Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Qui Jan 21, 2010 5:56 pm
AlbertoRJ escreveu:Acredito em um F-18CN Chuck Hornet.
Vai brincando, vai !!!
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AlbertoRJ escreveu:Acredito em um F-18CN Chuck Hornet.
Mapinguari,Mapinguari escreveu:Não só uma aeronave naval leva décadas, trouxa, mas ...Justin Case escreveu:Amigos,
Apresento considerações sobre o Gripen Naval, para ampliar conhecimentos e fomentar discussões.
Fiquem à vontade para comentar ou rebater.
...
Abraços, Justin, e obrigado por compartilhar essa pérola conosco.
Antes nasce o caça de sexta geração que farão tremer os infiéis. Daí, o F22 e sei lá o que já eram. Daqui 20 anos podem me cobrar.pafuncio escreveu:AlbertoRJ escreveu:Acredito em um F-18CN Chuck Hornet.
Vai brincando, vai !!!
Justin, espero que você não esteja pensando que minhas palavras àsperas eram dirigidas à você. Pelo contrário, eu as dirigia ao autor do artigo da JANE'S. A você, ao contrário, eu agradeci, por ter compartilhado o texto.Justin Case escreveu:Mapinguari,Mapinguari escreveu: Não só uma aeronave naval leva décadas, trouxa, mas ...
Abraços, Justin, e obrigado por compartilhar essa pérola conosco.
Até que você rebateu bem meu comentário e reconheço que você tem razão em alguns pontos.
A mensagem principal da minha mensagem é que o trabalho é extremamente complexo, requer muitos recursos financeiros, tecnologia e tempo.
Ainda, não duvido da capacidade da SAAB em cumprir tal desafio.
Só não vi qualquer motivo para a grosseria em algumas das suas observações.
Justin
mostra os dados do fabricante para gente ver. outros posts vc usou a sua afirmação como prova.PRick escreveu: evidente que em determinadas situações isso pode ocorrer, porém, é fortuito, e não é o caso dos tanques de 1250, a intenção era que o caça seja supersonico usando eles, em até 03 unidades. Isso é dado do fabricante.
[]´s
o relativamente para o F-15E é relativo para qualquer caça ou cerca de 2/3 do peso vazio.Santiago escreveu:
Além disso dele é requerido uma capacidade de manobrar com cargas ar-terra relativamente elevadas.
Os conceitos técnicos que eu conheço para medir manobrabilidade é a carga alar e a relação peso potência. No F15E carregado os dois estarão bem prejudicados:Santiago escreveu:
Qt maior a velocidade, maior a carga G
Qt menor o raio da curva, maior a carga G
Qt maior a velocidade angular, maior a carga G
A Altitude influencia na capacidade de suportar cargas G
Mapinguari escreveu:Abraços, Justin, e obrigado por compartilhar essa pérola conosco.Justin Case escreveu:Amigos,
Apresento considerações sobre o Gripen Naval, para ampliar conhecimentos e fomentar discussões.
Fiquem à vontade para comentar ou rebater.
Olhem, eu não ia nem me dar ao trabalho de rebater, pois até eu até aceito a opção do Governo Brasileiro pelo Rafale.
Mas tem coisas que não dá para engolir. E tenho certeza que mesmo os que defendem outras aeronaves para o F-X2 ou para ser o futuro caça embarcado da Marinha do Brasil, concordam comigo que os engenheiros aeronáuticos suecos não são um bando de imbecis com o artigo do "especialista" do JANE'S insinua. Então, vamos lá!
GRIPEN NAVAL: UMA ILUSÃO
ILUSÃO É O CACETE! SE FOSSE UMA VERSÃO DE QUALQUER OUTRO AVIÃO, SERIA UMA GRANDE IDÉIA.. MAS SENDO DO GRIPEN, É UMA ILUSÃO? POR QUE SERIA? É UM PROJETO INTERESSANTE SIM, E BEM DENTRO DAS POSSIBILIDADES DA ENGENHARIA AERONÁUTICA SUECA. Se vai sair do papel, aí a questão é outra e só depende do interesse da Marinha da Índia e, caso o Gripen NG fosse confirmado como a escolha do Brasil, da Marinha do Brasil. Teria uma base industrial parecida com a do Super Etendard ou mesmo com a do Rafale Naval (apenas 60 unidades). Rafale naval pode ter uma pequena demanda, mas Gripen naval, de jeito nenhum, por que é sueco!
1. Extrato do JANE'S:
“Algumas das mudanças requeridas para o Gripen naval incluem um trem dianteiro reforçado e mais longo, com pneus maiores e novos amortecedores; um novo trem de pouso principal, capaz de absorver razões de afundamento de até 6,3 m/s; um gancho de parada reforçado, reposicionado em relação à posição atual; solução dos riscos de corrosão da célula, usando novas técnicas de fabricação/materiais; e a integração de um novo sistema de aproximação e pouso."
ALGUMAS OBSERVAÇÕES NÃO-EXAUSTIVAS SOBRE A AMPLITUDE DO TRABALHO PARA TENTAR ALCANÇAR UMA VERSÃO DE GRIPEN NAVAL:
Um Gripen é um avião de asas delta. Neste sentido, para ser catapultado, necessita, ao ser lançado, já possuir grande ângulo de ataque, de onde surge a necessidade de um trem dianteiro mais longo. Do mesmo modo, para suportar os requisitos para catapultagem e pouso, este trem de pouso dianteiro deve ser reforçado.
Os novos esforços para catapultagem e pouso requerem, em relação ao Gripen NG, reprojetar o trem de pouso atualmente proposto e aumentar a sua resistência estrutural.
Em relação ao Gripen NG, é necessário refazer a fuselagem dianteira.
Não vejo porque teria que ser efeita a fuselagem dianteira. Lembro que a bequilha do F-5 também é extensível. A DO RAFALE NAVAL também é e o seu curso é mais longo. E lembro que, para compensar a corrida menor da catapulta nos NAe britânicos, vários aviões (entre eles o Bucaneer e o Phantom) eram lançados com a bequilha fora do convoo. Não vejo porque o Gripen não possa fazer o mesmo, se for julgado necessário.
Um Gripen é um avião monomotor, cujo motor substitui-se de maneira vertical. Não há, por conseguinte, a possibilidade de instalar um gancho de parada em posição posterior ao motor. Ao gancho de parada é associado igualmente um atuador/amortecedor, que irá requerer um reforço importante da fuselagem traseira. A única possibilidade existente é instalar este gancho à frente do motor; mas, neste caso, causará problemas relativos ao ângulo de incidência no pouso do avião. Além disso, esta solução provocaria certamente interferências ou impossibilidade de utilizar a importantíssima estação ventral de carga.
O Gripen NG não tem possibilidade de instalar um gancho de parada reforçado. Para fazê-lo, seria necessário alterar uma grande parte da fuselagem traseira do avião.
Para falar a verdade, nem lembro como o Gripen troca o motor, mas acredito que seja como o cara fala. Isso significa que a fuselagem TRASEIRA, e não a dianteira, teria que ser reprojetada para que o motor fosse trocado como o do A-4. Ah..... mas em se tratando do Gripen isso deve ser uma dificuldade insuperável... Afinal, a indústria sueca fez só aviões ruins: Draken, o Viggen e o próprio Gripen, né? Outra coisa: ele esqueceu de dizer que, no Rafale naval, a extensão traseira do trem de pouso dianteiro do caça impede o uso da estação ventral do caça por várias cargas importantes. Mas, como sempre, os outros caças podem ter essa limitação, mas o Gripen não!
Sendo uma aeronave em asa delta, o Gripen deverá realizar aproximação para pouso sob forte incidência (ausência de flapes). Com tal perfil de voo, a questão da visibilidade da área de pouso pelo piloto está igualmente comprometida.
A questão da visibilidade do “flight deck” pelo piloto não é apresentada nos artigos, mas é de tal modo importante que pode obrigar a refazer o projeto do nariz do avião.
Desculpe, mas essa é uma babaquice tão grande que nem vou me estender. Aliás, pelas contas desse “especialista”, o Gripen quando pousa nas estradas curtas (pedaços de estrada, na realidade, que exigem muito, talvez não tanto como um convoo de NAe, mas exigem), não tem visibilidade para a frente, então é um milagre que ele não tenha nunca pousado em cima das árvores dos bosques adjacentes. Aliás, existem vídeos no Youtube ou no site da Saab que mostram, do ponto de vista do cockpit, a excelente visibilidade para frente e sobre o nariz que o Gripen possui.
Para um avião naval, uma grande parte do desenvolvimento consiste na qualificação dos equipamentos aos impactos resultantes da catapultagem e pouso. No Rafale, para certos equipamentos, esta etapa durou vários anos e necessitou várias interações, porque a realização dos ensaios inicialmente planejados não foi suficiente, considerando o caráter aleatório dos fenômenos.
A navalização do Gripen NG necessitaria de uma qualificação dos equipamentos de bordo aos impactos, o que iria prolongar a duração do desenvolvimento e o seu custo.
Claro... Aliás, não é “a navalização do Gripen”... isso acontece para todo e qualquer equipamento que for instalado em uma aeronave que pouse dando porrada. Foi assim também com o Rafale, com o Mig29K, com o Su27K e outros. Mas como é um avião sueco, não pooode. Conta outra!
Pela sua concepção (trens de pouso e estrutura reforçados, gancho de parada,…), avião naval é geralmente mais pesado que o mesmo avião projetado unicamente para operar partir de terra. O Gripen naval, em relação ao Gripen NG, não fugiria à regra. Consequentemente, novos trabalhos de certificação de estrutura (esforços de fadiga, por exemplo) seriam necessários e alongariam o programa, sem haver garantia de obter resultados adequados.
Um avião naval é, por definição, mais pesado que um avião similar capaz de operar unicamente a partir de terra. A realização de estudos de fadiga para definir a vida útil da aeronave necessita de ensaios de longa duração, principalmente quando o fabricante não tem experiência com operações a partir de porta-aviões.
Um avião naval deve igualmente ser muito resistente ao ambiente eletromagnético existente em um porta-aviões o que requer um desenvolvimento específico.
A “navalização” de um Gripen NG necessita de amplos estudos de compatibilidade e interferência eletromagnética, o que alongaria a duração do desenvolvimento e o seu custo.
Não sei se o “especialista" sabe, mas esses estudos têm que ser feitos contra ameaças muito piores, quais sejam, por exemplo, as CME e CCME inimigas, que tem por objetivo específico degradar o desempenho dos eletrônicos de qualquer avião militar.
Lógico que vai tudo ter que ser certificado... como aliás ocorre com todo e qualquer avião, seja ele naval ou terrestre....idem idem estudos de fadiga, etc. etc. Ah, mas “o fabricante não tem experiência com operações a partir de porta aviões”... e que experiência tinha a Sukhoi? E a MiG????? E isso os impediu de fazerem variantes navais de seus aviões? O custo do desenvolvimento é exatamente para isso... ou seja, pasme, mas o custo de desenvolvimento é para desenvolver um avião...
Contrariamente ao que está sendo divulgado na imprensa, a passagem do Gripen NG ao Sea Gripen não se efetua com atividades simples. O Gripen naval seria um novo avião em relação ao Gripen NG. Em termos de desenvolvimento, num domínio onde a SAAB não tem qualquer experiência, o risco a ser assumido é grande.
Realmente. Não é uma atividade simples... mas está longe de ser impossível, principalmente para um país como a Suécia, com uma indústria aeronáutica competente. O Sea Gripen será um “novo” avião em relação ao Gripen NG tanto quanto este é em relação ao Gripen. O engraçado é que na hora de denegrir, esses caras dizem que “é um avião diferente”, e na hora que alguém escolhe em preferência a outros diriam “é um avião velho, é o Gripen disfarçado”. Quanta “imparcialidade, meu Deus”.
2. Uma aeronave embarcada tem a especificidade de operar a partir de uma plataforma móvel chamada porta-aviões. Tal aeronave deve ser concebida apenas se há uma real consideração do casamento entre o porta-aviões e a aeronave (sistema de catapultagem, velocidade e ângulo de pouso admissíveis, sistema de parada, velocidade de enganche nos cabos, partida com forte vento de cauda, abastecimento sobre uma plataforma móvel, alinhamento das centrais inerciais,…).
Consequentemente, não se trata somente de dominar o campo aeronáutico. É necessário igualmente ter conhecimento e uma grande experiência no domínio aeronaval.
Construir um avião embarcado sem ter o "knowhow" em porta-aviões é um contrassenso. No âmbito do “Sea Gripen", a SAAB e as forças armadas da Suécia não têm absolutamente conhecimento adequado do meio aeronaval.
CARAAAAAAAAAAAAACA.... ESSA FOI ÓTIMA... ENTÃO, A MB ESTÁ ETERNAMENTE CONDENADA A COMPRAR SOMENTE AVIÕES FRANCESES, AMERICANOS OU RUSSOS... E SE ESSA INTELIGÊNCIA RARA DETERMINASSE QUE SOMENTE TEM “KNOW HOW” DE NAE QUEM JÁ OPEROU SIMULTANEAMENTE MAIS DE DEZ DESSES NAVIOS, AÍ NEM TERIA CONCORRÊNCIA, ERA SÓ COMPRAR O AMERICANO.
3. Uma aeronáutica naval constrói-se em décadas, não em anos. A França e os Estados Unidos têm, neste domínio, mais de 100 anos de experiência e adquiriram uma grande capacidade. Aprender corretamente o ambiente de um porta-aviões com uma nova aeronave é um trabalho exaustivo que não deixa espaço para improvisação. Com a venda do Foch (São Paulo) aos brasileiros, a Marinha francesa deu assistência, durante vários anos, à Marinha brasileira no aumento da capacitação para a operação de aeronaves de alta performance no meio aeronaval (ida regular de pilotos e de oficiais de sinalização de pouso (OSP) brasileiros a bordo do porta-aviões Charles de Gaulle, OSP franceses embarcando no São Paulo, ...).
Na aquisição de um avião naval, é necessário ter suporte da Marinha que emprega este avião. A Marinha sueca não tem "knowhow" aeronaval.
Não só uma aeronave naval leva décadas, trouxa, mas qualquer aeronave moderna de combate. Talvez as décadas, no caso do Gripen, devam ter mais de dez anos, não sei. Mas se a Suécia não tem o tal “know how” então esses caras não precisam se preocupar, pois o produto final será uma bosta... Quando formos avaliá-lo, a acreditar no que diz o texto, o avião nem decolará, e se decolar vai se partir ao meio quando o gancho pegar o cabo. Além disso, seus radares não funcionarão, etc. etc. Então por que essa preocupação toda com o Sea Gripen, que ainda é somente um conceito? Medo?
4. Há vários anos, o assunto de navalização do Eurofighter foi posto regularmente à mesa pela British Aerospace. Este projeto foi finalmente abandonado em abril de 2001, por: aterragem demasiado longa, má visibilidade do piloto, distância insuficiente entre o solo e as cargas bélicas, problemas de fabricação dos pneus para a versão naval...
Os ingleses renunciaram igualmente à navalização do Hawk, mesmo tendo certa experiência no domínio aeronaval, e dispondo de ajuda americana.
O Eurofighter naval não saiu por questão de grana, somente. A “não navalização” do Hawk foi determinada por questões não técnicas... tanto que os americanos estão não só operando como PRODUZINDO o T-45.
Foi também publicado que Peter Nilsson, responsável do programa Gripen teria dito:
"The Sea Gripen will be a challenge for today's fighter manufacturers. Saab has the greatest respect for the size of the challenge of creating a new fighter ship from a previous game for use on land. In this type of activity have been several failed attempts throughout the history of aviation."
“O Gripen naval será um desafio para os atuais fabricantes do caça. A SAAB tem grande respeito para com o tamanho do desafio que é criar uma nova aeronave a partir de uma versão concebida para operar de terra. Neste tipo de empreendimento, muitas tentativas tiveram insucesso durante a história da aviação.”
A experiência mostra que a passagem de um avião terrestre a um avião naval é quase impossível. Os únicos a ter realizado esta proeza são os Russos (Sukhoi 30 e Mig 29), mas tinham como base um avião que se prestava a essa opção: presença de flaps, nariz apontado para baixo, avião que permite reforço dos trens de pouso sem ser necessário reprojetar toda a fuselagem. Em todo caso, estes pontos não estão contemplados no Gripen NG.
Concordo que a passagem de um avião terrestre para um avião naval não é simples.. mas o cara acabou de dizer lá em cima que “O SEA GRIPEN SERÁ OUTRO AVIÃO”... Ora, se é outro avião então ele não estará sendo transformado de terrestre para naval, né? Tá se contradizendo, meu chapa?? Ah, já entendi... quando lhe convier, você diz que é um novo avião, e por isso não serve... e quando lhe convier dizer o oposto, você diz que é o mesmo avião, apenas adaptado para NAe. O objetivo, sempre, é malhar o Gripen... Mas lembro que ele superou outros CINCO caças na concorrência da FAB.
Sobre aviões que “permitem reforços dos trens de pouso sem ser necessário reprojetar toda a fuselagem”, quem falou que no Gripen seria necessário reprojetar toda a fuselagem??? Ah, entendi.. o próprio autor do texto.... sei...sei...
E O “CANARD”, INFELIZ... E O CANARD??? Não conta nada? Então a sorte dos russos foi o Su e o MiG terem flaps??? Ou acha que os SU e o MiG pousam a velocidades mais baixas que o Gripen? Conta outra. Os pontos realmente importantes foram omitidos..., como, por exemplo, o custo adicional de proteger a estrutura do avião contra o sal, etc. etc. “Estranhamente”, o infeliz não falou das possíveis vantagens do Gripen (exemplo: não ter necessidade de dobramento das asas; outro exemplo: a capacidade de, no mesmo espaço, transportar mais aeronaves: e outra: as condições espartanas nas quais o Gripen pode operar têm muitos pontos em comum com o ambiente de um NAe). E mais uma vez pergunto: se os suecos são tão burros e vão fazer um avião tão ruim, então por que tanto medo?
Abraços,
Justin
Sim!!!!!!gomugomu escreveu:Jean Marc Merialdo??????????????????????????/
Ai meu Deus![]()
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Honestidade não. Transferência irrestrita? Motores?soultrain escreveu:Sim!!!!!!gomugomu escreveu:Jean Marc Merialdo??????????????????????????/
Ai meu Deus![]()
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Sabe o que se chama a isso? Honestidade.
Eles ao menos escrevem directamente, dão a cara, dizem que é matéria paga, não pagam a terceiros para inventar barbaridades sobre os concorrentes, transvestidas noticias e de impolutos defensores do Brasil, mas têm é as mãos abertas atrás das costas.
Mas claro que para si isso é o normal.
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Isso aí é verdade.soultrain escreveu: Eles ao menos escrevem directamente, dão a cara, dizem que é matéria paga, não pagam a terceiros para inventar barbaridades sobre os concorrentes, transvestidas noticias e de impolutos defensores do Brasil, mas têm é as mãos abertas atrás das costas.
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Tem certeza? Conhece a proposta? tem mesmo acesso a dados confidências militares, segredos de estado, ou é mais uma mentira sua?gomugomu escreveu:Honestidade não. Transferência irrestrita? Motores?soultrain escreveu: Sim!!!!!!
Sabe o que se chama a isso? Honestidade.
Eles ao menos escrevem directamente, dão a cara, dizem que é matéria paga, não pagam a terceiros para inventar barbaridades sobre os concorrentes, transvestidas noticias e de impolutos defensores do Brasil, mas têm é as mãos abertas atrás das costas.
Mas claro que para si isso é o normal.
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Ele defecou pela boca durante a matéria toda.