Fórum Defesa Brasil

gaitero escreveu:Santiago.

Me desculpe, mas você pode dizer o que estes gráficos representam...



No ultimo gráfico por exemplo, eles compararam um F-4, com 37 libras, contra um Mig com 13...

Estas analizes, merecem um longo texto para valerem alguma coisa.. jogadas ao vento elas são como papel e tinta, não representam nada.

cb_lima escreveu:Realmente a concorrencia est'a tentando de tudo para melar esse contrato... impressionante.

Colocar nesses termos 'e simplificar demais uma coisa tao complexa.

Quer pagar mais barato? Compra de prateleira sem perguntar nada e sem nenhuma transferencia de tecnologia... sera claro e cristalino para o "contribuinte" e esse mesmo alem da Forca Aerea ira pagar o prec'o de tal barbeiragem a longo prazo.

Mas eu entendo, vale tudo agora.

Infelizmente.

[]s
CB_Lima

gaitero escreveu:
De nada adianta fazer analizes de encontros, se numa guerra o Mig não tiver capacidade para chegar ao combate... Não tiver armamentos para enfrentar uma grande quantidade de F-4, etc...

É isto que deve contar... Os caças tem capacidade para defender um país como o Vietnam? E os mesmos conseguiriam dar conta de defender a Russia ou a India? Quantos a mais teriam de ser encomendados para suprir esta necessidade?

Ao meu ver, são estes os pontos que deveriam ser observados... porque capacidade por capacidade qualquer coisa que voa tem a sua...

Marino escreveu:Lima, esqueceu dos submarinos?
Na MINHA OPINIÃO, faltou a FAB/MD responderem nota por nota, artigo por artigo, como foi feito no caso dos subs.
Mas a gestão neste caso está sendo outra, que ainda não alcancei.

DELTA22 escreveu:

cb_lima escreveu:Realmente a concorrencia est'a tentando de tudo para melar esse contrato... impressionante.

Colocar nesses termos 'e simplificar demais uma coisa tao complexa.

Quer pagar mais barato? Compra de prateleira sem perguntar nada e sem nenhuma transferencia de tecnologia... sera claro e cristalino para o "contribuinte" e esse mesmo alem da Forca Aerea ira pagar o prec'o de tal barbeiragem a longo prazo.

Mas eu entendo, vale tudo agora.

Infelizmente.

[]s
CB_Lima

Lima, é o único jeito identificado pelo "Tio". É igual o caso do "dono da bola", se não joga pega a bola e não deixa ninguém jogar!

[]'s.

cb_lima escreveu:

Marino escreveu:Lima, esqueceu dos submarinos?
Na MINHA OPINIÃO, faltou a FAB/MD responderem nota por nota, artigo por artigo, como foi feito no caso dos subs.
Mas a gestão neste caso está sendo outra, que ainda não alcancei.

Pois 'e Marino...

As vezes 'e impressionante como deixam a coisa "rolar" ... ai esperam virar bola de neve para dizer alguma coisa e com isso 10 dias se passaram...

Existem "gestoes" e "gestoes" e infelizmente ao que parece nem todo mundo do MD/FAB fez o mesmo "cursinho" do pessoal da MB.

Rapaz... me dao um emprego desse a'i na Terra Brasilis que eu paro na Kombi Preta nas 2 primeiras horas de trabalho

O que ia ter de Lobista Brigadeiro, Quindim, P'e de moleque, Bananada que ia me odiar porque eu nao ia deixar essas palhacadas rolarem, nao t'a no Gibi...

[]s e vamos ver no que d'a!

CB_Lima

Carlos Mathias escreveu:

Saiu um matéria recentemente na qual um Ministro (qual? ) faz considerações sobre o F-X2, que os gringos não são confiáveis por não liberar o Super Tucano para a Venzuela, que o Rafale é o escolhido político. Ai na mesma matéria ele diz que o GF vai usar o relatório da FAB, que aponta o Gripen como o mais adequado, para forçar a Dassault a baixar o preço. Ou seja, esse Ministro falastrão confirmou o que a Eliane Castanhede vazou anteriormente, que o Gripen foi o mais bem qualificado no relatório técnico.

Nããããããã, nã, nã... Relatório NG que aponta o Gripen como O MAIS BARATO.

Na matéria de hoje do Estadão, a Dassault é que admitiu que o Rafale havia sido eliminado na Índia e logo em seguida recolocado na competição. A matéria era sobre a reação da Dassault. A Dassault na ansia de desmentir o blog da Veja, abriu o bico mais do que devia e admitiu o que não havia feito antes. Isso apenas dá força às notícias que sairam naquele momento da eliminação do Rafale. Sendo verdade, como a própria Dassault admite, a questão que se desprende desse episódio seria a razão da eliminação do Rafale pela IAF e a razão da sua reinclusão. Uma pesquisada nas noticias da época esclarecem esses pontos. Com uma pequena diferença. Naquela época esse episodio não tinha confirmação. Era mais um vazamento de uma fonte anônimo do Ministério da Defesa indiano. Hoje a própria Dassault é que o confirmou o ocorrido.

Eu li na época que a Dassault negou e o governo indiano também negou, OFICIALMENTE.
A FSP pode escrever qualquer coisa, mas eu não vi nenhum comunicado oficial da Dassault falando que o Gripen é melhor ou pior. Também não vi nada oficial do governo brasileiro, assinado por alguém, dizendo nada disso.

Esta-se pegando matéria de jornal e transformando em fato , fabricado ou não.

Vamos à matéria do OESP:

Favorita do governo brasileiro no processo de compra de 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a francesa Dassault reagiu ontem aos recentes ataques das concorrentes ? a norte-americana Boeing e a sueca Saab ? ao preço dos jatos Rafale.

Correto, ataque na mídia através de relatórios ninja e falas de aspones.

Amarrada pelo sigilo sobre sua oferta, a companhia não dá indicações sobre o valor que propôs ao Brasil. Mas diante dos ataques quebrou o silêncio e agora assegura que dados divulgados e as comparações feitas pelas suas adversárias não fariam sentido.

Óbvio, comparar um caça médio/pesado com um monomotor leve em termos de preços é ridículo.

As desvantagens do preço e do custo da hora de voo do Rafale teriam sido apontados no relatório da FAB de setembro de 2009. O mesmo relatório colocou o caça francês no terceiro e último lugar da concorrência e deu munição à Boeing, fabricante do F-18, e à Saab, do Gripen. A assessoria de imprensa da Dassault reiterou o compromisso do presidente francês, Nicolas Sarkozy, de que o preço de venda do caça Rafale ao Brasil será compatível ao de entrega à Força Aérea da França.

Aqui o cara foi malandro, usou o termo mais adequado à fantasia do relatório, "TERIAM" e não "FORAM" ou algo mais afirmativo.
Só que logo depois ele se contradiz, afiremando algo baseado numa suposição. Perdeu completamente o sentido.

O que a Dassault diz? Nada de novo, o que está na carta promessa de Sarkozy e que todos sabem, um documento real e que existe.
O preço, conforme prometido, será compatível com etc, etc, e etc.

A Dassault em momento algum afirma que o relatório é real ou que sequer se baseou no relatório ninja/cabeça de bacalhau/enterro de anão, mas sim que está respondendo aos ataques da concorrência.

Essa palavra pode significar muito mais que matérias nas mídias brasileiras, bem mais.

No último dia 7, um novo relatório foi entregue pelo Comando da Aeronáutica ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Seu conteúdo é mantido sob sigilo. Concentrado na tragédia do Haiti, Jobim ainda não apresentou sua conclusão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tomará a decisão final sobre a compra dos caças. Entretanto, colaboradores do presidente asseguram que a escolha já foi tomada: será o Rafale, por se encaixar em um projeto maior de defesa do governo, que envolve uma parceria estratégica com a França.

Será o Rafale por isso TAMBÉM, mas não só por isso como muitos pensam e querem fazer pensar.
O Rafale é excelente caça de 4,5G, isso é reconhecido no mundo todo.
Caro? Sim, mas um F-15E custa quanto mesmo?

Ontem, a Dassault contestou as versões de que estaria fora da concorrência aberta pela Força Aérea Indiana (IAF) e de que sua oferta de preço para a Índia seria quase a metade da apresentada ao Brasil. A empresa alegou que não há definição oficial do valor total da concorrência ? extraoficialmente, avalia-se que chegará a US$ 10 bilhões. O Ministério da Defesa confirmou ontem que o valor dependerá da escolha a ser tomada e que não foi definido um teto.

Sim...

Depois, a Dassault reconheceu que, em abril de 2009, foi excluída da concorrência da IAF. Mas, em maio, pôde voltar à disputa, que ainda está em fase de avaliação técnica. O governo indiano observa o processo de decisão brasileiro.

Agora melou tudo, tava vindo bem até.
Como é que a Dassault nega e depois afirma alguma coisa assim, mudando o rumo da proza em cinco minutos?
É algo crível que uma empresa desminta algo na parte da manhã e na hora do almoço, diga que mudou tudo ao contrário?
Gostaria do link para esse comunicado da Dassault, algum documento, press release, folha de papel, qualquer coisa amais que o jornal em si.
O que houve à época e que acabou com esse boato foram um comunicado oficial da empresa negando e outro do governo indiano negando também.

Como é que agora a empresa francesa fica rodando feito perú e desmentido, desautorizando o governo indiano?
é crível algo assim?

Por fim, a Dassault explicou que, em cada contrato de venda, a dimensão do estoque de peças de reposição e o período do apoio logístico variam, conforme os requisitos do comprador, e alteram o cálculo do preço final. De acordo com essa argumentação, comparações ligeiras não seriam confiáveis.

O cara alterna coisas corretas com besteiras descomunais.
Será uma tática para dar algum verniz de credibilidade ao que se escreve e enganar os desavisados e leigos?

Enfim, toda o barco que o governo da Índia e a Dassault já desmentiram isso tudo.
E tem gente que ainda tá se pendurando no barbante do relatório cabeça de bacalhau...

Boa tarde a todos!

France's Dassault out of Indian fighter deal
(AFP) – Apr 16, 2009
NEW DELHI (AFP) — India has decided not to buy Rafale fighters from French firm Dassault Aviation as part of a 12-billion-dollar upgrade of its air force, an Indian defence ministry official said Thursday.
The official said Dassault, one of six contenders in the race for a share of the mammoth contract, had failed to meet India's technical requirements and the aircraft were too expensive.
"The Rafale is out of the race for the tender process, because during the technical evaluation the company did not meet all the user requirements," said the senior ministry official, who was speaking on condition he not be named.
He also cited "the relatively higher cost of the aircraft," adding: "The reasons will be officially communicated to the company very soon."
"Dassault cannot submit fresh proposals or offer any other variants for technical evaluation, and is permanently out of the race. We now have one less bidder in the process," the official told AFP.
Industry sources have said that US-based Lockheed Martin, offering the F-16, and Boeing with its F-18 "Superhornet" have emerged as front-runners in bidding for the 12-billion-dollar, 126-jet contract.
The European Aeronautic Defence and Space Company has offered its Typhoon Eurofighter, while Russian manufacturers of the MiG-35 and MiG-29, as well as Sweden's Saab, which makes the Gripen fighter, are also in the running.
A Dassault spokesman said the firm had not been informed it was out of the running.
"Up to now, GIE Rafale International (a consortium of Dassault, engine maker Snecma and electronics firm Thales) has not received any such information from the Indian authorities," the spokesman said.
The Indian military issued the request for proposals to six short-listed global aviation giants in August 2007 and the companies submitted their bids last year.
The contract includes the outright purchase of 18 fighter jets by 2012 with another 108 to be built in India under a "transfer of technology agreement."
India also wants the option to buy 64 more jets.
India, the biggest buyer of military hardware among emerging nations, is expected to select fighters from at least two different firms.
So-called "hot and cold" tests of the contenders -- involving the jets being put through their paces high in the Himalayas and also in desert conditions -- are due to start this month, defence officials said.
Former Cold War ally Russia has been the source of 70 percent of Indian military equipment, but late deliveries and commercial disagreements have pushed New Delhi towards other suppliers, including the United States, France, Britain and Israel.
India plans to spend up to 30 billion dollars by 2012 to upgrade its million-strong military.
Dassault and Thales are still negotiating a contract worth up to 1.5 billion euros (two billion dollars) to upgrade India's 51 Mirage fighters.

Dassault likely back in race for Indian Air force deal

NEW DELHI — French firm Dassault Aviation, expelled from a 12-billion-dollar Indian warjet contract, is now likely to rejoin the race with five other global firms vying for the deal, officials said Monday.

A French Dassault Rafale fighter plane lands at the Swiss Army Airbase in Emmen, central Switzerland October 21, 2008 (Reuters)

“Dassault Aviation has been cleared to put up its Rafale fighter jet for field trials,” an Indian defence ministry official said, adding that the approval came last week from the government’s policy-making Defence Procurement Board.

The French company, one of six contenders for the mammoth contract, was declared out of the race on April 16 after the military said it failed to meet technical requirements.

“Dassault was dropped as it did not meet user requirements but the decision to re-induct it into the bidding was taken after the company offered the missing answers,” the official told AFP, speaking on condition of anonymity.

However, “since a new government is now in place the final call is with the defence minister,” he said.

A formal decision on Dassault’s participation was likely later this week, the official said.

India’s Congress-led coalition government was swept back to office in marathon general elections which ended earlier this month.

The official denied any suggestion that the U-turn was a result of diplomatic intervention by France.

Industry sources have said that US-based Lockheed Martin, offering the F-16, and Boeing, with its F-18 “Superhornet”, are the front-runners in bidding for the 126-jet contract.

The European Aeronautic Defence and Space Company has offered its Typhoon Eurofighter, while Russian manufacturers of the MiG-35 and MiG-29, as well as Sweden’s Saab, which makes the Gripen fighter, are also in the running.

“We will now have to see how the contenders perform in the extreme conditions in Rajasthan (a desert area) and in Leh (for high-altitude tests),” an official at state-run Hindustan Aeronautics Ltd (HAL) said.

The Indian military issued the request for proposals to six short-listed global aviation giants in August 2007 and the companies submitted their bids last year.

The contract includes the outright purchase of 18 fighter jets by 2012 with another 108 to be built by HAL in India under a “transfer of technology agreement.” India also wants the option to buy 64 more jets.

India, the biggest buyer of military hardware among emerging nations, is expected to select fighters from at least two different firms.

So-called “hot and cold” tests of the contenders — involving the jets being put through their paces high in the Himalayas and also in desert conditions — are due to start this month, defence officials said.

Former Cold War ally Russia has been the source of 70 percent of Indian military equipment.

But late deliveries and commercial disagreements have pushed New Delhi towards other suppliers, including the United States, France, Britain and Israel.

India plans to spend up to 30 billion dollars by 2012 to upgrade its million-strong military.

Dassault and Thales are still negotiating a contract worth up to 1.5 billion euros (two billion dollars) to upgrade India’s 51 Mirage fighters. (Pratap Chakravarty/AFP)

India to allow France's Dassault bid for fighters
Wed May 27, 2009

NEW DELHI (Reuters) - India has reversed a decision blocking France's Dassault Aviation from bidding for a $10.4 billion fighter jets deal after the company clarified technical details, India's air force chief said on Wednesday.

The contract for 126 multi-role warplanes is one of the world's biggest arms deals.

"They have answered and clarified certain points." Fali Homi Major, India's air force chief, told reporters.

Bids were submitted last year from Boeing and Lockheed Martin Corp, Russia's MiG-35, Saab's KAS-39 Gripen and the Eurofighter Typhoon, backed by a consortium of British, German, Italian and Spanish companies.

Dassault was barred in April after the military said there were unanswered technical questions about its Rafale warjet.

India and France signed a civilian nuclear deal and have spoken of widening their bilateral relations.

India has said it will soon begin trials of the fighter jets.

India plans to spend more than $30 billion over the next five years to modernise its largely Soviet-era weapons systems.

Santiago escreveu:

http://www.aereo.jor.br/

NEW DELHI (AFP) — India has decided not to buy Rafale fighters from French firm Dassault Aviation as part of a 12-billion-dollar upgrade of its air force, an Indian defence ministry official said Thursday.

Vc anda acreditando demais em notas "oficiais"

The official said Dassault, one of six contenders in the race for a share of the mammoth contract, had failed to meet India's technical requirements and the aircraft were too expensive.

"The Rafale is out of the race for the tender process, because during the technical evaluation the company did not meet all the user requirements," said the senior ministry official, who was speaking on condition he not be named.

He also cited "the relatively higher cost of the aircraft," adding: "The reasons will be officially communicated to the company very soon."
"Dassault cannot submit fresh proposals or offer any other variants for technical evaluation, and is permanently out of the race. We now have one less bidder in the process," the official told AFP.
Industry sources have said that US-based Lockheed Martin, offering the F-16, and Boeing with its F-18 "Superhornet" have emerged as front-runners in bidding for the 12-billion-dollar, 126-jet contract.

A Dassault spokesman said the firm had not been informed it was out of the running.

India, the biggest buyer of military hardware among emerging nations, is expected to select fighters from at least two different firms.

So-called "hot and cold" tests of the contenders -- involving the jets being put through their paces high in the Himalayas and also in desert conditions -- are due to start this month, defence officials said.

Former Cold War ally Russia has been the source of 70 percent of Indian military equipment, but late deliveries and commercial disagreements have pushed New Delhi towards other suppliers, including the United States, France, Britain and Israel.

“Dassault was dropped as it did not meet user requirements but the decision to re-induct it into the bidding was taken after the company offered the missing answers,” the official told AFP, speaking on condition of anonymity.

Bolovo escreveu:Já que postaram todos os trequinhos de trocar motor, alguém poderia postar o do Gripen (o antigo)? Eu tinha a foto, mas perdi.