EUA

[chris]

Não tem como, os EUA um dia cederão o seu lugar (como a Inglaterra acabou cedendo) mas, ao menos aqui no Ocidente, o será a quem for capaz de substituí-los sem grandes choques culturais.

Ou seja, alguma outra Nação (que talvez nem exista ainda) Ocidental. Mas nem esperem por isso antes de várias décadas ou mesmo, se bobear, alguns séculos. Os caras disseminaram e seguem disseminando sua Cultura pelo mundo todo. Duvido que tenha mais ianque falando e escrevendo em Mandarim do que china falando e escrevendo em Inglês. Aliás, isso de "os EUA vão ficar em segundo plano" já se falava nos anos 80, com a ascensão do Japão. Deu no que deu...

É mesmo? e que tal se essa tal Nação Ocidental que substituiria os EUA fosse, por exemplo, um tal de Brasil? desculpe, mas acho que nem passou pela sua cabeça isso, não é?afinal, você não acredita de que somos capazes não é? claro, você, como a maioria da classe média idiotizada dos países ocidentais, acredita piamente que são cidadãos estadunidenses; que os americanos são mais capazes que nós, brasileiros; que têm que levar nossos filhos à Disney, beber coca-cola, sermos gordos obesos e comer big mac; que sua empregada doméstica e seu porteiro são boçais e merecem mesmo o tipo de vida que levam, a culpa é deles por serem vagabundos; que a nossa música sertaneja é deplorável, mas a música "country" é maravilhosa (pois é cantada em inglês - a língua superior); acredita que só os EUA podem desenvolver tecnologia e a tecnologia ocidental é superior só por ser "Made in Ocidente"; que os norte-coreanos são nossos inimigos, mesmo eles nem sabendo onde fica o Brasil (quero saber que manipulação maravilhosa é essa, que faz eles conseguirem transformar os inimigos deles nos nossos inimigos); que os EUA são insubstituíveis e levam progresso ao mundo (insubstituível é meu kct!!).

Ser dono do próprio nariz e assumir a responsabilidade pelos próprios atos tem um nome: chama-se liberdade. Procure no dicionário. Vai levar um tempo sim para essas mentes colonizadas digerirem a situação. Afinal, como diria Bob Marley, sobre a escravidão mental, na música Redemption:

Libertem-se da escravidão mental
Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossas mentes
Não tenha medo da energia atômica
Porque nenhum deles pode parar o tempo
Até quando vão matar nossos profetas
Enquanto nós permanecemos de lado, olhando?
Alguns dizem que isso faz parte
Nós temos que cumprir o Livro

Ajude-me a cantar
Estas canções de liberdade?
Pois, tudo que eu sempre tenho
Canções de redenção
Canções de redenção
Canções de redenção

Essa música escrita há tanto tempo, continua muito atual e encaixa-se perfeitamente nos dias de hoje.

chris

[Túlio]

É mesmo? e que tal se essa tal Nação Ocidental que substituiria os EUA fosse, por exemplo, um tal de Brasil? desculpe, mas acho que nem passou pela sua cabeça isso, não é?afinal, você não acredita de que somos capazes não é? claro, você, como a maioria da classe média idiotizada dos países ocidentais, acredita piamente que são cidadãos estadunidenses; que os americanos são mais capazes que nós, brasileiros; que têm que levar nossos filhos à Disney, beber coca-cola, sermos gordos obesos e comer big mac; que sua empregada doméstica e seu porteiro são boçais e merecem mesmo o tipo de vida que levam, a culpa é deles por serem vagabundos; que a nossa música sertaneja é deplorável, mas a música "country" é maravilhosa (pois é cantada em inglês - a língua superior); acredita que só os EUA podem desenvolver tecnologia e a tecnologia ocidental é superior só por ser "Made in Ocidente"; que os norte-coreanos são nossos inimigos, mesmo eles nem sabendo onde fica o Brasil (quero saber que manipulação maravilhosa é essa, que faz eles conseguirem transformar os inimigos deles nos nossos inimigos); que os EUA são insubstituíveis e levam progresso ao mundo (insubstituível é meu kct!!).

Ser dono do próprio nariz e assumir a responsabilidade pelos próprios atos tem um nome: chama-se liberdade. Procure no dicionário. Vai levar um tempo sim para essas mentes colonizadas digerirem a situação. Afinal, como diria Bob Marley, sobre a escravidão mental, na música Redemption:

Libertem-se da escravidão mental
Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossas mentes
Não tenha medo da energia atômica
Porque nenhum deles pode parar o tempo
Até quando vão matar nossos profetas
Enquanto nós permanecemos de lado, olhando?
Alguns dizem que isso faz parte
Nós temos que cumprir o Livro

Ajude-me a cantar
Estas canções de liberdade?
Pois, tudo que eu sempre tenho
Canções de redenção
Canções de redenção
Canções de redenção

Essa música escrita há tanto tempo, continua muito atual e encaixa-se perfeitamente nos dias de hoje.

chris

Pior, escrevi BRASIL e apaguei quase meio parágrafo junto, de tão RIDÍCULA que a ideia me pareceu após ler o que escrevi, sério! De quantas décadas (bobear e serão SÉCULOS) vamos precisar para apagar da memória os PILANTRAS todos que elegemos, começando no Sarney e - por enquanto - terminando no Drácula, com ênfase no por enquanto?

[Sterrius]

Para mim esse barulho todo que estão fazendo em torno do tale de Acordo de Paris é uma grande superestimação de uma das poucas atitudes concretas do Trump, e ele nem saiu realmente, apenas de maneira provisória, com aquilo de "renegociar". Daí a acreditar que isso marca o declínio da influência dos EUA no mundo é, gostemos ou não, um tremendo exagero. Não é só com dinheiro e armas (embora sejam inegavelmente importantes) que se dá as cartas no planeta, precisa muito mais coisa, entre as quais se destaca a CULTURA: quantos aqui saberiam postar ou traduzir corretamente (e sem Google, claro) uma simples frase em Mandarim? E em Inglês, quantos? Nem dá para comparar, não é mesmo? Mais, quantas expressões originais em Mandarim usamos no dia a dia, como "yes" (quem aí sabe, sem Google, dizer a expressão equivalente em Mandarim?), "no", "night" e "link", para ficar apenas nas mais comuns e que todo mundo sabe o que quer dizer? Pior, quantos de nós se vestem e usam calçados iguais aos dos ianques e quantos à Chinesa? Para matar de vez, quantos saberiam ligar, configurar e usar um teclado em Mandarim no seu PC? Os caras sequer usam verbos e adjetivos como nós, POWS!!!

Não tem como, os EUA um dia cederão o seu lugar (como a Inglaterra acabou cedendo) mas, ao menos aqui no Ocidente, o será a quem for capaz de substituí-los sem grandes choques culturais.

Ou seja, alguma outra Nação (que talvez nem exista ainda) Ocidental. Mas nem esperem por isso antes de várias décadas ou mesmo, se bobear, alguns séculos. Os caras disseminaram e seguem disseminando sua Cultura pelo mundo todo. Duvido que tenha mais ianque falando e escrevendo em Mandarim do que china falando e escrevendo em Inglês. Aliás, isso de "os EUA vão ficar em segundo plano" já se falava nos anos 80, com a ascensão do Japão. Deu no que deu...

-> Sim, é uma das primeiras senão a primeira ação realmente concreta do turmp.

-> Renegociar um acordo internacional é ridiculo no minimo e apenas floreio de palavras pros americanos. Seria como renegociar a convenção de genebra. Todos os países, inclusive os EUA participaram da criação e concordaram (na epoca) que o acordo seria este. Querer ser tratado como "especial" não convém. Não estamos em 1990 com a hegemonia americana no ápice.

-> Cultura é importante. Mas vc está subestimando o crescimento da cultura chinesa.

Principalmente porque a abordagem chinesa não é e nunca vai ser igual a americana.

Sua influencia ainda não pode ser sentida aqui com força, mas ja permeá nosso dia a dia e vc nem se da conta. Mas na Asia e Africa ela já é incontestável que está crescendo e chegando.

- > Desde 2009 o Partico comunista tem propaganda 24h na times square. (E nunca parou fora falta de luz ).
- > Tem sua própria rede de TV nos EUA.
-> Movimentos anti-partico comunista nos EUA são bullynados dentro do próprio EUA. (E na argentina quase tomaram sopapo de defensores do partido chines quando os praticamente de falong gong protestaram la).

-> A anos financiam jornais publicando matérias pró china. Por sairem em jornais respeitaveis como o NY Times ou Washington post as pessoas pensam que são matérias dos EUA. (Mas nas letras miúdas avisam que não são).

-> Paga por produçõs hollywoodianas. (Homem de ferro 3 por exemplo, sem a china nunca teria saido. DR Estranho o mestre ancião foi o que foi pq teve influencia de financiadores chineses e por ae vai).

Países tem feitos cada vez +negócios e troca cultural com a china que com os EUA. (EX: Filipinas, 10 anos atrás fazer o que duerte ta fazendo seria impensável).

-> Certas pessas de teatro e artistas sofrem bullynação ou mesmo foram tirados de campeonatos por falar mal da china. (E isso no Ocidente, não em Shangai).

Ou seja. A china em cultura não está chegando. Ela já chegou. E seu soft power ja pode ser sentido mesmo dentro dos EUA.
Por enquanto ainda de forma semi-artificial. Com mto dinheiro e lavagem cerebral de pessoas chave.

Não que isso seja necessariamente ruim. A cultura chinesa é mto rica e sempre foram pegas mtas coisas deles. È quando ela vem corrompida pelo partido comunista que a merda começa. E o único motivo pelo qual ela não está ainda +presente no nosso dia a dia.

Eu não acompanho +muito. Mas outro motivo que eu vejo que pega os jovens. Animes.
Eu hoje ja vejo pessoas indo atrás de animes chineses. Ou seja, roubando mercado do japão e da cultura japonesa em nosso dia a dia.

Resumo: Não acredite que cultura pode se espalhar só de 1 maneira.
A varias maneiras dela permear sua vida. Inclusive disfarçada de cultura B, quando na verdade ela é cultura A.

Dae a isso querer trocar nossos valores de democracia por uma de autocracia. Não vai ocorrer.
até porque não é preciso isso para ser uma potencia. Isso pouco ou nada infere nas mesas de negociação do mundo. Só vão garantir que nossos valores nunca cheguem a china, e isso ja ocorre.

So ver como a praça de tiannamen em 1988 é praticamente esquecida la. (E que teve outro massacre tão grande quanto em 1990, mas quase ninguém sabe pq os jornalistas não estavam la).
maioria hoje só lembra do "Homem do tanque" mas dificilmente consegue ligar a praça.

As pessoas mto novas hoje só conhecem essa "china paz e amor". Só descobrem a podridão quando resolvem olhar +a fundo. Mas poucas fazem isso.

[Túlio]

Tá, repitas isso que escreveste em MANDARIM (e sem Googlada)!

[Sterrius]

vc sabe tanto quanto eu que a predominância do inglês no mundo não tem haver com os EUA . Veio ainda antes com a Inglaterra. EUA só se aproveitou.

E a china tb está se aproveitando disso. Não é preciso trocar o inglês pelo mandarin para ser a cultura principal do mundo.

Basta ser a que mais influencia obras pelo mundo. Se elas serão em ingles, francês, português, alemão não importa. Isso ainda vai demorar décadas e depende mto de como a china vai se comportar nessas décadas, mas não da pra ignorar que está ocorrendo.

Agora com internet e globalização basta que vc veja a china como modelo em alguma coisa a ser seguido. (E muita gente acredita no papo chines).

Mas nada do que discutimos acima muda que os EUA pela primeira vez perdeu o protagonismo num tema mundial.
Meio-Ambiente.

E isso é bem simbólico.

[mmatuso]

A cultural chinesa pode influenciar indiretamente com os exemplos citados, agora como exportador por exemplo de algo igual que hollywood e EUA fazem ou fizeram com o americam way of life eu acho que não chegam tão cedo.

O próprio Obama falou uma vez que os maiores propagadores dos ideias deles era hollywood.

Parece que antes da influencia americana havia a inglesa e francesa, essa última eu acho que é bem marcante no brasil, ainda sim são do leque de culturais orientais.

O que os chineses fazem participam/financiam projetos na cultura dos outros outros e tentam introduzir um pouco da própria, mas sempre é algo bem timido, teve um filme agora com o Matt Damon todo filmado na china e pago por eles mas era horrivel. rs

São vistos ainda como uma cultura exótica por serem diferentes do ocidente eu acho que isso faz muita diferença, mesmo o japão que é do mesmo leque de cultura exóticas da Asia, mas que é bem mais aceita não consegue exportar a cultura deles da forma que os EUA fazem, conheço ninguém que queria levar uma vida de japones com costumes e etc rs. O modo de vida ocidental sempre será bem mais aceito pela proximidade e por naturalmente já estarmos integrados mesmo sendo diferentes, boa parte do mundo já está integrado a esses costumes.

[Viktor Reznov]

vc sabe tanto quanto eu que a predominância do inglês no mundo não tem haver com os EUA . Veio ainda antes com a Inglaterra. EUA só se aproveitou.

E a china tb está se aproveitando disso. Não é preciso trocar o inglês pelo mandarin para ser a cultura principal do mundo.

Basta ser a que mais influencia obras pelo mundo. Se elas serão em ingles, francês, português, alemão não importa. Isso ainda vai demorar décadas e depende mto de como a china vai se comportar nessas décadas, mas não da pra ignorar que está ocorrendo.

Agora com internet e globalização basta que vc veja a china como modelo em alguma coisa a ser seguido. (E muita gente acredita no papo chines).

Mas nada do que discutimos acima muda que os EUA pela primeira vez perdeu o protagonismo num tema mundial.
Meio-Ambiente.

E isso é bem simbólico.

A predominância do inglês antes da hegemonia americana pós segunda guerra não chegava nem aos pés do que é hoje. Mas nem perto. Antes da Segunda Guerra mundial havia tanto um sentimento francófono pelo mundo tanto quanto anglófono.

[Sterrius]

è por ae mmatuso. Mas não significa que isso tira o ocidente da influencia de uma china +forte da mesma maneira que não tirava o mundo da influencia da USSR no seu auge.

No mundo de hoje, o que importa é ter protagonismo nos temas globais.

meio-ambiente, segurança, empregos, etc.

gostando de admitir ou não, os EUA tem perdido o protagonismo pouco a pouco em todos esses quesitos. E não é por falta de relevância, mas porque está no começo de um processo de isolacionismo que foi atrasado por Obama, mas que ja estava em fases iniciais na era Bush.

Esses problemas não vão embora porque os EUA querem voltar a cuidar da casa. Logo alguém vai tomar o vácuo. A europa ficará +importante, china pegará maior parte da Fatia e a vida segue.

Felizmente/infelizmente o mundo agora é cheio de players relevantes. Onde antigamente haviam apenas 2.

Nenhum país vai virar os EUA da década de 80 e 90. Nem mesmo o próprio EUA.
Simplesmente a dinâmica global mudou.

[LeandroGCard]

Só o que sei é que estou terminando de ler um livro de ficção científica de um autor chinês, traduzido para o português da sua edição em inglês. Mas até bem pouco tempo atrás ficção científica no Brasil vinha exclusivamente dos EUA e da Europa ocidental, com uma ou outra publicação de alguma coisa dos russos.

Eu nunca tinha sequer ouvido falar de alguma história do gênero chinesa. Agora pelo menos uma já está publicada aqui. E é bem diferente do que se escreve no ocidente, com muito da história chinesa permeando a trama.


Leandro G. Card

[chris]

Só o que sei é que estou terminando de ler um livro de ficção científica de um autor chinês, traduzido para o português da sua edição em inglês. Mas até bem pouco tempo atrás ficção científica no Brasil vinha exclusivamente dos EUA e da Europa ocidental, com uma ou outra publicação de alguma coisa dos russos.

Eu nunca tinha sequer ouvido falar de alguma história do gênero chinesa. Agora pelo menos uma já está publicada aqui. E é bem diferente do que se escreve no ocidente, com muito da história chinesa permeando a trama.


Leandro G. Card

Legal, Leandro. Mas o mais importante de tudo isso é termos em nossas mentes de não precisamos de que a cultura chinesa substitua a influência cultural americana. Precisamos extirpar essa mentalidade colonialista e terceiro-mundista. Claro que a cultura chinesa pode e deve nos influenciar (já verdade já faz isso - sempre fez). Mas o mais importante é desenvolver a nossa própria cultura, a brasileira. É impressionante como os brasileiros não dão valor ao que é seu. Claro, tudo que for de fora e for bom, seja americano, chinês, russo, iraniano ou indiano, devemos absorver. Tudo. O que não pode haver é obrigatoriedade de se tocar nas rádios a música americana. Vamos valorizar o que é nosso e pegar de fora tudo que for bom.

chris

[Wingate]

Tá, tá bom, pessoal!

Sem brigas! VAMOS ADOTAR O ESPERANTO como a futura língua mundial!

Resolvido o problema!

Wingate

[J.Ricardo]

Perdemos nossa chance... o bonde passou, demos graças aos Marechais que afundaram nosso país!
Esvaziaram os cofres do país, entregaram o país a uma elite que se perpetua até hoje no poder, sugando e sugando tudo.
Eu no máximo, vislumbro um futuro melhor, mas passar o EUA, só se os EUA perderem uma sequência de guerras maior que o Palmeiras quando foi rebaixado.

[cabeça de martelo]

Citado de um outro fórum:

Como sabemos, o Presidente Trump decidiu retirar os EUA do acordo de Paris e desde a sua conferência de impressa, o mundo reagiu com uma verdadeira palete de emoções… todas elas negativas.

Para mim é uma má decisão e não, não é por causa de motivos ecológicos que eu penso que é uma má decisão, mas simplesmente porque marca o fim de um status quo que existe desde o fim da 2ª GM. Esse status quo é a liderança Norte-Americana nas relações transatlânticas e os EUA como factor de progresso no mundo.

Se calhar a esta hora temos muitos dos que estão a ler estas páginas a exclamar que isso é bom, que os EUA só fazem é porcaria, ou que o Trump é um lunático, ou que os Norte-Americanos são… (colocar à frente o insulto que vos der jeito). Na prática isto é muito mau não só para os EUA como para o mundo, porque é a partir daqui e não da reunião do G7 que o Trump limita de uma forma bastante óbvia o que será a influência dos EUA no mundo. Ou seja, com os EUA claramente isolados no contexto mundial, é provável que a China vá ocupar o espaço vago e que se torne na super-potência diplomática e comercial que influencia tudo e todos.

Quando temos membros do governo contra esta medida como o Rex Tillerson que veio da Industria Petrolífera (Exxon) e o Gary Cohn (Goldman Sachs), sabemos que há pessoas ligadas às mesmas indústrias que serão beneficiadas, do outro lado da barricada.

Esta questão é uma entre muitas que se coloca à actual administração e que eles falharam completamente no trabalho de recolher apoios internacionais à mesma.

Tadinhos dos europeus, estão se sentindo abandonados. Mas eu só queria entender o motivo. Os EUA são insubstituíveis e indispensáveis? é isso?

Insubstituível e indispensável é o meu kct. Esse sim - nada e ninguém - em qualquer tempo ou lugar, pode substituir.

Os Estados Unidos são fator de progresso no mundo? Substitua progresso por corrupção e encontrarás a premissa verdadeira.

Só sei que aqui o Brasil, com mais de 200 milhões de habitantes e 8 milhões de km2 poderíamos sim começar a ser dono do próprio nariz. Se vamos ouvir mais samba do que Just Bieber/Rianah, se vamos comer feijoada ao invés de big mac, eu só vejo é felicidade.

chris

Vamos fazer uma coisa, se eu substituir os EUA pela China consigo obter menos corrupção? Alguém acredita nisso?! Ou pela Rússia?

Não preocupes, que os EUA com um Presidente pró-Putin está a perder em todas as frentes, por isso é provável que iremos descobrir mais cedo do que se iria imaginar se uns EUA isolacionista é bom ou maus para o mundo.

[Sterrius]

Isolacionismo a nivel 1930 eu não acho bom pro mundo ou pros EUA. Mas o que eu acho é irrelevante pra discussão, essa é uma decisão dos próprios americanos.

[mmatuso]

Estão mais do que certo em irem cuidar do rabo deles, eles veem que metade do mundo nutri ódio e não quer nem saber de um irmão mais velho.

EUA tem problemas internos em várias frentes e a proposta do Trump de cuidar do próprio jardim é coesa, ao invés de gastar bilhões cuidando da vida dos outros que pouco se importam vão gastar com quem votou nele.