Fórum Defesa Brasil

Alfredo762 escreveu:Colistete

Agora gostei de ver.

A casa caiu, não? rsrsrs

Até agora você disse absolutamente nada. Pegou dados do informe publicitário da Dassault, e partiu para o sofismo puro. Manipula dados de valores para as pessoas acharem que o rafaleco é uim avião barato.

Fala, fala, fala, fala e não diz coisa alguma. Sofismo exacerbado.

Faça o seguinte. Quando quiser argumentar, me procure. Aí sim eu decidirei se volto ou não à esse tema com você.

Mas não esqueça.

Estamos de olho! rsrsrs


Alfredo

Alguém pirou de vez... Puro non-sense...

Alfredo, sugiro postar tais post vazios sobre minha pessoa e sobre o que eu escrevo diretamente para mim. Para poupar o restante do fórum...

[]s, Roberto

orestespf escreveu:

rcolistete escreveu:
Olá pessoal,

Fora a gozação, o que o Prick tentou dizer é que quando um radar inimigo (de alcance máximo de D km) emitir, então será detectado a 2*D de distância pelo RWR.

Se a resolução de um sistema passivo for de 1 grau (setor angular teta, que precisa ser escrito em radianos), então o comprimento de arco para distâncias (raio) de :

- 100 km é teta*r = ((1/180)*Pi)*100 km = 1,75 km
- 200 km é teta*r = ((1/180)*Pi)*100 km = 3,50 km
- 300 km é teta*r = ((1/180)*Pi)*100 km = 5,24 km.

Tal erro de poucos km (1,75 km a 3,50 km para distâncias de 100 a 200 km) é suficientemente pequeno para disparar mísseis ar-ar BVR (com guiagem terminar de radar ativo e IR com alcance de 5-10 km) e certos armamentos ar-superfície (depende do tipo guiagem terminal).

[]s, Roberto

Estas contas estão erradas, Roberto, não é assim que se calcula. O que você fez: multiplicou o alcance por um número (1/360*Pi), isto dá um múltiplo do número inicial, logo "dois vetores paralelos", e não é isso que acontece.

O certo é uma região cônica com ângulo teta e que neste caso vale 1º, o desvio é uma medida perpendicular ao caça que detecta o alvo, logo o mesmo pode ser calculado através de um triângulo retângulo. Os dados seriam:

- A distância entre os dois caças apontadas pelo senso (hipotenusa do triângulo);

- Ângulo do cone (ângulo agudo do triângulo retângulo, que é o mesmo).

Supondo que o sensor detecte um alvo a 500 km de distância com uma precisão de 1º, então usando o fato que seno (teta) = (cat. oposto) / (hipotenusa), busca-se o cateto oposto:

sen 1 = 0,01745

0,01745 = x/500 ==> x = (0,01745)*500 ==> x = 8,7 km (aprox.)

Abraços,

Orestes

Olá Orestes,

A conversão é (grau/180)*Pi. O comprimento de arco é aproximadamente o cateto oposto para teta pequeno :

teta * R = (1/180)*Pi * 500 = 8.72665 km.

Resultado igual ao seu usando triângulos. O detalhe de usar triângulo é saber se o alvo está na metade ou no extremo de cada cateto oposto. Se for no meio, você pega metade do ângulo para obter metade do cateto oposto, se for no extremo você pega todo o ângulo para obter todo o cateto oposto. Tais resultados são próximos para teta pequeno (em radianos).

Eu prefiro comprimento de arco pois :

- evita essa dúvida de usar o alvo na metade ou extremo do cateto oposto;
- o erro angular implica em somente erro da posição do alvo ao longo do arco, i.e., com raio igual (distância igual entre alvo e o centro).

Enfim, na prática, dá tudo quase o mesmo valor para teta pequeno...

[]s, Roberto

Não gosto de teta pequena, prefiro a grande. Alguém discorda disso?

Fico fora por dois dias e estão transformando um fórum de defesa em um fórum especializado em matemática.

O pessoal das ciências sociais e ciências sociais aplicadas precisa para se proteger desse pessoal dos números, antes que seja tarde de mais. Vamos discutir assuntos como economia, filosofia, política, relações internacionais, história, finanças... citando autores como Kenneth, Galbraith, Polanyi, Weber, Marx, Gramsci, Arrighi, Silver, Satre, Moore, Keynes, etc... Vamos deixar o pessoal dos números boiando na maionese

Companheiros das humanas, uni-vos!

Concordo, até para prevenir um outro atentado como o do post do Wolfgang, às 04:37 PM ...

Wolfgang escreveu:Não gosto de teta pequena, prefiro a grande. Alguém discorda disso?

Avante Grande Teta!!!!!!

alexandre lemos escreveu:Concordo, até para prevenir um outro atentado como o do post do Wolfgang, às 04:37 PM ...

Ora, é única teta que sei manusear...

Acabou a sessão de tortura?
Vou ter pesadelos com números, fórmulas e etc...

O pessoal dos números já volta, é só esperar um pouco

born escreveu:O pessoal dos números já volta, é só esperar um pouco

Nerds ...

Trauma de quem estudou só com baranga, na universidade ....

Na realidade, acho que essa turma queria era ser arquiteto, tal qual o Bolovo.

Wolfgang escreveu:Não gosto de teta pequena, prefiro a grande. Alguém discorda disso?

Desculpem, mas morri de rir aqui!!



[]s
CB_Lima

Wolfgang escreveu:Não gosto de teta pequena, prefiro a grande. Alguém discorda disso?

Sem comentários,Wolfgang!

Srs,

Brincadeiras a parte ainda continuo achando que esses são os 'problemas' com sistemas passivos:

- Você tem que possuir aquela determinada frequência de radar disponível no seu "banco de dados" para que consiga saber o que procurar

- O elemento surpresa está ligado diretamente ao fato que o seu adversário está efetivamente 'procurando' por você

- Você tem em radares que baseados em LPI um problema sério pois fica mais dificil ainda saber quais frequências o seu inimigo está usando

- Você precisa ter um excelente sistema 'ativo' (radar) para ajudar em uma eventual detecção e confirmação do alvo (caso necessário)... ou ainda servir como um backup.

Se o seu sistema ativo 'radar' é limitado e o armamento que você carrega também é limitado em termos de desempenho... desculpem mas as suas alternativas ficam bem limitadas e são agravadas se o seu RCS não corresponde ao de uma aeronave furtiva.

Se alguma aeronave se encaixa nessas características, desculpem mas não acho que está bom levando-se em consideração que existem alternativas melhores.

[]s
CB_Lima

Esse negocio de ativo e passivo tá deixando o tópico meio esquisito...