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[Marino]

Os chineses não usarão catapultas.
A questão, que não está sendo percebida, é que para operar O NAVIO, UM PA, leva muito tempo.
Não é igual a sair com uma Fragata, p. ex.
A doutrina é outra, o treinamento da tripulação é outro, o CAV é outro, as Divisões (do organograma) são outras, o setor de aviação é único, etc.
Os chineses podem saber operar aviões, obter este treinamento (de aviões) na Rússia, mas operar O NAVIO é diferente.
Também poderia ser obtido este treinamento na Rússia, mas algo deve haver que querem no Brasil.
Quanto ao uso político das FA, isto ocorre em todos os países do mundo, não é para se indignar. Que seja pelo Bem Maior, pelo nosso Brasil.

[P44]

Os chineses não usarão catapultas.
A questão, que não está sendo percebida, é que para operar O NAVIO, UM PA, leva muito tempo.
Não é igual a sair com uma Fragata, p. ex.
A doutrina é outra, o treinamento da tripulação é outro, o CAV é outro, as Divisões (do organograma) são outras, o setor de aviação é único, etc.
Os chineses podem saber operar aviões, obter este treinamento (de aviões) na Rússia, mas operar O NAVIO é diferente.
Também poderia ser obtido este treinamento na Rússia, mas algo deve haver que querem no Brasil.
Quanto ao uso político das FA, isto ocorre em todos os países do mundo, não é para se indignar. Que seja pelo Bem Maior, pelo nosso Brasil.

Exacto, o Marino explicou tudo.

[cabeça de martelo]

Percebi o que disse Marino, então estamos a falar do PA prórpiamente dito. Muito bem, vamos ver como é que vai ser.

PS: quando começarem a sairem fotos do A-12 a navegar, com os A-4 a descolarem com Chineses à mistura, vai haver MUITA gente no mundo que vai ficar piúrsa (danada/chateada/etc)!

[P44]

muita água ainda vai passar debaixo da ponte, muitas pressões vão ser feitas...quando os treinos começarem aí acredito

[Marino]

Sim, temos que aguardar.

[P44]

vai ser a prova dos 9, em relação a eventuais coleiras

[Corsário01]

O que mais me chama a atenção é que os senhores estão a pensar que os chineses iriam voar nossos aviões e operar no SP. Isso nunca foi cogitado.

Temos que ler as noticias e entende-las com muito cuidado. Olhem a quantidade de posts desnecessários especulando sobre algo que não existe e nem existirá.
Basta ler com cuidado, apenas isso e evitaremos muitos Heart Attack!

[cabeça de martelo]

Por mim não houve nem haverá ataques cardiacos, mas olha que noutros fóruns de certeza que haverá pânico, estupefacção e recentimento.

Vai ser...engraçado.

[Corsário01]

Noticias novas por aí?? Visite nossa página todos os dias!!

http://www.alide.com.br/joomla/index.php/estemes/notas

-India Rejeita Aviões-Tanque REVO da Russia

-Estaleiro INACE entrega hoje à MB a LP-02 “Barracuda”

-Raytheon fabricará mais radares AESA para F/A-18/E

-Pirataria (de verdade) na Costa da Somália

-Ministros vão a Dilma para ''tirar atraso'' de Alcântara

-Embraer entrega o 100º Super Tucano

-IRIS-T Para a Força Aérea da Espanha

-Nova Explosão Nuclear na Coréia do Norte

-FAB intercepta avião com contrabando no interior de SP

-US$ 16 milhões para reparar USS Hartford

[Franz Luiz]

Olá amigos

Marino, Walter e amigos do mar, imagino que para se operar um PA temos
dezenas de equipes com distintas e importantíssimas missões.
Todas devem operar em uníssono para evitar gravíssimos acidentes e permitir
que o PA cumpra sua missão.
Um aparentemente “simples” lançar de uma aeronave já deve envolver uma
enorme quantidade destas equipes e um sem número de pessoas. Isto em um
ambiente onde erros são inadmissíveis e vidas estão constantemente em jogo.
Além disso, para os chefes de equipe, aprender a coordenar tudo isto deve exigir
árduo e extenso aprendizado. Agora, formar um comandante disto tudo então
deve ser mais árduo ainda. Isto já justificaria grande interesse desta outra marinha.
Fora isto, aprender como é feito tudo isto do “lado ocidental” também deve
causar grande interesse, não é?
Por favor, me corrijam se entendi erroneamente.
Obrigado e um grande abraço

Franz Luiz

[Corsário01]

Olá amigos

Marino, Walter e amigos do mar, imagino que para se operar um PA temos
dezenas de equipes com distintas e importantíssimas missões.
Todas devem operar em uníssono para evitar gravíssimos acidentes e permitir
que o PA cumpra sua missão.
Um aparentemente “simples” lançar de uma aeronave já deve envolver uma
enorme quantidade destas equipes e um sem número de pessoas. Isto em um
ambiente onde erros são inadmissíveis e vidas estão constantemente em jogo.
Além disso, para os chefes de equipe, aprender a coordenar tudo isto deve exigir
árduo e extenso aprendizado. Agora, formar um comandante disto tudo então
deve ser mais árduo ainda. Isto já justificaria grande interesse desta outra marinha.
Fora isto, aprender como é feito tudo isto do “lado ocidental” também deve
causar grande interesse, não é?
Por favor, me corrijam se entendi erroneamente.
Obrigado e um grande abraço

Franz Luiz

Apesar de ser endereçada ao Marino, eu diria que vc colocou muito bem o assunto acima.

[Franz Luiz]

Que isto amigo Corsário01, você está no endereçamento.
Você é amigo do mar.
Agradeço.
Um grande abraço para você.

Franz Luiz

[Marino]

Olá amigos

Marino, Walter e amigos do mar, imagino que para se operar um PA temos
dezenas de equipes com distintas e importantíssimas missões.
Todas devem operar em uníssono para evitar gravíssimos acidentes e permitir
que o PA cumpra sua missão.
Um aparentemente “simples” lançar de uma aeronave já deve envolver uma
enorme quantidade destas equipes e um sem número de pessoas. Isto em um
ambiente onde erros são inadmissíveis e vidas estão constantemente em jogo.
Além disso, para os chefes de equipe, aprender a coordenar tudo isto deve exigir
árduo e extenso aprendizado. Agora, formar um comandante disto tudo então
deve ser mais árduo ainda. Isto já justificaria grande interesse desta outra marinha.
Fora isto, aprender como é feito tudo isto do “lado ocidental” também deve
causar grande interesse, não é?
Por favor, me corrijam se entendi erroneamente.
Obrigado e um grande abraço

Franz Luiz

Corretíssimo.

[Bender]

Olá amigos

Marino, Walter e amigos do mar, imagino que para se operar um PA temos
dezenas de equipes com distintas e importantíssimas missões.
Todas devem operar em uníssono para evitar gravíssimos acidentes e permitir
que o PA cumpra sua missão.
Um aparentemente “simples” lançar de uma aeronave já deve envolver uma
enorme quantidade destas equipes e um sem número de pessoas. Isto em um
ambiente onde erros são inadmissíveis e vidas estão constantemente em jogo.
Além disso, para os chefes de equipe, aprender a coordenar tudo isto deve exigir
árduo e extenso aprendizado. Agora, formar um comandante disto tudo então
deve ser mais árduo ainda. Isto já justificaria grande interesse desta outra marinha.
Fora isto, aprender como é feito tudo isto do “lado ocidental” também deve
causar grande interesse, não é?
Por favor, me corrijam se entendi erroneamente.
Obrigado e um grande abraço

Franz Luiz

O pessoal que sabe muito já comentou, mas vou dar mais um pitaco,assista a série Porta-aviões que não sei porque está passando sem parar a seis meses no NATGEO (33NET),onde se esmiuça o dia a dia das operações em porta-aviões da Marinha americana,a complexidade e os detalhes de tudo que se faz é assustadora Existe um comandante do navio,e varios outros para cada uma das áreas,que vão desde a logistica gigantesca as operações do F18 que o fim de tudo,é uma parada indigesta a vida dos caras,e se não se cuidar mesmo sem guerra,só treinando, morre .

Abraços

[Sniper]

Os chineses não usarão catapultas.
A questão, que não está sendo percebida, é que para operar O NAVIO, UM PA, leva muito tempo.
Não é igual a sair com uma Fragata, p. ex.
A doutrina é outra, o treinamento da tripulação é outro, o CAV é outro, as Divisões (do organograma) são outras, o setor de aviação é único, etc.
Os chineses podem saber operar aviões, obter este treinamento (de aviões) na Rússia, mas operar O NAVIO é diferente.
Também poderia ser obtido este treinamento na Rússia, mas algo deve haver que querem no Brasil.
Quanto ao uso político das FA, isto ocorre em todos os países do mundo, não é para se indignar. Que seja pelo Bem Maior, pelo nosso Brasil.

Marino,

Será que após mais de 4 anos com o São Paulo parado a MB tem condições de repassar treinamento para outra força?

Será que após 4 anos parados os militares conseguem realizar as mesmas funções e ainda repassar esses ensinamentos?

Abraços!