Re: F35 :MANGA/BIM QUEREM FX DE 5A. GERAÇÃO ? RUSSOS NA ÁREA ?
Enviado: Qua Abr 23, 2008 9:36 pm
Aí, tô falando? Agora quanto menos vende, mais barato fica.
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Na boa Prick, quais dados disponiveis?PRick escreveu:Acho que estou falando grego.Wolfgang escreveu:Como vou saber quem é meu inimigo? Aquele que:
a. Declaro guerra;
b. Me ataca.
Se eu tenho um Raptor, portanto, sou americano, o único jeito de enfrentar um Rafale prá valer é ser atacado ou atacar a França (gostaria de ter mais opções, mas parece que os franceses são os únicos que operam o Rafale...). Quando eu vou para guerra, eu sei quem enfrento, correto?
Minha premissa não está errada, porque se eu estou no Raptor e o meu radar tem alcance de 270 km, sabendo que existe um Rafa na área, ligo a josta do radar, procurando o francesinho, que está num caça de 4ª geração, com radar médio, no mínimo, um tanque de combustível e dois MICAs e um RCS grande o bastante para que eu ataque com um AIM120C7 dezenas de quilômetros antes do MICA poder ser disparado. Serve?![]()
Se você ligar um radar com alcance de 270 kms, o Spectra vai ver você a 540 kms de distância, entendeu? Distância muito maior que qualquer radar ativo pode rastrear um alvo atualmente.
Mesmo os franceses não operam só Rafales, portanto, não é tarefa fácil identificar o caça só pelo país está enfrentando, e mesmo os Rafales não são todos iguais.
O fracesinho pode estar armado com Meteor´s e designar o alvo sem ligar ou precisar do radar, ligando o radar, o F-22 perde a vantagem da furtividade. O Spectra é mais preciso que os sistemas passivos do F-22, segundo os dados disponíveis.
[ ]´s
Daqui 15 anos (2023) estará sendo entregue o último Rafale F(4?) à França, com 30 anos de vida útil pela frente. Hoje há falta de peças de Mirage 2000-5, ou mesmo 2000C/B ?Wolfgang escreveu:Mas o que o Tiffie tem em vantagem, amigo Roberto é o grande número de encomendas. Isso pesará a seu favor daqui 15 anos. O Rafa, como o Tiffie, é caro, imagine em pequeno número... Mas não falo mais nada, o Phoon é um dos meus favoritos.. posso ser acusado de imparcial..
Quanto aos sistemas passivos... se o Rafale é concebido tendo o Spectra como um elemento crucial na sua ponta de lança, e depois que comprarmos é cada um por sí.rcolistete escreveu:Caro CB_Lima,cb_lima escreveu:A somar...
Manter esse Banco de Dados de 'frequências alheias' do Spectra atualizado deve custar uma notinha preta... ou será que alguém acha que isso vem de graça?
A FAB já tem seu banco de dados de "frequências alheias" (e vai sendo aumentado aos poucos à medida em que aparecem oportunidades). Isso não se vende por aí. Idem para os radares e sistemas de guerra eletrônica dos navios da MB que foram comprados dos ingleses.
Qualquer caça FX-2 virá com sistema guerra eletrônica. Isso não tem nada a ver se é Rafale, J-10, F-2 japonês, F-22, etc.
Será a grande briga entre radares LPI e sistemas RWR de última geração. Problema que ocorrerá com qualquer caça para o FX-2.cb_lima escreveu: ... sem contar com o problema chamado 'LPI' aonde para dar um lock no radar alheio é/será um inferno!
Boa parte das críticas aqui sobre o Rafale poderiam ser feitas trocando o nome do caça para Eurofighter, etc. Engraçado, não ?
[]s, Roberto
Olá Soultrain,soultrain escreveu:Orestes,O pessoal da LM acredita que não teremos anúncio dos caças neste ano, portanto apostam nisso, mas não compreendi ainda que vantagem teriam se isso realmente ocorrer.
Mais uma vez, a LM não pode por ainda um preço real no contrato, porque ainda não existe, só previsões e o vendedor normalmente é um bocado optimista. Daqui a um ano, esse valor já pode ser escrito, mas aposto que não é o que foi falado aqui, eu e muita gente da US NAVY, Marines e USAF.
[[]]'s
Prick,PRick escreveu:Acho que estou falando grego.Wolfgang escreveu:Como vou saber quem é meu inimigo? Aquele que:
a. Declaro guerra;
b. Me ataca.
Se eu tenho um Raptor, portanto, sou americano, o único jeito de enfrentar um Rafale prá valer é ser atacado ou atacar a França (gostaria de ter mais opções, mas parece que os franceses são os únicos que operam o Rafale...). Quando eu vou para guerra, eu sei quem enfrento, correto?
Minha premissa não está errada, porque se eu estou no Raptor e o meu radar tem alcance de 270 km, sabendo que existe um Rafa na área, ligo a josta do radar, procurando o francesinho, que está num caça de 4ª geração, com radar médio, no mínimo, um tanque de combustível e dois MICAs e um RCS grande o bastante para que eu ataque com um AIM120C7 dezenas de quilômetros antes do MICA poder ser disparado. Serve?![]()
Se você ligar um radar com alcance de 270 kms, o Spectra vai ver você a 540 kms de distância, entendeu? Distância muito maior que qualquer radar ativo pode rastrear um alvo atualmente.
Mesmo os franceses não operam só Rafales, portanto, não é tarefa fácil identificar o caça só pelo país está enfrentando, e mesmo os Rafales não são todos iguais.
O fracesinho pode estar armado com Meteor´s e designar o alvo sem ligar ou precisar do radar, ligando o radar, o F-22 perde a vantagem da furtividade. O Spectra é mais preciso que os sistemas passivos do F-22, segundo os dados disponíveis.
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Spectra vai gritar e dizer... eu vi eu vi
Olá CB_Lima,cb_lima escreveu: Quanto aos sistemas passivos... se o Rafale é concebido tendo o Spectra como um elemento crucial na sua ponta de lança, e depois que comprarmos é cada um por sí.Como é que conseguiremos saber algo sobre os radares do Su-30? Alguém realmente acha que eles vão vir parar por aqui e ficar ligando aquele radarzão deles para nós?
O RBE-2 AESA (produção prevista em 2010) terá alcance bem melhor que o RBE-2 PESA (que é semelhante ao alcance do RDY e RDY-2, dizem não-oficialmente). A Thales, responsável pelo programa RBE-2 AESA, foi escolhida pela Saab para colaborar no radar AESA do Gripen Demo, justamente compartilhando a tecnologia de módulos ativos/antena AESA (em cima do PS-05/A modificado). Se o RBE-2 AESA fosse fadado a ser problemático como alguns insinuam aqui, suponho que a Thales não teria ganho essa seleção.... e sim outras empresas européias e dos EUA.cb_lima escreveu: Aí entra em cena o radar e se esse tem o alcance problemático, você já vai para o combate com 1/2 avião a menos!!
Radar do Typhoon será excelente ? Qual ? O CAPTOR atual é um excelente (talvez melhor) radar de varredura mecânica, com todos os pontos negativos disso : não é LPI, atraso para mudar de modo ar-ar/ar-superfície (não os tem simultaneamente), excesso de energia emitida lateralmente (lóbulos laterais, facilitando a detecção por RWR), problemas de MTBF por ter partes móveis, etc. O CAESA (CAPTOR AESA futuro) ainda não teve especificações fechadas nem contrato de desenvolvimento assinado, com recursos e prazos definidos (espera-se para 2012, 2015) ? Como você ou qualquer pessoa pode saber se será excelente ?cb_lima escreveu: Quanto ao Typhoon a diferença amigo é que o Typhoon vende mais, o seu radar será excelente e a longo prazo os pacotes de melhorias não estariam única e exclusivamente associadas a somente 1 fornecedor.
Até quando vai a linha de produção do Eurofighter ? 2030 ou 2040 ? Acho que termina antes, não ?cb_lima escreveu: Uma linha de produção mais longa também garante eventuais reduções nos custos das peças.
Não há unanimidade : a escolha entre Rafale e Eurofighter é bastante pessoal pois eles atendem especificações muito próximas, são da mesma categoria, época, etc. Se vier Eurofighter para a FAB, eu ficarei feliz, sem problemas. Acho os 2 ótimos caças.cb_lima escreveu: O Typhoon de certo modo é uma aeronave de concepção mais 'conservadora' do que o Rafale e honestamente acho mais útil para o nosso cenário... digo... versus Su-30/35 já que o resto não conta mesmo e o Chile que possui uma excelente aeronave é um país estável e mesmo assim não faz fronteira conosco.
A FAB, tal como a Áustria (Eurofighter), Austrália (F/A-18E/F), etc, terá que gastar uns US$3-6 mi por caça por ano para mantê-los operacionais plenamente, independentemente se for Eurofighter, Rafale, Su-35BM, etc. A FAB tem cacife para isso ??? Essa conta é fundamental, senão qualquer que seja o FX-2 ele ficará "no chão" poucos anos depois da compra. A vantagem nessa análise fica com o Gripen C/NG.cb_lima escreveu: É caro? Sim é! Por enquanto é caro de manter? Ao que parece sim mesmo!... mas com mais de 600 aeronaves encomendadas... isso "pode" cair.
Idem, por questão de "pé-no-chão" eu defendo hoje o Gripen C (e depois o NG) para a FAB. Depois vem os outros.cb_lima escreveu: Por uma questão de custo eu iria de Gripen mesmo... (embora adore o Typhoon).
Aeronave de caça não atua sozinho. Com um F-22 fazendo busca com o radar os outros tres vão para o ataque com o radar desligado e recebendo a posição do inimigo por intra-flight datalink. Podem até dar uma varrida rápida com o radar para disparar. Neste cenário mais realista o Spectra vai é dar um aviso que é hora de ejetar. Sabem até que não vão conseguir fugir. Sua discussão é do tipo super trunfo.PRick escreveu:Acho que estou falando grego.![]()
Se você ligar um radar com alcance de 270 kms, o Spectra vai ver você a 540 kms de distância, entendeu? Distância muito maior que qualquer radar ativo pode rastrear um alvo atualmente.
Olá Orestes,orestespf escreveu:
Olá Soultrain,
realmente o valor sugerido não foi o que se apresentou aqui no DB. Ouvi hoje de um amigo que voou com um representante brasileiro da LM e que comentou estas coisas, confirmando a proposta e o preço unitário e "limpo" do F-35. Não vai enfartar??? Pois bem, 30 milhões de dólares!!! Dá para acreditar???? Nem eu!!! E isto é sério, o contato com tal representante, mas não entro no mérito do valor em si.
OBS: tive contato com pessoas importantes de dentro do MD (sem detalhes), estas confirmaram a oferta do F-35 e no papel, com valores e tudo mais. Então acreditem, o F-35 está sendo vendido e com preço estipulado. Este valor eu não posso dizer, mas é muito mais baixo do que alguns estimam aqui no DB (baseados em fontes da Internet, etc.). Estou falando sério, muito sério, eu vi e li o tal documento. Por outro lado, ninguém bota fé mesmo nestas coisas que digo, então se seja mais uma coisa perdida. rsrsrsrs
Em suma, a LM não só pode, como tem colocado o preço do F-35 no papel, um calhamaço de papéis, ou seja, o caça já está realmente à venda, poucos se aperceberam disso até agora. E vou além, até eu mesmo duvidava da coisa. Porém não estou dizendo que o Brasil o comprará e muito menos quando será entregue. Só isso!
Abraços,
Orestes
Spectra vai é dar um aviso que é hora de ejetar
Pô, Fábio, 4 F-22 contra Rafale ou qualquer outro caça ?!?!?!? Aí é covardia...G-LOC escreveu:Aeronave de caça não atua sozinho. Com um F-22 fazendo busca com o radar os outros tres vão para o ataque com o radar desligado e recebendo a posição do inimigo por intra-flight datalink. Podem até dar uma varrida rápida com o radar para disparar. Neste cenário mais realista o Spectra vai é dar um aviso que é hora de ejetar. Sabem até que não vão conseguir fugir. Sua discussão é do tipo super trunfo.PRick escreveu:Acho que estou falando grego.![]()
Se você ligar um radar com alcance de 270 kms, o Spectra vai ver você a 540 kms de distância, entendeu? Distância muito maior que qualquer radar ativo pode rastrear um alvo atualmente.
G-LOC
Mas eu não falei que o Rafale estava sozinho. Na avaliação operacional do F-22 ele estava sempre em inferioridade de pelo menos 2x1 e provavelmente ele vai para a guerra já preparado para atuar em inferioridade numérica.rcolistete escreveu: Pô, Fábio, 4 F-22 contra Rafale ou qualquer outro caça ?!?!?!? Aí é covardia...![]()
cb_lima escreveu:Saqueiorestespf escreveu: Olá Lima,
não era boato, é fato real. Existe uma proposta americana na mesa e da forma que foi colocada aqui. Tal proposta não é carta fora do baralho, pelo contrário, continua quente. As pessoas que conversei sempre preferiram o Rafale, logo não mudaram de opinião com a chegada da proposta americana.
O pessoal da LM acredita que não teremos anúncio dos caças neste ano, portanto apostam nisso, mas não compreendi ainda que vantagem teriam se isso realmente ocorrer.
A proposta russa eu havia cantado aqui a algum tempo atrás, agora ela se consolidou através do MOU. Este MOU é apenas a parte do Governo, agora precisamos de uma empresa para levar a coisa adiante, a mais natural seria a Embraer. Se as vantagens forem suficientemente boas para convencer a Embraer a negociar com os russos e travar parceria, pode ser que o F-35 dance de vez. Agora o jogo é de interesses, interesses comerciais.
Por outro lado, se a realidade se mostrar impossível para se concretizar as negociações Sukhoi-Embraer, então o F-35 passa a ser uma grande opção (para o Governo/FAB), visto que a ficha já caiu que comprar um caça de 4ªG já pode ser considerado um retrocesso, pois os mesmos chegarem estaremos operando um caça com tecnologia de 10-15 anos, logo defasada. Defasada não para o Brasil, mas para o mundo, para as novas ameaças. Por isso essa "reviravolta" na mente de algumas pessoas do Governo e da FAB.
Grande abraço,
Orestes.
Obrigado por Responder Mestre,
Bom... então o papo de transferência de tecnologia e o quanto vantajoso o PAK-FA seria em relação ao F-35 depende muito com qual empresa nacional esses 2 fabricantes puderem se associar e não só conseguirem transmitir conhecimento como esse ser efetivamente aproveitado para o futuro (senão teremos uma "pseudo-Celma 2.0").
A Embraer aparece como candidata natural, pois é 'sólida' e tem futuro garantido... outras empresas nacionais liderando isso... sei não.![]()
Sendo assim o candidato "natural" passa a ser não necessariamente quem oferece "mais", e sim o que tem mais folego e presença conosco... senão corremos o risco de ficar limitados à "iniciativas somente".
Sei não, mas acho que eu não discartaria então o F-35 dessa jogada![]()
[]s
CB_Lima
Mais um dado: consultado os representantes da MBDA na Fidae sobre o oferecimento do Meteor ao Brasil, a resposta de forma constrangedora (para eles) foi negativa, ou seja, o Meteor não está disponível ao Brasil, isso é fato. Por outro lado, visitando os israelenses e seus mísseis...PRick escreveu:Acho que estou falando grego.Wolfgang escreveu:Como vou saber quem é meu inimigo? Aquele que:
a. Declaro guerra;
b. Me ataca.
Se eu tenho um Raptor, portanto, sou americano, o único jeito de enfrentar um Rafale prá valer é ser atacado ou atacar a França (gostaria de ter mais opções, mas parece que os franceses são os únicos que operam o Rafale...). Quando eu vou para guerra, eu sei quem enfrento, correto?
Minha premissa não está errada, porque se eu estou no Raptor e o meu radar tem alcance de 270 km, sabendo que existe um Rafa na área, ligo a josta do radar, procurando o francesinho, que está num caça de 4ª geração, com radar médio, no mínimo, um tanque de combustível e dois MICAs e um RCS grande o bastante para que eu ataque com um AIM120C7 dezenas de quilômetros antes do MICA poder ser disparado. Serve?![]()
Se você ligar um radar com alcance de 270 kms, o Spectra vai ver você a 540 kms de distância, entendeu? Distância muito maior que qualquer radar ativo pode rastrear um alvo atualmente.
Mesmo os franceses não operam só Rafales, portanto, não é tarefa fácil identificar o caça só pelo país está enfrentando, e mesmo os Rafales não são todos iguais.
O fracesinho pode estar armado com Meteor´s e designar o alvo sem ligar ou precisar do radar, ligando o radar, o F-22 perde a vantagem da furtividade. O Spectra é mais preciso que os sistemas passivos do F-22, segundo os dados disponíveis.
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