Armas de Fogo e Equipamentos em Geral

[Viktor Reznov]

ADF Exoskeleton

Muito interessante, é passivo ou elétrico?

[Tikuna]

Muito interessante, é passivo ou elétrico?

É passivo. A função é transferir o peso carregado direto para o solo. Esse é claro um demonstrador.
O pedido foi feito pelo próprio governo australiano, para um exoesqueleto não rígido:

https://www.dst.defence.gov.au/opportun ... keleton-ox

[vplemes]

Não é algo tão emocionante quanto um exoesqueleto mas é até mais importante para o soldado. Abaixo vídeo do unboxing da ração de combate R2 do nosso EB.




Servi o EB no longínquo 1985. Já naquela época a ração R2 tinha essas opções de sabores (apesar de serem quase intragáveis!), mas o pacote era mais compacto, o fogareiro era mais prático (uma lata com álcool gel, e suporte para colocar a lata com alimento) o soldado não precisava ficar montando pedaço de latinha no meio do mato. Pelo que vi, a ração ficou mais trambolhosa, nada prática de transportar e manusear (imagina o cabra tentar acender um fósforo no meio do combate e debaixo de chuva?). Já vi vários vídeos de rações de combate de outros exércitos, na maioria, são muito mais práticas e fáceis de manusear no campo. A impressão que fica é que o EB conseguiu a façanha de involuir o que já não era grande coisa na década de oitenta.

[Ckrauslo]

Não é algo tão emocionante quanto um exoesqueleto mas é até mais importante para o soldado. Abaixo vídeo do unboxing da ração de combate R2 do nosso EB.




Servi o EB no longínquo 1985. Já naquela época a ração R2 tinha essas opções de sabores (apesar de serem quase intragáveis!), mas o pacote era mais compacto, o fogareiro era mais prático (uma lata com álcool gel, e suporte para colocar a lata com alimento) o soldado não precisava ficar montando pedaço de latinha no meio do mato. Pelo que vi, a ração ficou mais trambolhosa, nada prática de transportar e manusear (imagina o cabra tentar acender um fósforo no meio do combate e debaixo de chuva?). Já vi vários vídeos de rações de combate de outros exércitos, na maioria, são muito mais práticas e fáceis de manusear no campo. A impressão que fica é que o EB conseguiu a façanha de involuir o que já não era grande coisa na década de oitenta.

Bom se você levar em conta que o exército decidiu trocar o colete moderno que estava desenvolvendo para o programa cobra, por botar universidades para produzirem o colete IBA que é do início da década de 90, é muito ruim em comparação a coletes mais modernos.
Ainda se utiliza um coturno da época do Vietnam, cujas únicas melhorias foram diminuição do peso.
E um uniforme baseado no M65 com poucas ou nenhuma melhoria... Você percebe que realmente ele involuiu.

[Wingate]

Off-topic. Alguém poderia informar se este tipo de granada ainda é fabricado no Brasil?



Antecipadamente grato,


Wingate

[vplemes]

Posso estar enganado, mas já em 85 o modelo de granadas que utilizamos era outro.

[Wingate]

Posso estar enganado, mas já em 85 o modelo de granadas que utilizamos era outro.

Grato ao colega pelo comentário. Vou reformular a pergunta para "O Brasil ainda fabrica granadas de mão?". No meu tempo de EB as usadas eram fabricadas em Piquete. Vendo um site com armas do EB, constam granadas fabricadas na Rússia e EUA.

Seria incrível se não fabricássemos mais uma arma tão comum.

Quem poderia confirmar?

Wingate

GRANADA MK2 de fabricação americana.

[FCarvalho]

Bom se você levar em conta que o exército decidiu trocar o colete moderno que estava desenvolvendo para o programa cobra, por botar universidades para produzirem o colete IBA que é do início da década de 90, é muito ruim em comparação a coletes mais modernos.
Ainda se utiliza um coturno da época do Vietnam, cujas únicas melhorias foram diminuição do peso.
E um uniforme baseado no M65 com poucas ou nenhuma melhoria... Você percebe que realmente ele involuiu.

Mas esse é o nosso EB de sempre, pensando com o bolso e não com a cabeça.
Bobear, e nem o Cobra 0,75 o pessoal que vai para a RCA irá dispor.
Tudo em nome da tradição.
Aliás, 13 anos de Haiti parece que não serviram para nada.
E a África não é o Haiti.


abs.

[Ckrauslo]

Bom se você levar em conta que o exército decidiu trocar o colete moderno que estava desenvolvendo para o programa cobra, por botar universidades para produzirem o colete IBA que é do início da década de 90, é muito ruim em comparação a coletes mais modernos.
Ainda se utiliza um coturno da época do Vietnam, cujas únicas melhorias foram diminuição do peso.
E um uniforme baseado no M65 com poucas ou nenhuma melhoria... Você percebe que realmente ele involuiu.

Mas esse é o nosso EB de sempre, pensando com o bolso e não com a cabeça.
Bobear, e nem o Cobra 0,75 o pessoal que vai para a RCA irá dispor.
Tudo em nome da tradição.
Aliás, 13 anos de Haiti parece que não serviram para nada.
E a África não é o Haiti.


abs.

Exatamente, com esse pensamento nunca iremos evoluir.
Abs

[Lucas Lasota]

Não é algo tão emocionante quanto um exoesqueleto mas é até mais importante para o soldado. Abaixo vídeo do unboxing da ração de combate R2 do nosso EB.




Servi o EB no longínquo 1985. Já naquela época a ração R2 tinha essas opções de sabores (apesar de serem quase intragáveis!), mas o pacote era mais compacto, o fogareiro era mais prático (uma lata com álcool gel, e suporte para colocar a lata com alimento) o soldado não precisava ficar montando pedaço de latinha no meio do mato. Pelo que vi, a ração ficou mais trambolhosa, nada prática de transportar e manusear (imagina o cabra tentar acender um fósforo no meio do combate e debaixo de chuva?). Já vi vários vídeos de rações de combate de outros exércitos, na maioria, são muito mais práticas e fáceis de manusear no campo. A impressão que fica é que o EB conseguiu a façanha de involuir o que já não era grande coisa na década de oitenta.

Bom se você levar em conta que o exército decidiu trocar o colete moderno que estava desenvolvendo para o programa cobra, por botar universidades para produzirem o colete IBA que é do início da década de 90, é muito ruim em comparação a coletes mais modernos.
Ainda se utiliza um coturno da época do Vietnam, cujas únicas melhorias foram diminuição do peso.
E um uniforme baseado no M65 com poucas ou nenhuma melhoria... Você percebe que realmente ele involuiu.

O amigo poderia dar mais informações sobre isso?

[Ckrauslo]

Tinha visto um vídeo publicado pelo youtube do Exercito, sobre a conquista que foi nacionalizar a produção de coletes novos...
Quando fui ver no vídeo era capas IBA...

[Bolovo]

Tinha visto um vídeo publicado pelo youtube do Exercito, sobre a conquista que foi nacionalizar a produção de coletes novos...
Quando fui ver no vídeo era capas IBA...

E esse colete tático da Glágio (http://glagio.com.br/portfolios/colete- ... i-e-iii-a/):



Me parece ser muito bom, lembra um CIRAS. Uma pena se abandonarem em favor do IBA que é claramente inferior.

[Ckrauslo]

Tinha visto um vídeo publicado pelo youtube do Exercito, sobre a conquista que foi nacionalizar a produção de coletes novos...
Quando fui ver no vídeo era capas IBA...

E esse colete tático da Glágio (http://glagio.com.br/portfolios/colete- ... i-e-iii-a/):



Me parece ser muito bom, lembra um CIRAS. Uma pena se abandonarem em favor do IBA que é claramente inferior.

Olha nunca vi ninguém usando, pode ser que tenham militares que façam a compra de forma individual com permissão dos superiores, desde que seja verde oliva ou nas cores utilizadas pelas respectivas FAA, mas a nível de ser o equipamento padrão distribuído pelo exercito, ainda se utiliza o IBA

[Ckrauslo]

Mas não gosto muito desse modelo da glágio, você põe a placa balística nele, de forma diferente dos outros coletes, nos outros você põe por dentro do colete, no colete em questão da glágio, você põe por fora, nessa aba um pouco acima da ultima fileira molle

[Viktor Reznov]

Alguem tem uma foto desse colete IBA? Eu fiz uma busca rápida e só achei fotos de airsofters e jogos de videogame.