RÚSSIA

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Re: RÚSSIA

#3016 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 11:21 am

Desculpe mas não convence, de que nada adianta protestar de forma pacifica porque os políticos eram cassados no leste da Ucrânia.

Se a voz do povo for forte não tem como o governo de Kiev calar eles, vai fazer o que colocar quase 5 milhões de pessoas na cadeia?

Se fosse um movimento separatista que luta por décadas fica mais fácil aceitar que somente os canhões resolvem, mas o que parece ter o ocorrido foi um embalo pela anexação da Crimeia se eles fizeram e deu certo, então vamos fazer também...




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Re: RÚSSIA

#3017 Mensagem por pt » Dom Ago 03, 2014 11:22 am

EDSON escreveu:Você não acompanhou nada pois Kiev não aceitou nenhuma revendi cação por meio pacifico além de espancar e prender só adversários políticos do Leste. Eles eles foram silenciados e sufocados e não adianta quando por via politica não se consegue então os canhões é que resolvem.
Em primeiro lugar, o governo de Kiev aceitou já há muito tempo o estabelecimento de um regime de autonomia alargada para várias regiões. Isso não quer dizer que seja o modelo federal. Será algo mais parecido ao que temos por exemplo em Portugal, que continua sendo um estado unitário, mas tem regiões autónomas.

Há uma diferença entre uma região autónoma e um estado de uma federação.



Depois, seria bom lembrar, que os russos invadiram a Ucrânia de mansinho, controlaram a Crimeia e depois inventaram um referendo em que nem sequer havia a possibilidade de dizer NÃO, inventaram um resultado e depois anexaram unilateralmente o território.

O governo legítimo da Ucrânia começou por avisar os russos, de que não aconteceria no leste, o que aconteceu na Crimeia. Mas mesmo assim, o regime de Putin, enviou tropas, forneceu mercenários e especialistas militares.

Um estado tem o direito de se defender da agressão externa.

A Ucrânia tem o mesmo direito que a Russia teve de garantir que a Chechenia seguia como território da Russia em vez de se tornar independente.
Na Chechenia havia menos de 20% de população russa, mas os russos mataram um terço da população para garantir que ficavam com o território.

Na Ucrânia oriental, os ucranianos representam 80% da população.
Que direito tem 20% da população de declarar a independência de Donetsk, quando a Russia não reconheceu aos 80% de chechenos o direito à independência deles ?

Se a contradição e a dualidade de critérios matasse, teriamos que lamentar o óbito de alguns dos nossos queridos participantes russos.




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Re: RÚSSIA

#3018 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 11:30 am

3/8/2014 às 10h32 (Atualizado em 3/8/2014 às 10h35)
Rússia denuncia disparo de projéteis contra passagem na fronteira com Ucrânia

Pelo outro lado, Moscou é acusada de permitir a livre circulação através da fronteira
EFE

A Rússia denunciou neste domingo (3) o lançamento de projéteis do território ucraniano contra a passagem de Gukovo, que fica na região de Rostov, na fronteira com a ucraniana Donetsk. Segundo um porta-voz local do FSB (Serviço Federal de Segurança) citado pela agência "Interfax", estavam na fronteira no momento dos disparos vários representantes da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa), e funcionários da alfândega russa.

Outro projétil lançado do território do país vizinho teria caído no telhado de uma casa na aldeia de Vasetski, mas ninguém ficou ferido, segundo a agência oficial "RIA Novosti". No último dia 29 o mesmo posto fronteiriço foi alvo de disparos vindos da parte ucraniana, informou um porta-voz do serviço de alfândegas de Rostov. Outro posto, o de Kuibyshevo, teve que ser evacuado em meados de julho devido ao impacto de quatro projéteis nas imediações.

Representantes da OSCE supervisionam a fronteira russo-ucraniana a convite de Moscou, que acusa há semanas Kiev de disparar contra seu território, pelo que chamou a comunidade internacional a tomar conhecimento do assunto. A Rússia tachou esses incidentes de "ato de agressão" à soberania de seu território e a seus cidadãos, o que foi negado tanto pelo Ministério da Defesa ucraniano como pela Guarda Nacional. Já a Ucrânia acusa Moscou de permitir a livre circulação através da fronteira de milicianos rebeldes equipados com armamento pesado, que incluiriam vários mercenários russos.

http://noticias.r7.com/internacional/ru ... a-03082014




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Re: RÚSSIA

#3019 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 11:33 am

August 2, 2014
Is Russia going to invade Ukraine this weekend?
By Rick Moran

Let's put it this way: Russia appears to have the capability to invade Ukraine any time it wishes. The forces are in place, the tanks are gassed up, the only thing apparently missing is the "Go" code from Vladimir Putin. And that could come this weekend, next weekemd - or never.

James Miller, writing in The Daily Beast, thinks all the signs point to an invasion this weekend:

Right now Russia is moving troops, armor, and advanced antiaircraft missiles toward the border with Ukraine. In the last 48 hours, dozens of videos have been uploaded to social-media sites that show Russian armor very close to the border, many of them confirmed to be within mere kilometers of Ukraine.

On Thursday, my team at The Interpreter definitively geolocated Russian armor only 2,000 meters (and closing) from the border and a Buk, the same type of missile that likely took down Malaysia Airlines Flight 17, only a few hours from being within range of Ukraine’s air force. Columns of tanks, marked with the same painted numbers and flat, pale-green paint we’ve seen in Ukraine since (at least) June 20th, were spotted moving en masse toward a key border crossing. Some Ukrainian journalists are reporting that at least some of this armor has already crossed the border.

Russia’s helicopters held ground-fire exercises Friday on the border between Russia’s Rostov region and Ukraine’s Donetsk region. The head of Russia’s airborne units, which played a critical role in the conquering of Crimea, has pledged to expand operations beyond the boundaries of Russia (tanks marked with the insignia of Russian Airborne forces were captured by Ukrainian troops just yesterday). The Ukrainian government now says that its military has detected even more advanced antiaircraft batteries lined up on its border.

There is now significant evidence that Russia is openly supporting the separatists militarily and many experts now believe that Russia could invade and beat back the Ukrainian anti-terror operation.

An open war between Ukraine and Russia may have already begun. In the last 24 hours, there are reports of cross-border shelling in new locations and 17 new Grad rocket batteries digging in on the Russian side of the border, but within range of the Ukrainian military’s front lines. This is even more concerning when it is put into context. In the last two days, two different Ukrainian military convoys have been destroyed by Grad rockets south of the MH17 crash site, in Shakhtyorsk and near Torez. Russian paratroopers have even taken pictures with the bodies of the Ukrainian soldiers and have posted them to social networks (this isn’t the only time Russian soldiers have posted pictures from inside Ukraine, which has caused the Russian government to discuss banning their soldiers from posting to social media).

Miller points to reports in social media of large numbers of armor either already in Ukraine or very close to the border. But the big question is does Russia really need to invade?

This is troubling for the near term:

Is this just saber rattling? It’s possible. Russia has been poised to invade Ukraine on multiple occasions and it has not happened yet. But in the weeks before and after the downing of MH17, thousands of “tourists” driving tanks and armored vehicles that appear to be from Russian military stockpiles have crossed the border and joined the fight against the fledgling Ukrainian government. Even if Russia does not formally invade, how much of this equipment will not-so-quietly slip across the border and reinforce an insurgency which has already cost so many civilian lives?

The latest round of sanctions may have convinced Putin that he may as well go all the way in supporting the separatists since western Europe has done about as much as it can in sanctioning Moscow without ruining their own economies. And recent polls in Russia show Putin getting massive approval from the people.

At this point, it may not be a question of "if" but rather "when."

http://www.americanthinker.com/blog/201 ... ekend.html




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Re: RÚSSIA

#3020 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 11:34 am

Interest Rises in EU Acquisition of Mistrals Sold to Russia
Aug. 2, 2014 - 03:38PM |
By PIERRE TRAN | Comments
Imagem
Controversial Ship: The Vladivostok, a Mistral-class ship ordered by Russia, is seen in Saint-Nazaire, western France. (JEAN-SEBASTIEN EVRARD/ / AFP)

PARIS — The idea that the European Union — not Russia — would acquire two French Mistral-class helicopter carriers already sold to Moscow is gaining ground as the West adopted a ban against future arms deals to Russia, and the energy and financial sectors, analysts said.

On Tuesday , the EU adopted a tier 3 batch of sanctions — for the first time aimed at whole sectors rather than selected asset freezes — while excluding the controversial €1.2 billion (US $1.6 billion) contract for the Mistral warships.

Dual-use, civil-military equipment was included in the punitive measures, which are seen as pushing the Russian economy closer to recession and as a hit to fragile economies in Western Europe.

Paris has been quietly looking for an acceptable solution, with the EU seen as a possible exit from the contentious arms contract with Russia.

“If the two ships are handed over, it is as if nothing had happened,” said Edouard Tétreau, head of the Paris office of think tank European Council on Foreign Relations, referring to the shootdown of the Malaysian airliner and the loss of 298 lives.

German officials wonder how the Mistral problem can be resolved, a second analyst said.

Meanwhile, in eastern Ukraine, civil inspectors last week finally gained access to the wreckage of the Malaysian Airlines plane to retrieve bodies and determine what brought down the flight, after fierce combat between government troops and separatist fighters had prevented them from reaching the site.

Despite the highly public criticism of France, the EU has accepted that the Mistral deal would go forward.

The latest anti-Russia measures are seen as a sharing of the economic burden among the 28 EU states and an acceptance of the Mistral deal, a British official said.

“Sanctions are difficult for all member states of the European Union,” the official said. “It was very important to show the burden was being shared.

“All of us in imposing sanctions, of course, have to take some pain, but the actual decision on any particular issue is for the French government,” the official said.

The EU moves are intended to put pressure on Russian President Vladimir Putin “to pull his troops away from the border and to really understand that what he’s been doing is unacceptable as part of the community of civilized nations,” the official said.

One possibility is the EU taking up the Mistral contract.

“It is being discussed in Paris as an option,” Tétreau said. “It is gaining traction in Paris. There are diplomats and politicians in Paris who see that as a possibility.”

The EU has ample financial means, with the official seven-year budget set at €1 trillion, he said. One of the ships could be based at the docks shared by Belgium and the Netherlands, and the second vessel in the Mediterranean, he said.

An alternative would be NATO, which has the infrastructure and mandate, he said.

If the EU were to make the move, there is the European Defence Agency (EDA), which has the pooling-and-sharing approach for the member states. That could be a financial system for acquiring military platforms, he said.

The EDA is a European agency but one that Britain views with deep skepticism as London sees NATO as the main military international organization and resists what it sees as a duplication pushed by Paris.

Jean-Pierre Maulny, deputy director of think tank Institut des Relations Internationales et Stratégiques, said, “It’s a good idea but it would stand more chance of success if it were part of a global package.

“If Germany supports the idea, that’s helpful,” he said.

The EU acquisition idea was floated in a piece published in May by senior researchers Claudia Major and Christian Molling from the German Institute for International and Security Affairs.

“Europe also offers the opportunity to solve the French dilemma by buying up the Mistral ships and using them for itself,” Major and Molling wrote. The German Navy has called for such a capability, but such an acquisition is beyond the financial reach of a single nation, the paper said.

Pascale Joannin, managing director of Fondation Robert Schuman, a think thank, said there has been debate following President François Hollande’s remarks that delivery of the Sevastapol, the second ship, would depend on Russia’s “attitudes.” The first ship is named Vladivostok.

“There is debate on the options on the table,” she said. “Where could the Sevastapol go?” she said.

There are two possibilities: The EU could acquire them, but the 28-nation community lacks the structure to manage the ships; or the French Navy could take over the ship and make it available for the EU, she said.

What to do with the Sevastapol has exercised minds in Paris.

Jean-Paul Perruche, chairman of EuroDefense-France, a specialist think tank whose members include retired senior officers, officials and procurement chiefs, said, “It has been under discussion for the last three months under confidentiality.”

The French position was for a ban on new arms deals but not on current contracts, a Defense Ministry spokesman said. Certain countries have called for the ban to apply to weapon contracts already signed, he said.

The French government has not looked for alternatives to delivering the ships. “France has never worked on this hypothesis,” the spokesman said.

“France is in an uncomfortable position,” said Loic Tribot La Spiere, chief executive of think tank Centre d’Etude et Prospective Stratégique.

The EU has adopted far-reaching economic measures against Moscow, but France is selling sophisticated warships, even if they are not delivered with weapons, he said.

Hollande said on July 21 it is up to the European Council to decide the sanctions and then they would be against future arms deals, not the present Mistral contract.

But if the council insisted on a retroactive measure, that would allow Hollande to say the move was set by the highest EU policy level and let Paris off the hook, Tribot La Spiere said.

An EU acquisition may be a good idea, but it would be complicated to implement: Who would crew the vessels, and some countries might object to paying France for the ships, he said.

Maulny agreed. “It risks being seen as too opportunistic for France,” he said.

Perruche, a former French Army general who served in the French mission at NATO, said the economic sanctions are essentially a political message, but their credibility relies on nations taking concrete actions.

Since those actions will generate economic damage, the consequences should be equally shared, he said. One of the ideas previously raised has been creation of a European assistance fund to help cut economic reliance on Russia, he said.

“A separation between political and business interest calls for a political leadership of Europe, whatever form it may have,” he said.

A senior French defense analyst has previously said the Mistral deal was essentially a “political problem” rather than industrial, as the contract was not vital to the domestic defense sector.

Jose Manuel Barroso, the President of the European Commission, and European Council President Herman Van Rompuy, said the sanctions were a “strong warning” to Moscow.

Besides Washington and London, leaders in Lithuania and Poland, and the Swedish foreign minister have called on France to back off from the Mistral deal. Japanese Defense Minister Itsunori Onodera told his French counterpart, Jean-Yves Le Drian, on a visit to Tokyo last week, there was “strong concern” about the sale to Moscow, Reuters reported. That was a polite way of saying “stop the deal,” said Onodera, the news report said.

Poland is looking to spend billions of dollars for submarines, multirole and combat helicopters, and surface-to-air missiles and French industry hopes to win business.

State-owned DCNS is the prime contractor for the Mistral, which is built with the Russian partner OSK in Saint Petersburg.

On the possible impact on French arms exports, DCNS Chief Executive Hervé Guillou said, “I have complete confidence in the government’s explaining to the various potential partners the why or why not the ships were delivered,” Agence France-Presse reported.

Safran played down the impact of the sanctions.

“Our defense activities are 10 percent of the group total, and Russia is not by any means the largest customer, so you are talking about something barely material at the Safran level,” said Chairman Jean-Paul Herteman, Reuters reported.

In July 2012, Safran’s Sagem defense unit signed cooperation agreements with Russian industry, including supply of opto-electronics and inertial navigation systems for tanks to local partner NKP Ouralvagonzavod, newsletter TTU reported.

The Group of Seven nations — the US, Canada, France, Germany, Italy, Japan and Britain — indicated a willingness to extend sanctions if Russia failed to respect Ukraine’s sovereignty.

“Russia still has the opportunity to choose the path of de-escalation,” the G7 said on July 29. “If it does not do so, however, we remain ready to further intensify the costs of its adverse actions.”

Moscow responded the next day by banning most imports of fruits and vegetables from Poland, and said that could be applied to the whole EU. The EU will review the ban after three months.

Julian Hale in Brussels contributed to this report.

http://www.defensenews.com/article/2014 ... y=nav|head




Editado pela última vez por akivrx78 em Dom Ago 03, 2014 11:36 am, em um total de 2 vezes.
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Re: RÚSSIA

#3021 Mensagem por EDSON » Dom Ago 03, 2014 11:35 am

akivrx78 escreveu:Desculpe mas não convence, de que nada adianta protestar de forma pacifica porque os políticos eram cassados no leste da Ucrânia.

Se a voz do povo for forte não tem como o governo de Kiev calar eles, vai fazer o que colocar quase 5 milhões de pessoas na cadeia?

Se fosse um movimento separatista que luta por décadas fica mais fácil aceitar que somente os canhões resolvem, mas o que parece ter o ocorrido foi um embalo pela anexação da Crimeia se eles fizeram e deu certo, então vamos fazer também...
Os lideres foram presos de forma sistemática e este negócio de protestar e ficar por isto mesmo é de tirar qualquer um do sério. Recebendo ameaças e prisões de quem pode mobilizar é de fuder e em Donbass o povo cansou de esperar uma atitude positiva de Kiev mandou todo mundo se catar.

Você sabe quem é Markov? Não? Procure pesquisar então! Tsarev? Não?

Mas só não convence você que já tomou partido e acha bom bombardear cidades que não concordem com seu ponto de vista e o governo de Kiev. Bem não estou aqui para te levar para o lado negro da força só que não adianta colocar esta conversa de fascistas de Moscou quando todo mundo sabe quem é o Svoboda na Ucrânia e sua Guarda Nacional repressora que age igual a SA e todo mundo sabe que não tem como protestar quando esta corja esta a solta.

E tem mais as regiões queriam apenas uma federalização para proteger sua cultura. E qual foi a primeira lei que impuseram? Sabe? Não?




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Re: RÚSSIA

#3022 Mensagem por EDSON » Dom Ago 03, 2014 11:42 am

pt escreveu:
EDSON escreveu:Você não acompanhou nada pois Kiev não aceitou nenhuma revendi cação por meio pacifico além de espancar e prender só adversários políticos do Leste. Eles eles foram silenciados e sufocados e não adianta quando por via politica não se consegue então os canhões é que resolvem.
Em primeiro lugar, o governo de Kiev aceitou já há muito tempo o estabelecimento de um regime de autonomia alargada para várias regiões. Isso não quer dizer que seja o modelo federal. Será algo mais parecido ao que temos por exemplo em Portugal, que continua sendo um estado unitário, mas tem regiões autónomas.

Há uma diferença entre uma região autónoma e um estado de uma federação.



Depois, seria bom lembrar, que os russos invadiram a Ucrânia de mansinho, controlaram a Crimeia e depois inventaram um referendo em que nem sequer havia a possibilidade de dizer NÃO, inventaram um resultado e depois anexaram unilateralmente o território.

O governo legítimo da Ucrânia começou por avisar os russos, de que não aconteceria no leste, o que aconteceu na Crimeia. Mas mesmo assim, o regime de Putin, enviou tropas, forneceu mercenários e especialistas militares.

Um estado tem o direito de se defender da agressão externa.

A Ucrânia tem o mesmo direito que a Russia teve de garantir que a Chechenia seguia como território da Russia em vez de se tornar independente.
Na Chechenia havia menos de 20% de população russa, mas os russos mataram um terço da população para garantir que ficavam com o território.

Na Ucrânia oriental, os ucranianos representam 80% da população.
Que direito tem 20% da população de declarar a independência de Donetsk, quando a Russia não reconheceu aos 80% de chechenos o direito à independência deles ?

Se a contradição e a dualidade de critérios matasse, teriamos que lamentar o óbito de alguns dos nossos queridos participantes russos.

Foi o que eu disse . não quer que se separe . Tiros de canhão e ponto final.




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Re: RÚSSIA

#3023 Mensagem por pt » Dom Ago 03, 2014 12:04 pm

EDSON escreveu:Foi o que eu disse . não quer que se separe . Tiros de canhão e ponto final.
Agora não entendi.
A guerra na Chechenia, foi um massacre, em que os russos, para garantir que a região não se tornava independente, lançaram uma guerra em que morreram até 200.000 pessoas entre militares e civis (os números como é normal são muito dispares consoante as fontes, mas o número de 200.000 mortos é o que parece fazer mais sentido, quando se compara o censo da população).

Em nenhuma circunstância nas regiões de Donetsk e Luhansk está a ocorrer algo parecido.
Para começar, as tropas que lutam são na sua maioria russas. Os ucrânianos têm desertado e há muitas rixas e combates entre os grupos separatistas. Os russos só fornecem armamento aos grupos que controlam e por isso há cada vez mais grupos para-militares que são completamente controlados por cidadãos russos.

O governo da Ucrânia tem feito de tudo para evitar problemas maiores, porque sabe o problema que tem com o pós-guerra.

Neste momento, a Russia está a tentar tudo para voltar a estabelecer contato terrestre com a bolsa de Donetsk e também Luhansk já se encontra cercada, só sendo possível sair por estradas de terra.

Os cuidados dos ucranianos, explicam os contra-ataques por parte dos russos e o número de mortos.
Normalmente niguém fala no número de terroristas que são abatidos, pelo que se fica com a impressão de que os pro-russos estão a ganhar um conflito, em que cada vez controlam menos terreno.

Mas os extremistas russos são assim mesmo. É um problema eslavo e não uma característica específica dos russos. Os alemães durante a II guerra mundial, diziam que um dos problemas que tinham era a teimosia dos russos, que continuavam a disparar mesmo quando não havia qualquer possibilidade de vitória.

O problema para os russos, é que os ucranianos de Kiev são na prática um tipo de russo, que para todos os efeitos é pelo menos tão teimoso quando o russo da Muscóvia.

Por isso, é um milagre que não tenha havido mais mortos até agora.




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Re: RÚSSIA

#3024 Mensagem por EDSON » Dom Ago 03, 2014 12:07 pm

pt escreveu:
EDSON escreveu:Foi o que eu disse . não quer que se separe . Tiros de canhão e ponto final.
Agora não entendi.
.
Você nunca entende. E o que escreve só acontece nos seus sonhos.




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Re: RÚSSIA

#3025 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 12:15 pm

EDSON escreveu: Os lideres foram presos de forma sistemática e este negócio de protestar e ficar por isto mesmo é de tirar qualquer um do sério. Recebendo ameaças e prisões de quem pode mobilizar é de fuder e em Donbass o povo cansou de esperar uma atitude positiva de Kiev mandou todo mundo se catar.

Você sabe quem é Markov? Não? Procure pesquisar então! Tsarev? Não?

Mas só não convence você que já tomou partido e acha bom bombardear cidades que não concordem com seu ponto de vista e o governo de Kiev. Bem não estou aqui para te levar para o lado negro da força só que não adianta colocar esta conversa de fascistas de Moscou quando todo mundo sabe quem é o Svoboda na Ucrânia e sua Guarda Nacional repressora que age igual a SA e todo mundo sabe que não tem como protestar quando esta corja esta a solta.

E tem mais as regiões queriam apenas uma federalização para proteger sua cultura. E qual foi a primeira lei que impuseram? Sabe? Não?
O povo cansou em apenas alguns meses nossa... Tem muita gente que luta por décadas para ser reconhecido como estado soberano...

Eu tomei um partido quando os russos influenciaram este conflito com a anexação da Crimeia que foi declarada ilegal pela Onu.

Eu não acredito que da para calar a boca de quase 5 milhões de pessoas, se for na China é possível mas na Ucrânia acho muito difícil.

À conversa com o correspondente em Kiev, Sergio Cantone, falou, entre outras coisas, sobre a luta para preservar a identidade e independência ucranianas perante Moscovo e sobre a necessidade de escutar os habitantes do leste do país.

Sergio Cantone, Euronews: Acredita que depois de novas sanções a Rússia aceitará uma espécie de cessar-fogo e consequentes negociações?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Ainda existe espaço para isso. A possibilidade de algum tipo de diálogo ainda existe, mas o único modelo de negociações que o governo ucraniano apoia é o formato de Genebra: Estados Unidos, União Europeia, Ucrânia e Rússia. Ainda há essa possibilidade, mas precisamos de uma prisão para os que cometeram estes crimes internacionais.”

Sergio Cantone, Euronews: O que espera ao longo das próximas semanas? Acredita que este país que menciona irá intensificar a pressão contra a Ucrânia?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Está muito dependente dos objetivos finais do presidente Putin e dos aliados próximos do regime. Continuamos a acreditar que o objetivo final da Federação Russa é eliminar a Ucrânia e apagar o país do mapa, impedir que a Ucrânia se torne parte da grande família europeia, impedir que a Ucrânia seja um país independente e livre. Estamos a lutar pelas nossas liberdades. Lutamos pela nossa terra, pelo nosso país e pelo nosso futuro. Neste caso os que lutam contra nós estão no lado mau.”

Sergio Cantone, Euronews: Tendo em conta que a situação é bastante difícil para a Ucrânia, acredita que é um bom momento, do ponto de vista de política interna, dissolver o parlamento e convocar novas eleições o mais rápido possível?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Só temos duas opções, ser ou não ser. Por um lado precisamos de aprovar um pacote de austeridade, precisamos de fazer reformas e para isso temos de manter a estabilidade e a maioria no Parlamento. Por outro lado precisamos de ouvir a vontade do povo ucraniano. Os ucranianos querem acabar ou renovar o Parlamento, ter um novo. A maioria deles pede que se adiantem as eleições legislativas. Esta poderia ser uma solução intermédia, adiantar as eleições legislativas depois de impormos a paz e a estabilidade no leste da Ucrânia.”

Sergio Cantone, Euronews: Não acha, mesmo assim, que neste país existe uma grande necessidade de dar às pessoas do leste da Ucrânia uma resposta política? Neste momento existe uma espécie de falta de representação para eles, do ponto de vista político. Que mensagem tem para estas pessoas em relação à possibilidade de adiantar as eleições?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Primeiro, deixe-me ser claro, porque provavelmente não conhece a realidade do que se passa no terreno na Ucrânia. A maioria dos presidentes ucranianos, primeiros-ministros e elementos dos governos ucranianos eram do leste da Ucrânia.”

Sergio Cantone, Euronews: Conheço a realidade do país, mas é o que se diz.

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Temos de falar de fatos reais. O segundo problema é que o leste da Ucrânia tem uma vasta representação no Parlamento e controlam por completo os parlamentos locais, os governos locais. O terceiro problema é que está completamente correto, como referiu precisamos de encontrar uma solução política. Mas primeiro precisamos de saber que tipo de exigências políticas é que estas pessoas têm, por exemplo, se estão relacionadas com a língua russa. Fui o primeiro a dizer, ainda temos uma lei válida sobre o estatuto especial da língua russa.”

Sergio Cantone, Euronews: Não estou a falar da língua russa, mas sobre as necessidades deles. Dizem não confiar nas autoridades de Kiev.

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Estive há alguns dias em Slovyansk. É um antigo bastião das guerrilhas pró-russas e é verdade que provavelmente até 30% da população do leste não confia em Kiev. E isto é absolutamente normal. Mas vi os olhos e os rostos dos que foram libertados pelo exército ucraniano. Provavelmente não gostam de nós, mas decididamente odeiam as guerrilhas pró-russas.”

Sergio Cantone, Euronews: Vai dar-lhes a possibilidade de votarem no próprio governador, como parte da descentralização, por exemplo?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “A ideia que temos, chamado programa de descentralização…”

Sergio Cantone, Euronews: Não federalização?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Esse foi o programa russo – como eliminar a Ucrânia – para fazer um estado federal e comprar partes da Ucrânia.”

Sergio Cantone, Euronews: Essa é a razão pela qual menciono descentralização.

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Descentralização – que tipo de ideia temos? Por agora, o Presidente tem um governo nomeado. Queremos eliminar esta instituição e permitir aos conselhos locais eleger diretamente os governadores, através dos conselhos locais. Estamos prontos para fazê-lo e o presidente já colocou em marcha uma emenda à Constituição.”

http://pt.euronews.com/2014/07/24/yatse ... -russa-e-/




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EDSON
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Re: RÚSSIA

#3026 Mensagem por EDSON » Dom Ago 03, 2014 12:22 pm

akivrx78 escreveu:
EDSON escreveu: Os lideres foram presos de forma sistemática e este negócio de protestar e ficar por isto mesmo é de tirar qualquer um do sério. Recebendo ameaças e prisões de quem pode mobilizar é de fuder e em Donbass o povo cansou de esperar uma atitude positiva de Kiev mandou todo mundo se catar.

Você sabe quem é Markov? Não? Procure pesquisar então! Tsarev? Não?

Mas só não convence você que já tomou partido e acha bom bombardear cidades que não concordem com seu ponto de vista e o governo de Kiev. Bem não estou aqui para te levar para o lado negro da força só que não adianta colocar esta conversa de fascistas de Moscou quando todo mundo sabe quem é o Svoboda na Ucrânia e sua Guarda Nacional repressora que age igual a SA e todo mundo sabe que não tem como protestar quando esta corja esta a solta.

E tem mais as regiões queriam apenas uma federalização para proteger sua cultura. E qual foi a primeira lei que impuseram? Sabe? Não?
O povo cansou em apenas alguns meses nossa... Tem muita gente que luta por décadas para ser reconhecido como estado soberano...

Eu tomei um partido quando os russos influenciaram este conflito com a anexação da Crimeia que foi declarada ilegal pela Onu.

Eu não acredito que da para calar a boca de quase 5 milhões de pessoas, se for na China é possível mas na Ucrânia acho muito difícil.

À conversa com o correspondente em Kiev, Sergio Cantone, falou, entre outras coisas, sobre a luta para preservar a identidade e independência ucranianas perante Moscovo e sobre a necessidade de escutar os habitantes do leste do país.

Sergio Cantone, Euronews: Acredita que depois de novas sanções a Rússia aceitará uma espécie de cessar-fogo e consequentes negociações?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Ainda existe espaço para isso. A possibilidade de algum tipo de diálogo ainda existe, mas o único modelo de negociações que o governo ucraniano apoia é o formato de Genebra: Estados Unidos, União Europeia, Ucrânia e Rússia. Ainda há essa possibilidade, mas precisamos de uma prisão para os que cometeram estes crimes internacionais.”

Sergio Cantone, Euronews: O que espera ao longo das próximas semanas? Acredita que este país que menciona irá intensificar a pressão contra a Ucrânia?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Está muito dependente dos objetivos finais do presidente Putin e dos aliados próximos do regime. Continuamos a acreditar que o objetivo final da Federação Russa é eliminar a Ucrânia e apagar o país do mapa, impedir que a Ucrânia se torne parte da grande família europeia, impedir que a Ucrânia seja um país independente e livre. Estamos a lutar pelas nossas liberdades. Lutamos pela nossa terra, pelo nosso país e pelo nosso futuro. Neste caso os que lutam contra nós estão no lado mau.”

Sergio Cantone, Euronews: Tendo em conta que a situação é bastante difícil para a Ucrânia, acredita que é um bom momento, do ponto de vista de política interna, dissolver o parlamento e convocar novas eleições o mais rápido possível?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Só temos duas opções, ser ou não ser. Por um lado precisamos de aprovar um pacote de austeridade, precisamos de fazer reformas e para isso temos de manter a estabilidade e a maioria no Parlamento. Por outro lado precisamos de ouvir a vontade do povo ucraniano. Os ucranianos querem acabar ou renovar o Parlamento, ter um novo. A maioria deles pede que se adiantem as eleições legislativas. Esta poderia ser uma solução intermédia, adiantar as eleições legislativas depois de impormos a paz e a estabilidade no leste da Ucrânia.”

Sergio Cantone, Euronews: Não acha, mesmo assim, que neste país existe uma grande necessidade de dar às pessoas do leste da Ucrânia uma resposta política? Neste momento existe uma espécie de falta de representação para eles, do ponto de vista político. Que mensagem tem para estas pessoas em relação à possibilidade de adiantar as eleições?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Primeiro, deixe-me ser claro, porque provavelmente não conhece a realidade do que se passa no terreno na Ucrânia. A maioria dos presidentes ucranianos, primeiros-ministros e elementos dos governos ucranianos eram do leste da Ucrânia.”

Sergio Cantone, Euronews: Conheço a realidade do país, mas é o que se diz.

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Temos de falar de fatos reais. O segundo problema é que o leste da Ucrânia tem uma vasta representação no Parlamento e controlam por completo os parlamentos locais, os governos locais. O terceiro problema é que está completamente correto, como referiu precisamos de encontrar uma solução política. Mas primeiro precisamos de saber que tipo de exigências políticas é que estas pessoas têm, por exemplo, se estão relacionadas com a língua russa. Fui o primeiro a dizer, ainda temos uma lei válida sobre o estatuto especial da língua russa.”

Sergio Cantone, Euronews: Não estou a falar da língua russa, mas sobre as necessidades deles. Dizem não confiar nas autoridades de Kiev.

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Estive há alguns dias em Slovyansk. É um antigo bastião das guerrilhas pró-russas e é verdade que provavelmente até 30% da população do leste não confia em Kiev. E isto é absolutamente normal. Mas vi os olhos e os rostos dos que foram libertados pelo exército ucraniano. Provavelmente não gostam de nós, mas decididamente odeiam as guerrilhas pró-russas.”

Sergio Cantone, Euronews: Vai dar-lhes a possibilidade de votarem no próprio governador, como parte da descentralização, por exemplo?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “A ideia que temos, chamado programa de descentralização…”

Sergio Cantone, Euronews: Não federalização?

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Esse foi o programa russo – como eliminar a Ucrânia – para fazer um estado federal e comprar partes da Ucrânia.”

Sergio Cantone, Euronews: Essa é a razão pela qual menciono descentralização.

Arseniy Yatseniuk, antigo primeiro-ministro da Ucrânia: “Descentralização – que tipo de ideia temos? Por agora, o Presidente tem um governo nomeado. Queremos eliminar esta instituição e permitir aos conselhos locais eleger diretamente os governadores, através dos conselhos locais. Estamos prontos para fazê-lo e o presidente já colocou em marcha uma emenda à Constituição.”

http://pt.euronews.com/2014/07/24/yatse ... -russa-e-/
Agora que a corda ta no pescoço e a válvula de gás foi fechada os sinais de negociação já estão aparecendo no horizonte.

Eles estão lutando se irão prevalecer ou não só futuro nos dirá.




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Re: RÚSSIA

#3027 Mensagem por cassiosemasas » Dom Ago 03, 2014 12:38 pm

É um documentário nitidamente bom por causa da qualidade da imagem, ou porque é mais um BOM filme de propaganda fascista russa ?
basicamente por causa por causa de algumas imagens, mas como disse ou melhor deixei de dizer é um doc descaradamente pró russo
:wink:




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Re: RÚSSIA

#3028 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 3:03 pm

Grep escreveu:Negociar com um grupo de nazistas, que tomou o poder com ajuda estrangeira e proibiu a língua Russa? Povos com orgulho vão pra guerra.

Eu não esperaria dos Japoneses uma atitude diferente.
Desculpe pela demora em responder ao que parece não foi um grupo de nazistas que iniciou a confusão.
Ucrânia oficializa a língua russa e causa polêmica
15/08/2012 Fabricio Yuri Vitorino, Falando Russo
Imagem
http://br.rbth.com/articles/2012/08/15/ ... 15203.html

O grande dilema ucraniano, de se equilibrar entre dois mundos poderosos, a União Europeia e a Rússia, parece estar se entranhando cada vez mais dentro do próprio estado e caminhando para um momento de decisão, com altíssimo potencial explosivo. Apesar de a língua ucraniana continuar sendo a única oficial no país, a possibilidade de russificação regional promete dar um gás ainda maior às aspirações secessionistas – e de integração à Rússia. Até que ponto isso pode comprometer a unidade nacional ucraniana, só o tempo dirá.
Veja a data da noticia e o grande feito que o queridinho governo pro-russo iniciou em 2012, já previam que a coisa iria caminhar para uma desintegração da Ucrânia.




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Re: RÚSSIA

#3029 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 3:17 pm

Imagem

3/8/2014 às 11h16
Kiev evacua 321 pessoas da cidade rebelde de Lugansk

95 carros levaram os moradores à Chastie; mais de civis morreram desde o início de julho

EFE

As autoridades da Ucrânia anunciaram neste domingo que evacuaram 321 pessoas da cidade rebelde de Lugansk, que está completamente bloqueada pelas forças governamentais e que sofre com a falta de água e luz. O exército ucraniano criou na segunda-feira, segundo Kiev, um "corredor verde" para tirar a população de Lugansk, mas as autoridades ucranianas acusam os rebeldes pró-Rússia de impedir que a completa segurança deles seja garantida.

Segundo um porta-voz militar ucraniano, Alexei Dmitrashkivski, nas últimas 24 horas, 139 mulheres, 174 homens e nove crianças deixaram Lugansk a bordo de 95 carros com destino à cidade de Chastie, sob controle de Kiev. As autoridades assinalaram que esperam que, através do corredor, aberto das 10h às 18h, milhares de pessoas possam abandonar a região nos próximos dias. Segundo a prefeitura de Lugansk, mais de uma centena de civis teriam morrido na cidade, a maioria desde o início de julho e três deles nas últimas 24 horas. O prefeito de Lugansk, Sergei Kravchenko, garantiu ontem que o corredor humanitário não estava funcionando e pediu às partes em conflito um cessar-fogo para permitir que a população deixe a capital regional.

— A cidade se encontra à beira de uma catástrofe humanitária. Não há provisões e as reservas se esgotaram. Não há luz, nem água, nem comunicações, nem internet.

O prefeito revela que já "não há nem gasolina, nem gasóleo, nem gás", os trens não podem partir da estação e "não há como usar ambulâncias, serviços comunais, equipes de emergência, transporte público, nem os carros que distribuem alimentos. Devido à ausência de luz, os produtos alimentícios armazenados estragaram, e é quase impossível obter água engarrafada.


No final de julho, a ONU informou que no conflito, iniciado em meados de abril no leste da Ucrânia, 1.129 pessoas morreram e que os deslocados eram mais de cem mil.

http://noticias.r7.com/internacional/ki ... k-03082014




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Re: RÚSSIA

#3030 Mensagem por pt » Dom Ago 03, 2014 7:38 pm

EDSON escreveu:
pt escreveu: Agora não entendi.
.
Você nunca entende. E o que escreve só acontece nos seus sonhos.
Dê-me um exemplo, se não se importa ...
Estou interessado em saber como você conseguiu encontrar sonhos.
(alguma super máquina russa ? :mrgreen: )


Você não pode inventar esse tipo de acusação sem sentido, apenas porque não gosta da verdade.
Eu acredito que você preferisse que o que eu digo fosse mentira, mas não é. E você sabe disso perfeitamente.
Quanto maior é o nível de disparate das criticas, mais facil é mostrar as falhas dos raciocinios.




Editado pela última vez por pt em Dom Ago 03, 2014 8:24 pm, em um total de 1 vez.
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