Fórum Defesa Brasil

Charlie Golf escreveu:Mas também os polacos compram toda uma série de porcarias!

Até aceitaram o (arghhh) Kaman SH-2G Seasprite para usar a bordo das OHP!

Ainda bem que a Marinha preferiu o Super Lynx!

É feio como o o demo, mas o LAMPS II é razoável, não? Esses Seasprites poloneses têm LAMPSII? Como ele se compara aos sistemas anti-submarino do Super Lynx?

24 October 1997: San Diego CA: Wadsworth (FFG-9) and McCluskey (FFG-41) side by side in a floating dry dock facility at National Steel and Shipbuilding Company (NASSCO), San Diego, Ca. NASSCO placed two ships simultaneously in the same dry dock for the first time, the double docking was part of a $4.7 million scheduled maintenance contract. (US Navy photo #971024-N-1746P-003 by PH2 Jeff Portish)

nota: a FFG-9 é actualmente a polaca General Thadeuz Kosciusko (273)

fonte: http://www.navsource.org

3 fotos de uma OHP

O Lançador Mk-13 de Misseis AAW SM-1


Lançadores SHAFF montados no topo da superestrutura( é ainda possivel ver a Oto-Melara de 76 mm)


A Popa de uma "Short-Hull" (identica ás que Portugal receberá)

CAMARADAS!!!!

Alguem me pode ajudar nesta dúvida que coloquei há umas 4 páginas atrás?

Eu colto a colocar a questão:


Já coloquei uma questão mais ou menos nestes termos no tópico dos Spruance, nesta página:

Sendo os Spruance concebidas como escoltadores de forças-tarefa para luta anti-submarina, e sendo igualmente referidas como destroires (DD's) que terão sensivelmente as mesmas capacidades militares que as O.H. Perry, que são apontadas para a Marinha portuguesa como navios para AAW, como é que é?

Os Spruance são maiores, e exigem maior tripulação, e num cenário muito hipotético de Portugal se equipar com 2 Spruance ou com 2 OHP, a generalidade dos colegas defendem que as OHP oferecem o mesmo tipo de armamento por mais baixo custo operacional.

Ora se umas são apontadas como ASW e outras como AAW, em que ficamos?

Gostaria de conhecer a opinião dos colegas sobre isso.


Obrigado, se alguem me poder esclarecer sobre essa denominação.


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A propósito de helis, não percebo porque é que os Linx são tão imprescindíveis para a nossa Marinha, mas já não serviriam para o Exército, e gostaria de saber porque é que países praticamente sem forças armadas e sub-desenvolvidos, como os EUA ou a Espanha usam helis SH, e nós que somos riquíssimos, só nos contentamos mesmo os very british Linx, os verdadeiros Aston Martin dos ares.

Uma foto de uma fragata OHP, classe Adelaide:

Uma questão que gostaria de colocar a quem possa eventualmente saber:

As 2 OHP que virão para Portugal (as FFG 12 e FFG 14) quando chegarem a Portugal, eventualmente no verão de 2006 chegarão a Portugal já com o pavilhão português arvorado na popa e o jaco na proa, e com as pinturas e nomes que entretanto lhes forem atribuidas, ou chegarão "americanas" fazendo-se depois essa pequena transformação e pintura no Alfeite?

Algum dos colegas saberá como é que costumam ser estes procedimentos de transferência, ou cada caso é um caso?

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Gostaria ainda que me dessem resposta à dúvida colocada nuns post's mais acima, se puderem (sobre a classificação das OHP e Spruance)

Obrigado

Rui Elias Maltez escreveu:As 2 OHP que virão para Portugal (as FFG 12 e FFG 14) quando chegarem a Portugal, eventualmente no verão de 2006 chegarão a Portugal já com o pavilhão português arvorado na popa e o jaco na proa, e com as pinturas e nomes que entretanto lhes forem atribuidas, ou chegarão "americanas" fazendo-se depois essa pequena transformação e pintura no Alfeite?

Algum dos colegas saberá como é que costumam ser estes procedimentos de transferência, ou cada caso é um caso?

Andam a passar informações secretas à "Al-caída"? E depois ainda se admiram do país estar a arder e do PM andar num safári a fazer pum-pum! Nunca!!!

Obrigado pela resposta, Charlie

Fiquei a saber o mesmo, mas prontos...

É preciso ter calma já que a "marujada" está agora no seu ambiente aquático (ou seja, anda a banhos).

Mas, de acordo com o meu avatar, vai-se navegando. E mais não digo! (Que mauzinho)

Pois, já reparei que agora navega a bordo de uma OHP, traindo o seu elemento aéreo de referência

E em que direcção está apontada a proa dessa OHP?

Na direcção de Lisboa, ou de outro porto, mais para o leste europeu?

Charlie Golf escreveu:É preciso ter calma já que a "marujada" está agora no seu ambiente aquático (ou seja, anda a banhos).

Mas, de acordo com o meu avatar, vai-se navegando. E mais não digo! (Que mauzinho)

Epá!

Mas essa OHP do Charlie não tem peça de vante!!!!!!!

É um modelo novo?????

ps- Falando em AVatares, que acham do meu novo???

Claro que substitui a bandeira dos cumu...comun...coumun...bermeilhus ...pela do Glorioso Império Galáctico

O avatar é excelente, mas isso quer dizer que a Rússia ainda vai deter a soberania sobre o Império Galático?

:shock:

Epá!

Mas essa OHP do Charlie não tem peça de vante!!!!!!!

É um modelo novo?????

OHPs TURCAS

(todas as fotos e texto correspondente, obtidos em http://www.navsource.org )


22 January 2003: At sea aboard Harry S. Truman (CVN-75) - Turkish NATO Oliver Hazard Perry-class frigate TCG Gediz (F-495) operates near USS Harry S. Truman. Truman and Carrier Air Wing Three (CVW-3) were deployed on a regularly scheduled six-month deployment in support of Operation Enduring Freedom. (US Navy photo #030122-N-9851B-005 by PH2 John L. Beeman)



12 January 2004: Toulon, Turkish Guided Missile Frigate Giresun (F-491) (ex-USS Antrim (FFG-20) (photo by Guy Schaeffer, authorized for publication on NavSource)



Gemlik (ex-Flatley) as seen during NATO's STANAVFORMED port visit to Barcelona, Spain on 10 February 2001. Inboard of Gemlik is the Spanish guided missile frigate Andalucia (F-72) and USS Deyo (DD-989) can be seen in the background.


A respeito da QUESTÃO DE COMO SE PROCESSARÁ A TRANFERÊNCIA DAS 2 OHPS para Portugal, descobri esta foto da transferência de uma OHP para a Turquia...


Naval Station, Norfolk, VA, 10 April 2002, US and Turkish Sailors display their national flags during the transfer ceremony for the guided missile frigate ex-USS Samuel Eliot Morison (FFG-13). The frigate was originally commissioned 1 October 1980, and was the 7th ship in the Oliver Hazard Perry class. It was named for Rear Adm. Samuel Eliot Morison, one of America's most distinguished naval historians, who wrote more than 40 books on naval history. The frigate was transferred to the Turkish Republic as TCG Gorkova (F-496). U S. Navy photo by Photographer's Mate 1st Class Tina M. Ackerman. [020410-N-1110A-501]

Foi uma dessas que eu vi em Lisboa há um ano.

Era mais comprida que as VdG, e estava em muito bom estado exterior, bem pintada.

Mas mesmo assim, não me deixou muito impressionado.

E juro que não foi por não ter uma "peça na vante"

Rui Elias Maltez escreveu:Foi uma dessas que eu vi em Lisboa há um ano.

Era mais comprida que as VdG, e estava em muito bom estado exterior, bem pintada.

Classe: Oliver Hazard Perry


Fragata de usos gerais
Deslocamento máximo: 3.585 Ton.
Comprimento: 135.6 M
Largura: 13.7 M Velocidade máxima: 29 nós
Numero de unidades adquiridas: 2




Motores:
Duas turbinas General Electric LM2500/ 41.000 shp - eixo unico. Vel. Maxima: 29 nós. Alcance máximo de 8.100Km á velocidade de 20 nós. Tripulação:
190 + 19 da tripulação aérea
Armamento
Canhões:1 (um) OTO Melara Mk 75 de 76mm/62
1 (um) canhão de seis canos de defesa próxima e tiro super-rápido Vulcan Phalanx General Dynamics 20mm/76 Torpedos: 2 (dois ) lançadores triplos de Mk-32 324mm para torpedos Honeywell Mk46
Misseis anti-navio:
(um) lançador multiplo Mk13 capaz de lançar:
4 (quatro) misseis anti-navio McDonnel Douglas AGM-84 Harpoon

Helicopteros:Dois helicopteros orgânicos: Não se sabe que tipo de helicópteros serão utilizados a bordo.

Misseis anti-aéreos:
O mesmo lançador para:
36 misseis anti-aéreos GDC MR-SM1 (46Km)

Radar:
Busca aérea: Raytheon SPS49(V)2 (457Km de alcance)
Superficie: ISC Cardion SPS55
Controlo de tiro: Lockeed STIR (110 Km de alcance) Sonar: Raytheon SQS-56 e sonar passivo (rebocado) SQS-19 - Podendo vir a ser substituido

Aeronaves
Hangar para dois helicopteros SH-2F Seasprite.
O Seasprite tem 12.2 metros de comprimento.

Para operar o Sehawk a marinha americana aumentou o tamanho do hangar das fragatas Perry, a partir da "USS Crommelim" (FFG-36)porque este helicoptero é maior que o Seasprite, pois mede 15.3 metros.

Os helicopteros da marinha portuguesa (Lynx) têm um comprimento de 15.2 metros . No entanto, o hangar das fragatas Perry "curtas" tem as mesmas dimensões do hangar das actuais fragatas Vasco da Gama, pelo que a operação dos Lynx portugueses não deve apresentar problema.

Notas adicionais
A incorporação de duas unidades navais da classe Oliver Hazard Perry á marinha portuguesa, foi confirmada pelo ministro da defesa português, no fim de Julho de 2004.
As unidades transferidas são, por exclusão de partes, as ultimas duas fragatas Perry "Short Hull".
Os dados aqui apresentados são os do navio norte-americano "USS Sides", que é uma das chamadas fragatas "curtas" desta classe.
As fragatas "extendidas, são ligeiramente mais compridas, mas não se aumentou a linha de agua. O que acontece é que a popa (quase vertical nas fragatas curtas) está a um angulo de 45º nas fragatas longas, permitindo assim um convés maior para a utilização de helicópteros.

Estas fragatas deverão utilizar os mesmos helicópteros das fragatas Vasco da Gama, ou seja o Sea-Lynx. Uma comissão, foi entretanto nomeada, com o intuito de estudar as adaptações a fazer ás duas fragatas norte-americanas, de forma a permitir a sua utilização e integração na marinha portuguesa.

Rumores mais recentes sobre a utilização de helicopteros de origem norte-americana (em segunda-mão) podem implicar uma nova visão da questão por parte das autoridades competentes.