pessoas não conhecem aquele ditado: "cuidado com seus desejos, eles podem se realizar".
Os satélites da URSS até podiam dar uma certa vantagem estratégica militar, já que serviam como tampão contra a OTAN; mas vantagem econômica, nenhuma. Tudo bem que isso era sob a égide do comunismo, mas agora que a Rússia é capitalista ela quer parceiros, não satélites.... e os trata como tal...a relação Rússia/Brasil é e sempre será de igual para igual, diferente da relação EUA/Brasil que é e sempre será de senhor para servo; os EUA não tratam nem a Inglaterra de igual para igual, que dirá o Brasil....
Sim, eu prefiro lidar com a Rússia que com os EUA. E não seremos satélite de ninguém, seremos livres para comercializar e manter relações com quaisquer países que quisermos.
Essa é a proposta dos BRICS.
Abraços,
chris
O próprio Putin diz o que quer fazer, voltar o poder imperial russo ou soviético; quanto a com quem preferir lidar, basta ver o que aconteceu com os países da cortina de ferro e o que aconteceu com os que lidaram com os EUA.
O que percebo aqui, é que existe uma verdadeira ojeriza com o atual estado do mundo com os EUA como nação mais poderosa, amanhã ou depois serão os chineses ou os russos, e a mesma coisa vai acontecer; mas acho que nós deveríamos procurar analisar as coisas, objetivamente. Os americanos fazem cagadas, todos fazem, mas não da pra dizer que não sabem ganhar dinheiro e fazer seus países aliados (e sob sua esfera de influência) ganhar também.
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Re: RÚSSIA
Do jeito que vc escreve, se alguém aqui é servo de alguma coisa, é você. Países tem interesses, quando russos atendem certos interesses é pq são de algum modo divinos, benevolentes, justos e caridosos, sendo os países em sua esfera de influência todo menos lacaios, lambedores e e escravos. Já quando os EUA fecha esses interesses, então, eles são monstros e os que acertam esses contratos (digo, essa auto-escravização), então são párias imundos.chris escreveu:Sim, a China quando cria do nada base navais perto das zonas de países alinhados e servos dos Estados Unidos é para criar paz, sim senhor. Os EUA querem cercar a China, como estavam fazendo com a Rússia até Putin dar um basta. O famoso pivô para a Ásia visa quem? quem você acha que os Estados Unidos querem cercar e ameaçar? a China tem o direito de se defender....mais que isso, a China tem o DEVER de ser defender, de defender seu povo e o mundo....cabeça de martelo escreveu:Percebi, então quando a China cria do nada bases navais perto das zonas costeiras dos países vizinhos é só para criar paz e amor... eu acho no entanto que as Filipinas, o Vietname, o Japão, a Coreia do Sul, etc, perceberam mal a mensagem...
chris
Na boa, quantos anos você tem?
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