Fórum Defesa Brasil

Devia haver (ou há?!) um NATO x Rússia... ficava lá melhor; assim fica aqui, que foi a Força Aérea a vigiar.

No dia em que cortarem os cabos vai ser engrassade

P44 escreveu: ↑Qui Ago 08, 2024 9:58 am No dia em que cortarem os cabos vai ser engrassade

Nessa altura terás o NRP D. João II que irá detectar a ameaça e veremos em 4k os drones russos a cortarem tudo e um par de botas... sem poder fazer a ponta de um corno porque os nossos drones são todos fofinhos e bonitinhos e armas é coisa para doidos.

NRP D. João II, tenho dito.

Bandeira Branca na Esquadra 501 - "Bisontes"

https://www.emfa.pt/noticia-4719-bandeira-branca-na-esquadra-501-bisontes

cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Ago 08, 2024 10:07 am

P44 escreveu: ↑Qui Ago 08, 2024 9:58 am No dia em que cortarem os cabos vai ser engrassade

Nessa altura terás o NRP D. João II que irá detectar a ameaça e veremos em 4k os drones russos a cortarem tudo e um par de botas... sem poder fazer a ponta de um corno porque os nossos drones são todos fofinhos e bonitinhos e armas é coisa para doidos.

NRP D. João II, tenho dito.

Joãozinho prós amigos

E desde quando és amigo do Joãozinho pá?!

Eu e ele até já estamos a preparar uma certa cena que envolve uma senhora chamada Lucille e vossa excelência, hai capito?

Há-des ver o Joãozinho mazé por um canudo há-des

Ainda vou tirar uma selfie no dito navio e colocar aqui.

NRP D. João II.

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/result ... 8&ext=.pdf

São mais 3 ou é a confirmação de 3 unidades das seis compradas anteriormente?

A Base Aérea de Beja conta, a partir desta terça-feira, com um telescópio que vai vigiar o espaço para missões de defesa e proteção civil. O novo equipamento utilizará inteligência artificial.

A Força Aérea Portuguesa apresenta, esta terça-feira, o mais avançado telescópio ótico em Portugal, no âmbito do desenvolvimento das estratégias de defesa nacional e europeia.

O principal contributo será ao nível da segurança, adianta à Renascença, o Coronel Pedro Costa da Força Aérea.

“A título de exemplo, podemos fazer sair os nossos F-16 sem sermos observados pelo espaço. Na verdade, nós não vemos, mas há muitos satélites por cima das nossas cabeças de Estados que, eu diria, utilizam essa informação para fins menos pacíficos. Também evitar, por exemplo, colisões entre satélites, saber exatamente que objetos andam por cima das nossas cabeças para ter alguma informação de um ponto de vista também da inteligência. Por outro lado, também avaliar coisas tão banais como reentradas na atmosfera. Há objetos que ardem e acabamos por não dar por eles, mas outros não. Por exemplo, os corpos dos foguetões não ardem e temos de monitorizar para evitar eventuais acidentes”, declara.

O novo telescópio terá uma utilização militar e civil para fins de vigilância e monitorização. Vai ficar instalado na Base Aérea Nº11, em Beja, por se verificarem ali as melhores condições de temperatura e humidade para este tipo de equipamentos.

Trata-se de um projeto “com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência, na ordem dos 25 milhões e euros”, adianta também o Coronel Pedro Costa.

A tecnologia utilizada tem marca portuguesa através da NeuraSpace, uma empresa dedicada à área da segurança, cooperação e operações no espaço. Carlos Cerqueira, o coordenador do projeto, diz que vai ser utilizada a inteligência artificial.

“No fundo, é fazer previsões e conseguir antecipar situações com bastante antecedência para que se possam tomar as devidas cautelas e evitar situações que sejam complicadas. Pode não ser só o evitar de uma colisão. Do ponto de vista da defesa, trata-se de tentar perceber se há objetos, digamos não conhecidos, que possam representar alguma ameaça e conseguir prever a sua trajetória. Sobretudo, é a nossa capacidade de ter algoritmos que olham para determinados padrões e conseguem extrair informação”, aponta.

O telescópio vai ter capacidade para visualizar acima dos 300 quilómetros e chegar quase aos 36.000 quilómetros. O novo aparelho vai possibilitar a análise de dados espaciais e transformar informações complexas em conhecimentos que podem ser úteis para fins de defesa e proteção civil.

Surge no caminho do paradigma a que a Força Aérea Portuguesa designa de “Força Aérea 5.3”, com o objetivo, entre outros, de melhorar a sua capacidade de dissuasão e resposta a potenciais ameaças, fora de fronteiras.

A apresentação decorre esta terça-feira, na Base Aérea N.º 11, que está localizada em Beja.

https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/09 ... co/393085/

FCarvalho escreveu: ↑Ter Set 10, 2024 10:20 am São mais 3 ou é a confirmação de 3 unidades das seis compradas anteriormente?

Mais 3 extras. Ou seja ficamos com 6 adquiridos à ARISTA e estes 3 são adquiridos á ACE, em ambos os casos os cockpits são os "Garmin G5000H Integrated Flight Deck", integrados pela ACE.

https://aceaero.com/pt/ace-deck-vl-60/

No primeiro programa a ACE foi subcontratada pela Arista para tratar dos cockpits. Agora foi contratada diretamente pelo Estado Português, já que tinham alguns UH-60 L Black Hawk para venda (acho que têm perto de 20).

https://tviplayer.iol.pt/programa/jorna ... 51602e0911

Tens o telefone dessa empresa @cabeça de martelo?
A FAB está precisando muito de falar com eles.

FCarvalho escreveu: ↑Ter Set 10, 2024 10:53 am Tens o telefone dessa empresa @cabeça de martelo?
A FAB está precisando muito de falar com eles.

https://aceaero.com/pt/