Nossa, my bad.Túlio escreveu:MALDADE, seu COMUNAZZZ, sou só 8 anos mais véio, POWS!!!Grep escreveu:
Você talvez não esteja mesmo Túlio veio, ele duvido que não.
Essa bateria que usa no celular e que revolucionou tudo que usa energia. O problema que ela tem alguns probleminhas como ser tóxica, poder explodir, não carrega tão rápido e tem vida limitada. Também relativamente caras na produção e no tratamento dos rejeitos tóxicos. Por exemplo, hoje a bateria de um Smartphone qualquer aquenta um dia de uso porque usa muitos recursos que consomem energia. Nessa área a tecnologia já avançou e atualmente os celulares tem baterias relativamente pequenas por serem mais densas, carregam mais rápido e guardam uma boa carga. Vi alguns modelos da LG e Asus que tem bateria de 5000 mAh. O problema é que está batendo no teto, precisa de baterias mais eficientes.Túlio escreveu:
Qual Lítio? A Li-ion que tudo que é cel tem ou a Li-Po? Uma terceira?
Não é tão incomum a bateria de lithium-ion fazer BOOM.Lithium-Ion Battery Inventor Introduces New Technology for Fast-Charging, Noncombustible Batteries
AUSTIN, Texas — A team of engineers led by 94-year-old John Goodenough, professor in the Cockrell School of Engineering at The University of Texas at Austin and co-inventor of the lithium-ion battery, has developed the first all-solid-state battery cells that could lead to safer, faster-charging, longer-lasting rechargeable batteries for handheld mobile devices, electric cars and stationary energy storage.
Maria Helena Braga
Pictured: Maria Helena Braga.
Goodenough’s latest breakthrough, completed with Cockrell School senior research fellow Maria Helena Braga, is a low-cost all-solid-state battery that is noncombustible and has a long cycle life (battery life) with a high volumetric energy density and fast rates of charge and discharge. The engineers describe their new technology in a recent paper published in the journal Energy & Environmental Science.
“Cost, safety, energy density, rates of charge and discharge and cycle life are critical for battery-driven cars to be more widely adopted. We believe our discovery solves many of the problems that are inherent in today’s batteries,” Goodenough said.
The researchers demonstrated that their new battery cells have at least three times as much energy density as today’s lithium-ion batteries. A battery cell’s energy density gives an electric vehicle its driving range, so a higher energy density means that a car can drive more miles between charges. The UT Austin battery formulation also allows for a greater number of charging and discharging cycles, which equates to longer-lasting batteries, as well as a faster rate of recharge (minutes rather than hours).
Today’s lithium-ion batteries use liquid electrolytes to transport the lithium ions between the anode (the negative side of the battery) and the cathode (the positive side of the battery). If a battery cell is charged too quickly, it can cause dendrites or “metal whiskers” to form and cross through the liquid electrolytes, causing a short circuit that can lead to explosions and fires. Instead of liquid electrolytes, the researchers rely on glass electrolytes that enable the use of an alkali-metal anode without the formation of dendrites.
The use of an alkali-metal anode (lithium, sodium or potassium) — which isn’t possible with conventional batteries — increases the energy density of a cathode and delivers a long cycle life. In experiments, the researchers’ cells have demonstrated more than 1,200 cycles with low cell resistance.
Additionally, because the solid-glass electrolytes can operate, or have high conductivity, at -20 degrees Celsius, this type of battery in a car could perform well in subzero degree weather. This is the first all-solid-state battery cell that can operate under 60 degree Celsius.
Braga began developing solid-glass electrolytes with colleagues while she was at the University of Porto in Portugal. About two years ago, she began collaborating with Goodenough and researcher Andrew J. Murchison at UT Austin. Braga said that Goodenough brought an understanding of the composition and properties of the solid-glass electrolytes that resulted in a new version of the electrolytes that is now patented through the UT Austin Office of Technology Commercialization.
The engineers’ glass electrolytes allow them to plate and strip alkali metals on both the cathode and the anode side without dendrites, which simplifies battery cell fabrication.
Another advantage is that the battery cells can be made from earth-friendly materials.
“The glass electrolytes allow for the substitution of low-cost sodium for lithium. Sodium is extracted from seawater that is widely available,” Braga said.
Goodenough and Braga are continuing to advance their battery-related research and are working on several patents. In the short term, they hope to work with battery makers to develop and test their new materials in electric vehicles and energy storage devices.
This research is supported by UT Austin, but there are no grants associated with this work. The UT Austin Office of Technology Commercialization is actively negotiating license agreements with multiple companies engaged in a variety of battery-related industry segments.
https://news.utexas.edu/2017/02/28/good ... technology
Grep escreveu: Nossa, my bad.
Achei que era uns 20 mais velho.
De qualquer forma ele pode ter os melhores cuidados de saúde disponíveis no mundo, ainda acho que o que eu disse é verdade.
Pois é, era proibido lá mesmo, apesar do custo ser bem mais baixo. Segundo ele disse só podem ser usadas em galpões industriais, celeiros, estábulos e outras construções eminentemente utilitárias e fora do perímetro urbano. No caso específico dele nem sequer poderia ser qualquer telha de cerâmica, teriam que ser modelos específicos, compatíveis com a arquitetura da cidade e de preço bem alto.cabeça de martelo escreveu:Telhas de fibra de vidro? Alumínio? Isso não se usa na Europa. O que se usa é a boa telha de cerâmica/betão.
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Acordos bilaterais diretos podem ser ampliados na gestão Trump
Ainda há muita margem para crescimento nas relações entre Brasil e Estados Unidos, afirma o Consul Geral dos Estados Unidos para o Nordeste, Richard Reiter
Em palestra nesta terça, 28, para empresários cearenses, promovida pela Amcham Fortaleza, ele explicou que apesar dos ruídos políticos e incertezas nos dois países, os negócios continuam ocorrendo e que o momento atual favorece mais acordos diretos bilaterais, do que aqueles firmados em bloco.
Setores como o de energia renováveis, infraestrutura, têxtil e tecnologia da informação são consideradas boas janelas de oportunidade. “Já existe uma forte relação entre EUA e Brasil, mas podemos fazer muito mais e melhor”, explica Reiter. No ano passado, o comércio entre os dois países movimentou US$ 56 bilhões. “O Brasil é o nono maior parceiro comercial dos EUA. Parece muito, mas não é. Isso quer dizer que estamos perdendo negócios”.
Ele também destacou que o presidente americano Donald Trump tem um perfil muito voltado aos negócios e que um primeiro encontro com o presidente brasileiro, Michel Temer, já foi feito. O momento agora é de analisar os cerca de vinte diálogos bilaterais, iniciados ainda na gestão anterior, para decidir qual será a agenda de negócios. “Estamos agora olhando este prato cheio e vendo onde vai fazer os avanços”. Além da compra de produtos, há também oportunidades de alavancar investimentos.
No Nordeste, a produção de energias renováveis tem despertado a atenção de empresas americanas interessadas em investir no País, agregando tecnologia. “O Nordeste é um dos maiores produtores de energia renovável do País. Aqui tem eólica, solar, tem políticas progressistas na área de energias renováveis. As empresas americanas estão olhando o mercado aqui porque é bem rico e que tem muito a explorar”.
As parcerias público-privadas (PPP) também são vistas com bons olhos, porém o custo brasil continua sendo um obstáculo. Por outro lado, o cônsul destacou que há interesse em atrair mais empresas a investir nos Estados Unidos. O estoque de investimentos brasileiros naquele país, em 2015, chegou a US$ 24 bilhões. Para o professor da Devry Brasil, e mestre em economia, Gustavo Zech Sylvestre, esta predisposição maior para acordos bilaterais diretos que se observa não apenas nos Estados Unidos, mas no mundo, pode ser positiva para o Brasil. “Os acordos por blocos não conseguem pegar todas as variáveis de um determinado país, ou determina situação econômica e fica mais difícil trazer uma relação de benefício mútuo para EUA e Mercosul, por exemplo. Os acordos bilaterais levam em consideração que há de melhor e as situações mais delicadas de cada país, de forma que teria um benefício maior”.
Ele diz que hoje o que acontece nos EUA, até pelo seu tamanho e representatividade no mundo, tem um poder muito maior de complicar a situação da economia brasileira, do que o oposto, a exemplo do aumento da taxa de juros americanos, hoje em 1% ao ano, que pode provocar uma fuga de investidores do Brasil. Mas, ele acredita que o fluxo comercial entre os países não será afetado. “Por mais que Trump esteja tomando medidas agora que para alguns podem ser preocupantes, no longo prazo, as relações tendem a permanecer no fluxo que sempre tiveram, que é de parceria, de crescimento mútuo. Independente da política que Trump venha a fazer, o Brasil continuará sendo considerado um player importante”.
http://www.opovo.com.br/noticias/econom ... trump.html
Magnata outsider jogando golfe o ano inteiro é ócio criativo, político de carreira ou funcionário público jogando golfe uma vez na vida é vagabundo.P44 escreveu:Em 11 semanas, Trump custou aos contribuintes tanto como Obama em 2 anos
Eis um exemplo: São já 15 as viagens para jogar golfe em apenas 11 semanas. Na altura de Obama, Trump 'tweetava' sobre o estado do país enquanto o seu antecessor estava... de férias,
Recuemos a 21 de maio de 2016, dia de ‘folga’ de Barack Obama e que este aproveitava para uma partida de golfe no país. No mesmo dia, Trump tweetava: “Enquanto o novo espetacular Presidente esteve a jogar golfe o dia todo, o nosso Governo estava a despedaçar-se. Os aeroportos estão um caos autêntico”.
Estamos a 10 de abril de 2017 e, em 11 semanas de presidência,Trump já fez a sua 15.ª viagem até ao resort de luxo Mar-a-Lago, no estado da Florida, onde magnatas de todos os setores e países se encontram para partidas de golfe.
Esta é apenas uma das estatísticas recolhidas pelo Independent para apurar que, há 11 semanas no poder da Casa Branca, Donald J. Trump já custou tanto aos contribuintes norte-americanos como o seu antecessor, Barack Obama, em dois anos. Ao todo, foram mais de 19 milhões de dólares de impostos usados para estas viagens de golfe, visto que cada uma dela custa, em média, quase 3 milhões de dólares.
Barack Obama, por seu lado, custou em toda a presidência um total de 97 milhões de dólares em oito anos, o que equivale a uma média de 12,1 milhões de dólares por ano usados em todo o tipo de despesas, como por exemplo as férias da família, e não apenas nas viagens de lazer aos fins de semana.
A tudo isto, acrescem ainda as despesas com a segurança, visto que tanto a primeira-dama Melania Trump como o seu filho mais novo, Baron, continuaram instalados na Trump Tower de Nova Iorque. Para os proteger, saliente-se, são necessários entre 127 a 146 mil dólares por dia, e os números foram fornecidos pela própria polícia norte-americana.
Por fim, é ainda de salientar a promessa que Trump já fez em matéria de defesa: Um reforço de 54 mil milhões de dólares no poder militar que, segundo o próprio, serão financiadas “por outras agências” e não pelos contribuintes.
Recorde-se, novamente, o tweet do magnata há um ano:
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... -em-2-anos
