Resumo da Carta na manga
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Vindo dos russos eu consigo imaginar dois trunfos:
[b]1- Satélites geoestacionários, negócio bilionário que o Brasil deverá fazer no médio prazo para atender normas internacionais de controle de espaço aéreo.
2- GNL (esse é o super trunfo).........(A-29)-será que essa "carta" não tem algo à ver com o projeto do submarino nuclear..... (Immortal Horg)[/b]-
Um SSN pronto ou um projeto ou assessoria tecnica pra nós criar-mos o nosso feito aqui......(Jin Jones)
-Uma Lyulka-Saturn-BR? Um Instituto NIIP brazuca? .......(Túlio)
-dizem que os Russos vão até montar um áquario para criar esturjão por aqui........(PRick)
-permitir que a FAB escolha a cor do cockpit do Su-35-1 e PAK-FA !.......(rcolistete)
-ENTERPRISE COM CAP. KIRK e TUDO. ..........(morcego)
-os russos tem um plêiade colossal de trunfos, no quesito transferência de tecnologia......(jp)
-Cito: tecnologia para nosso "busca-pé" (VLS).
-Como moldar aços especiais no diâmetro necessário ao SNA, além de questões técnicas de proteção e potência do reator em si.
E até às "miudezas", como melhores radares, mísseis etc etc........ (jp)
As cabeças que decidem
-Bem Orestes, posso concluir que o Jobim é EUA desde criancinha, né?
Por outro lado, o Saito é Su-35-1 desde criancinha. .........(Carlos Matias)
-O Jobim não é tão EUA desde criancinha como o "MG".......(orestespf)
Professor acho dificil imaginar o que o MG pensa. Se voce ler o artigo do aluno dele...ai fica mais dificil ainda. Me perdoem se vou botar um 1/2 off, mas acho que é importante e vai ter peso no jogo. Tentem tirar suas conclusões a respeito desse cidadão se possível...
Roberto Mangabeira Unger formou-se em direito no Rio de Janeiro e continuou seus estudos nos Estados Unidos, em Harvard, e lá leciona desde o início dos anos setenta. De pai norte-americano e mãe brasileira (da família Mangabeira, de longa tradição política no Brasil), Unger destaca-se como ativista político e como teórico e (…) tal como Edward Said e Salman Rushdie, ele é parte da constelação de intelectuais do Terceiro Mundo ativa e respeitada no Primeiro, sem ter sido assimilada por ele, cujo número e influência estão destinados a crescer (ANDERSON, 2002, p. 176).
PÔR FIM AO GOVERNO LULA
ROBERTO MANGABEIRA UNGER
(Publicado na Folha de S. Paulo em 15 de novembro de 2005)
AFIRMO que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos.
Afirmo ser obrigação do Congresso Nacional declarar prontamente o impedimento do presidente. As provas acumuladas de seu envolvimento em crimes de responsabilidade podem ainda não bastar para assegurar sua condenação em juízo. Já são, porém, mais do que suficientes para atender ao critério constitucional do impedimento. Desde o primeiro dia de seu mandato o presidente desrespeitou as instituições republicanas.
Mangabeira Unger assume secretaria e diz que Lula foi magnânimo ao convidá-lo para o cargo
Plantão | Publicada em 19/06/2007 às 19h20m
Valor Online
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu posse hoje (19) ao filósofo Roberto Mangabeira Unger, que assume a Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República, com status de ministério. Em discurso, Magabeira fez referência a críticas dirigidas por ele ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Senhor presidente, ao convocar-me para esta tarefa o senhor demonstrou magnanimidade. Critiquei com veemência e combati com ardor o seu primeiro governo. A magnanimidade tem duas raízes: grandeza interior e preocupação com o futuro. Orientar-se ao futuro é antever e antecipar uma vitória sobre os constrangimentos do presente. Nas democracias, a profecia fala mais alto do que a memória.
Algumas Opiniões:
BLOG
Reinaldo Azevedo
Quinta-feira, Outubro 04, 2007
Mangabeira: o homem da Sealopra vai à guerra
O atual ex-titular da Sealopra e futuro ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, falou ontem na Câmara, tentando explicar que diabos ele vai fazer no governo. Abordou a necessidade de desenvolver a Amazônia, que nem pode ser santuário intocado nem nova fronteira agrícola. Realmente surpreendente. Mas foi quando pensou a, digamos, economia política, que o turbilhão de idéias que se esconde atrás daquela aparência serena e doce realmente se revelou.
Para o nosso homem capaz de ver o futuro, o real problema do Brasil está em nossa “disposição para obedecer, para aceitar o formulado, o que nos impõe ou recomendam de fora”. Huuummm. Não entendi que dimensão prática isso possa ter. Mas adiante. Ele vai dizer agora como devemos combater esse mal: “Audácia e imaginação, disposição para revelar-se. É o que eu quero ver instalado no Brasil.” É isso aí. Sempre esperei por um líder que falasse com clareza, com objetividade, que apontasse o caminho do futuro. Chegou dom Sebastião.
Mas ele ainda não estava contente, não. O homem tem uma outra idéia-força de trabalho: “Não há estratégia de desenvolvimento nacional sem estratégia nacional de defesa”. Segundo disse, está trabalhando com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e com as Forças Armadas em estratégias para “hipóteses de paz e de guerra”. Guerra? Que guerra? Buenos Aires é minha!!! Falei primeiro. Quero ser o governador-geral. Uma vez ocupada a Argentina, expulso os pobres de lá para São Paulo e Rio e fico só com os bacanas, os cafés e as livrarias.
É um pesadelo.
Intelectuais salvacionistas
por Ipojuca Pontes em 05 de agosto de 2004
esumo: Ipojuca Pontes demonstra como o cientista político Mangabeira Unger e seu confuso discurso são somente mais um exemplo que os intelectuais brasileiros acreditam apenas numa solução para os problemas nacionais: mais dirigismo estatal
© 2004 MidiaSemMascara.org
O Brasil carrega vasto contingente de intelectuais cujo objetivo é salvar o povo brasileiro. Sempre preocupados com o futuro do País, os integrantes da diligente corporação fundam dispendiosos institutos & Ongs, ocupam cátedras, escrevem obras completas, palpitam dia e noite, em todos os espaços disponíveis, para que não venhamos cair em definitivo no abismo e possamos atingir, afinal, o estágio de nação desenvolvida. Entre eles, há o caso clássico do professor Hélio Jaguaribe que, desde os tempos de Vargas, se empenha em traçar – e vender – planos desenvolvimentistas que os distintos governos compram, mas nunca executam – quem sabe por descaso, talvez incompreensão ou simples falta de meios.
Nos últimos tempos, por força de atuação intelectual incessante, surgiu na praça e ganha dimensão a atuante presença do cientista político Mangabeira Unger, baiano que se formou e leciona em Harvard, a mais antiga universidade dos Estados Unidos. É um espetáculo de rara pirotecnia espiritual, ver e ouvir o professor Unger, coisa que tive o privilégio de testemunhar neste fim de semana em um desses programas televisivos de patoteiros especializados em sacar bolas para o corte difuso dos falantes membros da corporação.
Antes de tudo, diga-se do Sr. Mangabeira que ele é um sujeito formalmente elegante: limpo, terno bem cortado, colarinho impecável, gravata discreta como recomenda a boa inconformidade do Harvard College. O mesmo, no entanto, não se pode dizer do tom por vezes imperioso que articula (quem sabe por força do forte sotaque alienígena ou de leve inclinação labial) e que projeta um ar de desdém a cada sentença enunciada. De fato, no seu diapasão incisivo, o professor de Harvard lembra de perto o Dr. Fantástico (Strangelove), personagem satírico de Kubrick atormentado pela contraditória tarefa de salvar o mundo.
No programa transbordante de idéias críticas comprimidas, o professor Unger realça, em síntese, a necessidade de se procurar uma saída para a crise nacional, a ser inspirada – diz ele - numa “produção solidária”, que nos leve à “cooperação” e à “concorrência flexível e inovadora”, diferentemente do que se processa na Europa e nos EUA. Ele reivindica, para o caso brasileiro, a primazia do uso “da imaginação e da coragem” (contra a “covardia e falta de imaginação reinantes”), atributos básicos para a superação da crise institucional que acode o país, tendo como mola propulsora “a mobilização da classe média” para, só então, “se chegar ao povo como centro de gravidade”. Num linguajar quase codificado, por vezes denunciador de forte divisão pessoal, o professor Unger reverbera a importância de se “romper com a múmia” (que cada um traz dentro de si, supõe-se) e, de forma enigmática, a urgência de se “morrer de uma só vez”. Enigmático ou não, o mote do pensamento expresso pelo membro do Harvard College, nutrido de boas intenções, não foge, todavia, da regra geral banalizada pelos intelectuais caboclos da USP: como remédio para o nosso atraso ele apregoa a decisiva intervenção do Estado no seu projeto alternativo de demarcar os caminhos que levam a reconstrução institucional e, daí, ao desenvolvimento nacional – tudo, naturalmente, pelo que deixa transparecer com algum ineditismo, a partir de uma “reorientação espiritual do país”. No frigir dos ovos, o receituário do professor Unger também passa por soltar a raposa no galinheiro.
Pelo que se informou em “off” no programa, o cientista Unger tomou conhecimento da República de Platão aos 7 anos de idade, numa leitura em inglês feita pela própria mãe. Provavelmente o garoto sensível ficou impressionado com o episódio da caverna, em que os seus habitantes enxergavam a realidade através das sombras projetadas do mundo exterior. Só um fenômeno de tal ordem explicaria, por exemplo, o fato do professor ter-se envolvido com o engenheiro Brizola e, mais tarde, com o agora barbudo Ciro Gomes, na vã esperança de consertar o Brasil. Num instante de ingênua sinceridade, mesclada de boa dose de mea culpa, o próprio Unger revela que tentou usar um e outro como instrumentos para consecução de suas idéias salvacionistas - o que levou ao tríplice rompimento político. O líder carismático de Carazinho morreu, Ciro aderiu a retórica primária do companheiro Lula e, por isso, agora, superada a divisão existencial, o mestre de Harvard prepara-se para o total engajamento político – e assim, quem sabe, teremos um futuro líder na praça: o presidente Mangabeira Unger.
De minha parte, devo confessar que desconfio cada vez mais dos intelectuais salvacionistas. Eles cultivam a imagem de que são, na vida, mais sábios, profundos e decentes do que o homem comum, e de que estão por baixo da carne seca, quando, na realidade, vivem empanturrados no bom filé de peixe. Suas profecias, declarações, conferências ou simples conversas têm sempre segundas intenções e em particular fico pensando o que se esconde por trás delas – em geral permeadas pelas ambições, as mais vulgares, e vaidades, as mais mesquinhas.
Mas é auspicioso anotar uma nova tendência no comportamento do brasileiro: diante dos sábios estatizantes, ele prefere errar por conta própria ou considerar de melhor senso a opinião do padeiro da esquina.
http://rleite.wordpress.com/2007/04/19/ ... ira-unger/
http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=2412
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/0 ... 429564.asp
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo ... a-vai.html
Resumo do que o homem “pensa”:
http://www.achegas.net/numero/vinteetre ... vio_23.htm
Um aluno dele escreveu.
Minha opinião: Mais um maluco de plantão.