TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Carlos Mathias]

Mas você duvida que eles aceitem no rolo? Alimento está em alta e começando a faltar...

[Glauber Prestes]

Mas você duvida que eles aceitem no rolo? Alimento está em alta e começando a faltar...

Compramos Gloster Meteor por Algodão, não é??? (Era madeira, mas o nosso governo deu pra trás)

[soultrain]

Bolas,

Esta estória é a pior da história do forum! Não dá para discutir nada do PAK, ninguem sabe nada, nada é publico.

Volta F-16, Rafale, F-35 etc...

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[Tigershark]

Concordo com o Lima que precisamos andar rápido.E não só por este motivo;Estamos nos tornando cada vez mais "atraentes" para aqueles que não dispõem de nossos recursos naturais,e vamos ter que mostrar que podemos defender o que é nosso(a famosa política dissuasória do NJ).

[Sintra]

Bolas,

Esta estória é a pior da história do forum! Não dá para discutir nada do PAK, ninguem sabe nada, nada é publico.

Volta F-16, Rafale, F-35 etc...

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Tu estás é com Inveja...
(Eu prometo que me calo com esta... daqui a uns dez meses )

[soultrain]

Bolas,

Assim não há condições... não consigo falar mal de nada

Agora a sério, se a FAB optar pelo PAK tem várias vantagens além das obvias, como poder integrar de principio as armas que está a desenvolver e provavelmente abrir o mercado de clientes russos para as mesmas.

As desvantagens são obvias, devido às incognitas de preço, data de entrega e caracteristicas técnicas de acordo com os requisitos do Brasil (basicamente é um risco enorme, muito maior que o F-35, mas pode ter recompensas maiores). Aqui vai ser posta à prova o controle de projecto e minimização de riscos da FAB.

Por outro lado o maior risco é a FAB depender só de um vector e esse mesmo vector ser em si uma incognita e 10 anos é muito tempo para relações internacionais.

Nós já tivemos de fazer intercepções com um treinador avançado, por a frota de A-7 estar no chão. Julgo que um país como o Brasil, não se pode dar ao luxo de uma situação parecida.

Um vector agora e depois o PAK, é o mais lógico e prudente, o mesmo penso em relação ao F/A-35.

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[WalterGaudério]

Enquanto isto os EUA recriam a 4ª frota e manda, para ser exposto ao terceiro mundismo estarrrecido, um dos seus muscle-ship.
Só faltou retirar da tumba o Corden Hull mandando-o a bordo com seu big stick.
Vamos ter que suar muita Vodka para ter Flankers.

Acho até que não..., justamente pela "reação" americana, um tanto infantil, ainda que previsivel.

De qq forma, o joio sempre se separa do trigo.

[WalterGaudério]

Bolas,

Assim não há condições... não consigo falar mal de nada

Agora a sério, se a FAB optar pelo PAK tem várias vantagens além das obvias, como poder integrar de principio as armas que está a desenvolver e provavelmente abrir o mercado de clientes russos para as mesmas.

As desvantagens são obvias, devido às incognitas de preço, data de entrega e caracteristicas técnicas de acordo com os requisitos do Brasil (basicamente é um risco enorme, muito maior que o F-35, mas pode ter recompensas maiores). Aqui vai ser posta à prova o controle de projecto e minimização de riscos da FAB.

Por outro lado o maior risco é a FAB depender só de um vector e esse mesmo vector ser em si uma incognita e 10 anos é muito tempo para relações internacionais.

Nós já tivemos de fazer intercepções com um treinador avançado, por a frota de A-7 estar no chão. Julgo que um país como o Brasil, não se pode dar ao luxo de uma situação parecida.

Um vector agora e depois o PAK, é o mais lógico e prudente, o mesmo penso em relação ao F/A-35.

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É o resumo da ´ópera. Quem arrisca mais, pode ganhar mais, mas se perder...

[soultrain]

Mas Ciclone, a vida é feita de avaliações constantes de riscos e decisões sobre essas avaliações, pior que uma má decisão é não decidir nada.

A FAB está numa posição unica e se não comprar nada de prateleira agora pode correr um risco muito maior de ficar sem nada.

Vocês têm de se proteger e minimizar riscos, como? Comprar um fill gap novo, como fez a Austrália e aproveitar os ensinamentos no novo projecto.

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[Carlos Mathias]

Cara, o tal de fill-gap tá na mão, mas tem muita pressão prá comprar o fill-gap-but-drain-pockets-and-bank accounts.

Percebeu?

[Dhoff]

Caso Brasil entre no projeto Pak-Fa, a Russia não estaria sendo ajudada não somente no din din, mais no quesito: "ocidentalização de seus vetores e componentes". Seria possível isso ou não? Agradeço se alguém poder esclarecer.

[Valdemort]

Concordo com o Lima que precisamos andar rápido.E não só por este motivo;Estamos nos tornando cada vez mais "atraentes" para aqueles que não dispõem de nossos recursos naturais,e vamos ter que mostrar que podemos defender o que é nosso(a famosa política dissuasória do NJ).

Tambem acho .
So falta cercarem esses novos campos ou comecarem a delimitar areas proximas alegando de se tratar de aguas internacionais .
Com nossa FA e FN so poderemos reclamar no Vaticano e olhe la ....
Deveriam (acho que ja devem ) estar nogociando algo de emergencia como F16 ou SU27 ou ate Gripen usados e Subs urgentemente .
E ter tempo pra desenvolver o caca definitivo e Subs modernos e Nuclear ....

[Luiz Bastos]

Informação de cocheira aponta para a compra de caças SU-35.1, entretanto, a França esta dando porrada na mesa por causa do Rafale. O Governo aponta para a compra de 12 para o São Paulo, mas eles querem vender mais 36 para a FAB, senão, Não tem sub nuclear. E agora ?

[Valdemort]

Informação de cocheira aponta para a compra de caças SU-35.1, entretanto, a França esta dando porrada na mesa por causa do Rafale. O Governo aponta para a compra de 12 para o São Paulo, mas eles querem vender mais 36 para a FAB, senão, Não tem sub nuclear. E agora ?

Pelo lado simplista vejo 2 opcoes :

1 = compra esses Rafales e depois passa pra onde quiser. (Russia)
2 = vai de vez pra Russia e pega o Sub Russo que eles ofereceram e da 1 banana pros Gauleses .

[Booz]

Vejam como é o nosso atraso.
O Nautilus, primeiro SubN do mundo, fez vetustas 54 primaveras. Era um "peixe" primitivo, cheio de eletrônica valvulada e mostradores analógicos e coisa e tal. E nós estamos longe (muito longe) de possuir a tecnologia para construir um barco com a metade do tamanho dele. Construir no sentido latu.

Claro, dinheiro faz falta. Mas, não é só grana que falta. Falta muito, mas muito, muito investimento em educação para desenvolvimento de tecnologias sensiveis, às quais, NINGUÉM, entrega de mão beijada (por vários motivos que vão dos interesses político-econômicos-estratégicos até às gotas de suor que cairam para que essas mesmas tecnologias fossem desenvolvidas).
Eu, muito presunçosamente, calculo que temos um atraso de cerca de 100 anos (que pode diminuir em muito se investirmos em educação de base e técnica) em relação aos países desenvolvidos. Dependemos tanto deles que estamos levando uma baita pernada nipônica na "prometida" fábrica de semicondutores (ítem imprescindível para independência no fábrico de equipamentos eletrônicos). Ela nos foi prometida em troca da escolha do sistema de TV digital deles, e até agora neca de pitibiribas de fábrica.

Por isto, acho que se realmente os gauleses ofereceram uma "janela", para diminuirmos o hiato tecnológico que fronteiriza nosso sonhado SubN, devemos pegá-la rápido. Caças? O Rafale pode não ser o supra sumo mas ruim não é. Sem dizer que não creio que a Rússia rejeite-nos como parceiros do PAK. Além disto, na época do famoso périplo do MD pelos "shoppings das armas", não soube de nenhum oferecimento russo quanto a SubN. Ao contrário, foi propalado que eles rejeitaram conversas sobre o assunto. Isto, salvo engano, foi publicado em uma daquelas reportagens feitas da viajem.
Excetuando-se se forem fabricados aqui (caças), que em sua totalidade acho completamente improvável (opinião minha - sub censura) aponto o SubN como muitíssimo mais importante principalmente em ganho tecnológico, pois ele - em parte - já tem desenvolvimento aqui.

Abçs. a tds.