Página 22 de 34

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Qua Ago 15, 2018 10:45 pm
por Bolovo
Túlio escreveu: Ter Ago 14, 2018 8:24 pm
Alguém viu o que estão fazendo os Israelenses, mandando uma nave à Lua (4º Pais do mundo a fazer isso) na ponta de um SpaceX Falcon 9, e como carga secundária? Eu até ia postar hoje de manhã mas vi que os Sites, que recebem a info do mesmo jeito que eu (email) e ao mesmo tempo, já tinham publicado.

Notem a justificativa para isso do governo de Israel, baita INVEJA...
Eu vi tudo isso do governo de Israel, mas a justificativa principal de existir esse projeto é o prêmio da Google. A SpaceIL é uma das cinco competidoras do Lunar X Prize.

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sáb Fev 09, 2019 2:43 am
por knigh7
link do site do MD para baixar PROGRAMA ESTRATÉGICO DE SISTEMAS ESPACIAIS atualmente em vigor (2º sem. 2018):

https://www.defesa.gov.br/arquivos/legi ... d-2018.pdf

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sáb Fev 09, 2019 3:45 am
por knigh7
Segue o link para download no site do IEAV, sobre o projeto do nosso próximo satélite que será lançado, o Carponis I, satélite de observação:

http://www.ieav.cta.br/eventos/serfa/se ... Mattos.pdf

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Qui Mar 28, 2019 11:59 am
por Marcelo Ponciano
Foi divulgado o relatório de atividades 2018 do IAE:

http://www.iae.cta.br/images/relatorios ... s_2018.pdf

A partir da pg. 21 do arquivo tem as realizações técnicas em 2018. Teve bastante coisa interessante.

Programa espacial andando na velocidade de uma lesma, mas andando. Apesar disso, fiquei bastante impressionado com o andamento com Veículo Lançador de Microsatélites, o VLM-1. Foram feitos testes de prova do Envelope do Motor, em tamanho real (pg. 24 do arquivo), com ajuda da AVIBRAS. Na foto em que aprecem os técnicos dá para ter uma ideia do tamanho do EM, o que permite deduzir que o o VLM vai ser um baita veículo.

Também foi testado o motor de propelente líquido L75, que foi testado em subescala no ano de 2018 (pg. 25 do arquivo).

Em compensação, o projeto SARA (Satélite de Reentrada Atmosférica), que testava componentes de reentrada, infelizmente foi cancelado por falta de $$ (pg. 26).

Se o aluguel de Alcântara passasse no Congresso (o que acho difícil diante da pífia articulação do Governo) e se o Sanado também aprovasse o orçamento impositivo (que a Câmara aprovou ontem), poderíamos prever tempos melhores para o programa Espacial Brasileiro. Haveriam recursos de Alcântara e também seria obrigatório usá-los no programa espacial. O VLM-1 não se beneficiária, pois o acordo de Alcântara veda o uso dos recursos em foguetes, mas o projeto SARA e outros conseguiriam ir para frente.

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sex Mar 29, 2019 1:21 pm
por Brasileiro
Marcelo Ponciano escreveu: Qui Mar 28, 2019 11:59 am Foi divulgado o relatório de atividades 2018 do IAE:

http://www.iae.cta.br/images/relatorios ... s_2018.pdf

A partir da pg. 21 do arquivo tem as realizações técnicas em 2018. Teve bastante coisa interessante.

Programa espacial andando na velocidade de uma lesma, mas andando. Apesar disso, fiquei bastante impressionado com o andamento com Veículo Lançador de Microsatélites, o VLM-1. Foram feitos testes de prova do Envelope do Motor, em tamanho real (pg. 24 do arquivo), com ajuda da AVIBRAS. Na foto em que aprecem os técnicos dá para ter uma ideia do tamanho do EM, o que permite deduzir que o o VLM vai ser um baita veículo.

Também foi testado o motor de propelente líquido L75, que foi testado em subescala no ano de 2018 (pg. 25 do arquivo).

Em compensação, o projeto SARA (Satélite de Reentrada Atmosférica), que testava componentes de reentrada, infelizmente foi cancelado por falta de $$ (pg. 26).

Se o aluguel de Alcântara passasse no Congresso (o que acho difícil diante da pífia articulação do Governo) e se o Sanado também aprovasse o orçamento impositivo (que a Câmara aprovou ontem), poderíamos prever tempos melhores para o programa Espacial Brasileiro. Haveriam recursos de Alcântara e também seria obrigatório usá-los no programa espacial. O VLM-1 não se beneficiária, pois o acordo de Alcântara veda o uso dos recursos em foguetes, mas o projeto SARA e outros conseguiriam ir para frente.
Excelente achado!

Para mim, o mais interessante está mais pro final do documento, com menções aos novos lançadores Aquila I e II, que serão derivados do VLM-1 e com uso de propelente líquido. Tem até uma figura ilustrativa da nova família de lançadores. Bem interessante...


abraços

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sáb Mar 30, 2019 1:15 pm
por EduClau
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE SALVAGUARDAS TECNOLÓGICAS RELACIONADAS À PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM LANÇAMENTOS A PARTIR DO CENTRO ESPACIAL DE ALCÂNTARA

https://issuu.com/mctic/docs/folder_ast

* Integra do acordo a partir da pág. 24

sds.

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sex Abr 12, 2019 4:54 pm
por Marcelo Ponciano
A Base de alcântara ganhou um apoio de peso pelo acordo com os EUA, o Governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdB).

Flávio tem grande poder de articulação na oposição ao Bolsonaro, ele é ouvido e respeitado por todos. E ele é pragmático na política, ele quer recursos para o estado dele e vai brigar por isso.
Grupo de Trabalho Discutirá
Uso da Base de Alcântara

Por Ricardo Galhardo
Portal Terra
11 de abril de 2019 - 10h27
Atualizado às 11h14

O governo federal e as autoridades locais do Maranhão vão criar um grupo de trabalho permanente para tentar destravar pontos do acordo entre Brasil e Estados Unidos para uso do Centro de Lançamentos de Alcântara.

Nesta quarta-feira, 10, em audiência pública do ministro Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) com integrantes das comissões de Ciência e Tecnologia, Defesa e Direitos Humanos da Câmara, emissários do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) afastaram receios sobre uma possível discordância por motivos ideológicos e afirmaram ter interesse no acordo.

"É um pressuposto claro para esse debate: o Maranhão quer a exploração comercial do Centro de Lançamentos. Não queremos que aquele lugar vire um elefante branco, com problemas ainda não resolvidos em relação com a comunidade, sem que sirva para o País, para o Maranhão, e para Alcântara", disse o deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA), que foi um dos homens fortes do primeiro governo Dino.

Foto: Valter Campanato/Agência brasil / Estadão Conteúdo

A base de lançamentos de Alcântara, no Maranhão.

Deputados de partidos contrários ao governador tentaram explorar a hipótese de um governo "comunista" oferecer resistências ao acordo em nome do discurso de defesa da soberania nacional.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou na semana passada que o acordo prevê a criação de "áreas restritas" onde serão manipuladas tecnologias norte-americanas nas quais o acesso será permitido apenas a pessoas autorizadas pelos EUA.

"Não somos conceitualmente contra as áreas restritas, mas queremos saber mais detalhes sobre como elas são tratadas no acordo", disse o deputado.

No domingo, dia 14, o ministro deve visitar Alcântara acompanhado de representantes do governo estadual que, até agora, estava fora das tratativas.

Na audiência desta quarta-feira foram expostos três pontos que podem travar o avanço do acordo, que ainda precisa ser aprovado pelo Congresso. O primeiro deles é em relação à soberania. Deputados e autoridades maranhenses querem saber em detalhes como o assunto é tratado no documento elaborado pelos governos do Brasil e dos EUA. Em 2000, o Congresso barrou um acordo negociado pelo governo Fernando Henrique Cardoso justamente por discordar dos termos em que foram propostas as "áreas restritas".

Hoje existe o temor de que os EUA tenham o objetivo oculto de transformar o local em uma base militar.

"Ministro, o senhor faz referência nesse debate sobre prazos, metas e receitas. Porque nós não podemos também ficar com a desconfiança, que pode ter fundamento, de uma certa visão, nas entrelinhas, da criação de uma reserva militar 'light'. Que diz que não é, mas pode vir a ser", questionou o deputado do PCdoB.

Pontes garantiu que o acordo deixa explícito o veto ao uso militar da área, a não ser pelo Brasil. O ministro disse ainda que o acordo não impede o aluguel do local para outros países como Rússia e China. Mas o que trouxe mais tranquilidade foi o anúncio de que, aprovado o acordo, os EUA vão iniciar os aportes de investimentos já em 2020.

O segundo ponto questionado foi quanto ao impacto do acordo para o projeto aeroespacial brasileiro. E o terceiro, e mais delicado para os maranhenses, diz respeito à população local.

Até hoje as 312 famílias removidas para construção do centro, em 1983, não receberam indenizações ou compensações. Muitas delas são quilombolas, segmento que é alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro. Além de resolver o passivo contencioso, as autoridades maranhenses esperam algum tipo de compensação financeira para a cidade e o Estado. Existem projetos em tramitação na Câmara.

Segundo deputados que participaram da audiência, Pontes concordou em criar um grupo de trabalho permanente para resolver estas questões.

Fonte: Portal Terra - 11/04/2019 - https://www.terra.com.br

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sex Ago 23, 2019 10:18 am
por Rurst

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Dom Set 15, 2019 5:09 pm
por leofnaves

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Dom Set 15, 2019 5:10 pm
por leofnaves
VS-50 ;)

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Dom Set 15, 2019 5:17 pm
por leofnaves
Grande avanço virá por meio de um PL que por enquanto não é prudente adiantar. Mas aguardem. Abs.

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Qui Set 19, 2019 2:51 pm
por Energys
O que precisa ser definitivamente entendido é que pode-se fazer milhões de Leis, decretar que vai lançar um foguete para a Lua a partir da Praça dos Três Poderes, que se não houver aporte efetivo de DINHEIRO, seu foguete não chega nem a sair do Plano Piloto!
Vamos parar de nos iludir. Não existe desenvolvimento tecnológico sem recursos e quem garante isso não são Leis, são as prioridades políticas que se dá ao tema.

Att.

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sex Set 20, 2019 6:58 pm
por EduClau
Sei lá, acompanho o blog Brazilian Space e divulgaram essa agenda:
...
2020

· Lançamento de qualificação do novo foguete suborbital VS-50 - voo este que também tentará qualificará o novo motor-foguete sólido S-50 de pouco mais de 12 toneladas, motor este que será usado no primeiro e segundo estágios do futuro Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1).

· Lançamento previsto para outubro do Veículo Acelerador Hipersônico (VAH) - veiculo composto por um foguete suborbital VSB-30 modificado tendo abordo um experimento tecnológico denominado de demonstrador Scramjet 14-X S1, primeiro teste de voo da tecnologia hipersônica ligada ao projeto de Veículo Aeroespacial Hipersônico 14-X que está em desenvolvimento no Brasil.

2021

· Lançamento de um experimento hipersônico internacional denominado de Hexafly-INT - lançamento este que deverá ser realizado supostamente por um foguete VS-50. Este projeto internacional conta com a participação de quatro Consórcios, o Consócio Europeu capitaneado pela Agencia Espacial Europeia (ESA), o Consórcio Australiano, o Consorcio da Federação Russa e o Consorcio Brasileiro, este capitaneado pela Agencia Espacial Brasileira (AEB).

2022

· Lançamento do Veículo Acelerador Hipersônico (VAH) - veiculo composto por um foguete suborbital VSB-30 modificado tendo abordo um experimento tecnológico denominado de demonstrador Scramjet 14-X S2, ou seja, o segundo teste de voo da tecnologia hipersônica, este um pouco mais complexo, também ligada ao projeto de Veículo Aeroespacial Hipersônico 14-X que está em desenvolvimento no Brasil.

· Lançamento de qualificação do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1) - Não há informações claras se este voo será suborbital como estava previsto na época do antigo projeto alemão SHEFEX-3, ou se será um voo orbital tendo abordo um satélite tecnológico desenvolvido pelo INPE, como assim estava previsto anteriormente para o voo de qualificação do antigo VLS-1. Pode até ser que ele só voe mesmo com instrumentos de medição, enfim.... Entretanto leitor, caso esse voo realmente venha ocorrer em 2022, vale aqui lembrar que curiosamente a previsão feita em julho de 2010 pelo então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) do Governo do ... Lula, Samuel Pinheiro Guimarães, estava correta.
...
https://brazilianspace.blogspot.com/201 ... o-ate.html
Esse lançamento do VLM-1 em 2022 seria meio comemorativo dos 200 anos de independência e representaria, finalmente, a capacidade de inserção orbital pelo país. É torcer para cumprir o cronograma.

sds

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sex Set 20, 2019 10:12 pm
por Túlio
Senhores, pelo jeito existem mesmo Programas de Estado no Brasil. Eu até nem dava mais bola para o Programa Espacial por achar que era pouco mais do que uma piada de mau gosto (aliás, ainda acho), derivada de uma tentativa canhestra dos tempos da Dita Dura em encobrir seu programa de desenvolvimento de mísseis balísticos. Lembremos da série SONDA, observando o calibre e formato externo:

:arrow: SONDA I - 127 mm;

:arrow: SONDA II - 300 mm;

:arrow: SONDA III - 1º estágio 550 mm, 2º estágio era um SONDA II;

:arrow: SONDA IV (que no começo era chamado de VLS) - 1º estágio 1.005 mm, 2º estágio um SONDA III.

Lembro muito bem deles porque a propaganda do "programa espacial" era abertíssima, mesmo naqueles tempos de censura extrema. Era na tevê, no jornal, em revistas, volta e meia se tinha notícias de mais um passo inédito do Brasil na "conquista espacial". Não existiam publicações especializadas em Defesa em Português e eu, pré-adolescente, mal arranhava alguma coisa em Inglês, pois revistas do tipo estavam nas bancas, só que eu não tinha como entender o que estava escrito. Mas, morando ao lado do então 8º BIMtz (hoje 7º BIB) e doido por arma, volta e meia estava de charla com o pessoal e certa vez me mostraram uma publicação - que me disseram ser - interna do EB. Eu estava visitando o setor de RP da unidade e fiquei quase que a tarde toda lendo. Uma coisa muito interessante era uma foto de um M3 Stuart cuja torre tinha sido substituída por três rampas de lançamento para um balístico tático chamado X-40 (alcance). No texto dizia que usava quase todos os componentes do SONDA II (na verdade, um SONDA II "fardado").

Imagem

Mais para o fim da década de 70 começaram a surgir publicações de Defesa (poucos anos depois eu comprava o nº 1 da revista Tecnologia e Defesa) e logo começaram a falar de um tale de ASTROS II (não sei até hoje o que era ou deveria ser o ASTROS I) e, com a publicação dos calibres e origem dos foguetes eque seriam usados, logo vi que o que viria a ser o SS-30 nada mais era do que uma modernização do SONDA I; o SS-40 era novo (pelo menos eu nunca tinha lido a respeito de outro SONDA) e o SS-60 era o X-40, ex-SONDA II, agora com aletas dobráveis (se militarizados, o motor do SONDA III iria propelir algum equivalente ao Lance ianque; o motor do SONDA IV o faria com um similar do Pershing). Também fiquei sabendo de uma baita pressão internacional porque aparentemente não só o Brasil mas também a Argentina estavam em uma espécie de "corrida nuclear", cada um tentando desenvolver uma ogiva e inicialmente pelo menos um IRBM para lançá-la, já que o alvo mais provável era o vizinho, não precisava esse alcance todo. No meio disso tudo, matérias e notícias como o interesse do País que qualquer Estudante conhecia como Formosa e que, já em tempos de internet, fiquei sabendo que tinha virado Taiwan, por uma versão militarizada do SONDA III, para usá-lo como míssil tático contra os comunistas da China Vermelha, que lhe queriam fazer maldade, e que alguns militares da FAB já se referiam ao Sonda IV como SS-1000. Como os programas ficavam cada vez com menos verba, começaram a capengar e perdi a maior parte do interesse, perdendo de vez já neste século, com aquela tragédia que matou todos ou quase todos os cérebros capacitados para desenvolverem mísseis deste tipo. Para mim era página virada, não me interessava mais.

E aí, dia desses, um Colega novato (no Fórum), o @leofnaves, me faz uma sequência de três posts resumidíssimos e, mesmo desinteressado, Moderador tem que ler TUDO! E fiquei curioso: o que seria isso de VS-50? Fui pesquisar e acabei dando com o citado acima Brazilian Space, do qual também me tornei leitor, tendo ficado muito impressionado com os motores apresentados e, claro, com suas óbvias aplicações bélicas. Como da outra vez, "apenas interesse científico", claro, claro, agora eu sou MILLENIAL e esqueci tudo o que aconteceu antes... :lol: :lol: :lol: :lol:

E voltamos ao começo: ao contrário da lenda, Programa de Estado é SECRETO, não tem obrigatoriamente nada a ver com o governo nem o governante da hora, gente que estava antes dele entrar e vai estar depois que ele sair é que toca o barco e só dão explicações a pessoas do mesmo tipo, que são as que resolvem as paradas com algum governante "rebelde" ou enxerido (vejam só, o Collor manda tapar o buraco no Cachimbo e logo depois cai: curioso, não?). Se preciso trocam o nome, localização, propósito, rubricas, tudo, mas a coisa segue em frente.

Se somarmos algo que eu pensava que já era até fatura liquidada (foguetes/potenciais mísseis-vetores de ogivas novamente sendo "vendidos" como inocentes meios de pesquisa e até comerciais) com o que um Físico NORDESTINO (tomem essa, Paulistas :twisted: ) trouxe do MIT, o resultado é muito mais animador para Defesa do que mil Gripens e outros tantos Leopard 2A7V++.

Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro

Enviado: Sáb Set 21, 2019 2:00 am
por Energys
Continua capengando e, ao que tudo indica, seguirá assim, porque de discurso sem dinheiro só serve para engambelar mesmo os incautos.
Um "Programa de Estado" que desde a década de 70 não sai do lugar. Segue sendo um bom exemplo de um amontoado de projetos acadêmicos, cujas chefias trocam de mãos ao sabor das necessidades de encaixar a "dança das patentes".
E la nave vá!

Att.