Fórum Defesa Brasil

Turcos e italianos dançaram nessa.
Fiquem chateados não. Em compensação o EB vai comprar trezentos e sessenta e... cof, cof, cof... digo, 36 fuderosos helos de ataque para tocar o terror em toda a América Latina.

Não vai ter para ninguém aqui embaixo do equador em todo o mundo.

FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 3:00 pm Turcos e italianos dançaram nessa.
Fiquem chateados não. Em compensação o EB vai comprar trezentos e sessenta e... cof, cof, cof... digo, 36 fuderosos helos de ataque para tocar o terror em toda a América Latina.

Não vai ter para ninguém aqui embaixo do equador em todo o mundo.

De fato, a Itália havia oferecido o AW249 para a Polônia há quase 2 anos atrás.

Compra de patrão essa...

PS.: nem se a galinha criar dente a AvEx chega a ter 36 helis de ataque. Vai ter 12 lá por 2.035 depois de muita novela, do padrão latino-americano que é de muito peido e pouca bosta.

Eu nem acredito mais nessa conversa de helo de ataque para a Avex. Basta ver que estavam olhando H145 para fazer o papel.
E se realmente chegarem a fazer esta compra, o que ainda duvido e muito acontecer, até prova em contrário, se muito conseguem comprar talvez uns 6 a 8 apenas para o tradicional "manter doutrina". Nem os mísseis dos AH-2 da FAB quiseram aproveitar nos Esquilo. E isso porque já temos tudo aqui, somente com o trabalho de fazer a integração. Mas...
A melhor oportunidade que tiveram foi aqueles AH-1W que o USMC disponibilizou um tempo atrás a preço de custo, via FMS ou qualquer outra coisa assim.
Mas para quem ainda não consegue sair do modelo básico com que foi criada a quase 40 anos atrás, pensar em helos de ataque chega a ser um vexame.

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https://www.cavok.com.br/marinha-do-paq ... manutencao

knigh7 escreveu: ↑Qua Set 14, 2022 7:30 pm

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https://www.cavok.com.br/marinha-do-paq ... manutencao

É por essas e outras que nenhum oficial das forças armadas aqui leva a sério comprar veículos militares fabricados na China.

Eu não sei o Paquistão, mas aqui nós temos um sistema de recebimento de materiais novos que todas as forças usam e baseados em padrões estabelecidos e reconhecidos no mundo todo, inclusive na área civil.
Tudo que é recebido antes de mais nada é certificado, checado e testado. Aí estão os Gripen E que não me deixa mentir.
Os militares fazem isso há décadas indiferente a qualquer fonte do material adquirido. Com os chineses não seria diferente.
E os chinas sabem muito bem disso.
Olha a Chery de braços dados com a CAOA e a Great Wall que mal chegou, nem carro está vendendo e já comprou uma fábrica em São Paulo...

https://www.cavok.com.br/suica-assina-c ... acas-f-35a

FCarvalho escreveu: ↑Qui Set 15, 2022 8:10 pm Eu não sei o Paquistão, mas aqui nós temos um sistema de recebimento de materiais novos que todas as forças usam e baseados em padrões estabelecidos e reconhecidos no mundo todo, inclusive na área civil.
Tudo que é recebido antes de mais nada é certificado, checado e testado. Aí estão os Gripen E que não me deixa mentir.
Os militares fazem isso há décadas indiferente a qualquer fonte do material adquirido. Com os chineses não seria diferente.
E os chinas sabem muito bem disso.
Olha a Chery de braços dados com a CAOA e a Great Wall que mal chegou, nem carro está vendendo e já comprou uma fábrica em São Paulo...

Os chineses tem uma excessiva falta de transparência com relação aos seus equipamentos militares (aliás, faz parte de algo maior, da cultura do regime).

Até 2019 eu comprava a AFM, a Combat Aircraft e demais revistas militares da editora KeyPublishing, a AviationWeek, etc. Com exceção de equipamentos (mais notadamente aeronaves) históricas, não escreviam as deficiências, salvo muito raras exceções.

E diga-se de passagem, essas revistas nunca se prenderam apenas a informações de fabricante e de governo. Certamente, em termos de equipamentos militares, os chineses sejam bem menos transparentes, comparativamente a outros fornecedores, com seus clientes...



Obs: a China tem amplo portfolio de produtos militares, baixo custo de produção e Governo com força política. Mas apenas responde por 4,6% das exportações mundiais de material militar...

knigh7 escreveu: ↑Seg Set 19, 2022 8:25 pm

FCarvalho escreveu: ↑Qui Set 15, 2022 8:10 pm Eu não sei o Paquistão, mas aqui nós temos um sistema de recebimento de materiais novos que todas as forças usam e baseados em padrões estabelecidos e reconhecidos no mundo todo, inclusive na área civil.
Tudo que é recebido antes de mais nada é certificado, checado e testado. Aí estão os Gripen E que não me deixa mentir.
Os militares fazem isso há décadas indiferente a qualquer fonte do material adquirido. Com os chineses não seria diferente.
E os chinas sabem muito bem disso.
Olha a Chery de braços dados com a CAOA e a Great Wall que mal chegou, nem carro está vendendo e já comprou uma fábrica em São Paulo...

Os chineses tem uma excessiva falta de transparência com relação aos seus equipamentos militares (aliás, faz parte de algo maior, da cultura do regime).
Até 2019 eu comprava a AFM, a American Aircraft e demais revistas militares da editora KeyPublishing, a AviationWeek, etc. Com exceção de equipamentos (mais notadamente aeronaves) históricas, não escreviam as deficiências, salvo muito raras exceções.
E diga-se de passagem, essas revistas nunca se prenderam apenas a informações de fabricante e de governo. Certamente, em termos de equipamentos militares, os chineses sejam bem menos transparentes, comparativamente a outros fornecedores, com seus clientes...
Obs: a China tem amplo portfolio de produtos militares, baixo custo de produção e Governo com força política. Mas apenas responde por 4,6% das exportações mundiais de material militar...

Material militar chinês no Brasil é antes de tudo um problema cultural, assim como os russos.
Estes dois países, principalmente a Rússia, tem tradição de exportar equipamentos mas em condições totalmente alienígenas ao que se apregoa e se faz por aqui em termos comerciais, logísticos e industriais. É muito difícil para eles conseguirem entrar no mercado de defesa brasileiro sem conseguir provar de modo fático, que seus produtos podem atender aos padrões OTAN\STANAG que balizam todas as compras, sistemas e equipamentos militares por aqui.
Mas isto pode mudar na medida em que eles também resolverem, caso interesse, tentar vender o peixe deles de acordo com as regras vigentes nas ffaa's, que obviamente jamais abrirão mão do padrão adotado para receber e\ou operar equipamentos de outras procedências, por mais caro que isto signifique para o orçamento.
É só dar uma olhadinha no que acontece na Ucrânia hoje.
Ademais, não somos clientes, digamos, comuns, a que eles estão acostumados. Por mais que estejamos forçando nossa própria desindustrialização, o Brasil ainda dispõe de capacidades, e requisitos, muito além do que eles estão acostumados a tratar.
Se quiserem entrar aqui vão ter que se adaptar. Ou ficar de fora e aceitar que não vamos abrir mão de nada para favorecer seus produtos sem ganhos objetivos e concretos para a defesa, e a indústria e PDI do país.
Aliás, os indianos parece já entenderam como a banda toca por aqui. São meio devagar, mas já entenderam. E estão se mexendo. Mal ou bem, mas estão.

Os EUA vêm dificultando a venda até do F-16 para a Turquia.



https://www.cavok.com.br/turquia-confir ... negociacao

Saiba quem são o cadete e o capitão que morreram na queda de avião da FAB em Santa Catarina!!

https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regi ... imas.ghtml

mauri escreveu: ↑Sáb Nov 05, 2022 7:49 pm

Saiba quem são o cadete e o capitão que morreram na queda de avião da FAB em Santa Catarina!!

https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regi ... imas.ghtml

NOTA OFICIAL

https://www.cavok.com.br/acidente-com-a ... ta-oficial

Não sabemos as causas da queda , por mais que a manutenção dos T-25 seja rigorosa e o vetor que tenha a maior disponibilidade da FAB , chegando a 100% de disponibilidade em muitas ocasiões , está na hora da FAB de substituir esses aviões.

Informações Técnicas:

● Fabricante: Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva - Brasil

● Emprego: Treinamento

● Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace lado a lado

● Motor: Lycoming IO-540K1D5 de 300Hp, horizontal de 6 cilindros opostos e injeção direta

● Envergadura: 11,00 m

● Comprimento: 8,60 m

● Altura: 3,00 m

● Superfície alar: 17,20 m²

● Peso vazio: 1.150 Kg

● Peso máximo: 1.700 Kg

● Velocidade máxima: 275 Km/h

● Razão de subida: 320 m/min

● Teto: 5.000 m

● Alcance: 1.150 Km

gogogas escreveu: ↑Dom Nov 06, 2022 9:43 am Não sabemos as causas da queda , por mais que a manutenção dos T-25 seja rigorosa e o vetor que tenha a maior disponibilidade da FAB , chegando a 100% de disponibilidade em muitas ocasiões , está na hora da FAB de substituir esses aviões.