Fórum Defesa Brasil

P44 escreveu:Since 1998 the British aerospace company BAE Systems has been the largest shareholder in Saab following its acquisition of a 35% stake from Investor AB by its predecessor, British Aerospace. In January 2005 BAE reduced its shareholding to 20%. Investor AB also maintains a 20% share. Investor AB hold 38% of the voting rights and is, with the other Wallenberg institutions, the majority owner.

http://en.wikipedia.org/wiki/Saab

Benke escreveu:

PRick escreveu:
É verdade, ao contrário do que disseram antes, trata-se de uma excelente prática de negociação. Se o Rafale não vier nas nossas condições, porque afinal somos os compradores, nada virá, e de certa forma também é uma pressão sobre a FAB, para que abra seus horizontes.

E se o Rafale não vier? Abre-se negociação para a compra, desenvolvimento e parceria para um caça de 5ª geração. Aí quem sabe o Obama não abra os olhos, e os Russos aprendam a negociar ou mesmo o tal J-14. Agora, a mentalidade da FAB tem que mudar.

Se a FAB não está com pressa, aceita qualquer coisa baratinha, que aguarde mais uns 05 anos e o FX-3.

[]´s

Para de mentir, homem
Faz mal a saúde

kirk escreveu:http://www.aereo.jor.br/2010/01/11/guer ... /#comments

Guerra é guerra

Super-Tucanos

Notícia em primeira mão. Está batido o martelo pelo Pentágono. A indústria aeronáutica americana não fornecerá mais os componentes do Super Tucano, caso o caça comprado por Lula seja o Rafale. Os americanos até aceitam que o escolhido não seja o F-18, mas que, então, o Brasil compre o sueco Gripen, onde eles têm participação importante em componentes. O Rafale é inaceitável. Se Lula teimar e bater pezinho, que resolva o problema da Embraer, que perderá os componentes americanos para os seus tucaninhos. Guerra é guerra. E os americanos conhecem este campo muito melhor que o torneiro mecânico e a sua turma.”

FONTE: http://coturnonoturno.blogspot.com/

Carlos Mathias escreveu:Prick, o GF não vai deixar-nos na mão (sem defesa aérea) por causa dos que estão hoje na FAB ou seja lá onde.
É uma janela que apresenta a solução de dois problemas, a 4ºG e a 5ºG. E é também a mais barata.

kirk escreveu:http://www.aereo.jor.br/2010/01/11/guer ... /#comments

Guerra é guerra

Super-Tucanos

Notícia em primeira mão. Está batido o martelo pelo Pentágono. A indústria aeronáutica americana não fornecerá mais os componentes do Super Tucano, caso o caça comprado por Lula seja o Rafale. Os americanos até aceitam que o escolhido não seja o F-18, mas que, então, o Brasil compre o sueco Gripen, onde eles têm participação importante em componentes. O Rafale é inaceitável. Se Lula teimar e bater pezinho, que resolva o problema da Embraer, que perderá os componentes americanos para os seus tucaninhos. Guerra é guerra. E os americanos conhecem este campo muito melhor que o torneiro mecânico e a sua turma.”

FONTE: http://coturnonoturno.blogspot.com/

Santiago escreveu:Mas se esse ministro tagarela diz que o SH e o Gripen estão descartados por possuírem peças americanas, ele aumentou em muito o poder da Dassault. A empresa francesa tem duas opções com as seguintes conseqüências possíveis:

Opção 1: Baixar o preço
Conseqüência 1: Levar o contrato

O 2: Não baixar o preço
C 1: Levar o contrato assim mesmo
C 2: Não levar o contrato, obrigando o cancelamento do F-X2 (já que o Ministro disse que SH e Gripen estão descartados)

OBS.: Esse ministro tagarela que se esconde no anonimato ainda toma as dores da Venezuela. Quem será ele?

Santiago escreveu:

O recado a quem interessa pode ser dado nos bastidores.

Putz, mas são dois tiros no pé simultâneos:
1o dizer que o caça está escolhido antecipadamente
2o dizer que não há alternativas ao Rafale (CM, Su-35 já era!)

Esse é o tipo de declaração que fica feio para um ministro ou presidente voltar atrás. Melhor não dizer esse tipo de coisa enquanto ainda há uma competição que pode favorecer o Brasil. A Dassault e Sarkozy devem estra gargalhando a toa. Eu estaria.

[]s

Flávio Rocha Vieira escreveu:[ quote="Santiago"]

Flávio Rocha Vieira escreveu: Essas duas afirmativas de pessoas ligadas ao GF e ao Programa FX-2, na minha interpretação deixam claro que:
1 - Gripen e SH estão descartados, definitivamente.
2 - O Rafale é o escolhido e poooode de fato vir a ser comprado.
3 - A proposta do Brasil ainda está sobre a mesa da Dassault e do governo francês ($$$ e outras coisas mais).
4 - A pressão ($$$) sobre os franceses nunca foi tão forte e declarada.
5 - Encerrar o Programa sem comprar nada é uma possibilidade para o GF.

Na minha interpretação, declarar o Rafale vencedor, longe de ser um fator favorável a França foi na verdade a pressão final (e fatal) sobre os franceses. "Ou dá Rafale ou nada"..."A bola está com vocês"... A França e a Dassault estão a um passo de se verem livres da urucubaca comercial chamada Rafale, e sabem que dessa vez só depende deles. Está na mão. Vencer e vender significa abrir o mundo para o Rafale, derrubando o maior e pior argumento contra o caça, que é o de ter somente um único operador (custos não diluídos, etc). Vencer e não vender, pode significar a sepultura comercial do bom projeto Rafale.
Imagino ser glacial o frio na barriga dos franceses.

Um fraternal abraço,

Maneira estranha de se fazer pressão, eliminando a concorrência
O que li é: "ou compramos Rafale ou melamos o processo". Muito patriótico.

[]s

kirk escreveu:http://www.aereo.jor.br/2010/01/11/guer ... /#comments

Guerra é guerra

Super-Tucanos

Notícia em primeira mão. Está batido o martelo pelo Pentágono. A indústria aeronáutica americana não fornecerá mais os componentes do Super Tucano, caso o caça comprado por Lula seja o Rafale. Os americanos até aceitam que o escolhido não seja o F-18, mas que, então, o Brasil compre o sueco Gripen, onde eles têm participação importante em componentes. O Rafale é inaceitável. Se Lula teimar e bater pezinho, que resolva o problema da Embraer, que perderá os componentes americanos para os seus tucaninhos. Guerra é guerra. E os americanos conhecem este campo muito melhor que o torneiro mecânico e a sua turma.”

FONTE: http://coturnonoturno.blogspot.com/