Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Enviado: Seg Nov 29, 2010 1:44 pm
É uma reunião que gostaria de ver hahaha
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Bolovo escreveu:É uma reunião que gostaria de ver hahaha
China já se mostra disposta a abandonar a Coreia do Norte, dizem documentos do WikiLeaks
DE SÃO PAULO
Atualizado às 20h25.
O jornal britânico "The Guardian" divulgou nesta segunda-feira mais uma rodada dos mais de 250 mil documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos. Os telegramas alegam que a China já sinalizou que está pronta para aceitar a reunificação coreana e está, de maneira privada, se afastando do regime comunista da Coreia do Norte.
Os documentos dizem ainda que autoridades chinesas descrevem a Coreia do Norte como "uma criança mimada". O gigante asiático é o principal e um dos únicos aliados da Coreia do Norte. Pequim tem sido pressionado pelos EUa a tomar uma atitude e tentar conter os atos provocativos da Coreia do Norte, em especial após o ataque do país a uma ilha na vizinha Coreia do Sul, que deixou quatro mortos.
Segundo o "Guardian", um dos cinco jornais que obtiveram acesso com antecedência aos documentos diplomáticos, revelam que a frustração de Pequim com Pyongyang cresceu desde o teste de mísseis e teste nuclear no ano passado. O país se preocupa com o impacto econômica da instabilidade do regime na região e de que a morte do ditador Kim Jong-il poderia criar uma disputa sucessória.
O vice-chanceler sul-coreano afirma, em um dos documentos, que ouviu de dois oficias seniores chineses que a península Coreana deveria ser reunificada sob controle de Seul e que tal visão ganha força entre "uma nova e mais jovem geração de líderes chineses".
Mas, ressalva, se Seul for retomar o controle de toda a península pela primeira vez desde o fim da Segunda Guerra, a China quer igual oportunidades. A Coreia do Sul, ainda segundo os documentos, já está planejando garantir às companhias chinesas de que eles teriam amplas oportunidades comerciais na parte norte da península, rica em minérios.
Ele disse ainda a autoridades diplomáticas americanas que Pyongyang se comportava como "uma criança mimada" para obter a atenção dos EUA em 2009 e por isso realizou os testes de mísseis.
Um embaixador chinês, que não foi identificado pelo jornal, diz ainda que o programa nuclear norte-coreano é "uma ameaça à segurança de todo o mundo". Isso poderia representar o apoio da China, membro com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), a um novo pacote de sanção contra a Coreia do Norte.
A Coreia do Norte desenvolve há anos um programa nuclear sob críticas do Ocidente, que já tentou, sem sucesso, negociar sua desnuclearização. O regime recluso do ditador Kim Jong-il sofre ainda diversas sanções do Conselho de Segurança por manter seu programa nuclear com fins claramente militares.
REUNIÃO
Mais cedo, o Conselho de Segurança se reuniu para estudar uma forma de responder à descoberta de uma nova e moderna usina de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte, assim como o ataque a uma ilha da Coreia do Sul.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice, se reuniu nesta segunda-feira com o poderoso grupo de 15 membros, incluindo o Brasil, sobre a possibilidade de novas sanções contra o regime comunista. Os EUA são um dos cinco países com cadeira permanente e direito a veto.
Ela disse ainda que as preocupações do conselho com as atividades nucleares da Coreia do Norte foram ressaltadas pelo ataque da semana passada à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou ainda dezenas de casas queimadas e milhares de moradores fugindo em pânico. Dois marinheiros sul-coreanos e dois civis foram mortos no bombardeio.
Rice disse que os EUA e outros membros do Conselho fizeram consultas com a China e voltou a pressionar o país. "Nós esperamos que a China atue como uma líder responsável para manter a paz e a segurança na região", disse a embaixadora dos EUA. "É do interesse do China".
Os ministros de Relações Exteriores dos EUA, Japão e Coreia do Sul, se reunirão em Washington no próximo dia 6 de dezembro para discutir a crise com a Coreia do Norte e tentar convencer a China a usar sua influência para conter as ações da aliada comunista.
Eles discutirão ainda uma proposta da China para realizar uma reunião das seis partes (que incluem ainda Rússia e a Coreia do Norte).
Recentemente, o jornal "New York Times" revelou que um cientista americano da Universidade de Stanford informou à Casa Branca ter visitado uma grande e nova usina nuclear na Coreia do Norte --o que ampliou os temores do Ocidente.
O cientista que viajou a Pyongyang é o ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker que confirmou ao jornal ter visto "centenas de centrífugas" recém instaladas em grande e nova usina de enriquecimento de urânio que conta com uma "ultramoderna sala de controle".
HIPÓTESES
Já o americano "The New York Times", que também teve acesso ao conteúdo junto ao francês "Le Monde", o espanhol "El Pais" e o alemão "Der Spiegel", afirma que os documentos mostram que autoridades americanas e sul-coreanas começaram, secretamente, a pensar o que aconteceria se a dinastia familiar dos Kim entrasse em colapso.
Em um almoço oficial no fim de fevereiro, o oficial sul-coreano Chun Yung-woo confidenciou à embaixadora americana, Kathleen Stephens, que a queda do regime comunista ditatorial viria em "dois ou três anos" depois da morte de Kim Jong-il.
As previsões, afirma o "NYT", são mais baseadas em esperança do que estratégia. Previsões similares, lembra o jornal, foram feitas em 1994 quando o fundador do regime, Kim Il-sung, morreu de maneira repentina.
Um especialista chinês alertou, segundo um diplomata americano, que Washington se engana se acredita que a "Coreia do Norte vai implodir após a morte de Kim Jong-il".
Os telegramas sobre a Coreia do Norte, alguns emanando de Seul, outros de Pequim, são previsões que contam com poucos fatos. Como são documentos do Departamento de Estado, e não de inteligência, não incluem dados militares dos americanos --ou o plano militar americano caso a Coreia do Norte desintegre efetivamente.
Errado, a guerra só não começou porque não querem arriscar a destruição da coreia do Sul. só por isso.FOXTROT escreveu:Boatos, boatos e mais boatos, se EUA, C. Sul e Japão tivessem certeza do apoio chinês, a guerra já teria começado há muito tempo.
Saudações
Como seria se quem fizesse fronteira com a Alemanha fosse os EUA ao invés da França?Boss escreveu:A primeira coisa que iria acontecer se a Coréia do Norte começasse uma guerra mundial:
O sul ganhava a guerra civil!Como seria se quem fizesse fronteira com a Alemanha fosse os EUA ao invés da França?
Já aconteceu.tflash escreveu:Como seria se quem fizesse fronteira com a Alemanha fosse os EUA ao invés da França?