EUA
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Re: EUA
Um amigo que mora nos EUA sempre diz isso ai.Bolovo escreveu:Cara, aqui no Brasil definitivamente não é assim. Em São Paulo tem gente de tudo quanto é lugar. Por exemplo, o bairro do Bom Retiro onde historicamente os imigrantes árabes e judeus vivem pacificamente, lado a lado. A atual leva de imigrantes sírios já vive em bairros tradicionalmente de descendentes italianos, de bolivianos etc. Cara, aqui é uma verdadeira zona, não sei o que rola, mas funciona assim. Tem um amigo meu que brinca que se o Estado Islâmico viesse para o Brasil, em alguns meses eles abririam uma Escola de Samba e passariam a frequentar terreiros de candomblé.P44 escreveu:Os árabes não se misturam com ninguém, criam guetos para eles próprios. Não me digas que não sabias?
http://www.youtube.com/watch?v=llAfYVf2HQw
Que se os Taliban/ISIS chegarem no brasil, sentirem o clima tropical, mulher pelada, a zuera toda e futebol, os caras esquecem na hora essa merda de matar e briga e cairiam na bagunça.
Por um lado aqui ser esse país zuero tem essa vantagem.
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Re: EUA
Marechal-do-ar escreveu:Esse é u Jus Sanguinis cabeça...
Em geral têm direito à naturalização os nascidos no território português que sejam filhos de estrangeiros desde que um dos progenitores aqui resida legalmente há pelo menos cinco anos ou o menor aqui tenha concluído o 1 ciclo do ensino básico.
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Re: EUA
Isso é naturalização.
No Brasil seriam brasileiros natos, não naturalizados.
No Brasil seriam brasileiros natos, não naturalizados.
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- cabeça de martelo
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Re: EUA
E? Cada país tem as suas leis, no básico o resultado é exactamente o mesmo. Ou não?! Queres comparar um país feito por emigrantes, por outro onde comunidades algo numerosas de estrangeiros só se tornaram realidade depois dos anos 70?!
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Re: EUA
Não cabeça, não quero comparar, por mim, em Portugal os portugueses podem fazer as leis que quiserem, apenas esclareci o significado dos termos.
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Re: EUA
cabeça de martelo escreveu:Não podem? Não podem porquê?! Tenho meus conhecidos que foram viver para a Floresta Negra e no prédio onde vivem não há mais ninguém estrangeiro. Estão completamente inseridos e não têm qualquer problema, nem causam qualquer problema. O meu pai tem carradas de familiares a viverem nos EUA e no Canadá com histórias semelhantes. Então se o Zé Tuga vai para outros países e consegue porque é que eles não o conseguem?
Sabem que em Lisboa há um colégio onde só é admitido crianças muçulmanas? Sabem que a minha filha anda num escola controlada por uma ordem religiosa e frequenta a mesma toda e qualquer criança sem qualquer tipo de "filtragem"? Ah pois é...
Esta malta nao sabe do que fala...
Eles próprios auto-excluem-se da sociedade...mas a culpa como sempre é nossa.
Tb nunca devem ter ouvido falar das "no go zones" onde nem sequer a POLICIA entra (!!!!)
Pesquisem que eu ando sem paciencia
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Re: EUA
Aliás já aqui contei a história da minha mulher e da minha filha mais velha que há 2 anos foram a Paris em viagem de finalistas e tiveram a "sorte" de ficarem num hotel numa zona DENTRO DE PARIS que é maioritariamente habitada por Árabes e a minha mulher contou-me cenas de bradar aos céus, do género os tipos sentam-se em cadeiras nos passeios viradas para a rua e até se babavam como animais e mandavam bocas ás miúdas que passavam em frente a eles (miúdas de 14, 15 anos!!!!!), a minha mulher disse que tinha muito mais medo de andar nas ruas de dia do que de noite, porque á noite os tipos "recolhiam" ás casa. Isto na própria cidade de Paris!!!!
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Re: EUA
A SIC Noticias avança que o Trump vai abandonar os acordos de Paris.
RTP diz o mesmo.
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Re: EUA
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Re: EUA
O que quer dizer:
Primeiro, o Acordo de Paris não tinha efeito nenhum porque a política energética norte-americana e as empresas já tinham mudado o direcionamento quando o Obama assinou em 2015. Já que as novas tecnologias de energia são mais baratas, eficientes e poluem menos. Além dos estados terem legislações regionais bem duras.
Segundo, pode ser um problema. Por que agora os EUA não tem nenhuma influência sobre o que será decidido no âmbito do Acordo de Paris. Incluindo também o boicote a industria norte-americana de energia renováveis. Já que os países financiadores dos países pobres vão querer que comprem equipamento deles ou, pelo menos, dos países do Acordo. Não pensem que a coisa é pequena. Só nos EUA emprega mais que a industria do carvão.
Devido a esses motivos e outros, os chineses e a UE são tão entusiastas com o Acordo de Paris. Além disso, os chines tão mudando a matriz energética por custo e incorporar novas tecnologias, assim queimam cada vez menos carvão e aumentam a participação de energia renováveis (hidroelétrica, solar e eólica), também incentivando carro elétrico e uso de transportes elétrico para reduzir dependência do petróleo. Hoje em dia, os chineses desenvolvem e produzem todo tipo de equipamento para energias renováveis. Se os EUA se retiram, abrem o caminho para eles em investimentos e exportação.
A saída do Acordo indica ser a primeira ação de fato do governo Trump. Já que era um Acordo que existia e funciona, bem diferente do Acordo do pacífico que era só uma ideia.
Primeiro, o Acordo de Paris não tinha efeito nenhum porque a política energética norte-americana e as empresas já tinham mudado o direcionamento quando o Obama assinou em 2015. Já que as novas tecnologias de energia são mais baratas, eficientes e poluem menos. Além dos estados terem legislações regionais bem duras.
Segundo, pode ser um problema. Por que agora os EUA não tem nenhuma influência sobre o que será decidido no âmbito do Acordo de Paris. Incluindo também o boicote a industria norte-americana de energia renováveis. Já que os países financiadores dos países pobres vão querer que comprem equipamento deles ou, pelo menos, dos países do Acordo. Não pensem que a coisa é pequena. Só nos EUA emprega mais que a industria do carvão.
Devido a esses motivos e outros, os chineses e a UE são tão entusiastas com o Acordo de Paris. Além disso, os chines tão mudando a matriz energética por custo e incorporar novas tecnologias, assim queimam cada vez menos carvão e aumentam a participação de energia renováveis (hidroelétrica, solar e eólica), também incentivando carro elétrico e uso de transportes elétrico para reduzir dependência do petróleo. Hoje em dia, os chineses desenvolvem e produzem todo tipo de equipamento para energias renováveis. Se os EUA se retiram, abrem o caminho para eles em investimentos e exportação.
A saída do Acordo indica ser a primeira ação de fato do governo Trump. Já que era um Acordo que existia e funciona, bem diferente do Acordo do pacífico que era só uma ideia.
Políticas de Trump aproximam UE e China
Decisão de retirar os EUA do histórico Acordo de Paris e discurso protecionista em Washington levam à busca de um contato mais estreito entre Pequim e Bruxelas. Momento é de instabilidade na relação transatlântica.
China e União Europeia (UE) sinalizaram uma aproximação para salvaguardar a implementação do Acordo do Clima de Paris, diante da decisão do presidente americano, Donald Trump, de retirar os Estados Unidos do histórico tratado internacional para a redução das emissões globais dos gases causadores do efeito estufa.
A posição do governo Trump em relação ao meio ambiente, além do protecionismo alardeado por Washington no comércio internacional, levou à busca de um contato mais estreito entre Pequim e Bruxelas.
O premiê chinês, Li Keqiang, chegou a Berlim nesta quarta-feira (31/05) para dois dias de reuniões com a chanceler federal alemã, Angela Merkel. A visita ocorre às vésperas de um encontro com líderes da UE em Bruxelas, onde ele deve reforçar o comprometimento de seu país com o Acordo de Paris.
Em Berlim, Li afirmou que lutar contra as mudanças climáticas é uma "responsabilidade internacional" e um "consenso global", e não "uma invenção da China", em referência a acusações feitas por Trump. "A China tem promovido ativamente o Acordo de Paris e fomos uns dos primeiros a ratificá-lo."
Após afirmar que a Europa deve seguir seu próprio caminho, uma vez que os Estados Unidos e o Reino Unido já não seriam parceiros tão confiáveis, Merkel parece voltar suas atenções à Ásia. Antes das reuniões com o premiê chinês, a chanceler federal alemã recebeu no início da semana o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
Em declaração apoiada por todos os 28 países do bloco, a UE e a China devem sair, nesta sexta-feira, em defesa da implementação total do Acordo de Paris, assinado em 2015 por 196 países, anteciparam autoridades europeias e chinesas.
Num inédito comunicado oficial em conjunto, europeus e chineses vão renovar o compromisso de reduzir as emissões de gases do efeito estufa e a diminuir o uso de combustíveis fósseis, limitando o aquecimento global ao máximo de 2 ºC acima dos níveis pré-industriais.
As duas partes se comprometem a incentivar o desenvolvimento de tecnologias verdes e ajudar a arrecadar 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para
ajudar as economias mais vulneráveis a reduzirem suas emissões de carbono, segundo anteciparam autoridades.
"A UE e a China consideram as ações climáticas e a transição para energias limpas um imperativo mais importante do que nunca", diz a declaração assinada pelos presidentes da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk, e pelo premiê chinês. "Os impactos cada vez maiores do aquecimento global exigem uma resposta decisiva", diz o texto.
A China, que superou os Estados Unidos em 2007 como o maior emissor mundial de gases causadores do efeito estufa, está disposta a apoiar o posicionamento da UE em relação ao meio ambiente, apesar de tensões envolvendo outros temas, como direitos humanos e comércio exterior.
Temas espinhosos
A UE segue observando com cautela algumas das atitudes adotadas pelo seu segundo maior parceiro comercial, como em relação à militarização de ilhas do Mar da China Meridional ou ao que considera tendências autoritárias do governo de Xi.
A aproximação improvável, em grande parte motivada pelas posições adotadas pelo governo Trump, ocorre após desentendimentos de longa data entre
Pequim e Bruxelas, também na questão do comércio exterior. A Europa, por exemplo, acusa a China de inundar o mercado europeu com bens de baixo custo.
Bruxelas, porém, almeja chegar a um acordo sobre investimentos para abrir o enorme mercado chinês às empresas europeias e remover as onerosas barreiras que impedem o compartilhamento de know-how em diversas áreas.
Empresários europeus relatam um aumento das dificuldades de realizar negócios na China. Alguns acusam Pequim de limitar o acesso de estrangeiros ao mercado chinês em favor de empresas domésticas.
http://www.dw.com/pt-br/pol%C3%ADticas- ... a-39076554
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Re: EUA
Há estados e há estados... uns são mais fundamentalistas do que a legislação Europeia, outros são bastante "libertários" (estados fundamentalmente controlados pelos Republicanos).Bourne escreveu:O que quer dizer:
Primeiro, o Acordo de Paris não tinha efeito nenhum porque a política energética norte-americana e as empresas já tinham mudado o direcionamento quando o Obama assinou em 2015. Já que as novas tecnologias de energia são mais baratas, eficientes e poluem menos. Além dos estados terem legislações regionais bem duras.
Vai se tornar a norma com este presidente. Ou seja, os EUA vão estar cada vez mais isolados e vão ter cada vez menos influência no mundo. Será um voltar atrás no tempo até ao período pré- 2ª GM.Segundo, pode ser um problema. Por que agora os EUA não tem nenhuma influência sobre o que será decidido no âmbito do Acordo de Paris. Incluindo também o boicote a industria norte-americana de energia renováveis. Já que os países financiadores dos países pobres vão querer que comprem equipamento deles ou, pelo menos, dos países do Acordo. Não pensem que a coisa é pequena. Só nos EUA emprega mais que a industria do carvão.
Sem dúvida, a UE está a investir forte e feio nas energias renováveis e carros eléctricos e os Chineses apesar de todos os malabarismos estão a a fazer o mesmo.Devido a esses motivos e outros, os chineses e a UE são tão entusiastas com o Acordo de Paris. Além disso, os chines tão mudando a matriz energética por custo e incorporar novas tecnologias, assim queimam cada vez menos carvão e aumentam a participação de energia renováveis (hidroelétrica, solar e eólica), também incentivando carro elétrico e uso de transportes elétrico para reduzir dependência do petróleo. Hoje em dia, os chineses desenvolvem e produzem todo tipo de equipamento para energias renováveis. Se os EUA se retiram, abrem o caminho para eles em investimentos e exportação.
A saída do Acordo indica ser a primeira ação de fato do governo Trump. Já que era um Acordo que existia e funciona, bem diferente do Acordo do pacífico que era só uma ideia.
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Re: EUA
Macron adapta slogan de Trump: “tornar o nosso planeta grande outra vez”
Presidente francês rejeitou a possibilidade de renegociação do Acordo de Paris, porque "não há plano B" para as alterações climáticas.
Foram muitas as reacções à decisão de Donald Trump em retirar os EUA do Acordo de Paris, anunciada esta quinta-feira. O Presidente francês, Emmanuel Macron, não deixou passar a oportunidade para também ele responder ao seu homólogo norte-americano. Como? Adaptando o slogan de campanha de Trump à defesa do Acordo de Paris para “tornar o nosso planeta grande outra vez”.
Depois de ter feito declarações sobre a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, Macron publicou no Twitter uma imagem onde se lê apenas “tornar o nosso planeta grande outra vez”, a forma original que o chefe de Governo francês arranjou para responder a Trump, recuperando o slogan do republicano “tornar a América grande outra vez”.
“A França acredita em vocês [EUA], o mundo acredita em vocês, mas não se enganem quanto ao clima: não há um plano B porque não existe nenhum plano B”, afirmou. Emmanuel Macron rejeita a possibilidade de renegociação do Acordo – como foi sugerido por Trump –, uma posição que já tinha sido tornado pública através de um comunicado conjunto de França, Itália e Alemanha.
O Presidente francês disse ainda que Trump “cometeu um erro” que afecta os interesses do Estados Unidos, assim como a sua população. “É um erro para o futuro do nosso planeta”, declarou.“Peço que se mantenham confiantes, nós vamos conseguir porque estamos completamente comprometidos”, disse Macron. “Todos partilhamos a mesma responsabilidade: tornar o nosso planeta grande outra vez”, concluiu.
Macron também convidou todos os cientistas, engenheiros, empreendedores e cidadãos responsáveis que estivereem desapontados com a decisão dos Estados Unidos, apelando: "venham trabalhar connosco em soluções concretas para o nosso clima, para o nosso ambiente."
Presidente francês rejeitou a possibilidade de renegociação do Acordo de Paris, porque "não há plano B" para as alterações climáticas.
Foram muitas as reacções à decisão de Donald Trump em retirar os EUA do Acordo de Paris, anunciada esta quinta-feira. O Presidente francês, Emmanuel Macron, não deixou passar a oportunidade para também ele responder ao seu homólogo norte-americano. Como? Adaptando o slogan de campanha de Trump à defesa do Acordo de Paris para “tornar o nosso planeta grande outra vez”.
Depois de ter feito declarações sobre a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, Macron publicou no Twitter uma imagem onde se lê apenas “tornar o nosso planeta grande outra vez”, a forma original que o chefe de Governo francês arranjou para responder a Trump, recuperando o slogan do republicano “tornar a América grande outra vez”.
“A França acredita em vocês [EUA], o mundo acredita em vocês, mas não se enganem quanto ao clima: não há um plano B porque não existe nenhum plano B”, afirmou. Emmanuel Macron rejeita a possibilidade de renegociação do Acordo – como foi sugerido por Trump –, uma posição que já tinha sido tornado pública através de um comunicado conjunto de França, Itália e Alemanha.
O Presidente francês disse ainda que Trump “cometeu um erro” que afecta os interesses do Estados Unidos, assim como a sua população. “É um erro para o futuro do nosso planeta”, declarou.“Peço que se mantenham confiantes, nós vamos conseguir porque estamos completamente comprometidos”, disse Macron. “Todos partilhamos a mesma responsabilidade: tornar o nosso planeta grande outra vez”, concluiu.
Macron também convidou todos os cientistas, engenheiros, empreendedores e cidadãos responsáveis que estivereem desapontados com a decisão dos Estados Unidos, apelando: "venham trabalhar connosco em soluções concretas para o nosso clima, para o nosso ambiente."