kkkk muito bom -parabensClermont escreveu:EXPECTATIVA Vs REALIDADE III.
milico.ponderão.com.
Primeiro o conscrito assiste o comercial embusteiro na TV, depois ele vê banners colados em postes e muros da cidade dizendo: "Venha fazer parte do Exército, lá você receberá um bom salário, moradia, alimentação, estudo (hahaha...essa é a pior, pior que o do bom salário) e plano de carreira", a essa altura, caro ponderão, o conscrito já tá alucinado pra servir o EB. No dia de ele se apresentar no quartel para fazer os testes seletivos, ele chega no portão das armas e vê os guardas com o FUZIL 7.62 na mão, aí fechou, o cara olha e pensa: "É isso que eu quero pra minha vida, dar tiro, lançar granada, saltar de paraquedas, aprender combate com facas, dar tiro de blindado, lutar, enquadrar bandido, fazer acontecer e o caralho a quatro", mas quando o conscrito passa a ser reco, aí é faxina, cri-cri, serviço ao quartel e formatura até o talo. E a operacionalidade que ele viu antes de entrar pro EB? Deixa isso pras mídias parceiro e bora atacar a sua área de faxina porque o subtenente já vem vindo aí pra fiscalizar...hahahaha.
OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Foto que tão compartilhando no Facebook junto com um vídeo onde um entendedor diz um monte de asneira. Ainda pior, esse tal marcos do val que diz ser especialista, instrutor e blablabla levando desinformação pros milhares de curtidores da página.
Link do video:
https://www.facebook.com/video.php?v=587626274705266
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
O Marcos postou a resposta do EB
Resposta do Centro de Comunicação Social do Exército, CComSEx
"Essa foto foi tirada fora de contexto.
Dentre as atribuições que cabem ao Comandante do Exército, consoante previsão de lei complementar 97/1999 e no Decreto 5.751/06, está a de orientar seus subordinados quanto ao fiel cumprimento das normas e regulamentos internos atinentes à disciplina militar. A correta utilização dos uniformes, que está sob a égide do Regulamento de Uniformes do Exército, é um aspecto permanente de exteriorização da disciplina, um dos pilares da instituição. Com relação à fotografia veiculada na mídia e em redes sociais no último final de semana, cabe salientar que se tratava de um tropa do Comando de Operações Especiais do Exército que operam na Força de Pacificação do Complexo da Maré. Tropas especiais do mundo inteiro congêneres aos Comandos e Forças Especiais do Exército Brasileiro utilizam de peças de fardamento não convencional e itens que lhe conferem dentre outros fatores uma proteção para as intempéries sofridas por esses homens que operam diuturnamente para garantir a paz e a tranquilidade em ambientes política e socialmente sensíveis.
Tropas de Operações Especiais são aptas a operarem interagindo com os diversos atores na Área de Operações devido às suas características e particularmente ao conhecimento da cultura e hábitos locais. Devido a fatores peculiares de seu rigoroso processo de formação e adestramento as Forças de Operações Especiais do Exército Brasileiro são habilitadas a cumprir qualquer missão, em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer maneira. Aspectos comuns da caserna, eventualmente, são relevados de acordo com a missão paga a estes homens que, personificam o profissionalismo e os ideais pela Pátria de nossos antepassados, convivendo em plena harmonia e constante interação com a população civil.
O Comando do Exército compreende a estranheza do fato por parte da população e de órgãos de segurança pública. Entretanto, se sente na obrigação de contextualizar os fatos e evitar o fornecimento de informações incompletas que denigrem a imagem indelével do Exército de Caxias."
Resposta do Centro de Comunicação Social do Exército, CComSEx
"Essa foto foi tirada fora de contexto.
Dentre as atribuições que cabem ao Comandante do Exército, consoante previsão de lei complementar 97/1999 e no Decreto 5.751/06, está a de orientar seus subordinados quanto ao fiel cumprimento das normas e regulamentos internos atinentes à disciplina militar. A correta utilização dos uniformes, que está sob a égide do Regulamento de Uniformes do Exército, é um aspecto permanente de exteriorização da disciplina, um dos pilares da instituição. Com relação à fotografia veiculada na mídia e em redes sociais no último final de semana, cabe salientar que se tratava de um tropa do Comando de Operações Especiais do Exército que operam na Força de Pacificação do Complexo da Maré. Tropas especiais do mundo inteiro congêneres aos Comandos e Forças Especiais do Exército Brasileiro utilizam de peças de fardamento não convencional e itens que lhe conferem dentre outros fatores uma proteção para as intempéries sofridas por esses homens que operam diuturnamente para garantir a paz e a tranquilidade em ambientes política e socialmente sensíveis.
Tropas de Operações Especiais são aptas a operarem interagindo com os diversos atores na Área de Operações devido às suas características e particularmente ao conhecimento da cultura e hábitos locais. Devido a fatores peculiares de seu rigoroso processo de formação e adestramento as Forças de Operações Especiais do Exército Brasileiro são habilitadas a cumprir qualquer missão, em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer maneira. Aspectos comuns da caserna, eventualmente, são relevados de acordo com a missão paga a estes homens que, personificam o profissionalismo e os ideais pela Pátria de nossos antepassados, convivendo em plena harmonia e constante interação com a população civil.
O Comando do Exército compreende a estranheza do fato por parte da população e de órgãos de segurança pública. Entretanto, se sente na obrigação de contextualizar os fatos e evitar o fornecimento de informações incompletas que denigrem a imagem indelével do Exército de Caxias."
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Com essa resposta, concluímos que o autor perdeu aquela boa oportunidade, que as vezes ocorre apenas uma vez, de ficar calado.
Att.
Att.
Editado pela última vez por Energys em Qui Jan 29, 2015 2:43 am, em um total de 1 vez.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Mas que bobão é esse Marco do Val. Jesus. Mereceu a resposta.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Engraçado é o tom professoral do elemento. Ele fala como se tivesse a experiência de um supersoldado das Forças Especiais, com uns duzentos anos de serviço militar em cada perna.
Depois dessa, ele devia fugir para dentro de um Iglu no Pólo Norte e ficar escondido lá por uns vinte anos. Sem conexão com a internet.
Depois dessa, ele devia fugir para dentro de um Iglu no Pólo Norte e ficar escondido lá por uns vinte anos. Sem conexão com a internet.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Esse Marcos do Val não é aquele que ganhou a fama depois de comentar em vários programas de TV o procedimento do GATE naquela frustrada ação em Santo Andre?
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Ele mesmo, mas ele já era conhecido nos meios policiais. Aquele curso de CAT SWAT é dele
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Tenho a mesma informação. Sem mais.Vinícius Almeida escreveu:A sim, falam que é uma piada esse curso CATI dado por ele...
Att.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
O mais engraçado é total falta de capacidade pra reconhecer a tropa e armamento. G3/M16...Clermont escreveu:Engraçado é o tom professoral do elemento. Ele fala como se tivesse a experiência de um supersoldado das Forças Especiais, com uns duzentos anos de serviço militar em cada perna.
Depois dessa, ele devia fugir para dentro de um Iglu no Pólo Norte e ficar escondido lá por uns vinte anos. Sem conexão com a internet.
Talvez ele seja da turma do DIDI e aqueles filmes antigos
As armas da foto são: 2 M4A1 e 1 HK417
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
CURSO DE PÁRA-QUEDISMO DAS FORÇAS ESPECIAIS ANGOLANAS
Por Miguel Machado
O pára-quedismo nas Forças Armadas Angolanas ultrapassou uma nova fase com a formação em Cabo Ledo de quadros e praças das suas Forças Especiais, dotando a Brigada de Forças Especiais de capacidade autónoma para lançar em pára-quedas várias centenas de militares.
N.º 1 Pronto! Patrulha de salto da Brigada de Forças Especiais, dentro de um MI 17 do Regimento Aéreo de Helicópteros da Força Aérea Nacional.
No primeiro semestre de 2014 as Forças Especiais Angolanas adquiriram pára-quedas e material necessário à prática desta actividade, formaram dobradores, pára-quedistas, operadores de zonas de lançamento, largadores e instrutores de pára-quedismo, de tal modo que neste momento estão autónomos para formação, treino e operações fazendo uso de pára-quedas de abertura automática. Foi um processo que durou meses, dividido em várias fases, que já permitiu como aqui referimos no artigo sobre o Exercício Vale do Keve 2014, realizar lançamento de pára-quedistas, angolanos e de outros países, em diversos pontos de Angola, fazendo uso de aeronaves de asa rotativa do Regimento Aéreo de Helicópteros da Força Aérea Nacional de Angola.
A história do pára-quedismo militar em Angola desde a independência, passou pelos tempos da Guarda Presidencial e da Força Aérea no período da guerra civil, seguindo-se um relativo interregno nesta actividade, agora levantada em novos moldes nas Forças Especiais. Se antes se usavam os materiais e técnicas “soviéticas”, agora, num curto espaço de tempo, foram formados com material e técnicas “ocidentais”, perto de 400 militares e deu-se um passo decisivo para dotar a brigada de efectiva capacidade de assalto aéreo.
Hoje, através de um pequeno mas esperamos esclarecedor vídeo, mostramos o que foi a primeira fase desta formação decidida ao mais alto nível das Forças Armadas Angolanas, dirigida pela Direcção de Forças Especiais, ministrada por instrutores portugueses de uma firma portuguesa – o Grupo Milícia – actuando no quadro da Escola de Formação de Forças Especiais, acção que garantiu o renascimento, em força, da capacidade em pára-quedismo militar da Brigada de Forças Especiais. Militares comandos, operações especiais, fuzileiros e também já pára-quedistas angolanos ou formados em países estrangeiros, receberam as suas “asas”, depois de realizarem um curso de pára-quedismo com o novo material de abertura automática.
Veja aqui o Curso de Pára-quedismo das Forças Especiais Angolanas
Por Miguel Machado
O pára-quedismo nas Forças Armadas Angolanas ultrapassou uma nova fase com a formação em Cabo Ledo de quadros e praças das suas Forças Especiais, dotando a Brigada de Forças Especiais de capacidade autónoma para lançar em pára-quedas várias centenas de militares.
N.º 1 Pronto! Patrulha de salto da Brigada de Forças Especiais, dentro de um MI 17 do Regimento Aéreo de Helicópteros da Força Aérea Nacional.
No primeiro semestre de 2014 as Forças Especiais Angolanas adquiriram pára-quedas e material necessário à prática desta actividade, formaram dobradores, pára-quedistas, operadores de zonas de lançamento, largadores e instrutores de pára-quedismo, de tal modo que neste momento estão autónomos para formação, treino e operações fazendo uso de pára-quedas de abertura automática. Foi um processo que durou meses, dividido em várias fases, que já permitiu como aqui referimos no artigo sobre o Exercício Vale do Keve 2014, realizar lançamento de pára-quedistas, angolanos e de outros países, em diversos pontos de Angola, fazendo uso de aeronaves de asa rotativa do Regimento Aéreo de Helicópteros da Força Aérea Nacional de Angola.
A história do pára-quedismo militar em Angola desde a independência, passou pelos tempos da Guarda Presidencial e da Força Aérea no período da guerra civil, seguindo-se um relativo interregno nesta actividade, agora levantada em novos moldes nas Forças Especiais. Se antes se usavam os materiais e técnicas “soviéticas”, agora, num curto espaço de tempo, foram formados com material e técnicas “ocidentais”, perto de 400 militares e deu-se um passo decisivo para dotar a brigada de efectiva capacidade de assalto aéreo.
Hoje, através de um pequeno mas esperamos esclarecedor vídeo, mostramos o que foi a primeira fase desta formação decidida ao mais alto nível das Forças Armadas Angolanas, dirigida pela Direcção de Forças Especiais, ministrada por instrutores portugueses de uma firma portuguesa – o Grupo Milícia – actuando no quadro da Escola de Formação de Forças Especiais, acção que garantiu o renascimento, em força, da capacidade em pára-quedismo militar da Brigada de Forças Especiais. Militares comandos, operações especiais, fuzileiros e também já pára-quedistas angolanos ou formados em países estrangeiros, receberam as suas “asas”, depois de realizarem um curso de pára-quedismo com o novo material de abertura automática.
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