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P44 escreveu:Os árabes não se misturam com ninguém, criam guetos para eles próprios. Não me digas que não sabias?

Túlio escreveu:

P44 escreveu:Os árabes não se misturam com ninguém, criam guetos para eles próprios. Não me digas que não sabias?

Pois digo. Não SABIA, apenas ACHAVA. Aqui eles não são bem assim (claro, décadas atrás - aqui no RS - um Árabe matou a filha a tiros porque a guria resolveu casar com um Alemão)...

P44 escreveu:Os árabes não se misturam com ninguém, criam guetos para eles próprios. Não me digas que não sabias?

P44 escreveu:Os árabes não se misturam com ninguém, criam guetos para eles próprios. Não me digas que não sabias?

cabeça de martelo escreveu:Lucas vai aos arredores de Paris e depois diz-me se os Árabes integram-se ou não na sociedade. Na verdade vai a qualquer capital Europeia e diz-me se eles querem sequer integrar-se na sociedade.

cabeça de martelo escreveu:Lucas vai aos arredores de Paris e depois diz-me se os Árabes integram-se ou não na sociedade. Na verdade vai a qualquer capital Europeia e diz-me se eles querem sequer integrar-se na sociedade.

delmar escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Lucas vai aos arredores de Paris e depois diz-me se os Árabes integram-se ou não na sociedade. Na verdade vai a qualquer capital Europeia e diz-me se eles querem sequer integrar-se na sociedade.

O Brasil adota o critério de "Jus Solis" de maneira integral. Nasceu no Brasil é cidadão brasileiro nato, com todos os direito e deveres pertinentes. Não há restrições. Outros países, como a França também adotam o Jus Solis, porém com limitações que dificultam a obtenção da cidadania. Portugal adota o Jus Sanguinus, o que restringe ainda mais a integração dos imigrantes no país.
Concordo, no entanto, que a religião é também um obstáculo à integração, especialmente pela recusa de ortodoxos religiosos em aceitarem as leis de um estado laico. Sempre lembrando que as leis e costumes dos estado ocidentais baseiam-se na tradição greco-romana.

Tem direito à nacionalidade portuguesa o filho, nascido em Portugal, de imigrantes que aqui vivam legalmente?

Sim.
Têm nacionalidade portuguesa os filhos de estrangeiros que nasçam em Portugal, desde que:
Pelo menos um dos progenitores também tenha nascido em Portugal e aí resida no momento em que o filho nasce;
Os progenitores não se encontrem ao serviço do respectivo Estado (por exemplo, diplomatas), pelo menos um deles resida legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos quando o filho nasce, desde que haja uma declaração no sentido de pretender a nacionalidade portuguesa.

Em geral têm direito à naturalização os nascidos no território português que sejam filhos de estrangeiros desde que um dos progenitores aqui resida legalmente há pelo menos cinco anos ou o menor aqui tenha concluído o 1 ciclo do ensino básico.

Além disso, têm direito à naturalização os nascidos no território português que sejam filhos de estrangeiros com permanência em Portugal nos dez anos imediatamente anteriores ao pedido. Estes cidadãos nascidos em Portugal devem ser maiores ou emancipados à face da nossa lei, conhecer suficientemente a língua portuguesa e não ter sido definitivamente condenados pela prática de crime.

A naturalização é concedida por decisão do ministro da Justiça, mediante requerimento apresentado pelo interessado nas conservatórias do registo civil ou nos serviços consulares portugueses.

cabeça de martelo escreveu:Lucas vai aos arredores de Paris e depois diz-me se os Árabes integram-se ou não na sociedade. Na verdade vai a qualquer capital Europeia e diz-me se eles querem sequer integrar-se na sociedade.