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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Fev 03, 2010 4:27 pm
por Luís Henrique
mais fotos da criança:

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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Fev 03, 2010 4:37 pm
por Bolovo
O BMPT é um VCI pesado, igual o Namer israelense.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Fev 03, 2010 5:26 pm
por Bourne
Pergunta idiota. Qual a função do bicho?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Fev 03, 2010 8:45 pm
por EDSON
Principalmente para o combate urbano.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 2:10 am
por Jorge Freire
Estou endo que poderíamos ter algum trabalho para esta beleza!!!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 9:56 am
por cabeça de martelo
Fábio Nascimento escreveu:
WalterGaudério escreveu: 12 mulheres..., qdo. que nos idos de 1974 eu iria imaginar uma cena destas...
Olha a barriguinha da mulherada do EB!! :D [038]
Top? Elas andam de top? :shock:

Fica dificil respeitar o mulherio assim! :roll: :?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 11:10 am
por Marino
Tropa não obedece militar homossexual, diz general no Senado
Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi indicado à Justiça Militar.
Para ele, homossexuais deveriam procurar 'outro ramo de atividade'.

Do G1, em Brasília

O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para ocupar uma vaga de ministro do Superior Tribunal Militar (STM), disse nesta quarta-feira (3) que soldados não obedecem a comandantes homossexuais. Segundo Cerqueira Filho, as atividade desempenhadas pelas Forças Armadas não são adequadas a homossexuais. “Talvez tenha outro ramo de atividade que ele [o militar homossexual] possa desempenhar”, afirmou.




O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (Foto: Agência Senado) Tem sido provado mais de uma vez, o indivíduo não consegue comandar. O comando, principalmente em combate, tem uma série de atributos, e um deles é esse aí. O soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer. Está sendo provado, na Guerra do Vietnã, tem vários casos exemplificados, que a tropa não obedece normalmente indivíduos desse tipo "
Cerqueira Filho disse que a Guerra do Vietnã mostrou que militares homossexuais não teriam condições de comandar tropas. “Tem sido provado mais de uma vez, o indivíduo não consegue comandar. O comando, principalmente em combate, tem uma série de atributos, e um deles é esse aí. O soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer. Está sendo provado, na Guerra do Vietnã, tem vários casos exemplificados, que a tropa não obedece normalmente indivíduos desse tipo”, declarou.


As declarações do general foram feitas durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta terça. Cerqueira Filho e o almirante Álvaro Luiz Pinto, também indicado a uma vaga no STM, participavam da audiência quando foram questionados pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e Eduardo Suplicy (PT-SP) sobre o tema. “Vossas excelências são favoráveis ao ingresso de homossexuais em qualquer das forças e acham que essa polêmica tem razão de ser?”, indagou Demóstenes. Suplicy quis saber se os dois militares defendiam a exclusão de homossexuais das Forças Armadas.

O exército americano está discutindo ainda, mas os casos que ocorreram mesmo no exército americano foram praticamente rechaçados. Não é que o indivíduo seja criminoso, mas é o tipo de atividade. Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que ele possa desempenhar

Em sua resposta, o general Cerqueira Filho disse que iria responder “de uma maneira sincera”. “Não é que eu seja contra o homossexual, cada um tem que viver sua vida. Entretanto, a vida militar se reveste de determinadas características que, em meu entender, tipos de atividades que, inclusive em combate, pode não se ajustar ao comportamento desse tipo de indivíduo”, afirmou.


Segundo o general, a maior parte dos exércitos do mundo não admite militares homossexuais. “O exército americano está discutindo ainda, mas os casos que ocorreram mesmo no exército americano foram praticamente rechaçados. Não é que o indivíduo seja criminoso, mas é o tipo de atividade. Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que ele possa desempenhar”, afirmou, sem dizer que atividades seriam mais adequadas a homossexuais.

O almirante Luiz Pinto disse que não via problema, desde que o militar mantivesse "sua dignidade". “É uma situação muito polêmica, mas eu vou lembrar um fato que aconteceu alguns anos atrás, na França, não nas Forças Armadas, mas na Igreja, em que foi feita a mesma pergunta. O teólogo pensou, pensou, pensou e respondeu: ‘Não tenho nada contra, desde que ele faça uso do voto da castidade, que é um dogma da Igreja’. Eu acho que fazendo uma similaridade com as Forças Armadas, eu não tenho nada contra desde que ele [o militar homossexual] mantenha sua dignidade, a dignidade da farda, do cargo e do trabalho que executa. Se ele exercer sua dignidade, sem nenhum problema."

Estados Unidos

A polêmica sobre homossexuais nas Forças Armadas não é exclusividade brasileira. Nos Estados Unidos, o tema está em discussão no governo. O secretário de Defesa do país, Robert Gates, disse nesta terça-feira diante do Senado que um grupo de trabalho vai estudar a possível anulação de uma lei de 1993 que proíbe o ingresso de homossexuais nas Forças Armadas do país.

O anúncio foi feito durante audiência no Comitê de Serviços Armados do Senado. O secretário afirmou que a revisão da lei vai considerar o impacto que teria a sua anulação.

O chefe do Estado Maior conjunto Michael Mullen disse à mesma comissão que apoia a suspensão, acrescentando que "isso é o que se deve fazer".

A legislação atual, conhecida como 'Don't ask, don't tell', proíbe que soldados gays e lésbicas assumam sua homossexualidade, bem como que eles sejam questionados sobre isso. É a primeira audiência sobre o tema no Congresso desde que a lei entrou em vigor.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 2:22 pm
por Luís Henrique
Bolovo escreveu:O BMPT é um VCI pesado, igual o Namer israelense.
São semelhantes mas a primeira vista o modelo russo parece ser mais ARMADO.
A impressão que da é que o Namer israelense é mais para levar a tropa acompanhando os CC.
E o BMTP russo seria mais para dar um suporte com grande poder de fogo ao CC, compensando a menor agilidade do CC em destruir alvos menores, como veiculos leves em quantidade e infantaria, além de uavs e helicopteros. Como também possui a capacidade de destruir CCs inimigos para ajudar.

Não sei se ja estou viajando, mas um CC com apenas um canhão pesado não tem a mesma agilidade para destruir estes alvos menores em quantidade que um BMTO com duplo de 30mm....

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 3:16 pm
por Hader
O BMPT é fruto direto da experiência russa na Chechênia, especialmente no combate urbano e em espaços restritos.

[]'s

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 3:37 pm
por jumentodonordeste
Marino escreveu:Tropa não obedece militar homossexual, diz general no Senado
Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi indicado à Justiça Militar.
Para ele, homossexuais deveriam procurar 'outro ramo de atividade'.

Do G1, em Brasília

O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para ocupar uma vaga de ministro do Superior Tribunal Militar (STM), disse nesta quarta-feira (3) que soldados não obedecem a comandantes homossexuais. Segundo Cerqueira Filho, as atividade desempenhadas pelas Forças Armadas não são adequadas a homossexuais. “Talvez tenha outro ramo de atividade que ele [o militar homossexual] possa desempenhar”, afirmou.




O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (Foto: Agência Senado) Tem sido provado mais de uma vez, o indivíduo não consegue comandar. O comando, principalmente em combate, tem uma série de atributos, e um deles é esse aí. O soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer. Está sendo provado, na Guerra do Vietnã, tem vários casos exemplificados, que a tropa não obedece normalmente indivíduos desse tipo "
Cerqueira Filho disse que a Guerra do Vietnã mostrou que militares homossexuais não teriam condições de comandar tropas. “Tem sido provado mais de uma vez, o indivíduo não consegue comandar. O comando, principalmente em combate, tem uma série de atributos, e um deles é esse aí. O soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer. Está sendo provado, na Guerra do Vietnã, tem vários casos exemplificados, que a tropa não obedece normalmente indivíduos desse tipo”, declarou.


As declarações do general foram feitas durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta terça. Cerqueira Filho e o almirante Álvaro Luiz Pinto, também indicado a uma vaga no STM, participavam da audiência quando foram questionados pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e Eduardo Suplicy (PT-SP) sobre o tema. “Vossas excelências são favoráveis ao ingresso de homossexuais em qualquer das forças e acham que essa polêmica tem razão de ser?”, indagou Demóstenes. Suplicy quis saber se os dois militares defendiam a exclusão de homossexuais das Forças Armadas.

O exército americano está discutindo ainda, mas os casos que ocorreram mesmo no exército americano foram praticamente rechaçados. Não é que o indivíduo seja criminoso, mas é o tipo de atividade. Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que ele possa desempenhar

Em sua resposta, o general Cerqueira Filho disse que iria responder “de uma maneira sincera”. “Não é que eu seja contra o homossexual, cada um tem que viver sua vida. Entretanto, a vida militar se reveste de determinadas características que, em meu entender, tipos de atividades que, inclusive em combate, pode não se ajustar ao comportamento desse tipo de indivíduo”, afirmou.


Segundo o general, a maior parte dos exércitos do mundo não admite militares homossexuais. “O exército americano está discutindo ainda, mas os casos que ocorreram mesmo no exército americano foram praticamente rechaçados. Não é que o indivíduo seja criminoso, mas é o tipo de atividade. Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que ele possa desempenhar”, afirmou, sem dizer que atividades seriam mais adequadas a homossexuais.

O almirante Luiz Pinto disse que não via problema, desde que o militar mantivesse "sua dignidade". “É uma situação muito polêmica, mas eu vou lembrar um fato que aconteceu alguns anos atrás, na França, não nas Forças Armadas, mas na Igreja, em que foi feita a mesma pergunta. O teólogo pensou, pensou, pensou e respondeu: ‘Não tenho nada contra, desde que ele faça uso do voto da castidade, que é um dogma da Igreja’. Eu acho que fazendo uma similaridade com as Forças Armadas, eu não tenho nada contra desde que ele [o militar homossexual] mantenha sua dignidade, a dignidade da farda, do cargo e do trabalho que executa. Se ele exercer sua dignidade, sem nenhum problema."

Estados Unidos

A polêmica sobre homossexuais nas Forças Armadas não é exclusividade brasileira. Nos Estados Unidos, o tema está em discussão no governo. O secretário de Defesa do país, Robert Gates, disse nesta terça-feira diante do Senado que um grupo de trabalho vai estudar a possível anulação de uma lei de 1993 que proíbe o ingresso de homossexuais nas Forças Armadas do país.

O anúncio foi feito durante audiência no Comitê de Serviços Armados do Senado. O secretário afirmou que a revisão da lei vai considerar o impacto que teria a sua anulação.

O chefe do Estado Maior conjunto Michael Mullen disse à mesma comissão que apoia a suspensão, acrescentando que "isso é o que se deve fazer".

A legislação atual, conhecida como 'Don't ask, don't tell', proíbe que soldados gays e lésbicas assumam sua homossexualidade, bem como que eles sejam questionados sobre isso. É a primeira audiência sobre o tema no Congresso desde que a lei entrou em vigor.


O boato em Brasília é de que ele não assumirá, será chamado para uma nova "sabatina" na mesma comissão para se explicar.Não só o general de exército, mas também o Almirante. A pauta não será votada e ele também terá que voltar à câmara para mais uma comissão.

Uma pena, pois o almirante Luiz Pinto foi muito mais tolerante e infinitamente mais inteligente em sua resposta.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 5:02 pm
por Guerra
jumentodonordeste escreveu:
Uma pena, pois o almirante Luiz Pinto foi muito mais tolerante e infinitamente mais inteligente em sua resposta.
É burrice falar verdade? O que o general disse é verdade. Todo mundo caga para um superior viado. Principalmente para o cara que tem vida promiscua.
É intolerante? Sim. Mas quem é o interolerante? Um subordiando não pode deixar de cumprir uma ordem. Isso é crime. Sendo o superior viado ou não. Cabe ao superior tomar providencias. A força é intolerante com a insubordinação.

A opinião do Almirante não é diferente. Pelo o que entendi o cara pode gostar de homem mas não pode demonstrar.
Ora, o cara só passa a ser taxado de gay quando ele diz que é, ou se comporta como. Nessa caso ele não é bem vindo nem na MB nem no EB.

Todos os caras no EB que conheci que eram viados nunca tiveram problemas. Porque eram pessoas discretas. O que não pode é o cara colocar maquiagem e ir morar com um companheiro de farda num PNR.
E é essa a polêmica. Todo mundo quer que as FAs digam: venham viadarada...nós amamos vocês! Cada um de vocês pode se comportar como se estivesse num boteco GLS dentro de um quartel. Isso nunca vai acontecer. Porque esse comportamento não admite nem dos heteros.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 5:07 pm
por jumentodonordeste
Guerra escreveu:
jumentodonordeste escreveu:
Uma pena, pois o almirante Luiz Pinto foi muito mais tolerante e infinitamente mais inteligente em sua resposta.
É burrice falar verdade? O que o general disse é verdade. Todo mundo caga para um superior viado. Principalmente para o cara que tem vida promiscua.
A opinião do Almirante não é diferente. Pelo o que entendi o cara pode gostar de homem mas não pode demonstrar.
Ora, o cara só passa a ser taxado de gay quando ele diz que é, ou se comporta como. Nessa caso ele não é bem vindo nem na MB nem no EB.

De outra forma, se o cara sendo viado ou não resolve fazer uma festinha dentro do quartel. Ele vai ser punido da mesma forma. Tanto na MB, quanto no EB.
Por isso eu disse que ele foi mais inteligente. Disse praticamente a mesma coisa, mas de um jeito muito mais inteligente e tolerante.Foi político e cauteloso.

EDIT:
Guerra escreveu: Todo mundo caga para um superior viado. Principalmente para o cara que tem vida promiscua.
Com todo respeito Sgt.
Se "todo mundo" caga para um superior "viado", o que tem que mudar é a mentalidade desse "todo mundo" e não do homossexual.
Quanto a promiscuidade do indivíduo, isso deve ser motivo de desrespeito para o promíscuo, seja lá qual for sua opção sexual.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 5:09 pm
por Marino
De outra forma, se o cara sendo viado ou não resolve fazer uma festinha dentro do quartel. Ele vai ser punido da mesma forma. Tanto na MB, quanto no EB.
Perfeito.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 5:18 pm
por Guerra
jumentodonordeste escreveu:Por isso eu disse que ele foi mais inteligente. Disse praticamente a mesma coisa, mas de um jeito muito mais inteligente e tolerante. Foi político e cauteloso.
O general abordou o problema causado pelo gay. Porque a força é intolerante com todo mundo. Insubordinação é crime.
É por isso que aqueles sgt se ferraram. O cara cometeu um crime porque ele achava que não estava certo a forma como estavam tratando ele dentro da força. O cara queria que todo mundo achasse bonito ele e o companheiro andar de mãos dadas dentro do quartel.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 04, 2010 5:23 pm
por Guerra
jumentodonordeste escreveu:
Com todo respeito Sgt.
Se "todo mundo" caga para um superior "viado", o que tem que mudar é a mentalidade desse "todo mundo" e não do homossexual.
Quanto a promiscuidade do indivíduo, isso deve ser motivo de desrespeito para o promíscuo, seja lá qual for sua opção sexual.
E como a gente faz isso? Campanhas internas? Ou o EB vai ter que aceitar só quem não tem preconceito com gay? Ou quem sabe aceitar só superiores gays que tem culhão para dar parte de um subordinado? Porque não, simplesmente, deixar de aceitar o militar que é gay, ou aceitar aqueles que são discretos (opinião dos dois)?