Fórum Defesa Brasil

vendo essas fotos imagino as inhauma em ação no atlantico sul por exemplo, durante uma tempestade e tendo que atirar em um alvo móvel!!!! acho que não teria muito sucesso!!!???

MAJOR FRAGUAS escreveu:vendo essas fotos imagino as inhauma em ação no atlantico sul por exemplo, durante uma tempestade e tendo que atirar em um alvo móvel!!!! acho que não teria muito sucesso!!!???

Talvez tenha sucesso se o alvo for um submarino!

Abraços

Mas peraí, o Vickers representa o quê, 2% do peso do navio? Será que isso realmente influenciaria tanto assim em seu desempenho? Essa capacidade submarina está parecendo muito mais uma falha no projeto do casco que um exagero na "peça de vante".

Ali acho que deveria ser um 40mm ou 57mm daqueles reparos russos, este aí de 114mm(?) é muito pesado para o tamanho do navio, eu acho né... Os entendidos em engenharia naval por favor, analisem aí o barquinho!

Saludos amigos:

En primer lugar quisiera comentarles que no fue mi intención comparar las Meko 140 con las Inahuma, por cuanto las encuentro muy similares, claro está con un desplazamiento mayor en el caso de los buques de la Marinha, casi 300 toneladas.-

Cuando hablé de las corbetas argentinas, lo hice solo para comentarles que la ARA está muy contenta con esto buques, le han servido mucho, y no tienen ninguna restricción para operar en nuestros mares, muchas veces muy bravios.-

Si quisiera contestarle al amigo Francisco Daniel que la mitad de nuestras Meko 140 si tienen hangar para helos.-
Las tres últimas Meko 140, las del segundo lote, tienen hangar para alojar un helicoptero del porte de un Sea Lynx o como es nuestro caso, de un Fennec o Alouette. Las ARA Parker, ARA Robinson y ARA Gomez Roca poseen un hangar retractil que se extiende según la necesidad.





Las tres primeras, las ARA Espora; ARA Rosales y ARA Spiro, solo cuentan con la pista para operar helos no así el hangar, aunque cuando el presupuesto así lo permita, está planeado dotarlas del mismo sistema.-




Tampoco comparto lo posteado por el amigo Lauro Melo en cuanto a que el armamento de las Inahuma sea mayor al de las Meko 140.-

Las Inahuma tienen un mayor calibre de su pieza principal, 114mm contra los 76 mm de la Meko, pero las Meko 140 tiene dos piezas dobles Breda contra solo dos Bofors 40/70 simples de las Inahuma. O sea 4 contra 2.
Las Inahuma se beneficiaron, al ser un poco más modernas de contar con misiles MM-40 Exocet contra los MM-38 de las Meko 140. Pero a esto debo decir que en un futuro no muy lejano, a nuestras corbetas se las dotará con los MM-40 que se saque de las Meko 360.-

Por lo demás, sigo sosteniendo que a las Inahuma se las puede modificar para quitarles los vicios que hacen que embarquen agua en su proa.

Saludos desde Buenos Aires.-

Meu nome Fernando Teles e venho acompanhando o fórum a bastante tempo, sobre o tema Corveta Barroso, recomento a leitura da Revista Marítima jan/mar e a revista de abr/jun. 2005 onde o Contra-Almirante Tiudorico Leite Barbosa escreveu a respeito da corveta. E um trabalho bastante informativo a respeito do navio, desde a sua concepção, desenvolvimento e principalmente à avaliação do seu desempenho como: assinatura radar, assinatura infra-vermelho, assinatura acústica, assinatura magnética, bem como a manobrabilidade, estabilidade e comportamento no mar, etc...
Para aqueles que sempre estão a criticar o projeto corveta classe Inhaúma eu acredito que não sera uma leitura muito agradável.
A corveta já nevegou nos mares do norte e sul do Atlântico e caribe também.
Para aquisição da revista: Serviço de Documentação da Marinha, o prédio é bem no final da ponte que liga o Arsenal ao continente, sentido continente Ilha das Cobras.
Para o pessoal do Rio de Janeiro é fácil.
Preço: R$ 8,00
Assinatura: R$ 30,00.
Boa leitura.

Estão falando de embarque de água, mas quando um navio mergulha sua proa numa onda, apesar desta passar por cima, a água não entra no navio pois o mesmo é vedado, voltando imediatamente à superfície por força da flutuabilidade. Existem fotos e vídeos de navios mercantes fazendo o mesmo em mares bravios e é lógico que um navio militar tem especificações de segurança e navegabilidade bem melhores que um barco civil. Já vi imagens da segunda guerra em que encouraçados fazem este "mergulho" sem problemas, tenho um fita em que um PA da IIGM cavalga ondas gigantes no Atlântico Norte e durante um instante se pode ver as hélices fora da água durante este cavalgo, imagina a tripulação vomitando prá cacete...

Só que as fotos não mostram um mar bravio e há outras fotos na internet que mostram as Inhaumas do mesmo jeito em mar bem calmo.

A-29 escreveu:Mas peraí, o Vickers representa o quê, 2% do peso do navio? Será que isso realmente influenciaria tanto assim em seu desempenho? Essa capacidade submarina está parecendo muito mais uma falha no projeto do casco que um exagero na "peça de vante".

Mas é o que eu estou dizendo. A "peça de vante" não é a origem do problema. O problema é o desenho da proa mesmo.



Abraços!!!

Fernando Teles escreveu:Meu nome Fernando Teles e venho acompanhando o fórum a bastante tempo, sobre o tema Corveta Barroso, recomento a leitura da Revista Marítima jan/mar e a revista de abr/jun. 2005 onde o Contra-Almirante Tiudorico Leite Barbosa escreveu a respeito da corveta. E um trabalho bastante informativo a respeito do navio, desde a sua concepção, desenvolvimento e principalmente à avaliação do seu desempenho como: assinatura radar, assinatura infra-vermelho, assinatura acústica, assinatura magnética, bem como a manobrabilidade, estabilidade e comportamento no mar, etc...
Para aqueles que sempre estão a criticar o projeto corveta classe Inhaúma eu acredito que não sera uma leitura muito agradável.
A corveta já nevegou nos mares do norte e sul do Atlântico e caribe também.
Para aquisição da revista: Serviço de Documentação da Marinha, o prédio é bem no final da ponte que liga o Arsenal ao continente, sentido continente Ilha das Cobras.
Para o pessoal do Rio de Janeiro é fácil.
Preço: R$ 8,00
Assinatura: R$ 30,00.
Boa leitura.

Será que há algum artigo pela internet ? Aqui de Floripa fica difícil (impossível ?) adquirir tal revista ...

Saludos, alexandre.

Fernando Teles, muito boa sua primeira participação. Pode se acostumar, as pessoas via de regra preferem apenas apontar os erros e não olhar para os acertos.

TR-1700 escreveu:Saludos amigos: En primer lugar quisiera comentarles que no fue mi intención comparar las Meko 140 con las Inahuma, por cuanto las encuentro muy similares, claro está con un desplazamiento mayor en el caso de los buques de la Marinha, casi 300 toneladas.-

Saludos amigo TR 1700,
Um boa analise feito por voce.
Algumas considerações :
As Meko 140 tem 1790 Tn a plena carga.
As Inhauma tem 2100 Tn a plena carga.

Tampoco comparto lo posteado por el amigo Lauro Melo en cuanto a que el armamento de las Inahuma sea mayor al de las Meko 140.
Las Inahuma tienen un mayor calibre de su pieza principal, 114mm contra los 76 mm de la Meko, pero las Meko 140 tiene dos piezas dobles Breda contra solo dos Bofors 40/70 simples de las Inahuma. O sea 4 contra 2. Las Inahuma se beneficiaron, al ser un poco más modernas de contar con misiles MM-40 Exocet contra los MM-38 de las Meko 140. Pero a esto debo decir que en un futuro no muy lejano, a nuestras corbetas se las dotará con los MM-40 que se saque de las Meko 360.-
Por lo demás, sigo sosteniendo que a las Inahuma se las puede modificar para quitarles los vicios que hacen que embarquen agua en su proa.
Saludos desde Buenos Aires.

Realmente as duas são muito iguais.
Meko 140 *******************Inhauma
4 Aerospatiale MM 38 Exocet ---- 4 Aerospatiale MM 40 Exocet
2 dobles Bofors 40 mm /70 ---- 2 simples Bofors 40 mm /70
1 Otto Melara 3" (76 mm)/62---- 1 Vickers Mk8 114mm
2 lanzadores, Torpedo Whitehead AS-244 ---- 2 lançadores para Torpedos MK-46
sds,

Fernando Teles escreveu:Meu nome Fernando Teles e venho acompanhando o fórum a bastante tempo, sobre o tema Corveta Barroso, recomento a leitura da Revista Marítima jan/mar e a revista de abr/jun. 2005 onde o Contra-Almirante Tiudorico Leite Barbosa escreveu a respeito da corveta. E um trabalho bastante informativo a respeito do navio, desde a sua concepção, desenvolvimento e principalmente à avaliação do seu desempenho como: assinatura radar, assinatura infra-vermelho, assinatura acústica, assinatura magnética, bem como a manobrabilidade, estabilidade e comportamento no mar, etc...
Para aqueles que sempre estão a criticar o projeto corveta classe Inhaúma eu acredito que não sera uma leitura muito agradável.
A corveta já nevegou nos mares do norte e sul do Atlântico e caribe também.
Para aquisição da revista: Serviço de Documentação da Marinha, o prédio é bem no final da ponte que liga o Arsenal ao continente, sentido continente Ilha das Cobras.
Para o pessoal do Rio de Janeiro é fácil.
Preço: R$ 8,00
Assinatura: R$ 30,00.
Boa leitura.

desenvolvimento e principalmente à avaliação do seu desempenho como: assinatura radar, assinatura infra-vermelho, assinatura acústica, assinatura magnética, bem como a manobrabilidade, estabilidade e comportamento no mar, etc...

desenvolvimento e principalmente à avaliação do seu desempenho como: assinatura radar, assinatura infra-vermelho, assinatura acústica, assinatura magnética, bem como a manobrabilidade, estabilidade e comportamento no mar, etc...

Pena que muitos ficam na mesma sempre, so falam da navegação.
Obrigado Fernando Teles

Vinicius Pimenta escreveu:Fernando Teles, muito boa sua primeira participação. Pode se acostumar, as pessoas via de regra preferem apenas apontar os erros e não olhar para os acertos.

Boa tarde a todos,

Peraí, Vinicius. Se os navios (classe Inhaúma) não tivessem tantos problemas, nem haveria necessidade da existência do tópico.

Abraços.

So de ter sido construida ja foi um tremendo erro