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[FIGHTERCOM]

Esse papo de caças de quinta geração para o Brasil é muito bonito, mas começamos a receber os Gripens, praticamente, ontem! Então, dificilmente teremos um novo vetor antes de 20 anos.

O que o Brasil poderia fazer é investir naquele projeto de UCAV proposto pela Embraer. Talvez aí uma parceria com a Turquia fosse interessante, já que eles tem o Kizilelma. O combo Gripen+UCAV nos daria uma enorme vantagem, a custo muito menor do que o necessário para uma frota de aviões de quinta-geração.

Até a MB poderia sair ganhando como uma operadora desse produto. O Kizilelma, por exemplo, é dito ter raio de ação de 900 km e 1500 kg de carga últil.


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Esse papo de caças de quinta geração para o Brasil é muito bonito, mas começamos a receber os Gripens, praticamente, ontem! Então, dificilmente teremos um novo vetor antes de 20 anos.
O que o Brasil poderia fazer é investir naquele projeto de UCAV proposto pela Embraer. Talvez aí uma parceria com a Turquia fosse interessante, já que eles tem o Kizilelma. O combo Gripen+UCAV nos daria uma enorme vantagem, a custo muito menor do que o necessário para uma frota de aviões de quinta-geração.
Até a MB poderia sair ganhando como uma operadora desse produto. O Kizilelma, por exemplo, é dito ter raio de ação de 900 km e 1500 kg de carga últil.
Abraços,
Wesley

Essa semana agora o futuro MD e os novos cmtes das forças se encontraram com o PR que vai assumir em janeiro, e a pergunta que foi feita a eles foi no sentido de saber o que falta e como estão os programas e projetos da defesa.
É mister crer que na atual situação em que se encontra a falta de boa relação entre o novo governo e as ffaa's, os caras já se deram conta que pisar na bola com os militares é um tiro no pé.
No mínimo o futuro governo está arrumando, ou pelo menos tentará, um jeito de não comprometer os projetos estratégicos da Defesa, e se possível, penso eu, por até por uma questão de segurança própria, vão buscar reaver o que foi defenestrado, parado e\ou atrasado em vistas dos muitos cortes de diminuições de recursos nos últimos anos. E a maioria dos projetos da defesa teve início ou concepção no governo que hora se inicia.
Eu não descarto de todo a possibilidade de um novo caça na FAB, tendo em vista o histórico do futuro governo em seus desmandos em relação aos assuntos da defesa, mas me parece também que a FAB não irá se meter em algo além do Gripen E antes de ter certeza de obter tudo o que foi colocado no papel quanto a off set, tot e operacionalidade. Penso que um caça de 5a G é uma possibilidade sendo pensada, e quiçá planejada, talvez para o centenário da força aérea em 2041.
Para ser honesto, eu não ficaria chateado e nem reclamaria se os ditos 3 lotes de 36 Gripen voltassem ao palco do planejamento fabiano. Até porquê, três dúzias de caças não fazem diferença nenhuma para a nossa defesa aérea, por melhor que eles sejam.
Acho que muita coisa que foi deixada de lado na FAB em termos de projetos e programas talvez ganhe novos ares nos próximos 4 anos, em vista da necessidade do novo governo mostrar-se minimamente "não omisso" em relação à Defesa. Isto inclui o KC-390, o Gripen E\F, e quase com certeza a retomada dos projetos com a Embraer.
Neste meio tempo, penso que os turcos não irão ficar apenas olhando os acontecimentos por aqui. E o próximo PR já deu mostras anteriormente de que gosta de fazer negócios em pró da defesa, desde que isto também lhe seja benéfico.
A ver.

[FCarvalho]

Eu acho que o UCAV da Embraer só tem chance na MB se e quando da substituição do NAM Atlântico tenhamos em vista algo que realmente possa suportar uma aeronave como a que se propõe.
Pelo pouco que se sabe dele, com certeza será algo quase do tamanho de um A-29, pelo menos, e isto sendo verdade, um navio para operar este tipo de vetor terá que ter uma rampa, ou no mínimo ele tem de obrigatoriamente ter capacidade de decolagem muito curta. E até agora eu não vi nada por aí com uma turbina em matéria de VANT com tal capacidade.
Uma outra alternativa mais interessante, penso, é o UAV Tupã 300 que é VTOL, e poderia operar em qualquer tipo de navio sem maiores problemas. Está prevista uma versão armada com 1500 kg.
Opções em VANT realmente não irão nos faltar.

[FIGHTERCOM]

Esse papo de caças de quinta geração para o Brasil é muito bonito, mas começamos a receber os Gripens, praticamente, ontem! Então, dificilmente teremos um novo vetor antes de 20 anos.
O que o Brasil poderia fazer é investir naquele projeto de UCAV proposto pela Embraer. Talvez aí uma parceria com a Turquia fosse interessante, já que eles tem o Kizilelma. O combo Gripen+UCAV nos daria uma enorme vantagem, a custo muito menor do que o necessário para uma frota de aviões de quinta-geração.
Até a MB poderia sair ganhando como uma operadora desse produto. O Kizilelma, por exemplo, é dito ter raio de ação de 900 km e 1500 kg de carga últil.
Abraços,
Wesley

Essa semana agora o futuro MD e os novos cmtes das forças se encontraram com o PR que vai assumir em janeiro, e a pergunta que foi feita a eles foi no sentido de saber o que falta e como estão os programas e projetos da defesa.

Eu li essa reportagem e até coloquei ela lá no tópico Ministério da Defesa (https://defesabrasil.com/forum/viewtopi ... &start=975). Mas convenhamos, perguntar é uma coisa. O problema é quando se coloca a fatura na mesa e pede para assinar o contrato. Já vimos ao longo das últimas semanas que Lula, mesmo que tenha boa vontade de agradar os militares, enfretará uma ala contrária do PT. Gleisi Hoffmann está aí para não deixar mentir.

É mister crer que na atual situação em que se encontra a falta de boa relação entre o novo governo e as ffaa's, os caras já se deram conta que pisar na bola com os militares é um tiro no pé.
No mínimo o futuro governo está arrumando, ou pelo menos tentará, um jeito de não comprometer os projetos estratégicos da Defesa, e se possível, penso eu, por até por uma questão de segurança própria, vão buscar reaver o que foi defenestrado, parado e\ou atrasado em vistas dos muitos cortes de diminuições de recursos nos últimos anos. E a maioria dos projetos da defesa teve início ou concepção no governo que hora se inicia.

Se o futuro governo conseguir pelo menos manter os projetos que já estão em andamento, eu já me dou por satisfeito. SE conseguirem um segundo lote para os Gripens, subs e fragatas será o máximo! Sabe por quê? Porque a prioridade desse governo é a área social.

Eu não descarto de todo a possibilidade de um novo caça na FAB, tendo em vista o histórico do futuro governo em seus desmandos em relação aos assuntos da defesa, mas me parece também que a FAB não irá se meter em algo além do Gripen E antes de ter certeza de obter tudo o que foi colocado no papel quanto a off set, tot e operacionalidade. Penso que um caça de 5a G é uma possibilidade sendo pensada, e quiçá planejada, talvez para o centenário da força aérea em 2041.

Eu também não descarto a possibilidade de um novo vetor na FAB. MAS o meu temor é alguém querer ressuscitar aquela idéia de Hi-Low e forem atrás de um LIFT. Afinal, nada é tão ruim que não possa piorar.

Para ser honesto, eu não ficaria chateado e nem reclamaria se os ditos 3 lotes de 36 Gripen voltassem ao palco do planejamento fabiano. Até porquê, três dúzias de caças não fazem diferença nenhuma para a nossa defesa aérea, por melhor que eles sejam.

Eu já sou a favor de dois lotes 36 Gripens e complementa o restante com um UCAV nacional. Uma frota de 72 Gripens + 36 UCAVs (no mínimo) já colocaria a América do Sul de joelhos perante nós. Como eu não acredito que a MB terá um novo caça, a opção por um UCAV seria salutar para a força.

Acho que muita coisa que foi deixada de lado na FAB em termos de projetos e programas talvez ganhe novos ares nos próximos 4 anos, em vista da necessidade do novo governo mostrar-se minimamente "não omisso" em relação à Defesa. Isto inclui o KC-390, o Gripen E\F, e quase com certeza a retomada dos projetos com a Embraer.

Como bem dito, muita coisa foi deixada de lado. Então, o melhor mesmo é retormar esses projetos e não querer adicionar novos desafios que no fim só servem para drenar os poucos recursos destinados às FAs. Sejamos pragmáticos ao invés de querer abraçar o mundo.

Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Eu li essa reportagem e até coloquei ela lá no tópico Ministério da Defesa (https://defesabrasil.com/forum/viewtopi ... &start=975). Mas convenhamos, perguntar é uma coisa. O problema é quando se coloca a fatura na mesa e pede para assinar o contrato. Já vimos ao longo das últimas semanas que Lula, mesmo que tenha boa vontade de agradar os militares, enfretará uma ala contrária do PT. Gleisi Hoffmann está aí para não deixar mentir.

O futuro PR tem controle sobre o partido dele, mas não sobre todo ele. Obviamente, como nas administrações anteriores, ele aprendeu a ser muito mais pragmático e menos retórico à frente da adm pública, porque entende e sabe onde aperta lhe aperta os calos. Duvido que agora seja diferente, principalmente porque desta vez há uma verdadeira oposição, clara e inequívoca, dentro das três forças a ele a tudo que diz respeito ao futuro governo, e que não ficará quieta e nem se omitirá frente ao mínimo deslize. E isto forçará, mal ou bem, a futura gestão a engendrar um misto de controle e indução das ações na área de defesa. Tudo bem que o discurso oficial é pela área social, mas sabemos que os orçamentos não conflitam e muito menos concorrem. E com certeza o MD tem em mãos argumentos mais do que suficientes para demonstrar e provar isso ao futuro PR. E ele que não é burro e nem nada, vai buscar soluções que disponham ao setor a manutenção dos seus interesses básicos. A ver como e se ele irá lograr fazer isso.

Se o futuro governo conseguir pelo menos manter os projetos que já estão em andamento, eu já me dou por satisfeito. SE conseguirem um segundo lote para os Gripens, subs e fragatas será o máximo! Sabe por quê? Porque a prioridade desse governo é a área social.

Eu tendo a crer que as ffaa's e seus futuros cmtes tem em mente que o orçamento do MD não pode servir de discurso para a retórica do partido do governo e para seus opositores nele, a fim de permitir a sequência dos projetos estratégicos já estabelecidos. E a melhor saída para o governo que entra é gerir o orçamento de tal forma a partir de 2024 que permita avançar o que já está sendo feito, e quem sabe rever o que foi deixado para trás. Pelo menos até 2030 tudo o que as forças armadas tem em termos de programas e projetos está em andamento e\u divulgado seus RO\RTLI. Resta saber de que forma o novo governo irá se comprometer de fato com o financiamento de tais projetos\programas. E os atuais cmtes já enviaram um recado claro quanto a este aspecto. Arrumar briga com os militares e seus interesses aparentemente não está na agenda no próximo quadriênio. Seria no mínimo suicídio político.

Eu também não descarto a possibilidade de um novo vetor na FAB. MAS o meu temor é alguém querer ressuscitar aquela idéia de Hi-Low e forem atrás de um LIFT. Afinal, nada é tão ruim que não possa piorar.

Quanto a este aspecto, um LIFT na FAB vai ter de esperar por uma próxima oportunidade, visto que os A-29 precisam de um MLU e isto ainda não foi posto na mesa do planejamento da FAB. Ainda não vi o currículo do novo cmte da FAB, mas salvo engano, ele não faz parte do clubinho dos caçadores do EMAer. Então podemos antever não outras prioridades, mas um redirecionamento delas na nova gestão. Acho muito provável que a Embraer busque de pronto um diálogo com o MD e governo no sentido de reativar os projetos dela em relação a aviação de transporte, principalmente. E porque não dizer, de todos os que ela hoje possui em conjunto\parceria com EB e MB.

Eu já sou a favor de dois lotes 36 Gripens e complementa o restante com um UCAV nacional. Uma frota de 72 Gripens + 36 UCAVs (no mínimo) já colocaria a América do Sul de joelhos perante nós. Como eu não acredito que a MB terá um novo caça, a opção por um UCAV seria salutar para a força.

Se aquela ideia de três bases aéreas operacionais lograr êxito na próxima gestão, e tendo a FAB o costume de operar esquadrões incompletos desde sempre, não seria nenhuma novidade que com 72 Gripen E\F eles conseguissem fazer isso. Seria mais do que suficiente para garantir mais de 20 caças por base, como se ventilou ser o mínimo para uma operacionalidade decente. A minha única dúvida é quem seriam as duas outras sortudas além de Anápolis. Ou melhor dizendo, quem seria a terceira sortuda, porque tirar o 1o GACa de Santa Cruz é impensável. Ou seja, o futuro do 1o\14o Gav e de Canoas está em jogo. A FAB teve autorizado 4 caças adicionais aos 36 de agora. Como eles serão inseridos no contexto do recebimento, não se sabe, e eles não falam sobre. Mas considerando que 26 sejam o novo lote, temos então 66 caças que podem com algum esforço ser divididos entre as atuais 4 bases aéreas com caças da FAB. Ou somente 3, se Canoas for mesmo transferido para Santa Maria como se tem falado nos últimos tempos. Dá e sobra para as contas da FAB e sua doutrina de "enviar a cavalaria" em defesa aérea. O projeto do UCAV se começar agora deve vir à luz somente depois de 2035, ou além, já que a FAB tem outras prioridades em termos de investimentos já estabelecidos em projetos agora. Mas antes disso, eu prefiro que ela aprenda a operar e sustentar UAV em missões ISR, para depois pensar em coisas que atiram. E neste aspecto, ainda estamos anos luz atrasados em relação a meio mundo. Um passo de cada vez.

Como bem dito, muita coisa foi deixada de lado. Então, o melhor mesmo é retormar esses projetos e não querer adicionar novos desafios que no fim só servem para drenar os poucos recursos destinados às FAs. Sejamos pragmáticos ao invés de querer abraçar o mundo.

A FAB como as demais forças tem o seu planejamento estratégico, afirmado e acordado no EMer e comando da força. E penso eu aqui que o que está planejado até 2027 ficará do jeito que está, a não ser que sejam embutidas soluções alheias a ele, como é de praxe os governos fazerem por aqui. Tem um tópico aqui sobre o planejamento estratégico da FAB que criei. Pouco visitado e comentado aliás. Como outro dia os atuais cmtes fizeram chegar à BID, as forças não tem orçamento e nem como comprometer-se com os projetos e soluções do setor privado, vide o comprometimento em salários, pensões e afins. A nossa capacidade de investimento e custeio é pífia e não dá para esperar que mude em prazo visível. Assim, as empresas tem que buscar formas de sobreviver sem necessariamente depender das encomendas ou iniciativas do MD e das ffaa's. Isto está se refletindo agora nas feiras e nos negócios que a BID anda conseguindo lá fora. A depender do mercado interno, sifu...

Abraços,

Wesley

[Túlio]

Essa semana agora o futuro MD e os novos cmtes das forças se encontraram com o PR que vai assumir em janeiro, e a pergunta que foi feita a eles foi no sentido de saber o que falta e como estão os programas e projetos da defesa.

Eu li essa reportagem e até coloquei ela lá no tópico Ministério da Defesa (https://defesabrasil.com/forum/viewtopi ... &start=975). Mas convenhamos, perguntar é uma coisa. O problema é quando se coloca a fatura na mesa e pede para assinar o contrato. Já vimos ao longo das últimas semanas que Lula, mesmo que tenha boa vontade de agradar os militares, enfretará uma ala contrária do PT. Gleisi Hoffmann está aí para não deixar mentir.

É mister crer que na atual situação em que se encontra a falta de boa relação entre o novo governo e as ffaa's, os caras já se deram conta que pisar na bola com os militares é um tiro no pé.
No mínimo o futuro governo está arrumando, ou pelo menos tentará, um jeito de não comprometer os projetos estratégicos da Defesa, e se possível, penso eu, por até por uma questão de segurança própria, vão buscar reaver o que foi defenestrado, parado e\ou atrasado em vistas dos muitos cortes de diminuições de recursos nos últimos anos. E a maioria dos projetos da defesa teve início ou concepção no governo que hora se inicia.

Se o futuro governo conseguir pelo menos manter os projetos que já estão em andamento, eu já me dou por satisfeito. SE conseguirem um segundo lote para os Gripens, subs e fragatas será o máximo! Sabe por quê? Porque a prioridade desse governo é a área social.

Eu não descarto de todo a possibilidade de um novo caça na FAB, tendo em vista o histórico do futuro governo em seus desmandos em relação aos assuntos da defesa, mas me parece também que a FAB não irá se meter em algo além do Gripen E antes de ter certeza de obter tudo o que foi colocado no papel quanto a off set, tot e operacionalidade. Penso que um caça de 5a G é uma possibilidade sendo pensada, e quiçá planejada, talvez para o centenário da força aérea em 2041.

Eu também não descarto a possibilidade de um novo vetor na FAB. MAS o meu temor é alguém querer ressuscitar aquela idéia de Hi-Low e forem atrás de um LIFT. Afinal, nada é tão ruim que não possa piorar.

Para ser honesto, eu não ficaria chateado e nem reclamaria se os ditos 3 lotes de 36 Gripen voltassem ao palco do planejamento fabiano. Até porquê, três dúzias de caças não fazem diferença nenhuma para a nossa defesa aérea, por melhor que eles sejam.

Eu já sou a favor de dois lotes 36 Gripens e complementa o restante com um UCAV nacional. Uma frota de 72 Gripens + 36 UCAVs (no mínimo) já colocaria a América do Sul de joelhos perante nós. Como eu não acredito que a MB terá um novo caça, a opção por um UCAV seria salutar para a força.

Acho que muita coisa que foi deixada de lado na FAB em termos de projetos e programas talvez ganhe novos ares nos próximos 4 anos, em vista da necessidade do novo governo mostrar-se minimamente "não omisso" em relação à Defesa. Isto inclui o KC-390, o Gripen E\F, e quase com certeza a retomada dos projetos com a Embraer.

Como bem dito, muita coisa foi deixada de lado. Então, o melhor mesmo é retormar esses projetos e não querer adicionar novos desafios que no fim só servem para drenar os poucos recursos destinados às FAs. Sejamos pragmáticos ao invés de querer abraçar o mundo.

Abraços,

Wesley

Tudo isso aí é muito bunitim, até a gente lembrar que tiveram que estourar o tale de "teto" só pra dar dinheiro a quem tá cagando e andando pro trabalho; o PR que está saindo sempre podia privatizar algum filé (a conclusão da privatização da ELET3 estava programada para o ano que vem, e ainda tinha a dos Correios, etc) para fazer a conta fechar, já o que está entrando não tem esta opção (pessoalmente, acho que ele gostaria de ter). E ainda vai botar um monte de ministérios extras (isso me lembra da ARGENTINA, onde criaram o Ministério da Viadagem ou algo assim, que tem UMAS QUATRO VEZES mais verba que a Defesa): de onde vai sair esse guito todo?

Dêem-se por felizes se até 2025 tivermos uma dúzia de Gripen sem dar default antes, porque a coisa vai ficar FEIA! E nem estou rogando praga ou viajando em IDEOLOGICE: é o ÓBVIO, não se sai gastando sem saber de onde se vai tirar; quem faz isso com seu próprio dinheiro vai à falência, já quem o faz com o dos outros os leva a ela.

PUTZ, incrível como homens adultos não sabem ou não ligam para algo tão básico...

[FCarvalho]

@Túlio, o orçamento de 2023 está garantido. O que não está garantido é o que será feito nos 3 últimos anos de governo. E aí é que está a questão a ser fechada.
Se continuar do jeito que aparentemente se desenlaça o cenário, vamos ter mais do que apenas problemas econômicos para lidar.
Vai faltar até para o jeton da corte em Brasília.
E isso sim, é perigoso para qualquer governo de plantão.

[FIGHTERCOM]

Eu li essa reportagem e até coloquei ela lá no tópico Ministério da Defesa (https://defesabrasil.com/forum/viewtopi ... &start=975). Mas convenhamos, perguntar é uma coisa. O problema é quando se coloca a fatura na mesa e pede para assinar o contrato. Já vimos ao longo das últimas semanas que Lula, mesmo que tenha boa vontade de agradar os militares, enfretará uma ala contrária do PT. Gleisi Hoffmann está aí para não deixar mentir.


Se o futuro governo conseguir pelo menos manter os projetos que já estão em andamento, eu já me dou por satisfeito. SE conseguirem um segundo lote para os Gripens, subs e fragatas será o máximo! Sabe por quê? Porque a prioridade desse governo é a área social.

Eu também não descarto a possibilidade de um novo vetor na FAB. MAS o meu temor é alguém querer ressuscitar aquela idéia de Hi-Low e forem atrás de um LIFT. Afinal, nada é tão ruim que não possa piorar.


Eu já sou a favor de dois lotes 36 Gripens e complementa o restante com um UCAV nacional. Uma frota de 72 Gripens + 36 UCAVs (no mínimo) já colocaria a América do Sul de joelhos perante nós. Como eu não acredito que a MB terá um novo caça, a opção por um UCAV seria salutar para a força.

Como bem dito, muita coisa foi deixada de lado. Então, o melhor mesmo é retormar esses projetos e não querer adicionar novos desafios que no fim só servem para drenar os poucos recursos destinados às FAs. Sejamos pragmáticos ao invés de querer abraçar o mundo.

Abraços,

Wesley

Tudo isso aí é muito bunitim, até a gente lembrar que tiveram que estourar o tale de "teto" só pra dar dinheiro a quem tá cagando e andando pro trabalho; o PR que está saindo sempre podia privatizar algum filé (a conclusão da privatização da ELET3 estava programada para o ano que vem, e ainda tinha a dos Correios, etc) para fazer a conta fechar, já o que está entrando não tem esta opção (pessoalmente, acho que ele gostaria de ter). E ainda vai botar um monte de ministérios extras (isso me lembra da ARGENTINA, onde criaram o Ministério da Viadagem ou algo assim, que tem UMAS QUATRO VEZES mais verba que a Defesa): de onde vai sair esse guito todo?

Dêem-se por felizes se até 2025 tivermos uma dúzia de Gripen sem dar default antes, porque a coisa vai ficar FEIA! E nem estou rogando praga ou viajando em IDEOLOGICE: é o ÓBVIO, não se sai gastando sem saber de onde se vai tirar; quem faz isso com seu próprio dinheiro vai à falência, já quem o faz com o dos outros os leva a ela.

PUTZ, incrível como homens adultos não sabem ou não ligam para algo tão básico...

Pelo visto você foi muito seletivo ao ler a minha postagem, então vou colocar aqui novamente:

Se o futuro governo conseguir pelo menos manter os projetos que já estão em andamento, eu já me dou por satisfeito.

Abraços,

Wesley

[Túlio]

Tudo isso aí é muito bunitim, até a gente lembrar que tiveram que estourar o tale de "teto" só pra dar dinheiro a quem tá cagando e andando pro trabalho; o PR que está saindo sempre podia privatizar algum filé (a conclusão da privatização da ELET3 estava programada para o ano que vem, e ainda tinha a dos Correios, etc) para fazer a conta fechar, já o que está entrando não tem esta opção (pessoalmente, acho que ele gostaria de ter). E ainda vai botar um monte de ministérios extras (isso me lembra da ARGENTINA, onde criaram o Ministério da Viadagem ou algo assim, que tem UMAS QUATRO VEZES mais verba que a Defesa): de onde vai sair esse guito todo?

Dêem-se por felizes se até 2025 tivermos uma dúzia de Gripen sem dar default antes, porque a coisa vai ficar FEIA! E nem estou rogando praga ou viajando em IDEOLOGICE: é o ÓBVIO, não se sai gastando sem saber de onde se vai tirar; quem faz isso com seu próprio dinheiro vai à falência, já quem o faz com o dos outros os leva a ela.

PUTZ, incrível como homens adultos não sabem ou não ligam para algo tão básico...

Pelo visto você foi muito seletivo ao ler a minha postagem, então vou colocar aqui novamente:

Se o futuro governo conseguir pelo menos manter os projetos que já estão em andamento, eu já me dou por satisfeito.

Abraços,

Wesley

Mas está incluído no que falei, hôme véio: tanto o governo que está saindo quanto o que está entrando se comprometeram até a alma com a gastança, adivinhes só pra QUEM vai sobrar (como sempre, aliás). Basta ver que o cajuzinho cortou 1/4 da encomenda de -390 pra ver se sobrava um guito pra comprar dois Tankers (sobrou) e se possível quatro Gripen adicionais (até hoje não sei no que deu): não tem milagre em Economia, ou se segue as regras ou se vai à falência.

Do jeito que está, nenhum dos dois conseguiria ou conseguirá sequer manter os Programas em andamento; um dia vamos ter que aprender a votar em alguém que diga A VERDADE, coisas do tipo "quer comer? Vai trabalhar, vagabundo".

BTW, lembras de algum Programa para a FAB criado pelo (ainda) PR que não seja o dos Airbus de segunda mão? Eu não, o hôme tava ocupado demais dando dinheiro; e o que vem aí é ESPECIALISTA nisso, o que esperar?

NO FREE LUNCH, alguém sempre paga a conta. No caso nós, os PAGADORES DE IMPOSTOS (que vamos tomar aumento em cima de aumento) e a Defesa, que vai tomar corte e mais corte. Não é o que eu desejo, é o que estou vendo, pois lembro bem mas sem nenhuma saudade do começo dos "anos democráticos", que já largou com um default, inflação desenfreada e quebra da então respeitável Indústria de Defesa do Brasil.

A vida é em ciclos, e parece que estamos prestes a retornar aos anos 60 ou, pior ainda, aos 80...

PS.: creio que respondi ao @FCarvalho também.

[Strike91]

Na Turquia o primeiro TAI Hurjet deixa o hangar pela primeira vez... O avião é turco, mais a engenharia é muito do projeto tem conhecimento e participação de brasileiro!!!

Primeiro TAI Hurjet deixa o hangar

primeira aeronave leve de combate e aeronave de treinamento autoproduzida da Turquia deixou o hangar e se mostrou ao mundo.


O desenvolvedor do Hurjet é a empresa turca TAI, Turkish Aerospace Industries.

O Ministério da Defesa da Turquia anunciou que os primeiros testes de voo começarão em 2023. Segundo fontes turcas, há até uma data específica para o primeiro voo – 18 de março de 2023. A Turquia é altamente disciplinada e até agora seguiu os cronogramas sem falhar.

https://www.cavok.com.br/video-primeiro ... a-o-hangar

Em Breve será o Caça de quinta geração Turco, também com "toque brasileiro"?!

[Strike91]

Segue um vídeo interessante do CEO da TuKas (principalmente empresa do segmento de defesa do país) apresentando e falando a respeito dos projetos atuais e futuros da indústria aeronáutica Turca...

Obs: Interessante notar a variedade de projetos da indústria Turca, tem vários modelos de drones, helicóptero de ataque e transporte, treinador/aeronave avançado até chegar em um caça de quinta geração!!!

[Strike91]

Aparentemente a indústria aeronáutica é o governo turco são os principais benefíciarios da transferência de tecnologia com à aquisição do Gripen pela FAB.... (Sendo Irônico!!! Antes que comece o "mi-mi-mi")

[Suetham]

Tu-95 em Hangzhou durante a patrulha estratégica conjunta sino-russa.

[Strike91]

Novo "rival" do KC-390 surgindo...

[FCarvalho]

Quando, e se sair, do papel, irá enfrentar um desafio bem maior do que a realidade atual. Na próxima década veremos se ele se afirmar ou se terá o mesmo destino do C-2 nipônico.
A Embraer segue trabalhando firme para colocar o seu KC-390 na força aérea sul coreana.