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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 1:44 pm
por Bolovo
É uma reunião que gostaria de ver hahaha

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 2:36 pm
por WalterGaudério
Bolovo escreveu:É uma reunião que gostaria de ver hahaha

Para mim vai ser mais uma enrrolação grossa por parte da Coréia do Norte. Acho que a solução é militar mesmo.

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 9:42 pm
por Boss
China já se mostra disposta a abandonar a Coreia do Norte, dizem documentos do WikiLeaks
DE SÃO PAULO

Atualizado às 20h25.

O jornal britânico "The Guardian" divulgou nesta segunda-feira mais uma rodada dos mais de 250 mil documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos. Os telegramas alegam que a China já sinalizou que está pronta para aceitar a reunificação coreana e está, de maneira privada, se afastando do regime comunista da Coreia do Norte.

Os documentos dizem ainda que autoridades chinesas descrevem a Coreia do Norte como "uma criança mimada". O gigante asiático é o principal e um dos únicos aliados da Coreia do Norte. Pequim tem sido pressionado pelos EUa a tomar uma atitude e tentar conter os atos provocativos da Coreia do Norte, em especial após o ataque do país a uma ilha na vizinha Coreia do Sul, que deixou quatro mortos.

Segundo o "Guardian", um dos cinco jornais que obtiveram acesso com antecedência aos documentos diplomáticos, revelam que a frustração de Pequim com Pyongyang cresceu desde o teste de mísseis e teste nuclear no ano passado. O país se preocupa com o impacto econômica da instabilidade do regime na região e de que a morte do ditador Kim Jong-il poderia criar uma disputa sucessória.

O vice-chanceler sul-coreano afirma, em um dos documentos, que ouviu de dois oficias seniores chineses que a península Coreana deveria ser reunificada sob controle de Seul e que tal visão ganha força entre "uma nova e mais jovem geração de líderes chineses".

Mas, ressalva, se Seul for retomar o controle de toda a península pela primeira vez desde o fim da Segunda Guerra, a China quer igual oportunidades. A Coreia do Sul, ainda segundo os documentos, já está planejando garantir às companhias chinesas de que eles teriam amplas oportunidades comerciais na parte norte da península, rica em minérios.

Ele disse ainda a autoridades diplomáticas americanas que Pyongyang se comportava como "uma criança mimada" para obter a atenção dos EUA em 2009 e por isso realizou os testes de mísseis.

Um embaixador chinês, que não foi identificado pelo jornal, diz ainda que o programa nuclear norte-coreano é "uma ameaça à segurança de todo o mundo". Isso poderia representar o apoio da China, membro com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), a um novo pacote de sanção contra a Coreia do Norte.

A Coreia do Norte desenvolve há anos um programa nuclear sob críticas do Ocidente, que já tentou, sem sucesso, negociar sua desnuclearização. O regime recluso do ditador Kim Jong-il sofre ainda diversas sanções do Conselho de Segurança por manter seu programa nuclear com fins claramente militares.

REUNIÃO

Mais cedo, o Conselho de Segurança se reuniu para estudar uma forma de responder à descoberta de uma nova e moderna usina de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte, assim como o ataque a uma ilha da Coreia do Sul.

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice, se reuniu nesta segunda-feira com o poderoso grupo de 15 membros, incluindo o Brasil, sobre a possibilidade de novas sanções contra o regime comunista. Os EUA são um dos cinco países com cadeira permanente e direito a veto.

Ela disse ainda que as preocupações do conselho com as atividades nucleares da Coreia do Norte foram ressaltadas pelo ataque da semana passada à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou ainda dezenas de casas queimadas e milhares de moradores fugindo em pânico. Dois marinheiros sul-coreanos e dois civis foram mortos no bombardeio.

Rice disse que os EUA e outros membros do Conselho fizeram consultas com a China e voltou a pressionar o país. "Nós esperamos que a China atue como uma líder responsável para manter a paz e a segurança na região", disse a embaixadora dos EUA. "É do interesse do China".

Os ministros de Relações Exteriores dos EUA, Japão e Coreia do Sul, se reunirão em Washington no próximo dia 6 de dezembro para discutir a crise com a Coreia do Norte e tentar convencer a China a usar sua influência para conter as ações da aliada comunista.

Eles discutirão ainda uma proposta da China para realizar uma reunião das seis partes (que incluem ainda Rússia e a Coreia do Norte).

Recentemente, o jornal "New York Times" revelou que um cientista americano da Universidade de Stanford informou à Casa Branca ter visitado uma grande e nova usina nuclear na Coreia do Norte --o que ampliou os temores do Ocidente.

O cientista que viajou a Pyongyang é o ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker que confirmou ao jornal ter visto "centenas de centrífugas" recém instaladas em grande e nova usina de enriquecimento de urânio que conta com uma "ultramoderna sala de controle".

HIPÓTESES

Já o americano "The New York Times", que também teve acesso ao conteúdo junto ao francês "Le Monde", o espanhol "El Pais" e o alemão "Der Spiegel", afirma que os documentos mostram que autoridades americanas e sul-coreanas começaram, secretamente, a pensar o que aconteceria se a dinastia familiar dos Kim entrasse em colapso.

Em um almoço oficial no fim de fevereiro, o oficial sul-coreano Chun Yung-woo confidenciou à embaixadora americana, Kathleen Stephens, que a queda do regime comunista ditatorial viria em "dois ou três anos" depois da morte de Kim Jong-il.

As previsões, afirma o "NYT", são mais baseadas em esperança do que estratégia. Previsões similares, lembra o jornal, foram feitas em 1994 quando o fundador do regime, Kim Il-sung, morreu de maneira repentina.

Um especialista chinês alertou, segundo um diplomata americano, que Washington se engana se acredita que a "Coreia do Norte vai implodir após a morte de Kim Jong-il".

Os telegramas sobre a Coreia do Norte, alguns emanando de Seul, outros de Pequim, são previsões que contam com poucos fatos. Como são documentos do Departamento de Estado, e não de inteligência, não incluem dados militares dos americanos --ou o plano militar americano caso a Coreia do Norte desintegre efetivamente.

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 9:53 pm
por Boss
A primeira coisa que iria acontecer se a Coréia do Norte começasse uma guerra mundial:

Imagem

:twisted: :twisted: :lol: :lol:

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 10:25 pm
por Penguin
China y Corea del Norte
China apuesta por dominar una Corea unificada
Pekín colabora en la caída del régimen estalinista del Norte a cambio de ganar posiciones ante el Gobierno del Sur para consolidar su predominio estratégico y desplazar a Estados Unidos de la región
http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_14/Tes

LUIS PRADOS / ANDREA RIZZI - Madrid - 29/11/2010
La escalada de la tensión que lleva a cabo desde 2006 el moribundo régimen de Corea del Norte con sus pruebas nucleares y lanzamiento de misiles -el último episodio en desatar la alarma mundial fue el ataque a una isla del Sur la semana pasada-, parece tener un claro ganador: China. El escenario del conflicto que describen los documentos hasta ahora secretos de la diplomacia norteamericana sugiere el creciente predominio regional de Pekín, que apuesta por hacerse con el control de una península coreana desnuclearizada y unificada bajo el mando de Seúl y la disminución del papel de EE UU y Japón.

La superpotencia china parece jugar con muchas cartas en este nuevo gran juego. Si por una parte insufla vida económica artificial a la tiranía de Kim Jong-il, la única dinastía comunista del mundo, que prevé perpetuarse en su hijo menor y heredero, Kim Jong-un, de 27 años, por otra marca distancias con un régimen que solo le aleja de una boyante perspectiva de negocios con EE UU, Corea del Sur y Japón. Y al tiempo que estrecha su colaboración con EE UU para frenar la carrera nuclear de Pyongyang deja todo el protagonismo en la solución del problema a los norteamericanos que cargan con la mochila de Corea del Sur a la espalda. El tercer movimiento consiste en multiplicar los lazos comerciales y culturales con Seúl. China desbancó en 2004 a EE UU como primer socio comercial y cuatro años después duplicaba su volumen de intercambio.

El viceministro de Exteriores surcoreano, Chun Yung-woo, explicó la estrategia china a la embajadora de EE UU en Seúl en una reunión celebrada el pasado febrero (cable 249870). Chun aseguró que Pekín se sentiría cómodo con una Corea unificada controlada por Seúl, anclada a Estados Unidos en una "benigna alianza" y siempre que esa nueva Corea no fuese hostil a China. Las extraordinarias oportunidades de comercio para las compañías chinas, añadió, ayudarían a eliminar las inquietudes de Pekín para convivir con la nueva Corea.

Alejamiento entre ambas Coreas

Otra reunión entre un alto funcionario del Ministerio de Exteriores chino, Wu Jianghao, y diplomáticos norteamericanos en Pekín (cable 212487) ilustra bien el nuevo panorama de alejamiento del Norte y acercamiento al Sur. Wu confirma a sus interlocutores que Corea del Norte ha empezado a enriquecer uranio para fabricar bombas atómicas -tres meses antes de que Pyongyang informara de ello al Consejo de Seguridad de la ONU y más de un año antes de que un científico de EE UU viese las centrifugadoras funcionando a pleno rendimiento- e insiste en que "solo un país puede obtener resultados con los norcoreanos y ese es EE UU".

Wu asegura que las presiones chinas sobre Pyongyang no tienen efecto y que "comparte" el interés de los americanos por una península coreana libre de armas nucleares. El diplomático chino recuerda que Punggye, el lugar en el que Corea del Norte realiza sus pruebas atómicas, está cerca de la frontera china y que cualquier accidente tendría graves consecuencias para su país. Añade que la única diferencia entre Pekín y Washington ante este problema es que "EE UU tiene la llave mientras que China solo puede poner un poco de aceite en la cerradura".

Más adelante el alto funcionario chino comenta a propósito del Grupo de los Seis (las dos Coreas, Japón, China, EE UU y Rusia) que negocian la desnuclearización de Pyongyang y cuyas conversaciones están estancadas desde abril de 2009, que "los surcoreanos están llenos de ideas pero todas las hemos oído antes", y que la actitud de Japón le recuerda a la de alguien que es demasiado débil para hacer que algo funcione pero suficientemente fuerte para destruirlo.

Los correos diplomáticos de EE UU sacan a la luz también cómo la China moderna se aleja irreversiblemente de la vieja Corea del Norte. La brecha se ha puesto de manifiesto en recientes desencuentros y la desconfianza ha crecido entre Pekín y Pyongyang.

"No nos gustan, pero son nuestros vecinos"

El viceministro de Exteriores chino, He Yafei, en una reunión con diplomáticos norteamericanos celebrada en Pekín en septiembre del año pasado, afirmó: "Puede que no nos gusten, pero los norcoreanos son nuestros vecinos" (cable 231221). Pero es el propio líder norcoreano quien llega a expresar sus reservas hacia Pekín en un encuentro mantenido ese verano con Hyun Jeong-eun, presidenta del grupo empresarial surcoreano Hyundai (cable 222690). Hyun informa a los americanos de que en esa cita Kim Jong-il habló poco de China salvo para decir que "no confiaba" en el gigante asiático.

Un diplomático chino destinado en un país de Asia Central comenta a su colega norteamericano durante una cena (cable 210695) que "son los militares quienes verdaderamente gobiernan" en Pyongyang y que los objetivos de su país en Corea del Norte son honrar sus compromisos sobre no proliferación nuclear, mantener la estabilidad y evitar que Kim Jong -il se "vuelva loco".

El embajador chino en Seúl, Cheng Yonghua, lamenta por su parte que Corea del Norte no haya seguido el camino de las reformas chinas. Cheng comenta a los americanos que Corea del Norte es como China antes de la Revolución Cultural y que en su primera reunión con altos funcionarios del Norte tuvo que retrasar su reloj personal 30 años para conectar con ellos. El embajador subraya que es una desgracia que Corea del Norte no tenga un Den Xiaoping.

Las crecientes diferencias entre los dos países han puesto en marcha un debate en el liderazgo chino sobre la actitud a tomar hacia Pyongyang, según corroboran tanto diplomáticos chinos como surcoreanos en los papeles de la diplomacia norteamericana.

El consejero político de la Embajada china en Seúl, Chen Hai, confirma en una cena con la embajadora Kathleen Stephens celebrada el pasado diciembre que existen diferencias generacionales entre los especialistas en Corea del Norte del Ministerio de Exteriores (cable 241557). En concreto, hay tres grupos de expertos según donde se hayan educado. El primero lo forman casi todos los veteranos, que pasaron entre 8 y 10 años estudiando y trabajando en Corea del Norte. El segundo, los funcionarios de nivel medio y más jóvenes que se licenciaron en estudios coreanos en China, y un creciente tercer grupo que adquirió sus conocimientos en Corea en el Sur. Chen resume diciendo que incluso la generación más vieja ve a la China moderna más parecida a Corea del Sur que al Norte.

Brecha generacional

El viceministro de Exteriores surcoreano, Chun Yung-woo, pone nombre y apellidos a esa brecha generacional (cable 249870). Atribuye a "la tremenda presión que debe haber ejercido" Corea del Norte el hecho de que Wu Dawei, a quien califica como el "más incompetente funcionario" de China haya retenido su puesto al frente de la delegación de Pekín en el Grupo de los Seis. Chun asegura que Wu es un tipo arrogante, un antiguo guardia rojo que "no sabe nada sobre Corea del Norte, nada sobre no proliferación y con quien es difícil comunicarse porque no sabe una palabra de inglés". Un personaje que no tiene nada que ver, según él, con otros altos cargos del Ministerio de Exteriores y del Partido Comunista Chino que están preparados para "encarar la nueva realidad" de que Corea del Norte actualmente tiene poco valor para China como Estado tapón y que aceptan que la península coreana se unifique el día de mañana bajo el control del Sur.

La mayoría de los diplomáticos, analistas, desertores del Norte o líderes de opinión que desfilan por la Embajada norteamericana en Seúl apuntan otros riesgos para Pekín de la política de Kim Jong-il. Entre ellos, la posibilidad de que su aventura nuclear desencadene una carrera de armamentos en la región, que material atómico caiga en manos de los rebeldes uigures o que la inestabilidad y la ruina económica generen una invasión de refugiados.

En paralelo con las discrepancias entre China y Corea del Norte, se ha reforzado la cooperación entre Seúl y Pekín. Las visitas diplomáticas se han multiplicado -los presidentes Lee Myoung-bak y Hu Jintao se reunieron en tres ocasiones en 2008, algo sin precedentes-, así como los intercambios comerciales y culturales. Ambos países ultiman un acuerdo de libre comercio y hace dos años sus militares establecieron una línea caliente si bien no han llegado a realizar por ahora maniobras conjuntas.

Por el contrario, y pese a que China siga por ahora manteniendo económicamente al Norte, Pekín advirtió a comienzos de este año a Pyongyang que no habría más descuentos en la factura del petróleo.

China y EE UU, "pasajeros en el mismo barco"

Los funcionarios chinos insisten una y otra vez en que China y EE UU son "pasajeros en el mismo barco", pero las presiones sobre Washington son mucho mayores. Tokio y Seúl urgen a los norteamericanos a adoptar una política más dura hacia Corea del Norte. La correspondencia diplomática da cuenta (cable 219686) de cómo Corea del Sur, pese a la vigencia de una alianza que dura más de medio siglo y la presencia de 28.500 soldados estadounidenses en su suelo, exige constantes garantías de que EE UU no le va a dejar fuera de juego. Por otra parte, los dos países no han logrado aún firmar un acuerdo de libre comercio y EE UU parece bastante solo en la región (cable 206664), en sus iniciativas para frenar la proliferación nuclear de Pyongyang.

Todos estos movimientos diplomáticos se producen cuando en Pyongyang ya se ha puesto en marcha la sucesión del régimen y existe una gran incertidumbre tanto sobre la deteriorada salud de Kim Jong-il, de 68 años, como sobre la capacidad para reinar de su hijo y heredero.

En el primer caso, los cables diplomáticos atestiguan que al querido líder aún le quedan fuerzas. El 8 de julio de 2009, por ejemplo, tan solo un año después de sufrir un derrame cerebral, aguantó más de tres horas de celebraciones por los 15 años de la muerte de su padre, Kim Il-sung. Ese verano la presidenta de Hyundai se reunió con Kim Jong-il y lo encontró "al control de todo", carismático y con buena memoria. Cuenta (cable 222498) que pese a que los médicos le aconsejaron a Kim hace cuatro años que dejara de fumar, de beber y de comer carne, nada más acabar la reunión con ella se encendió un cigarrillo. Antes de la cena bebió champán, acompañó la comida con cocktails de whisky y luego fumó un cigarrillo tras otro.

Las posibilidades de su hijo de asentarse en el poder y el futuro de Corea del Norte tras la muerte de Kim es un terreno fértil para la especulación. Los papeles secretos de la diplomacia norteamericana recogen cierta unanimidad en que Kim Jong-un no dispondrá de tanto tiempo como su padre para ganarse el apoyo de las élites del régimen, que su tío, Jung Sung-taek, que gobernó durante la convalecencia de Kim, puede ser su gran rival y que un vacío de poder podría desencadenar una cruenta lucha entre facciones militares.

Caos económico y deserciones de oficiales

No obstante, y pese al caos económico y las recientes deserciones de oficiales del Ejército, los diplomáticos chinos advierten a sus colegas norteamericanos que no asuman que el régimen norcoreano se vendrá abajo inmediatamente tras la muerte de Kim Jong-il.

En la misma línea, el consejero del presidente Lee en Asuntos Exteriores, Kim Sung-hwan, considera que el régimen podría continuar tras la desaparición del dictador si las élites fueran capaces de organizar algún tipo de liderazgo colectivo. También los desertores refugiados en el Sur y dos embajadores europeos acreditados en Pyongyang prevén que el régimen cerrará filas igual que ocurrió en 1994 cuando murió Kim Il-sung, padre del actual líder. Por supuesto, descartan un levantamiento de un pueblo sepultado en la miseria totalitaria por dos buenas razones: miedo y hambre.


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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 10:38 pm
por FOXTROT
Boatos, boatos e mais boatos, se EUA, C. Sul e Japão tivessem certeza do apoio chinês, a guerra já teria começado há muito tempo.

Saudações

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Seg Nov 29, 2010 10:50 pm
por suntsé
FOXTROT escreveu:Boatos, boatos e mais boatos, se EUA, C. Sul e Japão tivessem certeza do apoio chinês, a guerra já teria começado há muito tempo.

Saudações
Errado, a guerra só não começou porque não querem arriscar a destruição da coreia do Sul. só por isso.

OS sul Coreanos são Reféns do norte, Eu não acredito que os EUA deixaria de atacar a Coréia do Norte por causa da china.

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 6:24 am
por Marechal-do-ar
Boss escreveu:A primeira coisa que iria acontecer se a Coréia do Norte começasse uma guerra mundial:

Imagem

:twisted: :twisted: :lol: :lol:
Como seria se quem fizesse fronteira com a Alemanha fosse os EUA ao invés da França?

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 8:30 am
por tflash
Como seria se quem fizesse fronteira com a Alemanha fosse os EUA ao invés da França?
O sul ganhava a guerra civil! :twisted:

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 9:15 am
por LeandroGCard
tflash escreveu:
Como seria se quem fizesse fronteira com a Alemanha fosse os EUA ao invés da França?
Já aconteceu.

E a Louisiana hoje é americana.


Leandro G. Card

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 10:30 am
por Marechal-do-ar
A Alemanha tem só 140 anos, não lembro de quando que fizeram fronteira com os EUA...

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 10:56 am
por tflash
Só em 1944... :mrgreen:

Estão a confundir Alemanha com a França.

Quando a França fez fronteira com os EUA, os EUA ganharam um novo estado, A Luisiana.

A Alemanha ou qualquer estado anterior à Alemanha nunca fizeram fronteira com os EUA. Colonialmente, fizeram com Portugal e com a Grã-Bretanha em África.

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 5:21 pm
por WalterGaudério
É não há dúvidas que em abandonado a Coréia do Norte a própria sorte os Chineses vão rifar este playboy filho de ditador. Mas não acredito que a solução seja por via pacífica.

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 6:00 pm
por EDSON
Bem daí a Coréia do Sul já não será mais a mesma.

Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

Enviado: Ter Nov 30, 2010 6:09 pm
por Boss
A China está certa em querer ter a Coréia em sua órbita, ao invés de apenas a metade pobre da mesma. O problema é que eles irão ter uma queda de braço com os EUA por ela, pois não creio que os americanos não tenham este mesmo interesse.