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Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:56 pm
por Sintra
Beronha escreveu:
Marino escreveu:
Beronha escreveu:foram tantos erros de investimento e abandono de projetos que as vezes é dificil "botar fé"

sds

Questão de decisão política, caro amigo.
Por isso citei a Engesa.
Mas um dia nossos governantes aprendem.


x2

Nem que for igual a frança teve que aprender depois da blitz nazista :wink:


:shock: Nem digas uma coisa dessas que é pecado.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 9:11 pm
por Degan
Degan, você está falando do AGM-65 Maverick ou de alguma escopeta produzida pela Maverick Arms? Se for do AGM-65, o mesmo não se classifica de maneira alguma como arma de fogo (firearm).


Pucha, tienes razón...leí rápido... :oops:
Reviso los números sobre un mínimo de 14 millones:

§ 31 Misiles Maverick
§ 37 lanzadores
§ 7 (medio) misil de práctica
§ 14/18 de todo lo necesario en tierra

Si, claramente compramos menos de 31 misiles Maverick....y deben ser menos de 10 AMRAAM entonces....¿qué suerte no? :twisted:

Dá para entender como se move a mente do dependente, do subordinado, é aquele que quer viver além das suas possibilidades, uma FA que compra produtos que não tem capacidade econômica e tecnológica para operar, vai ser um apêndice subordinado do fornecedor das armas. Nada mais que isto. Era o que havia falando antes, parece a história do Plano Real, fazendo reservas com capital especulativo, um dia a casa cai!


PRick, las FFAA manejan la tecnología de usuarios, y su relación con el SdA tiene relación con su misión, no con la capacidad de I&D local ($$$$).

O mesmo se dá com as FA´s, e os exemplos são muitos, como o Iraque demonstrou, um enorme aparato bélico importado, mas usado de forma dependente e precária, nem vencer o Irã, devastado por uma Guerra Civil, eles conseguiram.


Irak tenía una capacidad bélica industrial interesante, fabricaba sus propios SCUD mejorados, y no tubo problemas de soporte durante la guerra del golfo....ellos no perdieron por eso....

Poder real tem quem fabrica as armas que usa, ou pelo menos pode manter e desenvolver os vetores que importa, caso contrário é como ter uma Ferrari sem peças sobressalentes.


Qué raro, ¿cómo ganó Vietnam su guerra...y la de los 6 días?.

O galho é que não precisamos de armas para brincar dentro do cercadinho, mas para afimar uma potência regional em um mercado competitivo, ou seja, algo bem diverso do que pretende o Chile, apenas a defesa de suas fronteiras frentes aos seus vizinhos. O problema é tentar explicar para certos brasileiros as diferenças entre as diversas nações.


Ok, Brasil pretende defenderse del mundo, de aquellos con capacidad de proyección, y marcar su poderío....
¿En qué punto de eso entra el FX-n, o la compra del submarino, o los Leopard-1, o los Mk-48, o los SH-60, etc...

Degan, em primeiro lugar citei as FFAA chilenas sem nenhuma crítica. Este é um ponto que quero deixar claro


Lo sé, estoy en un intercambio de ideas PURISTAS...tranquilo.

Mas vamos deixar outro ponto bem claro também: as FFAA chilenas, com raras e brilhantes excessões, são importadoras de material. Ponto, isto não pode ser questionado.
Se é opção chilena, ciente, há que ser respeitada, e eu respeito.


Sin duda Chile no fabrica mucho armamento...pero Brasil tampoco, pues el GRUESO de sus SdA es importado, o ALTAMENTE dependiente del extranjero...

O que vc chama de subsidiar? Se for pagar o desenvolvimento de um SdA como os EUA e europeus fazem é subsidiar?


USA y Europa no gastan el presupuesto de las FFAA en desarrollo, no mantiene a las FFAA sin sistemas, o con baja operatividad mientras hacen I&D y logran producir localmente.

Se utilizarem um instrumento como o "Buy América" é subsidiar? Se comprar no mercado nacional, mesmo que a um preço um pouco maior, mas que garanta empregos no Brasil e independência de fornecimento exterior, como a Espanha faz com seus Leo2, ou com a encomenda de novas fragatas que sua marinha não precisa, é subsidiar?


USA licita sus SdA, y tiene un poder de compra que es capaz de mantener viva a esta industria....
El ejemplo de España y sus Leo2 no me parece nada adecuado, no hacen I&D (en eso), no exportan nada (relacionado) y obtienen un SdA mucho más caro.

Era para as FFAA, ou melhor, o Estado brasileiro, ter deixado morrer uma Engesa, como sempre lembrado pelo Túlio? Istp é manter uma capacidade estratégica, ou subsidiar?
Então as FFAA sim devem subsidiar as empresas locais de armas.


Engesa murió por problemas de visión estratégica....dependía de IRAK
Las empresas deben vivir porque son capaces de vivir, si no es así es subsidio, y puede (materia siempre discutible) que en ciertas ocasiones se justifique.

Não. E um exemplo é o programa de mísseis da MB. Está desenvolvendo um, mas ao mesmo tempo comprando novos e mantendo os que existem. Mesmo com o novo míssil, como terá "prestaciones" menores do que as exigidas para os novos escoltas, outro tipo de míssil será adquirido, com muito maior capacidade.


Amigo, en el área hay capacidad off boresight y BVR desde hace más de 10 años (y no me refiero necesariamente a Chile), AEW desde hace 10 años, helicópteros artillado y misiles de zona desde hace décadas, sistemas RWR desde hace décadas, etc...
Por favor no me vengas ahora con que en Brasil existe un nivel tecnológico en SdA igual o superior al top vigente.

Não, e isto não existe no Brasil, que possui um Ministério de Ciência e Tecnologia, responsável pelos programas de I&D no Brasil com apoio do Estado. Um Ministério semelhante foi criado agora na Argentina, pela nova Presidenta.


Me refiero al ámbito bélico y de SdA.

Não entendi o motivo de sua pergunta, mas há alguns anos se publicou um estudo, que não guardei infelizmente, que de 10 novas tecnologias de ponta introduzidas no Brasil, 8 foram de programas militares.
Crítica é bem-vinda se com o propósito de melhorar, de elevar padrões, de incrementar uma nova solução.
Criticar por criticar, tudo sendo uma merda, nada funcionando, com todos incapazes, não contribui em nada em nenhum aspecto.


Esa es una promesa difícil de creer, pero no imposible (por eso hay que justificar MIL VECES este tipo de subsidio):
a) Después del exitoso programa Niteroi, las próximas fragatas no serán de diseño nacional...y no se vendió afuera ni una
b) Lo mismo después del exitoso programa U-209
c) El único programa que casi mata a EMBRAER fue AMX
Insisto, no digo que no hay que hacerlo, pero como “los pobres no pueden esperar” (lema de un importante sistema de beneficencia chileno) los subsidios militares deben ser MUY, RECONTRAMUY controlados, para evitar:

a) Ineficiencias en los gastos
b) Proyectos mal llevados
c) Expectativas no realistas
d) Etc

Si no se hace eso, TODOS PIERDEN:

a) Se atrasa el avance y sus beneficios
b) No se gasta en lo más prioritario

Em minha Instituição, se você faz uma crítica e não apresenta Linhas de Ação para corrigir o que está criticando, está em sérios apuros em sua avaliação como Oficial. Aprendi a agir assim desde o primeiro dia que coloquei uma farda.


Marino, entiendo que criticar por criticar no es bueno...pero generar una cultura reacia a la crítica tampoco es la idea

Subsidiar empresas ocorre quando se compra equipamentos e não se absorve conhecimento avançado, e quando não se procura obter uma capacidade estratégica própria.


Estimado amigo Orestes,

Creo que subsidiar es solo comprar más caro con objetivo de apoyo.....
Y las FFAA no están para absorber “conocimientos”, están para la defensa, mediante muchas cosa, como el uso eficiente de SdA. Quién las desarrolló y fabricó es OTRO TEMA.

Em suma, isto é típico de países que apenas compram e não desenvolvem seus equipamentos e produtos, sejam em quais áreas forem. E isto é típico de países que têm pretenções de rápido crescimento sem muito esforço. Por estas bandas isso é conhecido como crescimento "insustentável". A história mostra claramente que o fenômeno é de curta duração.


No se trata de “tipo” de país, se trata de simple economía...Brasil es el país del futuro y eso es 100% real, el punto es ¿cuánto futuro?, y permíteme decirte que las economías protegidas no son de las más rápidas.
Es simple, para ser potencia primero hay que ser rico, es duro pero es cierto, y no se hace rico guiándose por las apariencias, como ser de este “tipo” de país o de este otro “tipo”.
Una sola palabra...PRAGMATISMO...

Assim sendo, não se trata de subsidiar empresas locais, mas sim de subsidiar pesquisa, desenvolvimento, conhecimentos, tecnologias de ponta, que resumidamente é demonstrar alta capacidade estratégica. Isto que o Brasil tem feito, apesar de alguns governantes sem visão sobre o assunto.


A costa de qué...hay un equilibrio, ¿hoy es el adecuado?

Acho que você não conhece mesmo o Brasil... Mas está convidado a passar uns dias na minha casa, será uma grande honra. Assim poderei mostrar-lhe o que fazemos aqui em matéria de I&D.


Cuidado que hacepto.... :wink:
No me mal interpretes, hablo de economía, no de capacidades, que se que sí tienen...

Mas uma coisa é certa e conhecida no mundo todo: quem introduz tecnologias de ponta no mundo todo é a indústria bélica. Isto é inegável, e como exemplo singelo, cito a Internet e computadores. As coisas acontecem primeiro no meio militar e depois vai para as residências populares. Assim, nada mais natural do que buscar conhecimento de ponta e o Brasil faz isso há tempos.


Amigo, mira a tu alrededor, primero se copia (para ganar dinero), con eso se crece y se hace rico y durante ese crecimiento, con suerte se crea tecnología. La verdad es que eso está en el último paso del desarrollo y son MUY pocos los que lo hacen...pero hay muchos países ricos y felices (y con defensa adecuada) que no viven de la tecnología (la mayoría absoluta).

Os atrasos não são por limitações técnicas ou humanas, mas por falta de visão e boa vontade dos políticos. Estes sim sempre limitados (mas não apenas aqui).


Humildemente mi opinión es que no hay un proyecto consensuado de desarrollo.

Siempre un placer hablar contigo.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 9:26 pm
por Túlio
Amigos, recuso-me terminantemente a brigar ou estabelecer qualquer tipo de animosidade para com meus AMIGOS Juarez véio e Degancito, mas DISCORDO de ambos até dizer CHEGA!!!

Peço desculpas aos colegas por não postar agora mesmo o que penso, citando a ambos, mas acabei de voltar da academia e, mesmo após o banho, estou DEMOLIDO!!!

Tão logo me recupere, vou entrar RACHANDO (((mas sem ofensas e brigas, nem adianta vir...heheheheheheheh)))]

Valews, seus...COMUNAZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

[022]

Enviado: Sex Jan 04, 2008 9:44 pm
por Morcego
Quanta confusão por conta de um missíl.

Podemos construir os nossos? penso que sim.

O pais tem credibilidade com sua industira de defesa? TENHO CERTEZA QUE NÃO.

A MB faz um grande serviço ao pais com seus infestimentos, mas penso que o problema é mais embaixo, não teremos sucesso em nossos projetos se estes não tiverem MERCADO e VENDAS.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 10:01 pm
por Beronha
Sintra escreveu:
Beronha escreveu:
Marino escreveu:
Beronha escreveu:foram tantos erros de investimento e abandono de projetos que as vezes é dificil "botar fé"

sds

Questão de decisão política, caro amigo.
Por isso citei a Engesa.
Mas um dia nossos governantes aprendem.


x2

Nem que for igual a frança teve que aprender depois da blitz nazista :wink:


:shock: Nem digas uma coisa dessas que é pecado.


mas que deviamos levar um susto , disso não tenho a menor duvida

saudaçoes amigo

Enviado: Sex Jan 04, 2008 10:01 pm
por soultrain
Degan,

Até há bem pouco tempo não existiam AIM-120 no Chile, não posso confirmar outra vez. Mas no caso de virem a receber 10, percebe o conceito?

A frase "Nós garantimos o fornecimento de mais se precisarem, temos muitos estocados aqui." diz-lhe alguma coisa? A parte "só fornecemos caso os vossos interesses sejam os nossos ou vos "mandemos" defender os nossos interesses", está subentendida.

O que o Brasil procura é o que um país com o seu tamanho e recursos precisa, mas vai haver muita oposição, umas obvias outras menos obvias. vai ser necessária muita persistência e força de vontade, mas isso já vocês sabem.

[[]]'s

Enviado: Sex Jan 04, 2008 10:38 pm
por Carlos Mathias
Mais uma vez, um amigo português diz coisas certíssimas.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 11:38 pm
por orestespf
Nobre amigo Degan,

compreendi em parte o que quis dizer anteriormente, mas apenas uns poucos comentários.

Creo que subsidiar es solo comprar más caro con objetivo de apoyo.....
Y las FFAA no están para absorber “conocimientos”, están para la defensa, mediante muchas cosa, como el uso eficiente de SdA. Quién las desarrolló y fabricó es OTRO TEMA.


Acho que seus conceitos estão equivocados... As FFAA devem absorver conhecimentos sim e repassá-los adiante, a história comprova isso. Quem desenvolve conhecimento e o põe em prática (fabricação) é fruto de investimento do país em si, visando sobretudo a absorção de conhecimentos e tecnologias para si próprio (país). Tanto é que os EUA não permitem que suas tecnologias e conhecimentos sejam repassados a qualquer país facilmente. Estão corretíssimos em agir assim.

No se trata de “tipo” de país, se trata de simple economía...Brasil es el país del futuro y eso es 100% real, el punto es ¿cuánto futuro?, y permíteme decirte que las economías protegidas no son de las más rápidas.
Es simple, para ser potencia primero hay que ser rico, es duro pero es cierto, y no se hace rico guiándose por las apariencias, como ser de este “tipo” de país o de este otro “tipo”.
Una sola palabra...PRAGMATISMO...


Um país não se faz apenas com sua economia, se faz acima de tudo com seu povo e com os conhecimentos absorvidos. Imagine um país rico sem domínio de tecnologia indo à guerra. Em pouco tempo irá à falência e sobreviverá muito tempo em combate.

Não dá para imaginar que este país possa depender do auxílio de outro país a cada conflito, seria uma grande ingenuidade. Dou um exemplo simplório, o que seria da Alemanha na 2ªGG se não possuísse domínio tecnológico? Acredita que Hitler iria se aventurar? Eu não!

Não imagino o Brasil como potência, um sonho ainda distante. Mas discordo totalmente que para se tornar potência precisa antes de tudo ser rico. Na minha opinião, antes de ser potência um país precisa ter domínio tecnológico, conhecimento e capacidade estratégica. Isso o fará "rico" de alguma forma, mas não necessariamente em dinheiro, que seria uma conseqüência natural. Aí para se tornar potência parece que falta pouco, mas não, falta muito, pois para ser potência depende de outros fatores, normalmente "externos", e que independe da predisposição em quer ser uma potência de fato.

Assim sendo, a prepotência está em um país rico querer ser potência, ou seja, vive de aparências, pois não tem condições críveis e sustentáveis para ser uma potência de fato. Desta maneira, pragmatismo não é a palavra mais adequada, trocaria a mesma por "despotismo".

A costa de qué...hay un equilibrio, ¿hoy es el adecuado?


Pesquisa, desenvolvimento, conhecimentos, tecnologias de ponta, ou seja, capacidade estratégica, não tem preço. Os americanos que o digam!!! O problema é que normalmente pensamos com os nossos bolsos, isto é, pensamos localmente, ou ainda, pensamos pequenos. Quando pensamos em pequenas economias é razoável agir assim, pois é mais pragmático. Porém a tal adequação deve ser rápida, pois o tempo é lento o bastante para atrasar os projetos.

Assim sendo, qualquer país que queira ser grande (não me refiro a potência em si) deve pensar grande, deve investir e pagar caro para ter a sua independência, isto é o que chamo de "marcar lugar". É muito fácil "quebrar" um país que não pensa e não age assim.

Cuidado que hacepto....
No me mal interpretes, hablo de economía, no de capacidades, que se que sí tienen...


Já disse, nobre amigo, falei seríssimo, seria uma grande honra em tê-lo em minha casa com sua família. Convite formalizado.

Amigo, mira a tu alrededor, primero se copia (para ganar dinero), con eso se crece y se hace rico y durante ese crecimiento, con suerte se crea tecnología. La verdad es que eso está en el último paso del desarrollo y son MUY pocos los que lo hacen...pero hay muchos países ricos y felices (y con defensa adecuada) que no viven de la tecnología (la mayoría absoluta).


Está errado, amigo Degan, não se copia inicialmente para ganhar dinheiro. Isto é pensamento de gigolô (não me refiro ao amigo). O crescimento não vem com a riqueza, a riqueza é que vem com o crescimento, houve uma inversão nos fatos.

A felicidade de tais países ricos, posso garantir, é aparente. Como disse, é muito fácil quebrar um país rico sem domínio tecnológico e sem capacidade estratégica (não me refiro apenas a estratégia militar). Não se sobrevive muito tempo usando tecnologias de outros países, a história demonstra isso, não sou eu que estou dizendo.

Humildemente mi opinión es que no hay un proyecto consensuado de desarrollo.


Aparentemente... Um projeto consensual não se torna transparente aos olhos dos comuns em pouco tempo. Normalmente as coisas acontecem, mudam e o indivíduo comum não percebe, pois fica estaganado no tempo, remoendo o passado, e enquanto isso as coisas estão acontecendo. Esta é a atual fase que o Brasil se encontra, ou seja, a fase dos acontecimentos. Não precisa usar lentes especiais para se perceber isso, as coisas estão aí, acredite.


Forte abraço,

Orestes

Enviado: Sex Jan 04, 2008 11:43 pm
por Immortal Horgh
Marino escreveu:
Beronha escreveu:foram tantos erros de investimento e abandono de projetos que as vezes é dificil "botar fé"

sds

Questão de decisão política, caro amigo.
Por isso citei a Engesa.
Mas um dia nossos governantes aprendem.


Só espero que aprendam em tempo de paz...


[ ]s

Enviado: Sex Jan 04, 2008 11:45 pm
por Degan
Até há bem pouco tempo não existiam AIM-120 no Chile, não posso confirmar outra vez. Mas no caso de virem a receber 10, percebe o conceito?


Soultrain,

Realmente es cansador debatir contigo, tu falta de seriedad es muy molesta, simplemente no quieres reconocer lo obvio:

a) Primero era IMPOSIBLE recibir esas armas sin que se publicaran en el DSCA
b) No importaba que se publicara en la UASF, y se repitiera hasta el cansancio en Jane´s
c) Nada era verdad hasta que se publicara en el DSCA, o apareciera una foto (que era imposible sin DSCA).

Cuando se publica la foto:

a) Ya no es imposible que NO se publique en el DSCA, depende del "costo"
b) “Tienen que ser” de entrenamiento....
c) “Tienen que ser” puñado
d) Y si ya hay AMRAAM son menos aún
e) No te has puesto a pensar que si compraramos 100 veces una cantidad menor (según tu "visión"), tendriamos lo que quicieramos sin NUNCA asparecer en el DSCA...claro, los gringos son ESTUPIDOS.

Permíteme decirte que la FACH NUNCA ha comprado así, y es cosa de ver las compras anteriores...

Pero ya se, es imposible...dejémoslo aquí, no vale la pena.

A frase "Nós garantimos o fornecimento de mais se precisarem, temos muitos estocados aqui." diz-lhe alguma coisa? A parte "só fornecemos caso os vossos interesses sejam os nossos ou vos "mandemos" defender os nossos interesses", está subentendida.


Amiguito, quién compró en una licitación abierta, donde participaron muchos fue la FACH, si tu crees que se compró una escuadrilla de acrobacia bien por ti (no me extrañaría... :roll: )
Pero basta que des una pequeña vuelta por Internet para ver que la política original de vender pero no entregar, se eliminó OFICIALMENTE en el año 2002.
Pero puedes pensar lo que se te venga en ganas.

O que o Brasil procura é o que um país com o seu tamanho e recursos precisa, mas vai haver muita oposição, umas obvias outras menos obvias. vai ser necessária muita persistência e força de vontade, mas isso já vocês sabem


Retórica que no dice mucho...no dice nada

a) Todos los países buscan lo que “creen justo”
b) Algunos lo alcanzan antes y otros después
c) Esa diferencia es en su mayor parte problemas o indefiniciones INTERNAS
d) Así, Brasil lo logrará cuando lo decidan en conjunto, igual que todos los demás.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 11:57 pm
por soultrain
Degan,

Já várias vezes postei as condições do FMS, esta não foi a primeira. As contas e números foram tuas, não minhas. Quando disse que não havia AIM-120, não havia.

Não tenho paciência para procurar, mas julgo que o AIM-120, é considerado armamento muito sensível, independente do valor tem de ser publicado, mas como disseste que iriam comprar 10....

O maverick qual é o problema? Podem ter os que quiserem, parabéns.

Engraçado, já um Chileno me disse que tinham comprado uma esquadra de acrobacia aérea, verdade. Não ligues ele chora até hoje pelo M2000-5, maldiz a FACh e ama a ACh, vai entender...


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Enviado: Sáb Jan 05, 2008 12:01 am
por Marino
Degan, antes de lhe responder deixe-me lembrar algo:
1) Cada país possui uma solução diferente para seus problemas;
2) A cultura, em termos antropológicos e não como sinônimo de inteligência, de cada povo é diferente, gerando percepções diferentes e métodos diferentes;
3) As opções que cada povo fez em passado recente também moldam o presente.

O Chile durante o governo militar optou por uma economia de mercado, totalmente liberal, baseada nos Chicago Boys. Este passado recente imprimiu marcas até agora na sociedade chilena.
Em seu país, ao início desta implantação, as empresas que não pudessem concorrer com as estrangeiras faliram; a importação era e é aberta, sem impostos; uma massa de desempregados foi colocada na rua, como consequência desta política; com brilhantes excessões o Chile passou a ser exportador de commodities como pescado, madeira, vinho, cobre, frutas, etc. O setor de serviços se desenvolveu, é claro.
Mas seu país tem, hoje, depois de anos desta implantação, cerca de 16 milhões de habitantes.

Por qual motivo esta introdução?
Quando vc postear pensando nas soluções adotadas por seu país, sem levar em consideração outros aspectos, está somente imprimindo um etnocentrismo exarcebado, sem pensar. Tem sempre que pensar na cultura, no sentido antropológico, do outro país; em sua economia; na quantidade de habitantes que possui; etc.
Imagine o desemprego causado em um país de 183 milhões de habitantes com a solução liberal chilena implantada aqui.
Se suas FFAA não tem como missão promover, ou incentivar I&D, muito bem. É uma opção de seu país que temos que respeitar.
Se suas FFAA acham que desenvolver SdA é jogar dinheiro fora, que deve somente comprar no exterior e ter tudo em estoque, ótimo para vocês.
Se comprarmos um pouco mais caro no país, o que para nós significa gerar empregos em um país de 183 mil de habitantes, desenvolver tecnologia própria e, resumindo, independência externa, para vc é um contra-senso, baseado em suas percepções nacionais, sinto muito.
Mas se não pensamos assim, vc não vai conseguir mudar nossa cultura, antropologicamente falando. Por mais posts que publique, por mais argumentos que tenha, por mais razão que ache ter, não nos convencerá, pois está ancorado na cultura de seu país, e não na do nosso.
O melhor é nos entender, como somos, o que pensamos, como agimos, nossas idiosincrasias, e respeitar tudo isto.

Sin duda Chile no fabrica mucho armamento...pero Brasil tampoco, pues el GRUESO de sus SdA es importado, o ALTAMENTE dependiente del extranjero...

O que vc chama de SdA: software ou hardware? Pense antes de responder e veja o que já fazemos.
Mesmo em hardware, e aqui já lhe respondi a questão deixada acima, vc em breve verá a fabricação de fragatas, de submarinos, de NT, de carros blindados, de novos caças na Embraer, de um avião de trasporte novo, de mísseis, etc.
Não adianta colocar o argumento de que nem tudo pode ser fabricado 100% aqui, pois em nenhum país do mundo isto ocorre hoje em dia. Ocorrem joint ventures.

USA y Europa no gastan el presupuesto de las FFAA en desarrollo, no mantiene a las FFAA sin sistemas, o con baja operatividad mientras hacen I&D y logran producir localmente.

O sub nuclear é presupuesto do orçamento governamental, os 2,2 bi de dólares para os caças também, a família de blindados, com 1,5 bi de dólares também.
Aqui no Brasil separamos os recursos de CUSTEIO das Forças, do recurso de INVESTIMENTO em novos meios, que vem do orçamento governamental.
Custeio é para manter o que existe.
Investimento é para compras.
Apesar de ser computado como gastos militares, são de rúbricas diferentes.
A decisão de manter ou não FFAA com alta operatividade é do governo, e não das mesmas. Um dia aprenderemos.

USA licita sus SdA, y tiene un poder de compra que es capaz de mantener viva a esta industria....
El ejemplo de España y sus Leo2 no me parece nada adecuado, no hacen I&D (en eso), no exportan nada (relacionado) y obtienen un SdA mucho más caro.

USA coloca dinheiro que para nós seria INVESTIMENTO, em sua indústria, paga o desenvolvimento de novos sistemas.
E mantem suas FFAA com diheiro que para nós seria CUSTEIO.
A Espanha mantém a fabricação de seus Leo para manter estes empregos. O mesmo com o exemplo que dei das F-100, que a marinha não pediu: manter empregos.
Solução diferente da chilena, que fecharia as empresas e colocaria todos na rua.
Solução certa ou errada? Diferente.

Engesa murió por problemas de visión estratégica....dependía de IRAK
Las empresas deben vivir porque son capaces de vivir, si no es así es subsidio, y puede (materia siempre discutible) que en ciertas ocasiones se justifique.

A explicação não é assim tão fácil.
Morreu pq os EUA não permitiram que a Arábia Saudita comprasse o Osório, que venceu todas as provas a que foi submetido junto com o Abrams.
Las empresas deben vivir porque son capaces de vivir: aqui está a cultura chilena, arraigada após os governos militares, falando mais alto. Para mim, Engesa deveria ter sido estatizada para que o país não perdesse a capacitação estratégica que possuia em fabricação de blindados; e para não colocar na rua uma quantidade de mão-de-obra altamente especializada.
Sua solução; minha solução. Diferentes, mas pode dizer que alguma está errada?

Amigo, en el área hay capacidad off boresight y BVR desde hace más de 10 años (y no me refiero necesariamente a Chile), AEW desde hace 10 años, helicópteros artillado y misiles de zona desde hace décadas, sistemas RWR desde hace décadas, etc...
Por favor no me vengas ahora con que en Brasil existe un nivel tecnológico en SdA igual o superior al top vigente.

Degan, vc se desviou de sua pergunta original, que era: Las FFAA estarán sin SdA hasta que se pueda desarrollar localmente...??
Eu respondi : não, e dei exemplos.
O Brasil estava sem estes SdA há mais tempo pela política de destruição de nossas FFAA, parecida com a argentina, colocada em prática pelos governos "liberais" que tivemos.
Por favor no me vengas ahora con que en Brasil existe un nivel tecnológico en SdA igual o superior al top vigente: não, nosso míssil será inferior ao Harpoon Bl 2, mas será nosso, quando se acabarem os Exocet Bl 3, ou o que for colocado nas novas fragatas, elas não vão jogar pedra nos inimigos, ou o Brasil não ficará como a Argentina, tentando comprar mísseis no mercado negro no momento de maior necessidade.

Me refiero al ámbito bélico y de SdA.

Nossas FFAA possuem Institutos de Educação, OM e Centros que fazem I&D, sozinhos, com a iniciativa privada, com Universidades e com o governo.
Exemplos são: o CTA, o IME, o CTeMSP

Después del exitoso programa Niteroi, las próximas fragatas no serán de diseño nacional...y no se vendió afuera ni una

E daí? O SICONTA é nacional, o software de integração é nacional, o SCAMPA é nacional, o Defensor é nacional, o SLDM é nacional, o SLQ-1 e o SLQ-2 são nacionais, etc. Sabe o que isso significa? Que não dependemos de ingleses, franceses, alemães, americanos, russos, etc, para mantermos nossos sistemas, que os usamos sem restrição, que os instalamos aonde quisermos, etc.

Lo mismo después del exitoso programa U-209

Modificamos o Tikuna, que a África do Sul exigiu fosse o vendido para ela.
Fabricamos as baterias , o sistema MAGE, o VELOSOM, etc.
Em ARAMAR está sendo montado dentro de um submarino em escala o reator do nuclear.
Olha o etnocentrismo: pense em quais eram NOSSOS objetivos, e não em quais seriam os seus.

El único programa que casi mata a EMBRAER fue AMX

Na mesma época, foi projetado o EMB-145, com a tecnologia do AMX. Este projeto é de antes da privatização, e já se vendeu mais de 1000 aeronaves.
Se vc diz quase mata, eu digo - arrasto tecnológico que permitiu o próximo passo. O mesmo se dará agora com os caças do FX-2.

Insisto, no digo que no hay que hacerlo, pero como “los pobres no pueden esperar” (lema de un importante sistema de beneficencia chileno) los subsidios militares deben ser MUY, RECONTRAMUY controlados, para evitar:

a) Ineficiencias en los gastos
b) Proyectos mal llevados
c) Expectativas no realistas
d) Etc

Sim, controlados, verificados, auditados, etc, como é feito no Brasil, com todas as FFAA prestando contas ao Tribunal de Contas da União, e tendo suas contas aprovadas, ou não, por este ente civil, independente, nacional.
Além disso, controlados, verificados, auditados, etc, pelos órgãos das próprias FFAA, que são as primeiras a se interessarem que seus projetos dêem frutos.

Marino, entiendo que criticar por criticar no es bueno...pero generar una cultura reacia a la crítica tampoco es la idea

É o que vc escreveu: criticar por criticar no es bueno. A crítica construtiva é sempre bem-vinda.
Estou somente querendo evitar perder meu tempo em responder, caso isto se configure verdade.

Enviado: Sáb Jan 05, 2008 12:11 am
por Dieneces
Sintra escreveu:
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:Juarez,

Ninguem aqui tem capacidade para avaliar o que a FAB tem capacidade de gerir e operar, isso só a própria FAB.

[[]]'s


Caro Soutrain!

Em função de tudo que já aconteceu no passado, pelo nível de informação que chega para alguns de nós, já se pode avaliar o que a FAB não pode operar.
A FAB na atual conjuntura, com a sua o seu tamanho fisico e seu comprometimento orçamentário com folha de pagamento acrescida ainda de missões que não lhe competem, e de incopetência descabida de quem tem responsabilidade de tomar decisões, fatôres estes que impedem não só o investimento, mas principalmente a manutenção de um nível operacional mínimo, catapultam de vez a possibilidade da mesma vir operar vetôres que que tenham um custo de operação extremamente alto.
Respeitando sua honrada opinião caro Soultrain, pessoa que tem o meu respeito absoluto pelo nível de seus debates e conhecimento, existem sim pessoas aqui no DB com capacidade de avaliar aquilo que a força pode operar, sejam eles ocultos ou participantes ativos.

Grande abraço


Juarez Castro

Por acaso creio que você é a pessoa certa para eu perguntar algo que me mete uma "confusão dos diabos" como se diz cá na terrinha. :wink:
Porque é que a FAB é tão grande em termos de "human power"?
É que é mesmo ENORME!

Abraços
Posso tentar , se me permites , Sintra. As forças armadas brasileiras , historicamente mas mais acentuadamente durante os anos do último governo militar estiveram bastante comprometidas com o que podemos chamar de integração nacional . Isso inclui em muitos casos a inclusão social de jovens na sociedade por meio do serviço militar obrigatório , construção de pontes e ferrovias por todo o país , aeródromos e mesmo infraestrutura em geral em todo o território amazônico e centro-oeste , fundamentalmente , região que é cerca de 60 (sessenta ) vezes o tamanho de Portugal. Some-se aí dar suporte a populações distantes , em apoio à ações de saúde , educação e abastecimento . A FAB , ainda opera quase a totalidade do controle da malha aérea brasileira e aparelha e controla uma sorte de instituições de pesquisa e fomento da atividade de pesquisa tecnológica aerospacial. Além disso tudo , opera aviões de combate . O Brasil é muito grande e as suas instituições militares possuem muitas atribuições e encargos e terem que estar presentes em todo a extensão de nosso território , que faz fronteiras com muitos países e algumas delas conflituosas e com pouca presença do estado. Acho que seus efetivos não são tão grandes assim , o do exército poderia ser um pouco maior até , pelo menos mais umas 10 brigadas de infantaria na amazônia e unidades aerotransportadas e de helicópteros . Os pressupostos militares é que precisam ser dobrados , já que as forças armadas fazem serviço do ministério da saúde , ministério da educação , ministério de ciência e tecnologia , ministério dos transportes , ministério da justiça , etc...Saudações e desculpe atravessar-me em responder.

Enviado: Sáb Jan 05, 2008 12:15 am
por Dieneces
soultrain escreveu:Degan,

Já várias vezes postei as condições do FMS, esta não foi a primeira. As contas e números foram tuas, não minhas. Quando disse que não havia AIM-120, não havia.

Não tenho paciência para procurar, mas julgo que o AIM-120, é considerado armamento muito sensível, independente do valor tem de ser publicado, mas como disseste que iriam comprar 10....

O maverick qual é o problema? Podem ter os que quiserem, parabéns.

Engraçado, já um Chileno me disse que tinham comprado uma esquadra de acrobacia aérea, verdade. Não ligues ele chora até hoje pelo M2000-5, maldiz a FACh e ama a ACh, vai entender...


[[]]'s
Sí , lo parece que se llama Don Tallarin esto chileno . :wink:

Enviado: Sáb Jan 05, 2008 12:47 am
por Degan
a) Acho que seus conceitos estão equivocados... As FFAA devem absorver conhecimentos sim e repassá-los adiante, a história comprova isso. Quem desenvolve conhecimento e o põe em prática (fabricação) é fruto de investimento do país em si, visando sobretudo a absorção de conhecimentos e tecnologias para si próprio (país). Tanto é que os EUA não permitem que suas tecnologias e conhecimentos sejam repassados a qualquer país facilmente. Estão corretíssimos em agir assim.


Orestes, repito
Las FFAA están para la defensa, y así ellos definen sus necesidades limitados por los medios económicos (orzamento).
Ellos NO COMPRAN NADA, proponen que comprar al estamento POLÍTICO, por lo que es una POLÍTICA PUBLICA definir cómo se obtiene lo que se quiere o se gasta en desarrollo.
Por ejemplo, el comandante de la FAB puede definir una RAN simple del tipo: Requerimos un avión de superioridad aérea, con X, Y, Z capacidades y A, B, C armamentos...pero no dirá: Debemos diseñar en EMBAER un caza de superioridad bla, bla...
En resumen, como el orzamento fijo (y a veces no conocido en el corto plazo), y la selección compra e IOC de un SdA no es instantáneo y menos la I&D y producción del mismo, hay un equilibrio entre I&D y capacidad AHORA de la FFAA.
¿Cuál es el equilibrio correcto?...puede que ahí si que las FFAA tengan mucho que decir, pero con REALISMO, pues echar la culpa a los políticos porque “SUS” proyectos no avanzan, y su orzamiento operacional es mínimo, y sus compran se cancelan, etc, etc... muestran que hay un problema de coordinación o de definiciones.
Con esto no digo que sean poco profesionales o que la industria de Brasil no pueda llegar a la luna...solo digo que algo falla.
Tampoco estoy comparando con Chile, que es otra realidad.

Um país não se faz apenas com sua economia, se faz acima de tudo com seu povo e com os conhecimentos absorvidos. Imagine um país rico sem domínio de tecnologia indo à guerra. Em pouco tempo irá à falência e sobreviverá muito tempo em combate.


Orestes,
La economía es solo una parte, de acuerdo, pero es la parte más “agregada”, es decir es un buen medidor del sistema.
Si no tienes un pueblo cada vez más preparado y capacitado, tu economía no avanza. Si no tienes un estado bien constituido, que haga lo que tiene que hacer eficientemente y sea respetado...tu economía tampoco irá bien, si no bas incorporando tecnologías en el tiempo, pierdes competitividad y la economía se reciente.
Si “deformas” tu desarrollo eligiendo a dedo a quién apoyarás (con la mejor de las intenciones), harás daño por otra parte.
Pero apliquemos esto a la discución...FFAA,

Não dá para imaginar que este país possa depender do auxílio de outro país a cada conflito, seria uma grande ingenuidade. Dou um exemplo simplório, o que seria da Alemanha na 2ªGG se não possuísse domínio tecnológico? Acredita que Hitler iria se aventurar? Eu não!


Alemania antes de la WWI ya era desarrollado…no se pueden saltar las etapas, hay que lograr un PGB per capita sobre 20.000 dólares lo ANTES POSIBLE.

Não imagino o Brasil como potência, um sonho ainda distante. Mas discordo totalmente que para se tornar potência precisa antes de tudo ser rico. Na minha opinião, antes de ser potência um país precisa ter domínio tecnológico, conhecimento e capacidade estratégica.


Orestes, la mayor parte de las economías desarrolladas NO DEPENDEN del desarrollo de tecnologías....eso se compra (MUY CARO).
Los países se hacen ricos siendo muy eficientes, no hay magia, Brasil COMPITE con Alemania, Japón, USA, etc...

Isso o fará "rico" de alguma forma, mas não necessariamente em dinheiro, que seria uma conseqüência natural. Aí para se tornar potência parece que falta pouco, mas não, falta muito, pois para ser potência depende de outros fatores, normalmente "externos", e que independe da predisposição em quer ser uma potência de fato


Respetuosamente estoy en desacuerdo.
Puedo entender el romanticismo de la “riqueza espiritual” o la “riqueza cultural”, pero de eso no convierte al F-5M en un F-22, o las Niteroi en F-100.
Desarrollar tecnología es útil para generar riqueza, sino no sirve.
Dime, tu cambias tu TV cada ves que aparece algo nuevo, o lo haces cuando tienes “necesidad”...?.

Assim sendo, a prepotência está em um país rico querer ser potência, ou seja, vive de aparências, pois não tem condições críveis e sustentáveis para ser uma potência de fato. Desta maneira, pragmatismo não é a palavra mais adequada, trocaria a mesma por "despotismo".


Ese es un problema INTERNO, insisto Brasil tiene CASI TODO para ser potencia, solo falta que se pongan de acuerdo.

Pesquisa, desenvolvimento, conhecimentos, tecnologias de ponta, ou seja, capacidade estratégica, não tem preço. Os americanos que o digam!!!


Los americanos son desarrollados desde el siglo XIX...
Cómo se puede desarrollar armas de última tecnología, si ahora el vetor (y su doctrina) está con 10 años de atraso tecnológico...??? (ejemplo)

O problema é que normalmente pensamos com os nossos bolsos, isto é, pensamos localmente, ou ainda, pensamos pequenos. Quando pensamos em pequenas economias é razoável agir assim, pois é mais pragmático. Porém a tal adequação deve ser rápida, pois o tempo é lento o bastante para atrasar os projetos.


Otra ves el equilibrio: ¿quieres gastar en proyectos "grandiosos" y tener ahora FFAA del montón, buscas otro equilibrio intermedio?.

Assim sendo, qualquer país que queira ser grande (não me refiro a potência em si) deve pensar grande, deve investir e pagar caro para ter a sua independência, isto é o que chamo de "marcar lugar". É muito fácil "quebrar" um país que não pensa e não age assim


La inversión es única (cantidad), puedes invertir en camiones atómicos pero tener carreteras de tierra.
El dinero está, insisto, hablo de buscar el equilibrio.

Já disse, nobre amigo, falei seríssimo, seria uma grande honra em tê-lo em minha casa com sua família. Convite formalizado.


Gracias Orestes, un honor.
Ya sabes que tienes una casa en Santiago... :D

Está errado, amigo Degan, não se copia inicialmente para ganhar dinheiro. Isto é pensamento de gigolô (não me refiro ao amigo).


Los Gigoló copian...???. :shock:

O crescimento não vem com a riqueza, a riqueza é que vem com o crescimento, houve uma inversão nos fatos.


Es lo mismo, son las dos cara de la moneda, no hay uno sin el otro...

A felicidade de tais países ricos, posso garantir, é aparente. Como disse, é muito fácil quebrar um país rico sem domínio tecnológico e sem capacidade estratégica (não me refiro apenas a estratégia militar). Não se sobrevive muito tempo usando tecnologias de outros países, a história demonstra isso, não sou eu que estou dizendo.


Orestes,
Estoy de acuerdo contigo, mi punto es la definición de un equilibrio entre gasto de I&D y gasto operacional.

Aparentemente... Um projeto consensual não se torna transparente aos olhos dos comuns em pouco tempo. Normalmente as coisas acontecem, mudam e o indivíduo comum não percebe, pois fica estaganado no tempo, remoendo o passado, e enquanto isso as coisas estão acontecendo. Esta é a atual fase que o Brasil se encontra, ou seja, a fase dos acontecimentos. Não precisa usar lentes especiais para se perceber isso, as coisas estão aí, acredite.


Ojala sea así amigo...

1) Cada país possui uma solução diferente para seus problemas;


Si, no hay recetas copiables, pero si hay sendas claras y experiencias internacionales.

2) A cultura, em termos antropológicos e não como sinônimo de inteligência, de cada povo é diferente, gerando percepções diferentes e métodos diferentes;


No te pongas tan serio, solo digo que todos los países desarrollados lo han hecho sobre economías abiertas.

3) As opções que cada povo fez em passado recente também moldam o presente.


Sin duda alguna,

O Chile durante o governo militar optou por uma economia de mercado, totalmente liberal, baseada nos Chicago Boys. Este passado recente imprimiu marcas até agora na sociedade chilena.
Em seu país, ao início desta implantação, as empresas que não pudessem concorrer com as estrangeiras faliram; a importação era e é aberta, sem impostos; uma massa de desempregados foi colocada na rua, como consequência desta política; com brilhantes excessões o Chile passou a ser exportador de commodities como pescado, madeira, vinho, cobre, frutas, etc. O setor de serviços se desenvolveu, é claro.
Mas seu país tem, hoje, depois de anos desta implantação, cerca de 16 milhões de habitantes
.

Correctísimo.

Por qual motivo esta introdução?
Quando vc postear pensando nas soluções adotadas por seu país, sem levar em consideração outros aspectos, está somente imprimindo um etnocentrismo exarcebado, sem pensar. Tem sempre que pensar na cultura, no sentido antropológico, do outro país; em sua economia; na quantidade de habitantes que possui; etc.


Yo no comparo con Chile....solo digo que hay un desequilibrio entre I&D y operatividad en las FFAA de Brasil, en lo demás no me meto.

Se suas FFAA não tem como missão promover, ou incentivar I&D, muito bem. É uma opção de seu país que temos que respeitar.


¿Esa es una misión oficial de las FFAA de Brasil?.

Se suas FFAA acham que desenvolver SdA é jogar dinheiro fora, que deve somente comprar no exterior e ter tudo em estoque, ótimo para vocês.


Las FFAA no definen eso, pueden proponer y planificar, pero no definen.


Creo que nos estamos saliendo del tema rápidamente....tal ves retome el tema mañana....