Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
BREAKING: US Army Releases RFI for New 7.62mm Interim Combat Service Rifle
http://www.thefirearmblog.com/blog/2017 ... ice-rifle/
BREAKING: US Army Pursues SUPPRESSED, Magazine-Fed Automatic Rifle in New Calibers, to REPLACE M249 SAW
http://www.thefirearmblog.com/blog/2017 ... -m249-saw/
http://www.thefirearmblog.com/blog/2017 ... ice-rifle/
BREAKING: US Army Pursues SUPPRESSED, Magazine-Fed Automatic Rifle in New Calibers, to REPLACE M249 SAW
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
cabeça de martelo escreveu:BREAKING: US Army Releases RFI for New 7.62mm Interim Combat Service Rifle
http://www.thefirearmblog.com/blog/2017 ... ice-rifle/
BREAKING: US Army Pursues SUPPRESSED, Magazine-Fed Automatic Rifle in New Calibers, to REPLACE M249 SAW
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Isso só vem confirmar o que venho dizendo praticamente desde que me registrei aqui, em 2005: quando o EB finalmente substituir todos os 7,62 (FAL) por 5,56, este já estará sendo substituído no resto do mundo por outro calibre. E as Minimi, que recém começaram a chegar, já estarão fora de serviço, pelo menos como armas individuais de um GC/Squad, o que nunca foram nem nunca serão.
Não precisa ser PROFETA, é só olhar o que está acontecendo e pensar "perae"...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
EUA não é o "resto do mundo". A França acabou de adquirir as HK416 F e como ML usam as Minimi. A Espanha usa a G36 e a MG-4, a Alemanha vai substituir as G-36 por outra espingarda-automática em 5.56mm e por aí fora.
O Exército Português vai adquirir 11000 espingardas automáticas (5,56 mm); 300 espingardas automáticas (7,62 mm); 830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm); 320 metralhadoras médias (7,62 mm); etc.
O Exército Português vai adquirir 11000 espingardas automáticas (5,56 mm); 300 espingardas automáticas (7,62 mm); 830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm); 320 metralhadoras médias (7,62 mm); etc.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Incrível, HAMMERHEAD, não me recordo de ocasião anterior em que tenha tido de explicar para ti que não estava execrando ninguém. Qualquer Brasileiro aqui vai entender que por "resto do mundo" eu poderia estar dizendo "todos os demais Países do Planeta Terra, exceto os EUA" e seria a mesma coisa, apenas com mais palavras. Não há ênfase negativa na palavra "resto", querendo dizer "choldra", "escumalha" & quetales, apenas "os outros".cabeça de martelo escreveu:EUA não é o "resto do mundo".
Vamos ver o que vai acontecer quando os EUA impuserem à OTAN um novo cartucho, do mesmo modo que fizeram com o 7,62 x 51 e depois, com mais dificuldade mas igual sucesso, o 5,56 x 45. Começou de verdade nos 80, época em que, com o fechamento da questão em torno do cartucho SS-109, variante Belga do M-193 ianque, os arsenais das FFAA da Europa Ocidental estavam lotados de FAL, G-3 & quetales, tudo em 7,62, e havia encomendas para mais, afinal, era a guerra fria. No resto do mundo Ocidental (já expliquei o que "resto" quer dizer, neste contexto, em Pt/Br) a marcha foi seguida por quem pôde acompanhar o passo. Já na década seguinte era 5,56 brotando de tudo que era País que produzisse suas próprias armas leves e sendo adotado em massa.cabeça de martelo escreveu:A França acabou de adquirir as HK416 F e como ML usam as Minimi. A Espanha usa a G36 e a MG-4, a Alemanha vai substituir as G-36 por outra espingarda-automática em 5.56mm e por aí fora.
O Exército Português vai adquirir 11000 espingardas automáticas (5,56 mm); 300 espingardas automáticas (7,62 mm); 830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm); 320 metralhadoras médias (7,62 mm); etc.
Na vez seguinte será então diferente? Bueno, a ver...
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Eu percebi, contesto isso sim que as espingardas-automáticas e as ML em 5.56mm sejam substituídas nos próximos tempos, pelas razões que apontei anteriormente.Túlio escreveu:Incrível, HAMMERHEAD, não me recordo de ocasião anterior em que tenha tido de explicar para ti que não estava execrando ninguém. Qualquer Brasileiro aqui vai entender que por "resto do mundo" eu poderia estar dizendo "todos os demais Países do Planeta Terra, exceto os EUA" e seria a mesma coisa, apenas com mais palavras. Não há ênfase negativa na palavra "resto", querendo dizer "choldra", "escumalha" & quetales, apenas "os outros".cabeça de martelo escreveu:EUA não é o "resto do mundo".
Vamos ver o que vai acontecer quando os EUA impuserem à OTAN um novo cartucho, do mesmo modo que fizeram com o 7,62 x 51 e depois, com mais dificuldade mas igual sucesso, o 5,56 x 45. Começou de verdade nos 80, época em que, com o fechamento da questão em torno do cartucho SS-109, variante Belga do M-193 ianque, os arsenais das FFAA da Europa Ocidental estavam lotados de FAL, G-3 & quetales, tudo em 7,62, e havia encomendas para mais, afinal, era a guerra fria. No resto do mundo Ocidental (já expliquei o que "resto" quer dizer, neste contexto, em Pt/Br) a marcha foi seguida por quem pôde acompanhar o passo. Já na década seguinte era 5,56 brotando de tudo que era País que produzisse suas próprias armas leves e sendo adotado em massa.cabeça de martelo escreveu:A França acabou de adquirir as HK416 F e como ML usam as Minimi. A Espanha usa a G36 e a MG-4, a Alemanha vai substituir as G-36 por outra espingarda-automática em 5.56mm e por aí fora.
O Exército Português vai adquirir 11000 espingardas automáticas (5,56 mm); 300 espingardas automáticas (7,62 mm); 830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm); 320 metralhadoras médias (7,62 mm); etc.
Na vez seguinte será então diferente? Bueno, a ver...[/quote]
A.T. (antes de Trump) era uma realidade, D.T. (depois de Trump) é outra realidade. Vai surgir muitas novidades nos próximos tempos na Europa, quase que se consegue cheirar...
PS: SS-109? O que é isso? Só conheço a FNM m/366 (M193).
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
É offtopic, mas vai de encontro ao que estava a debater com o Túlio:
Bruxelas lança Fundo Europeu de Defesa orçado em 5,5 mil milhões euros por ano
A Comissão Europeia instituiu esta quarta-feira o Fundo Europeu de Defesa, dotado com 5,5 mil milhões de euros por ano, que visa reforçar a autonomia e capacidades de defesa da Europa.
...
A UE garantirá o cofinanciamento com um total de 500 milhões de euros para 2019 e 2020, no âmbito de um programa específico de desenvolvimento industrial e de defesa, e mil milhões de euros por ano a partir de 2020.
Em toda a Europa, as pessoas estão preocupadas com a sua segurança e com a segurança dos seus filhos. Complementarmente à nossa cooperação com a NATO, precisamos de fazer mais e melhor. Hoje mostramos que estamos a passar da teoria à prática. O Fundo servirá de catalisador para uma indústria europeia da defesa forte, capaz de desenvolver tecnologias e equipamentos de ponta e plenamente interoperáveis”, afirmou em conferência de imprensa o vice-presidente Jyrki Katainen.
http://observador.pt/2017/06/07/bruxela ... s-por-ano/
European Commission escreveu:Europe can no longer afford to piggy-back on the military might of others.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Meus irmãos, eu vi a luzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz!
http://www.zmt.tarnow.pl/wordpress/wp-c ... km_eng.pdf
http://www.zmt.tarnow.pl/wordpress/wp-c ... km_eng.pdf
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Marine 'Uber Squad' Will Get Suppressors, M27s, SOCOM Gear
Grunts, eat your hearts out.
As the Marine Corps continues to emphasize innovation and experiments with new gear, service officials are getting ready to equip a single infantry squad with an enviable range of equipment, from suppressors to polymer drum mags and special operations-issue hearing protection.
It's part of an 18- to 20-month experiment that Chief Warrant Officer 5 Christian Wade is calling the "Über Squad."
Wade, the gunner, or weapons officer, for 2nd Marine Division out of Camp Lejeune, North Carolina, said the plan is for the 13-person unit to keep all the gear for a full training workup and deployment cycle to somewhere in Europe.
The squad will come from Lejeune's 1st Battalion, 6th Marines, though the originating company has yet to be chosen.
The squad is set to be a miniaturized, weapons-focused version of what the Corps is doing with its "experimental battalion," 3rd Battalion, 5th Marines.
Commandant Gen. Robert Neller announced in 2016 that 3/5 would serve as a testing platform for technologies ranging from unmanned aerial vehicles to robots mounted with machine guns, all while remaining an operational infantry battalion.
The unit deployed to the Pacific this spring. As part of its experimental efforts, 3/5 Marines have been equipped with the M27 Infantry Automatic Rifle. The M27 is carried by Marine automatic riflemen, but service officials have discussed the possibility of fielding the weapon as the new service rifle for all or most infantrymen.
Wade has pioneered similar efforts within 2nd Marine Division. He spearheaded an effort last year that put rifle suppressors in the hands of three different companies within 1st Battalion, 2nd Marines, to assess how troops fared using them on deployments around the globe.
For this effort, every Marine in the Über Squad will be equipped with an M27; a suppressor; and Ops-Core helmets used by U.S. Special Operations Command with built-in hearing protection systems that muffle noises loud enough to damage eardrums, while magnifying other sounds to maintain troops' situational awareness.
"This capability protects [Marines'] hearing from high explosives and other loud noises we can't mitigate in combat," Wade said. "But digitally, it allowed you to hear ambient sound."
Experiments to date with suppressors on whole infantry units have shown they work well -- so well that a squad leader might not be able to locate his or her own squad by sound on the other side of a hill.
"Not only do we need hearing protection, we need hearing enhancement," Wade said.
He also plans to fit the section of company-level M240 medium machine guns supporting the squad with suppressors, using equipment borrowed from SOCOM to suppress both barrels of the guns.
Following the kitted-up squad through training and the Corps' traditional pre-deployment event, the integrated training exercise, or ITX, at Twentynine Palms, California, will give Marines the chance to assess the value of the various gear elements and whether they add net cost or value to the warfighter.
Wade said he is looking forward to seeing his Über Squad contend with Range 400, one of the Corps' most dynamic ranges and the only one for which overhead fire is authorized.
"For ... 30 years, I've been running Range 400," he said. "This is the first time I've ever ran it with a maneuver element that is suppressed and a company-level machine gun element that is also suppressed."
As a bonus, Marines in the squad will be equipped with Magpul 60-round polymer drum magazines. Military.com reported back in January that various conventional and special operations units were testing the drum in small quantities as a substitute for traditional 30-round magazines.
While the drums offer a lot of portable firepower, there's also a question of weight to consider. Wade said he planned to set the unit up with about 100 of the drums and let each Marine figure out how many he needed to fight effectively.
"What I think I'm going to find is that, with the ingenuity of the lance corporal, everything is going to find its place," he said. "My assumption is they're ultimately going to be carrying one [drum]."
The effort to equip this squad will take shape over the next month, Wade said.
While the technology the Marines will carry is not new or experimental the way a gun-wielding robot is, it has never been issued to individual Marines at the squad level.
Wade plans to survey Marines at the start and end of the effort about their personal feelings and perceptions carrying the gear, and will couple those observations with objective data showing how the squad stacks up against other units at exercises such as ITX.
"We want to know what the Marines' perception is, do the Marines have confidence in [the gear]," he said.
http://www.military.com/daily-news/2017 ... -gear.html
Grunts, eat your hearts out.
As the Marine Corps continues to emphasize innovation and experiments with new gear, service officials are getting ready to equip a single infantry squad with an enviable range of equipment, from suppressors to polymer drum mags and special operations-issue hearing protection.
It's part of an 18- to 20-month experiment that Chief Warrant Officer 5 Christian Wade is calling the "Über Squad."
Wade, the gunner, or weapons officer, for 2nd Marine Division out of Camp Lejeune, North Carolina, said the plan is for the 13-person unit to keep all the gear for a full training workup and deployment cycle to somewhere in Europe.
The squad will come from Lejeune's 1st Battalion, 6th Marines, though the originating company has yet to be chosen.
The squad is set to be a miniaturized, weapons-focused version of what the Corps is doing with its "experimental battalion," 3rd Battalion, 5th Marines.
Commandant Gen. Robert Neller announced in 2016 that 3/5 would serve as a testing platform for technologies ranging from unmanned aerial vehicles to robots mounted with machine guns, all while remaining an operational infantry battalion.
The unit deployed to the Pacific this spring. As part of its experimental efforts, 3/5 Marines have been equipped with the M27 Infantry Automatic Rifle. The M27 is carried by Marine automatic riflemen, but service officials have discussed the possibility of fielding the weapon as the new service rifle for all or most infantrymen.
Wade has pioneered similar efforts within 2nd Marine Division. He spearheaded an effort last year that put rifle suppressors in the hands of three different companies within 1st Battalion, 2nd Marines, to assess how troops fared using them on deployments around the globe.
For this effort, every Marine in the Über Squad will be equipped with an M27; a suppressor; and Ops-Core helmets used by U.S. Special Operations Command with built-in hearing protection systems that muffle noises loud enough to damage eardrums, while magnifying other sounds to maintain troops' situational awareness.
"This capability protects [Marines'] hearing from high explosives and other loud noises we can't mitigate in combat," Wade said. "But digitally, it allowed you to hear ambient sound."
Experiments to date with suppressors on whole infantry units have shown they work well -- so well that a squad leader might not be able to locate his or her own squad by sound on the other side of a hill.
"Not only do we need hearing protection, we need hearing enhancement," Wade said.
He also plans to fit the section of company-level M240 medium machine guns supporting the squad with suppressors, using equipment borrowed from SOCOM to suppress both barrels of the guns.
Following the kitted-up squad through training and the Corps' traditional pre-deployment event, the integrated training exercise, or ITX, at Twentynine Palms, California, will give Marines the chance to assess the value of the various gear elements and whether they add net cost or value to the warfighter.
Wade said he is looking forward to seeing his Über Squad contend with Range 400, one of the Corps' most dynamic ranges and the only one for which overhead fire is authorized.
"For ... 30 years, I've been running Range 400," he said. "This is the first time I've ever ran it with a maneuver element that is suppressed and a company-level machine gun element that is also suppressed."
As a bonus, Marines in the squad will be equipped with Magpul 60-round polymer drum magazines. Military.com reported back in January that various conventional and special operations units were testing the drum in small quantities as a substitute for traditional 30-round magazines.
While the drums offer a lot of portable firepower, there's also a question of weight to consider. Wade said he planned to set the unit up with about 100 of the drums and let each Marine figure out how many he needed to fight effectively.
"What I think I'm going to find is that, with the ingenuity of the lance corporal, everything is going to find its place," he said. "My assumption is they're ultimately going to be carrying one [drum]."
The effort to equip this squad will take shape over the next month, Wade said.
While the technology the Marines will carry is not new or experimental the way a gun-wielding robot is, it has never been issued to individual Marines at the squad level.
Wade plans to survey Marines at the start and end of the effort about their personal feelings and perceptions carrying the gear, and will couple those observations with objective data showing how the squad stacks up against other units at exercises such as ITX.
"We want to know what the Marines' perception is, do the Marines have confidence in [the gear]," he said.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
PMESP mantém 6.000 metralhadoras Taurus sem uso, dentro de caixas, há 5 anos devido a defeitos
Por Rogério Pagnan
Quase 6.000 submetralhadoras Taurus compradas pela Polícia Militar de São Paulo por cerca de R$ 30 milhões (valores corrigidos) continuam dentro das caixas, sem uso, há mais de cinco anos. O armamento, que deveria aparelhar a tropa no combate ao crime pelo Estado, teve seu emprego vetado por apresentar problemas considerados insolúveis, “como fissuras e rompimento de canos”. Esse tipo de falha pode, segundo especialistas, levar à explosão da arma e provocar ferimentos no atirador. As armas estão estocadas em um galpão da PM na capital paulista para devolução ao fabricante. A Taurus, por sua vez, tenta um acordo com a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para não ter que ressarcir a polícia em dinheiro – mas com novas armas. Procurada, a empresa não comentou as falhas das armas vendidas por ela. Informou, apenas, que “valoriza a relação com a Polícia Militar do Estado de São Paulo”. Em razão de problemas nesses contratos, firmados entre 2010 e 2011, o governo paulista decidiu impor uma sanção à Taurus, a impedindo de contratar com o Estado até outubro do ano que vem. Esse veto levou a PM de São Paulo a conseguir autorização do Exército para abrir uma inédita licitação internacional para comprar 5.000 pistolas.40 – para emprego no policiamento do Batalhão de Choque (que inclui Rota).
ENTENDA
2010 e 2011 > Polícia Militar de SP compra 5.931 submetralhadoras do modelo Taurus SMT40 por R$ 30 milhões (em valores corrigidos) > Testes da própria PM detectam falhas “como fissuras e rompimentos dos canos”, e armas nem chegam a ser usadas
Dez.2015 > Após reparos feitos pela Taurus, armas são reprovadas num segundo teste da PM, dessa vez acompanhado por peritos do Instituto de Criminalística > Taurus oferece submetralhadoras 9 mm em substituição às.40, mas PM não aceita a proposta > Empresa oferece novas submetralhadoras.40, mas PM as recusa novamente por falta de aval do Exército
Out.2016 > Por causa desses problemas, governo paulista proíbe Taurus de participar de licitações com o Estado por dois anos O que diz a Taurus Que valoriza a relação com a PM de São Paulo e sempre procura “atender da melhor forma as necessidades da instituição”. Afirma ainda que a resolução da questão está “em fase de conclusão, com a PMSP e a Procuradoria Geral do Estado”
CANOS
De acordo com a Polícia Militar, foram compradas 5.931 submetralhadoras modelo SMT40 no valor na época de R$ 21,6 milhões (cerca de R$ 30 milhões atualizados pela inflação do período). Após a constatação de problemas estruturais nas submetralhadoras, a empresa foi acionada pela PM para fazer a substituição dos lotes. O novo armamento enviado, porém, também foi reprovado –já em dezembro de 2015– nos testes realizados pela área técnica da PM e por peritos do Instituto de Criminalística de São Paulo. “Os resultados apontavam que as armas não estavam de acordo com as normas estabelecidas pelo Exército Brasileiro (NEB/T E268)”, diz nota da corporação à Folha. Após a recusa dessas armas, a Taurus chegou a propor a substituição por metralhadoras de calibre 9 mm –o que é vetado pela lei de licitações (8.666), já que a compra foi para calibre.40. Na sequência, ainda segundo a corporação, a empresa ofereceu armas sem atestado de qualidade –também recusadas pela Polícia Militar. “Ofereceram uma outra metralhadora, que não havia passado por testes, não tinha certificação do Exército, não tinha nada. Dissemos: não há possibilidade substituição”, disse o comandante geral da PM, coronel Nivaldo Restivo.
A Taurus tenta, segundo a PM, um acordo com o governo paulista para não ter que devolver o dinheiro. Quer entregar submetralhadoras. Consultada, a PM diz aceitar as armas, desde que aprovadas pelo Exército. “Mas isso não substitui a proibição de licitar com o Estado”, afirma o comandante geral, em referência ao impedimento de participar atualmente da licitação internacional para a compra de pistolas. De acordo com a Procuradoria Geral do Estado, a ação contra a Taurus para ressarcimento aos cofres públicos ainda não foi proposta. Ela afirmou à reportagem que estão sendo levantadas “informações e documentos para completar a instrução do processo, após o que a ação poderá ser ajuizada”. Para evitar o acionamento judicial imediato, enquanto estuda proposta de acordo, o governo paulista quer um depósito judicial de 70% do valor do contrato. A empresa quer reduzir para 50% –em torno de R$ 15 milhões. “Caso as tratativas não cheguem a bom termo, o Estado ajuizará a ação judicial”, diz.
FALHAS
A Taurus não comentou sobre os problemas apresentados em suas armas. Informou, apenas, por meio de nota, que “valoriza a relação com a Polícia Militar do Estado de São Paulo” e que “sempre procura atender da melhor forma as necessidades da instituição”. Questionada se a empresa reconhecia os problemas nas armas apontados pela PM e, também, qual era explicação para que isso tenha acontecido com elas, a Taurus não se manifestou. Anteriormente, sobre problemas nas pistolas da marca, a empresa alegava ser “alvo de uma campanha difamatória, movida por interesses comerciais e financeiros, que lança mão de informações incorretas para atingir sua reputação”. E, também, que o Exército “fez avaliação completa do processo produtivo da Taurus e de suas armas e não encontrou falhas de projeto ou fabricação que sejam responsáveis por acidentes com armas de fogo.” Sobre a negociação com o governo paulista, empresa não quis dar detalhes. “A Taurus não dará informações adicionais sobre as tratativas em curso.” Disse, apenas, que sua proposta não prevê dinheiro. “A resolução da questão das SMT [submetralhadoras] está em andamento, em fase de conclusão, com a PM e a Procuradoria Geral do Estado”, finaliza a nota.
PROVIDÊNCIAS
A PM informou que não encontrou irregularidades nos procedimentos adotados por sua comissão de recebimento das armas, já que ela detectou os problemas antes da distribuição das metralhadoras à tropa. A corporação afirma também que todas as providências cabíveis foram tomadas –incluindo a sanção à fabricante.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ ... m-sp.shtml
Por Rogério Pagnan
Quase 6.000 submetralhadoras Taurus compradas pela Polícia Militar de São Paulo por cerca de R$ 30 milhões (valores corrigidos) continuam dentro das caixas, sem uso, há mais de cinco anos. O armamento, que deveria aparelhar a tropa no combate ao crime pelo Estado, teve seu emprego vetado por apresentar problemas considerados insolúveis, “como fissuras e rompimento de canos”. Esse tipo de falha pode, segundo especialistas, levar à explosão da arma e provocar ferimentos no atirador. As armas estão estocadas em um galpão da PM na capital paulista para devolução ao fabricante. A Taurus, por sua vez, tenta um acordo com a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para não ter que ressarcir a polícia em dinheiro – mas com novas armas. Procurada, a empresa não comentou as falhas das armas vendidas por ela. Informou, apenas, que “valoriza a relação com a Polícia Militar do Estado de São Paulo”. Em razão de problemas nesses contratos, firmados entre 2010 e 2011, o governo paulista decidiu impor uma sanção à Taurus, a impedindo de contratar com o Estado até outubro do ano que vem. Esse veto levou a PM de São Paulo a conseguir autorização do Exército para abrir uma inédita licitação internacional para comprar 5.000 pistolas.40 – para emprego no policiamento do Batalhão de Choque (que inclui Rota).
ENTENDA
2010 e 2011 > Polícia Militar de SP compra 5.931 submetralhadoras do modelo Taurus SMT40 por R$ 30 milhões (em valores corrigidos) > Testes da própria PM detectam falhas “como fissuras e rompimentos dos canos”, e armas nem chegam a ser usadas
Dez.2015 > Após reparos feitos pela Taurus, armas são reprovadas num segundo teste da PM, dessa vez acompanhado por peritos do Instituto de Criminalística > Taurus oferece submetralhadoras 9 mm em substituição às.40, mas PM não aceita a proposta > Empresa oferece novas submetralhadoras.40, mas PM as recusa novamente por falta de aval do Exército
Out.2016 > Por causa desses problemas, governo paulista proíbe Taurus de participar de licitações com o Estado por dois anos O que diz a Taurus Que valoriza a relação com a PM de São Paulo e sempre procura “atender da melhor forma as necessidades da instituição”. Afirma ainda que a resolução da questão está “em fase de conclusão, com a PMSP e a Procuradoria Geral do Estado”
CANOS
De acordo com a Polícia Militar, foram compradas 5.931 submetralhadoras modelo SMT40 no valor na época de R$ 21,6 milhões (cerca de R$ 30 milhões atualizados pela inflação do período). Após a constatação de problemas estruturais nas submetralhadoras, a empresa foi acionada pela PM para fazer a substituição dos lotes. O novo armamento enviado, porém, também foi reprovado –já em dezembro de 2015– nos testes realizados pela área técnica da PM e por peritos do Instituto de Criminalística de São Paulo. “Os resultados apontavam que as armas não estavam de acordo com as normas estabelecidas pelo Exército Brasileiro (NEB/T E268)”, diz nota da corporação à Folha. Após a recusa dessas armas, a Taurus chegou a propor a substituição por metralhadoras de calibre 9 mm –o que é vetado pela lei de licitações (8.666), já que a compra foi para calibre.40. Na sequência, ainda segundo a corporação, a empresa ofereceu armas sem atestado de qualidade –também recusadas pela Polícia Militar. “Ofereceram uma outra metralhadora, que não havia passado por testes, não tinha certificação do Exército, não tinha nada. Dissemos: não há possibilidade substituição”, disse o comandante geral da PM, coronel Nivaldo Restivo.
A Taurus tenta, segundo a PM, um acordo com o governo paulista para não ter que devolver o dinheiro. Quer entregar submetralhadoras. Consultada, a PM diz aceitar as armas, desde que aprovadas pelo Exército. “Mas isso não substitui a proibição de licitar com o Estado”, afirma o comandante geral, em referência ao impedimento de participar atualmente da licitação internacional para a compra de pistolas. De acordo com a Procuradoria Geral do Estado, a ação contra a Taurus para ressarcimento aos cofres públicos ainda não foi proposta. Ela afirmou à reportagem que estão sendo levantadas “informações e documentos para completar a instrução do processo, após o que a ação poderá ser ajuizada”. Para evitar o acionamento judicial imediato, enquanto estuda proposta de acordo, o governo paulista quer um depósito judicial de 70% do valor do contrato. A empresa quer reduzir para 50% –em torno de R$ 15 milhões. “Caso as tratativas não cheguem a bom termo, o Estado ajuizará a ação judicial”, diz.
FALHAS
A Taurus não comentou sobre os problemas apresentados em suas armas. Informou, apenas, por meio de nota, que “valoriza a relação com a Polícia Militar do Estado de São Paulo” e que “sempre procura atender da melhor forma as necessidades da instituição”. Questionada se a empresa reconhecia os problemas nas armas apontados pela PM e, também, qual era explicação para que isso tenha acontecido com elas, a Taurus não se manifestou. Anteriormente, sobre problemas nas pistolas da marca, a empresa alegava ser “alvo de uma campanha difamatória, movida por interesses comerciais e financeiros, que lança mão de informações incorretas para atingir sua reputação”. E, também, que o Exército “fez avaliação completa do processo produtivo da Taurus e de suas armas e não encontrou falhas de projeto ou fabricação que sejam responsáveis por acidentes com armas de fogo.” Sobre a negociação com o governo paulista, empresa não quis dar detalhes. “A Taurus não dará informações adicionais sobre as tratativas em curso.” Disse, apenas, que sua proposta não prevê dinheiro. “A resolução da questão das SMT [submetralhadoras] está em andamento, em fase de conclusão, com a PM e a Procuradoria Geral do Estado”, finaliza a nota.
PROVIDÊNCIAS
A PM informou que não encontrou irregularidades nos procedimentos adotados por sua comissão de recebimento das armas, já que ela detectou os problemas antes da distribuição das metralhadoras à tropa. A corporação afirma também que todas as providências cabíveis foram tomadas –incluindo a sanção à fabricante.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ ... m-sp.shtml
- cabeça de martelo
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Curioso, gosto muito do projeto da RPK (Fz Mtr) mas o calibre 7,62 x 39 (do qual gosto muito, admito) sempre me dá uma impressão de "ficou no meio do caminho", ou seja, tinha tudo para gerar um sucessor que seria um concorrente imbatível para o 5,56 x 45 mas os Russos parecem ter entendido tudo errado e tentaram transformá-lo em equivalente, com seu infame 5,45 x 39. POWS, era reduzir apenas um pouco o calibre (entre 6,5 e 7 mm) e alongar o estojo (entre 45 e 48 mm) e estaria mortinho o 5,56...cabeça de martelo escreveu:
O Tulio vai adorar a Rpk.
PS.: lembrar que, para mim, Fz Mtr de verdade tem que operar com ferrolho aberto (zero cook-off).
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)