Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Enviado: Sáb Fev 14, 2015 4:47 pm
Corrigido.cabeça de martelo escreveu:Nada.
http://www.tjam.jus.br/index.php?option ... Itemid=185Vemepa reduz reiteração em crimes contra mulheres com Terapia Comunitária
Sex, 13 de Março de 2015 11:26 E-mail Imprimir PDF
O projeto foi reconhecido com o prêmio de 3º lugar da XII Mostra Nacional de Trabalhos de Qualidade do Poder Judiciário, em 2014
Desde 2011, a Vara de Execuções de Medidas e Penas Alternativas (Vemepa) realiza encontros de Terapia Comunitária para reduzir a reiteração criminosa em casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. A juíza de Direito, Telma de Verçosa Roessing, é a titular da Vemepa em Manaus e lidera o projeto vitorioso em parceria com o Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas do Amazonas (Conen/AM) e os Juizados Especializados no Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Apenas 4% dos participantes do programa tiveram reiteração criminosa na mesma prática de crime.
"Foi uma criação nossa. Isso não faz parte do procedimento em relação aos casos oriundos das Varas Maria da Penha. Nosso papel na Vemepa é dar cumprimento às decisões judiciais. Criamos o projeto, mas a técnica é do médico-psiquiatra Adalberto Barreto, de Fortaleza. A ideia dele era trabalhar com comunidades carentes, fazendo medicina social, e que pudesse ser trabalhada em qualquer lugar, obtendo bons resultados", revelou a juíza Telma Roessing. "As pessoas as vezes até falam que tem semelhanças com os Anônimos, mas não necessariamente. Pode ter semelhanças, mas existem técnicas próprias, com bases teóricas publicadas em livros e uniu teorias como a do Paulo Freire e a teoria sistêmica", completou a magistrada.
O projeto começou atendendo usuários de drogas, quatro anos antes. Com a associação da violência doméstica ao uso de álcool e outras drogas, o projeto foi ampliado em 2011 aos cumpridores de pena pela Lei Maria da Penha. Hoje, o próprio magistrado, após condenar o réu, pode suspender a execução da pena privativa de liberdade condicionando a participação no programa da Vemepa.
"Suspendo a execução da pena pelo prazo de dois anos, mediante o cumprimento cumulativo das seguintes condições: a) proibição de frequentar bares e estabelecimentos congêneres; b) proibição de mudança de endereço sem comunicação ao Juízo; c) comparecimento pessoal e obrigatório à Vemepa para participar de palestra(s) promovida(s) pela Vemepa; e) de Grupo de Terapia Comunitária promovida pela Vemepa pelo prazo que a equipe psicossocial daquela Vara fixar", exemplificou uma sentença judicial.
Trabalho em grupo
Os encontros são conduzidos por profissionais capacitados na Sala de Apoio do Juízo, com foco na violência doméstica. A Terapia Comunitária é uma técnica de trabalho de grupo que busca promover a reintegração social dos cumpridores, fortalecendo suas identidades, e restabelecendo, principalmente, suas autoestimas por meio da possibilidade de expressão dos conflitos, medos e dúvidas, com valorização das diferenças individuais e experiências de vida.
"Eles já fizeram até música. Quando começou teve uma grande resistência. Normalmente, quando termina o trabalho em grupo, o terapeuta pergunta: o que você está levando daqui hoje? Hoje em dia a resposta é conhecimento, sabedoria. Mas no início do projeto, eles ironizavam", lembrou a juíza.
Os cumpridores de penas e medidas alternativas são encaminhados ao seu cumprimento por determinação dos juízes das Varas Especializadas no Combate à Violência Doméstica contra a Mulher. O público incurso nestas alternativas penais devem participar de 12 encontros quinzenais no grupo de Terapia Comunitária no prazo mínimo de seis meses, além de assistir quatro palestras trimestrais, tendo neste período o acompanhamento sistemático da equipe técnica até o cumprimento efetivo de todas as condições estabelecidas.
Palestras trimestrais com voluntários
Durante o período que compreende o tempo de cumprimento da Suspensão Condicional da Pena (Sursis), de no mínimo dois anos, ocorrem também a realização de palestras trimestrais. São convidados especialistas e profissionais renomados das mais diversas áreas do conhecimento para abordar e dialogar com o grupo a questão da violência. Em dezembro, o professor Tenório Telles leu poesias ao grupo.
Idade mais avançada na Maria da Penha
A maioria dos participantes da Terapia Comunitária, oriundos da Maria da Penha, estão na faixa de idade entre 51 e 60 anos: 28% do total. Homens com a idade entre 31 e 40 anos, e 41 e 50 anos vêm logo a seguir na estatística. Já os participantes oriundos de crimes relacionados ao uso de drogas são, em maioria, jovens entre 21 e 30 anos.
Parcerias do TJAM
O Termo de Cooperação Técnica número 003/2003 foi celebrado com o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus). O termo versa sobre a implantação do Serviço de Responsabilização do Agressor (Sare), visando reduzir a reincidência dos delitos de violência doméstica.
Outra parceria é com a União, por intermédio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, e órgãos como o Governo do Estado, o Ministério Público do Amazonas, a Defensoria Pública do Amazonas e a Associação Amazonense de Municípios. O Termo de Cooperação Federativa visa a execução de ações cooperadas e solidárias para a implantação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
O TJAM aderiu ainda ao Termo nº 012/2013/SPM/PR, com a União, por intermédio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, o Governo do Estado, a Prefeitura de Manaus, o Ministério Público do Amazonas e a Defensoria Pública do Amazonas. Este termo visa a consolidação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, mediante a adesão ao Programa Mulher: Viver sem Violência.
cabeça de martelo escreveu:HK416 do Centro de Tropas de Operações Especiais
O Centro de Tropas de Operações Especiais está equipado com uma das melhores espingardas de assalto da actualidade, a HK416A5. Tivemos o prazer e a honra de acompanhar alguns exercicios de tiro da Forças de Operações Especiais. Aqui fica um breve apontamento fotográfico em antevisão de uma grande reportagem que estamos a preparar sobre esta arma.
Elemento da Força de Operações Especiais dispara a espingarda de assalto HK416 com cano de 11"
Algumas das configurações da HK416a5 usadas pelo Centro de Tropas de Operações Especiais
Elemento da Força de Operações Especiais dispara a espingarda de assalto HK416 equipada de silenciador
Dois elementos da Força de Operações Especiais disparam a espingarda de assalto HK416
Elemento da Força de Operações Especiais dispara a espingarda de assalto HK416 com cano de 14.5"
Elemento da Força de Operações Especiais dispara a espingarda de assalto HK416 equipada de silenciador
Elementos da Força Operações Especiais com algumas das configurações da HK416a5 usadas pelo CTOE
http://warriors.pt/galerias/hk416-do-ce ... especiais/