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[irlan]

Grandes espectativas com os ucrânianos aqui, cruzem os dedos para Fevereiro então.....

[tykuna]

Glauber, Já houvi dizer que as nossas peças do M109 estão bem surradas, então se não forem unidades novas penso que receber mais velharia não deve valer-à-pena (além disso isso vai contra a disposição do MD de não adquirirm mais equipamentos de segunda-mão). Outro aspecto que pesa contra o M109 é que no caso de aquisião de unidades novas dificilmente conseguiríamos alguma compensação em termos tecnológicos ou industriais, o que iria contra a nova estragia nacional de defesa, no que se refere a uma maior independência nesse setor e ao fortalecimento da indústria nacional de defesa. Nesse aspecto acredito mais numa parceria com algum país emergente, ou mesmo numa compra de praeleira na europa mediante algum acordo comercial tipo toma-lá-da-cá (90 peças de artilharia X alguns C390, super-tucanos ou sistema Astros, etc). Acho que é por aí.

É aí que a Ucrânia tem entrado na equação. existe uma fampilia de blindados girando em torno do Yatagan. Inclusive um SPH.

Seria interessante com um G-5....

[tykuna]

21/01/2010 - AGRALE DOA AMBULÂNCIA PARA AUXÍLIO NAS AÇÕES DA ONU NO HAITI


Caxias do Sul (RS), 21 de janeiro de 2010 - A Agrale fez doação à Força de Paz do Brasil em missão da ONU no Haiti, de uma ambulância Agrale Marruá UTI Móvel, para auxiliar nas ações de socorro às vítimas do terremoto ocorrido naquele país. A entrega do veículo ocorreu nesta quinta-feira, dia 21, na sede da empresa, em Caxias do Sul (RS), e contou com as presenças do presidente da Agrale, Hugo Zattera, e do General do Exército José Carlos de Nardi, Comandante Militar do Sul.


Além de solidariedade, o Haiti necessita, urgentemente, de ações concretas que amenizem o sofrimento da população. Buscando cooperar, de forma efetiva, com os esforços desenvolvidos pelas tropas de paz brasileiras no socorro às vítimas do terremoto que atingiu aquele país, a Agrale decidiu pela imediata disponibilização de uma viatura Agrale Marruá Ambulância com “shelter” da Rontan, para ser utilizada nas ações que as nossas tropas estão desenvolvendo em Porto Príncipe.

Esse veículo, uma das diversas versões de viaturas militares produzidas pela Agrale, é bastante adequado às operações "todo terreno" que a situação local exige neste momento. Aliás, no Haiti, já se encontram em operação pelas Forças Armadas da Argentina, que também integram o contingente das Nações Unidas, ambulâncias Agrale Marruá adquiridas pelo governo argentino em 2009.

fonte: http://www.agralemarrua.com.br/agrale/w ... INH=MARRUA

[Pablo Maica]

Pô parabéns a Agrale!! Marketing solidário!

Tomara que esta ação se reverta em mais encomendas a medida que esta unidade ajude o povo do Haiti!


Um abraço e t+

[FIGHTERCOM]

Depois da "experiência" do EB com as Land Rover, será que esse encontrará mercado nas FA's?

Iveco Massif é flagrado em trilhas de Minas Gerais





http://www.webmotors.com.br/wmpublicado ... hnid=39884

Abraços,

Wesley

[Fábio Nascimento]

Do site do EB. Achei muito boa.

Rio de Janeiro (RJ) - Iniciando o ano letivo de 2010, o Centro aplicou o exame de aptidão física definitivo para o Curso Básico Paraquedista em 539 oficiais e sargentos, na sua maioria egressos da Academia Militar das Agulhas Negras e das Escolas de Formação de Sargentos.

12 mulheres..., qdo. que nos idos de 1974 eu iria imaginar uma cena destas...

Olha a barriguinha da mulherada do EB!!

[Fábio Nascimento]

Apesar de que os preços desses CPM estava assustadoramente alto pela máquina que ele é.

E é óbvio que ninguém vai pra campo com um Apple MacBook Pro, mas tem várias empresas que fabricam notes e palmtops robustecidos.

Creio que sairia mais barato criar-se apenas o software, e comprar o hardware por fora. Porque a solução do CPM ficou meio estranha, é um hardware antigo e totalmente limitado (obviamente robustecido), com um software totalmente monofunção (ele só faz aquilo), pelo preço de um hardware fodão robustecido e ainda sobra dinheiro pra pagar o desenvolvimento de sistemas.

Infelizmente nesse ponto ainda falta muito pro EB evoluir. Primeiramente tem que existir MILITARES COMBATENTES que saibam dizer o que querem, e depois uma equipe de QCO da área de informática realmente fodona que consiga entregar o que os Combatentes pediram.

Atualmente os combatentes dos comandos superiores não sabem aproveitar os QCOs, inclusive tem cada história envolvendo eles que eu já ouvi que chega a dar raiva.

Estou pretendendo prestar ESAEX, eu iria adorar se me pusessem para desenvolver algo mais aplicado a tropa, me sentiria mais útil.
Não agüento mais trabalhar com ERPs.

[Moccelin]

Mas pode ter quase certeza que sua missão será manter as redes funcionando, criar algum sistema mais simples, etc... Com risco de receber missões tipo ver o porque do computador do Coronel está lento. É isso que 90% do pessoal da área de TI faz no EB.

[Fábio Nascimento]

[Guerra]

E vc queria que o cara fizesse o que, Mocellin?

[Bourne]

Sei lá... talvez invadir a rede de defesa de algum país. Algo como espionagem modernosa

[Moccelin]

Guerra, vou dar um exemplo prático: meu pai servia no QG lá em São Paulo, e ele me contou de algumas vezes que um Coronel chamou um Capitão de IME... Repito IME... pra trocar o telefone que estava ruim, ou então configurar uma impressora ou algo assim. E o cara nem era da área da manutenção, pra isso existia um Tenente QAO (era comunicante) que gerenciava uma equipe de manutenção de TI, com vários Soldados e Cabos, técnicos em informática.

O que eu quis questionar é que muitos oficiais combatentes antigões veem nos QCOs e engenheiros militares da área de informática meros "consertadores de computador", e hoje não há espaço pra isso mais. Sim, tem que haver um QCO gerenciando a manutenção das redes, coordenando a manutenção dos PCs (mas não executando) etc. Mas tem que haver também o aproveitamento desses profissionais na criação de sistemas COMPLEXOS como os de Comando, Controle, Comunicações, Inteligência, Reconhecimento e mais aquele monte de letrinhas... Além de integrar sistemas diferentes, como os que futuramente estarão presentes nas viaturas Uruveco e os da Artilharia, enfim, modernizar o gerenciamento do EB.

Entender que mais caro e mais sensível desse esquema de informaática não é o Hardware e sim o software. O Hardware se compra no mercado de computadores robustecidos "comuns" (entre aspas porque robustecidos não são tão comuns) basta existir padronização, como rodar em sistemas X86 ou X64, e isso pra evitar aberrações como comprar por R$20.000 um sistema baseado em uma plataforma de computador comum porém ultrapassado (Intel 486) e que é completamente monofunção, além de possuir limitações gravíssimas quanto a capacidade de integração com outros sistemas.

[knigh7]

Seria mais do que precisamos... Mas quem sabe o EB não quer padronizar a artilharia divisionária com M109???

Glauber, Já houvi dizer que as nossas peças do M109 estão bem surradas, então se não forem unidades novas penso que receber mais velharia não deve valer-à-pena (além disso isso vai contra a disposição do MD de não adquirirm mais equipamentos de segunda-mão). Outro aspecto que pesa contra o M109 é que no caso de aquisião de unidades novas dificilmente conseguiríamos alguma compensação em termos tecnológicos ou industriais, o que iria contra a nova estragia nacional de defesa, no que se refere a uma maior independência nesse setor e ao fortalecimento da indústria nacional de defesa. Nesse aspecto acredito mais numa parceria com algum país emergente, ou mesmo numa compra de praeleira na europa mediante algum acordo comercial tipo toma-lá-da-cá (90 peças de artilharia X alguns C390, super-tucanos ou sistema Astros, etc). Acho que é por aí.

Agora, as 2 coisas que mais me preocupam no EB são o material de Artilharia e os M113...

Eu fico no aguardo de uma solução urgente para esses 2.

[Guerra]

Guerra, vou dar um exemplo prático: meu pai servia no QG lá em São Paulo, e ele me contou de algumas vezes que um Coronel chamou um Capitão de IME... Repito IME... pra trocar o telefone que estava ruim, ou então configurar uma impressora ou algo assim. E o cara nem era da área da manutenção, pra isso existia um Tenente QAO (era comunicante) que gerenciava uma equipe de manutenção de TI, com vários Soldados e Cabos, técnicos em informática.

O que eu quis questionar é que muitos oficiais combatentes antigões veem nos QCOs e engenheiros militares da área de informática meros "consertadores de computador", e hoje não há espaço pra isso mais. Sim, tem que haver um QCO gerenciando a manutenção das redes, coordenando a manutenção dos PCs (mas não executando) etc. Mas tem que haver também o aproveitamento desses profissionais na criação de sistemas COMPLEXOS como os de Comando, Controle, Comunicações, Inteligência, Reconhecimento e mais aquele monte de letrinhas... Além de integrar sistemas diferentes, como os que futuramente estarão presentes nas viaturas Uruveco e os da Artilharia, enfim, modernizar o gerenciamento do EB.

Entender que mais caro e mais sensível desse esquema de informaática não é o Hardware e sim o software. O Hardware se compra no mercado de computadores robustecidos "comuns" (entre aspas porque robustecidos não são tão comuns) basta existir padronização, como rodar em sistemas X86 ou X64, e isso pra evitar aberrações como comprar por R$20.000 um sistema baseado em uma plataforma de computador comum porém ultrapassado (Intel 486) e que é completamente monofunção, além de possuir limitações gravíssimas quanto a capacidade de integração com outros sistemas.

Eu não posso falar nada, porque outro dia eu pedi ajuda a um tenente da area de informatica para montar uma planilha no excel. O cara da aula numa faculdade e eu tirando duvida sobre excel. O que ocorre é o seguinte. É mais facil um cmt de OM pedir para suprimir um oficial combatente do QCP (não é previsto pessoal de informatica nas OM) e trocar por um OTT (oficial tecnico temporario) de informatica ou pegar um sgt combatente que entende de informatica e colocar na funçao do que pagar uma empresa para manutenir uma rede. Porque se ele for esperar dinheiro para isso ele fica sem computador.
Quanto ao desenvolvimento de programas quem desenvolveu os programas existentes no EB foi esse pessoal. Só que não é qualquer OM que pode desenvolver um programa e sair usando. A um tempo atrás um sgt desenvolveu um programa para controle de pessoal chamado SISCOPE e acabou sendo adotado pelo CMS. Depois o Modulo E1 substituiu esse tal SISCOPE. Conheço tb o "PCEM" que foi desenvolvido em um desses CT da vida. O C2 foi desenvolvido lá em santa maria no caex.
Acho que o problema maior é que o EB demorou demais para se informatizar. Meu primeiro contato com um computador foi na ESA, mas na tropa eu só fui ver computador a pouco tempo. E bota pouco nisso.

[Luís Henrique]

Se der certo com os ucranianos, poderiamos pensar em uma versão assim:

Russos planejam exportar veículos de apoio a carros de combate
Qua, 03 de Fevereiro de 2010 11:20
Os russos estão planejando oferecer ao mercado mundial de armas um veículo de apoio a carros de combate BMPT (do russo, Boyevaya Mashina Podderzhki Tankov) sem similar no mundo. Foi o que anunciou, na última segunda-feira (01), Anatoli Isaikin, diretor geral da Rosoboronexport, grupo estatal que controla e coordena as vendas de material bélico produzido pela Rússia para outros países. O executivo destacou a alta-potência de fogo do BMPT e excelente proteção contra armas anti-tanque.

O BMPT, cujo apelido adotado é Terminator (referente a Exterminador do Futuro), é uma derivação do MBT T-90 e está dotado de um canhão automático de cano duplo de 30 mm, quatro lançadores de mísseis anti-tanque, uma metralhadora de grande calibre e lança-granadas automático.

O novo veículo tem capacidade de destruir alvos a uma distância de 5 km e o alcance de sua metralhadora e lança-granadas é da ordem de 3 km. O BMPT pode seguir até cinco alvos simultaneamente e sua proteção blindada é mais resistente que a de um carro de combate convencional.



Fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55