Leopard 1A5 do EB
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Acho que não perdemos nem a batalha, quanto mais a guerra. Vamos pelejando!
- Luiz Bastos
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
O interessante é que todos os países estão apertando o cinto e postergando tudo, até compra de alimentos básicos, mas aqui não pode. É vergonhoso para o Brasil suspender o FX, prosup, etc, mas já se esqueceram como era no governo FHC? Collor? Sarney? Não tinha grana para nada alem de caco velho dos outros, lixo mesmo, e em quantidades homeopáticas. Rancho 2 x por semana nos quarteis. Parece até que só assistem a Globonews onde o caos ronda as nossas vidas e a queda é iminente. Eu acompanho o tema ha vários anos e nunca vi tanta coisa acontecendo de 5 anos pra cá. Submarinos convencionais e nuclear andando, estaleiro, base, barcos patrulha, urutu III, programas de misseis, foguetes, minas, turbinas, helicopteros, Falcões sendo reativados.... Acho que há mais prós do que contras. Não depende de nós qualquer alteração no quadro.Vamos aguardar, pessoal. Fui
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- tykuna
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Aliston,Alitson escreveu:Reginaldo Bacchi escreveu: Qual foi a informação "confidencial" sobre isto que você teve?
Bacchi
http://www.forte.jor.br/2011/03/18/exer ... e-combate/
[]s
A pergunta foi sobre a compra e não sobre a oferta.
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- joao fernando
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Luiz Bastos, vejo o mesmo que vc. E prepare-se para ser linxado daqui a pouco...Luiz Bastos escreveu:O interessante é que todos os países estão apertando o cinto e postergando tudo, até compra de alimentos básicos, mas aqui não pode. É vergonhoso para o Brasil suspender o FX, prosup, etc, mas já se esqueceram como era no governo FHC? Collor? Sarney? Não tinha grana para nada alem de caco velho dos outros, lixo mesmo, e em quantidades homeopáticas. Rancho 2 x por semana nos quarteis. Parece até que só assistem a Globonews onde o caos ronda as nossas vidas e a queda é iminente. Eu acompanho o tema ha vários anos e nunca vi tanta coisa acontecendo de 5 anos pra cá. Submarinos convencionais e nuclear andando, estaleiro, base, barcos patrulha, urutu III, programas de misseis, foguetes, minas, turbinas, helicopteros, Falcões sendo reativados.... Acho que há mais prós do que contras. Não depende de nós qualquer alteração no quadro.Vamos aguardar, pessoal. Fui![]()
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Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Wolfgang
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Defesa
Fabricante de tanques KMW instala fábrica no Brasil
Bárbara Ladeia e Marcelo Cabral (redacao@brasileconomico.com.br)
12/04/11 11:32
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Frank Haun, presidente da KMW: proximidade com o exército brasileiro
Collapse
ComunidadePartilhe: .A empresa alemã KMW, fabricante dos tanques Leopard, um dos modelos mais avançados do mundo, está se preparando para iniciar atividades em território brasileiro.
A empresa está criando um centro técnico e de manutenção da frota brasileira e chilena do tanque modelo Leopard 1 A5, na cidade gaúcha de Santa Maria, onde estão baseados os veículos brasileiros.
No ano passado foram adquiridas 270 unidades do carro, das quais 240 são aproveitáveis em campo e outros 30 são usados como veículos de suporte e assistência técnica.
"Nosso primeiro passo será oferecer uma interface local para o Exército Brasileiro, nossos clientes", afirma o presidente da companhia, Frank Haun. O valor do investimento ainda é desconhecido: a aquisição do terreno ainda não foi fechada uma vez que os valores seguem sob negociação.
"Ainda não tenho um número exato, mas o investimento deve custar algo com dois dígitos de milhões de euros", garante Haun. Em primeira instância, a unidade servirá como um centro técnico e de manutenção da frota brasileira e chilena do modelo Leopard 1 A5.
A empresa também pretende, em um segundo momento, criar um centro de desenvolvimento que possa promover pesquisas e desenvolver soluções em defesa, com foco nas necessidades do Exército Brasileiro. "Nós não pretendemos simplesmente exportar, mas criar um conteúdo verdadeiramente local para que possamos atender às demandas locais", explica o executivo.
A intenção de desenvolver estudos e pesquisas também pesou na escolha da cidade Santa Maria, no Rio Grande do Sul, como sede de sua unidade produtiva. "Para um investimento de longo prazo como o nosso, isso é de vital importância", destaca o executivo. No entanto, mais que a proximidade com os centros de estudo, pesou a proximidade com a sede das Forças Armadas.
Em maior prazo, a KMW deve utilizar a unidade de Santa Maria como fabricante de tanques completos, mirando tanto o próprio mercado brasileiro como o mercado externo. Nesse sentido, a proposta de Haun é de uma negociação com ganhos para ambas as partes. "Por um lado temos a demanda brasileira por investimentos estratégicos no setor militar e a possibilidade de usar Santa Maria como um polo distribuidor para o restando da América do Sul. Por outro, temos tecnologia para levar para o Brasil".
A empresa prevê a contratação de mais de mil pessoas entre a construção da unidade, a unidade fabril e o centro de pesquisas.
Ponto e contraponto
Para André Luis Woloszyn, analista de inteligência estratégica pela Escola Superior de Guerra, é nítido o interesse do Brasil em se aproximar da pauta de defesa tanto como forma de se posicionar melhor para ocupar a sonhada cadeira no Conselho de Segurança da ONU como para reforçar a soberania na América Latina.
Nesse sentido, a escolha dos tanques alemães pode ter sido acertada. "É o que há de mais moderno e tecnológico dentro da nossa necessidade", aponta o especialista. Cada um dos 270 importados no ano passado custou cerca de US$ 900 mil.
"Parcerias bem feitas entre brasileiras e estrangeiras é a nossa saída. Não conseguiríamos gerar esse tipo de tecnologia sozinhos", aponta o pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos, especializado em assuntos ligados a defesa.
Mesmo com a redução dos custos de manutenção na atual frota brasileira de Leopard 1 A5, para especialistas as chances do projeto alemão vingar são pequenas. "Nós não temos compras suficientes para manter uma indústria bélica no Brasil", explica o Pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos. "Nos outros países, os tanques são muito antigos e os países são pobres. Tirando a Argentina, todos os outros exércitos usam carros alemães."
No entanto, o corte de R$ 50 bilhões no orçamento - dos quais R$ 4 bi foram retirados do Ministério da Defesa - é a principal ameaça. "Esses estrangeiros estão acreditando na Estratégia Nacional de Defesa", avalia Bastos. "É o documento mais bem escrito desde 1500, só tem dois problemas: é uma carta de intenções e não diz de onde saem os investimentos."
Perfil
A Krauss-Maffei Wegmann aposta suas fichas no tanque Leopard 2, um colosso de 60 toneladas. Considerado como um dos veículos de combate mais modernos do mundo, é o carro-chefe das operações da KMW e ajudou a companhia a atingir a liderança no mercado europeu de veículos blindados. O tanque está longe de ser a única operação da companhia. Saem ainda de suas linhas de produção da Bavária blindados de transporte de tropa, peças de artilharia e lançadores de foguetes.
Outro grande filão é na modernização dos tanques modelo Leopard 1. Lançados na década de 1960, esses veneráveis combatentes são constantemente equipados com sistemas e tecnologias mais modernas como computadores, miras laser, motores mais econômicos e munição avançada. Com mais de 6 mil unidades produzidas, trata-se de um mercado nada desprezível, especialmente focando países que precisam modernizar sua frota de tanques mas não podem gastar fortunas em modelos topo de linha como o próprio Leopard 2 e seus concorrentes americanos e russo - exatamente o caso do Brasil.
A empresa foi fundada em Munique, em 1931, como resultado da fusão de duas companhias que atuavam na produção de locomotivas e de veículos de transporte pesado, além de equipamento industrial. A partir da década de 1960, com o início da fabricação do Leopard 1, o segmento de defesa começou a dominar os negócios da KMW e hoje constitui o núcleo de sua atuação. Além de tanques e blindados a empresa também explora o desenvolvimento de sistemas digitalizados para radares e canhões e fornece aço de alta resistência para a indústria aeronáutica. Hoje, a empresa é controlada totalmente pelo grupo Wegmann, após a venda da participação de 49% que a Siemens detinha na companhia, no final do ano passado
Fabricante de tanques KMW instala fábrica no Brasil
Bárbara Ladeia e Marcelo Cabral (redacao@brasileconomico.com.br)
12/04/11 11:32
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Frank Haun, presidente da KMW: proximidade com o exército brasileiro
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ComunidadePartilhe: .A empresa alemã KMW, fabricante dos tanques Leopard, um dos modelos mais avançados do mundo, está se preparando para iniciar atividades em território brasileiro.
A empresa está criando um centro técnico e de manutenção da frota brasileira e chilena do tanque modelo Leopard 1 A5, na cidade gaúcha de Santa Maria, onde estão baseados os veículos brasileiros.
No ano passado foram adquiridas 270 unidades do carro, das quais 240 são aproveitáveis em campo e outros 30 são usados como veículos de suporte e assistência técnica.
"Nosso primeiro passo será oferecer uma interface local para o Exército Brasileiro, nossos clientes", afirma o presidente da companhia, Frank Haun. O valor do investimento ainda é desconhecido: a aquisição do terreno ainda não foi fechada uma vez que os valores seguem sob negociação.
"Ainda não tenho um número exato, mas o investimento deve custar algo com dois dígitos de milhões de euros", garante Haun. Em primeira instância, a unidade servirá como um centro técnico e de manutenção da frota brasileira e chilena do modelo Leopard 1 A5.
A empresa também pretende, em um segundo momento, criar um centro de desenvolvimento que possa promover pesquisas e desenvolver soluções em defesa, com foco nas necessidades do Exército Brasileiro. "Nós não pretendemos simplesmente exportar, mas criar um conteúdo verdadeiramente local para que possamos atender às demandas locais", explica o executivo.
A intenção de desenvolver estudos e pesquisas também pesou na escolha da cidade Santa Maria, no Rio Grande do Sul, como sede de sua unidade produtiva. "Para um investimento de longo prazo como o nosso, isso é de vital importância", destaca o executivo. No entanto, mais que a proximidade com os centros de estudo, pesou a proximidade com a sede das Forças Armadas.
Em maior prazo, a KMW deve utilizar a unidade de Santa Maria como fabricante de tanques completos, mirando tanto o próprio mercado brasileiro como o mercado externo. Nesse sentido, a proposta de Haun é de uma negociação com ganhos para ambas as partes. "Por um lado temos a demanda brasileira por investimentos estratégicos no setor militar e a possibilidade de usar Santa Maria como um polo distribuidor para o restando da América do Sul. Por outro, temos tecnologia para levar para o Brasil".
A empresa prevê a contratação de mais de mil pessoas entre a construção da unidade, a unidade fabril e o centro de pesquisas.
Ponto e contraponto
Para André Luis Woloszyn, analista de inteligência estratégica pela Escola Superior de Guerra, é nítido o interesse do Brasil em se aproximar da pauta de defesa tanto como forma de se posicionar melhor para ocupar a sonhada cadeira no Conselho de Segurança da ONU como para reforçar a soberania na América Latina.
Nesse sentido, a escolha dos tanques alemães pode ter sido acertada. "É o que há de mais moderno e tecnológico dentro da nossa necessidade", aponta o especialista. Cada um dos 270 importados no ano passado custou cerca de US$ 900 mil.
"Parcerias bem feitas entre brasileiras e estrangeiras é a nossa saída. Não conseguiríamos gerar esse tipo de tecnologia sozinhos", aponta o pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos, especializado em assuntos ligados a defesa.
Mesmo com a redução dos custos de manutenção na atual frota brasileira de Leopard 1 A5, para especialistas as chances do projeto alemão vingar são pequenas. "Nós não temos compras suficientes para manter uma indústria bélica no Brasil", explica o Pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos. "Nos outros países, os tanques são muito antigos e os países são pobres. Tirando a Argentina, todos os outros exércitos usam carros alemães."
No entanto, o corte de R$ 50 bilhões no orçamento - dos quais R$ 4 bi foram retirados do Ministério da Defesa - é a principal ameaça. "Esses estrangeiros estão acreditando na Estratégia Nacional de Defesa", avalia Bastos. "É o documento mais bem escrito desde 1500, só tem dois problemas: é uma carta de intenções e não diz de onde saem os investimentos."
Perfil
A Krauss-Maffei Wegmann aposta suas fichas no tanque Leopard 2, um colosso de 60 toneladas. Considerado como um dos veículos de combate mais modernos do mundo, é o carro-chefe das operações da KMW e ajudou a companhia a atingir a liderança no mercado europeu de veículos blindados. O tanque está longe de ser a única operação da companhia. Saem ainda de suas linhas de produção da Bavária blindados de transporte de tropa, peças de artilharia e lançadores de foguetes.
Outro grande filão é na modernização dos tanques modelo Leopard 1. Lançados na década de 1960, esses veneráveis combatentes são constantemente equipados com sistemas e tecnologias mais modernas como computadores, miras laser, motores mais econômicos e munição avançada. Com mais de 6 mil unidades produzidas, trata-se de um mercado nada desprezível, especialmente focando países que precisam modernizar sua frota de tanques mas não podem gastar fortunas em modelos topo de linha como o próprio Leopard 2 e seus concorrentes americanos e russo - exatamente o caso do Brasil.
A empresa foi fundada em Munique, em 1931, como resultado da fusão de duas companhias que atuavam na produção de locomotivas e de veículos de transporte pesado, além de equipamento industrial. A partir da década de 1960, com o início da fabricação do Leopard 1, o segmento de defesa começou a dominar os negócios da KMW e hoje constitui o núcleo de sua atuação. Além de tanques e blindados a empresa também explora o desenvolvimento de sistemas digitalizados para radares e canhões e fornece aço de alta resistência para a indústria aeronáutica. Hoje, a empresa é controlada totalmente pelo grupo Wegmann, após a venda da participação de 49% que a Siemens detinha na companhia, no final do ano passado
- Boss
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Boa notícia. Talvez poderemos no futuro fazer uma parceria a lá "Guarani", só que ao invés da Iveco, com a KMW, e para um MBT ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- marcelo bahia
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
http://www.arazao.com.br/2011/04/12/os- ... da-da-kmw/Os benefícios da vinda da KMW
Postado por redacao em Terça-feira, Abril 12, 2011, 21:33
A partir de setembro deve iniciar as obras da fábrica alemã de blindados Krauss-Maffei-Wegmannem (KMW) em Santa Maria. O anúncio oficial de instalação da empresa germânica na cidade ocorreu no início da tarde de ontem durante a LAAD – Defence & Security – a maior e mais importante feira de defesa e segurança da América Latina, que está sendo realizada no Rio de Janeiro até a próxima sexta-feira. O prefeito Cezar Schirmer, o secretário de Município de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Projetos Estratégicos, Cezar Gehm, o secretário adjunto da pasta, Diogo de Gregori e o superintendente da secretaria, Luiz Flores, estão no Rio de Janeiro a convite dos alemães. Mas além de movimentar a economia local, quais são os benefícios que a implantação da indústria trará para a cidade?
O ministro da defesa, o santa-mariense Nelson Jobim destaca a tecnologia como um deles. “Um anúncio dessa grandeza precisa ser comemorado. É o que estamos fazendo. Não é só Santa Maria que sai ganhando, mas o Brasil com a transferência de tecnologias que virá e os investimentos que estão sendo projetados pelos alemães”, destacou o ministro durante o anúncio oficial na tarde de ontem.
O prefeito Cezar Schirmer considera que a vinda da KMW também deve impulsionar a vinda de outras empresas e investimentos sistemistas, que poderão atuar no fornecimento de peças e serviços a serem ofertados aos investidores alemães. “Estamos dando um grande passo rumo à implantação de um novo modelo de desenvolvimento na cidade, que passa por grandes investimentos como o da KMW, na formatação de um complexo industrial de defesa”, disse o prefeito.
Um dos fatores de a KMW ter escolhido a cidade é por ela abrigar uma das maiores instituições de ensino do Estado, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A instituição seria a principal fornecedora de mão de obra. O reitor da UFSM, Felipe Muller afirma que a universidade sempre teve como papel primordial formar bons profissionais para o mercado. “No momento em que a empresa escolhe a cidade também pela qualificação que a instituição oferece, isso nos deixa muito orgulhosos”, relata Muller, afirmando que a UFSM já incentiva o investimento em outras áreas como o parque tecnológico de Santa Maria, e o projeto da Incubadora Tecnológica da instituição.
Além destes fatores, a posição estratégica geográfica em que a cidade está localizada, e o perfil do Município, que tem boa parte de sua vocação voltada à atividade militar, também pesaram na decisão da KMW em se instalar em Santa Maria.
De acordo com CEO da KMW, Frank Haun, “este anúncio trata-se de um comprometimento com o Brasil, que agora estende suas atividades com a implantação de uma subsidiária em Santa Maria, onde encontramos o local e as condições ideais para estabelecermos a nossa política de investimentos e expansão de atuação junto ao mercado da América do Sul”, salientou Haun.
Conforme a empresa divulgou, o projeto global deve investir cerca R$ 20 milhões na estrutura que será responsável pelos setores de usinagem e soldagem. O local em que a empresa se instalará já foi sondado. Seria uma área que fica entre a BR-158 (faixa para Rosário) e as unidades militares do Bairro Boi Morto. A confirmação deve sair dentro de quinze dias. No local devem ser construídos os pavilhões da KMW e uma pista de testes.
Quanto às atividades que empresa executará, primeiramente estão previstas a manutenção dos blindados já existentes no país, e mais adiante a produção destes veículos de guerra.
- Alcantara
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
A bem da verdade, estes não prometeram transformar o Brasil em potência em armas, como o governo PT tenta tranparecer... muito pelo contrário. Foi golpe em cima de golpe no orçamento das FFAA, com reflexos óbvios na sua proficiência.Luiz Bastos escreveu:O interessante é que todos os países estão apertando o cinto e postergando tudo, até compra de alimentos básicos, mas aqui não pode. É vergonhoso para o Brasil suspender o FX, prosup, etc, mas já se esqueceram como era no governo FHC? Collor? Sarney? Não tinha grana para nada alem de caco velho dos outros, lixo mesmo, e em quantidades homeopáticas. Rancho 2 x por semana nos quarteis. Parece até que só assistem a Globonews onde o caos ronda as nossas vidas e a queda é iminente. Eu acompanho o tema ha vários anos e nunca vi tanta coisa acontecendo de 5 anos pra cá. Submarinos convencionais e nuclear andando, estaleiro, base, barcos patrulha, urutu III, programas de misseis, foguetes, minas, turbinas, helicopteros, Falcões sendo reativados.... Acho que há mais prós do que contras. Não depende de nós qualquer alteração no quadro.Vamos aguardar, pessoal. Fui![]()
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
E, pelo visto, o governo PT vai se juntar a essa lista.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- irlan
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Já vi discursos do Lula afimando que a meta dele era transformar o Brasil numa potência econômica...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
"Potência em armas" não seria ter uma indústria militar forte? Se for isso, parece que estamos no caminho certo. Por outro lado não lembro terem prometido transformar o país em potência militar. A frustração de expectativas particulares decerto faz confundir a realidade.
- irlan
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Sei lá cara, caso tenhamos uma força militar parecida com a dos alemães ou italianos, esta bom demais.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Guerra
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Não pode mesmo. Se a gente ficar engolindo essa enrolação de ficar comparando governo, nesse joguinho para fazer média, a defesa vai continuar sendo enrolada como foi em todos os governos e continua no atual.Luiz Bastos escreveu:O interessante é que todos os países estão apertando o cinto e postergando tudo, até compra de alimentos básicos, mas aqui não pode. É vergonhoso para o Brasil suspender o FX, prosup, etc, mas já se esqueceram como era no governo FHC? Collor? Sarney? Não tinha grana para nada alem de caco velho dos outros, lixo mesmo, e em quantidades homeopáticas. Rancho 2 x por semana nos quarteis. Parece até que só assistem a Globonews onde o caos ronda as nossas vidas e a queda é iminente. Eu acompanho o tema ha vários anos e nunca vi tanta coisa acontecendo de 5 anos pra cá. Submarinos convencionais e nuclear andando, estaleiro, base, barcos patrulha, urutu III, programas de misseis, foguetes, minas, turbinas, helicopteros, Falcões sendo reativados.... Acho que há mais prós do que contras. Não depende de nós qualquer alteração no quadro.Vamos aguardar, pessoal. Fui![]()
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Quem não fez é irresponsavel. Quem fez pela metade é incompetente. E quem esta desfazendo o pouco que foi feito é pior que os dois juntos.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Isso sem contar que o conformismo tomou conta da nossa nação. Basta um governo pregar um prego a mais que o anterior e já esta uma beleza. O pior de tudo, é que memso um governo desmontando o pouco que foi feito ainda esta bom.brisa escreveu:É que o brasileiro tem memória curta....
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!