Fórum Defesa Brasil

Concordo plenamente com o indio gaudério de Osorio e os que o seguiram

O Gripen NG ja esta na FAB!!!!!!

O Tulio velho e as notícias não param de vir a tona....

orestespf escreveu:

Santiago escreveu: Essa nota foi postada na T&D, sem indicativo de data. Claramente foi anterior a entrega do BAFO.
No ALIDE há referencia ao mesmo evento: http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... al-do-fx-2

SAAB acelera marketing para final do FX-2
Escrito por Felipe Salles
Sex, 05 de Junho de 2009 09:15
[]s

Olá Santiago,

queira me desculpar, fiquei muito tempo ser saber o que estava saindo por aí, achei que era algo recente. Tudo bem, esclarecido. Obrigado.

Abração!!!

Deixa disso amigo Orestes!!! Nãp precisa se desculpar por nada!

Grande abraço!

Túlio escreveu:Mas é cristalinamente ÓBVIO: ninguém viria com a charla de 'comprem os 36 caças de nós e levem a SAAB de brinde', isso não se faz. Agora, se for programa DE ESTADO, a oportunidade de DESENVOLVER conjuntamente com um construtor experiente uma versão avançada de um excelente CAÇA como o Gripen é simplesmente IRRECUSÁVEL, um passo de gigante. Ninguém vai nos dar nada de bandeja (como Franceses e ianques insinuam), tipo 'tá pronto aí, pode copiar', vamos ter de trabalhar duro, desenvolver de modo autóctone novas tecnologias, e isso não tem preço, é sinal de MATURIDADE! Ademais, é sodas me dizer que os Suecos não estão vendo que NÃO VAI SER SÓ A FAB A COMPRAR, temos influência num monte de outros Países, temos o BNDES, somos BRIC, dou risada dos 'argumentos' do tipo 'um caça que só io Brasil vai comprar', que tale dizerem o mesmo do Super Tucano e do futuro KC-390, é achar que só tem burro na EMBRAER pensar assim. E aí chegamos ao nó górdio: será que a EMBRAER acha um bom negócio? Dá para encarar? Deve estar havendo um balaio de reuniões lá sobre o assunto. Cabôco, e aí???

Corretíssimo, concordo plenamente com sua idéia. Sobre sua pergunta sobre o que acha a Embraer: bem, só ela para dizer de fato (o que não me parece natural ser tratado abertamente, mas...), porém, as entrevistas recentes de seus representantes sugerem que tem interesses sim. Falo sobre o que saiu na mídia aberta quando falavam sobre suas dúvidas e certezas sobre transferências de tecnologias. Nos textos se via claramente que a empresa reivindicava uma maior participação nas decisões, deixando claro que ela poderia apontar algo mais coerente com a realidade e o que seria efetivamente útil e efetivo para o País e a FAB.

Este tipo de pronunciamento deixa claro que ela vislumbra oportunidade melhores entre os três concorrentes, que tem um, na opinião dela, que melhor atende a tudo isso. Partindo do princípio que o próprio pessoal da SAAB citou a Embraer dizendo haver possibilidades de negócios conjuntos, me parece muito natural imaginar que a preferida da Embraer é mesmo pelos suecos. Mas deixo claro que é uma leitura, minha, naturalmente.

Pelo que ando lendo por aí, vejo que não se trata de flerte, mas de namoro mesmo e com os dois querendo casar rápido, só falta o sacerdote (Governo) abençoá-los e realizar a cerimônia do matrimônio. E todos serão felizes para sempre.

''Pena'' que o Padre é protestante....

gaitero escreveu:''Pena'' que o Padre é protestante....

No começo, quando anunciada a Shot List, eu temia, temia que sem o SU-35 os concorrentes se acomodassem e apenas nos oferecem caças de prateleira...

Mas agora vejo que não, me sinto aliviado, vejo que SAAB e Dassault podem nos oferecer boas propostas, só que é exatamente por este motivo eu penso agora diferente.

Adianta uma oferta ser tão boa que não tenhamos nós capacidade de tirar o máximo de proveito da mesma? Adianta um vendedor me oferecer 500 pizzas gigantes pelo preço de 200 se eu sozinho não aguento nem mesmo comer uma?

Não é melhor então comprar de outro concorrente que me ofereceu apenas 2 pizzas pelo preço de uma?

Eu acredito que hoje Dassault e SAAB têm sim propostas tentadoras, mas tenho medo que o Brasil caia no conto do vigário e compre pescoço por picanha...

Flávio Rocha Vieira escreveu:

Túlio escreveu:Tá na cara, botaram no papel a proposta de desenvolver CONJUNTAMENTE o Gripen NG...

E isso nem Dassault nem Boeing podem oferecer, POWS!!!

Concordo em 100% em ambos os parágrafos. Essa foi a estratégia da SAAB.
Dentro da grande complexidade que uma parceria desse porte acarreta, e sem ficar procurando pêlo em ovo, foi simples assim : "Pretendemos uma parceria de fato com a indústria (privada) aerospacial do Brasil". Todos tiveram a oportunidade, mas até aqui me parece que a SAAB foi mais agressiva e apresentou a proposta mais eficaz, que atende a demanda dessas empresas privadas por lucratividade, sobrevivência, etc e do Brasil (Estado). Não vejo como jogada ou qualquer coisa que fira a ética do processo, como também não vejo como imposição, o governo brasileiro compra a idéia se assim decidir. E se as empresas brasileiras pretendem aprender de fato como fazer, assimilar tecnologia, desenvolver seu parque industrial essa me parece a melhor forma. Concreta, objetiva e perene.

Esta é a minha opinião, cunhada em um ambiente de poucas informações, algumas evidências, e onde sobram especulações, inclusive essa .

Um fraternal abraço,

A Dassault e a Boieng não propuseram isso porque já tem caças prontos, portanto, não empurraram para nós a conta do desenvolvimento. Nem a insegurança da produção de um produto inexistente.

Queremos a tecnologia, não importa se de um caça pronto ou em desenvolvimento, porém, não precisa ser gênio para saber o que sai mais barato.

[]´s

Não propuseram prick? De certeza?

soultrain escreveu:Não propuseram prick? De certeza?

Nos moldes dos Sueco não, no caso dos EUA dúvido qualquer desenvolvimento local. A França parece que propôs parceria no Programa de meia-vida do Rafale, quer dizer o F-4 ou F-5. Mas para o F-3+ não tem sentido falar em desenvolvimento conjunto.

[]´s

Mas a FAB, quer aprender a desenvolver..... isto supera qualquer tecnologia dada de bandeja. O "X" da questao, nao é saber copiar.....mas saber "criar" e "procriar".

Se nao for assim, estaremos no mesmo dilema.....ja que irá existir um FX5

Meu Deus do céu, desenvolver o quê no Gripen se o avião está pronto?
O NG está voando, assim como o RAfale, então vai desenvolver o quê? Nova versões? Isso o Rafale pode prometer de maneira idêntica.

Pessoal, olha a euforia!!!!!

.

orestespf escreveu:

Túlio escreveu:Mas é cristalinamente ÓBVIO: ninguém viria com a charla de 'comprem os 36 caças de nós e levem a SAAB de brinde', isso não se faz. Agora, se for programa DE ESTADO, a oportunidade de DESENVOLVER conjuntamente com um construtor experiente uma versão avançada de um excelente CAÇA como o Gripen é simplesmente IRRECUSÁVEL, um passo de gigante. Ninguém vai nos dar nada de bandeja (como Franceses e ianques insinuam), tipo 'tá pronto aí, pode copiar', vamos ter de trabalhar duro, desenvolver de modo autóctone novas tecnologias, e isso não tem preço, é sinal de MATURIDADE! Ademais, é sodas me dizer que os Suecos não estão vendo que NÃO VAI SER SÓ A FAB A COMPRAR, temos influência num monte de outros Países, temos o BNDES, somos BRIC, dou risada dos 'argumentos' do tipo 'um caça que só io Brasil vai comprar', que tale dizerem o mesmo do Super Tucano e do futuro KC-390, é achar que só tem burro na EMBRAER pensar assim. E aí chegamos ao nó górdio: será que a EMBRAER acha um bom negócio? Dá para encarar? Deve estar havendo um balaio de reuniões lá sobre o assunto. Cabôco, e aí???

Corretíssimo, concordo plenamente com sua idéia. Sobre sua pergunta sobre o que acha a Embraer: bem, só ela para dizer de fato (o que não me parece natural ser tratado abertamente, mas...), porém, as entrevistas recentes de seus representantes sugerem que tem interesses sim. Falo sobre o que saiu na mídia aberta quando falavam sobre suas dúvidas e certezas sobre transferências de tecnologias. Nos textos se via claramente que a empresa reivindicava uma maior participação nas decisões, deixando claro que ela poderia apontar algo mais coerente com a realidade e o que seria efetivamente útil e efetivo para o País e a FAB.

Este tipo de pronunciamento deixa claro que ela vislumbra oportunidade melhores entre os três concorrentes, que tem um, na opinião dela, que melhor atende a tudo isso. Partindo do princípio que o próprio pessoal da SAAB citou a Embraer dizendo haver possibilidades de negócios conjuntos, me parece muito natural imaginar que a preferida da Embraer é mesmo pelos suecos. Mas deixo claro que é uma leitura, minha, naturalmente.

Pelo que ando lendo por aí, vejo que não se trata de flerte, mas de namoro mesmo e com os dois querendo casar rápido, só falta o sacerdote (Governo) abençoá-los e realizar a cerimônia do matrimônio. E todos serão felizes para sempre.

Eu acho que seria uma boa para o Brasil e Embraer,mas quem sou eu afinal?

Quanto ao que a Embraer acha Orestes, me permita discordar de voce,eu faço a seguinte leitura de todo esse embroglio,a FAB e o MD acham atraente a possibilidade da parceria de desenvolvimento com a SAAB de uma forma mais profunda,seria um caminho sólido para os tots,um parceiro "mais neutro" vamos dizer assim, e desencadearam consultas a nivel governamental para viabilizar a parceria,inclusive verificando meios financeiros para que tal "integração" de interesses pudesse acontecer.

A entrevista do Curado demonstra que ele reluta com relação a essa idéia,ele não está confortável possivelmente porque está acostumado a levar os "outros" de roldão e fazer prevalecer suas vontades,e está vendo que a Embraer pode ser levada de roldão pela FAB e MD e ser amarrada em um negócio que ele não acha "tão bom" para ele.

Ela não está de namoro é o governo que está empurrando o noivo,e se o governo não arrumar um bom e gordo dote,ela foge até no altar.

Nós nos acostumamos a ver a Embraer como esteio de desenvolvimento e orgulho nacional,mas trata-se apenas de uma grande empresa com ações e acionistas que querem que lhes deem satisfação dos seus rumos. A Embraer é boa de fazer discursos de parceria com a FAB quando o governo mostra o cheque gordo para ela desenvolver mais um produto com venda garantida.

Mas não se iludam,ela só embarca nessa com muito "ouro" na sacolinha e se as tecnologias que lhe interessam(e não nescessarimente a FAB) vierem no pacote de bondades,e sempre tendo em conta os seus interesses empresariais,não os interesses da FAB e MD.

Além do que ela tem a segurança de saber que ela é a unica em condições de receber essa empreitada,portanto vai gemer e cobrar caro para fazer "esse favor" ao Brasil.

Sds