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Enviado: Sex Jan 04, 2008 5:26 pm
por juarez castro
Túlio escreveu:
juarez castro escreveu:
A Capacidade gerir e operar um sistema de armas moderno, seja ele de que procedência for, dentro da nossa realidade econômica.

Grande abraço


QUEM consegue fazer isso com um sistema sofisticado ianque? Se até os puxa-sacos Britânicos deles estão reclamando do F-35...

NÓS É QUE CONSEGUIMOS??? :shock: :shock: :shock: :shock:

Desde quando estamos com essa bola toda???

Qualews, conterrâneo... 8-]


Xirú! Tu estás levando a discussão como se fossemos maragatos e ximangos.
Tchê, repito o que eu disse, não importa a nacionalidade, desde que possamos gerir e operar.

Grande abraço

Enviado: Sex Jan 04, 2008 6:22 pm
por soultrain
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:Juarez,

Ninguem aqui tem capacidade para avaliar o que a FAB tem capacidade de gerir e operar, isso só a própria FAB.

[[]]'s


Caro Soutrain!

Em função de tudo que já aconteceu no passado, pelo nível de informação que chega para alguns de nós, já se pode avaliar o que a FAB não pode operar.
A FAB na atual conjuntura, com a sua o seu tamanho fisico e seu comprometimento orçamentário com folha de pagamento acrescida ainda de missões que não lhe competem, e de incopetência descabida de quem tem responsabilidade de tomar decisões, fatôres estes que impedem não só o investimento, mas principalmente a manutenção de um nível operacional mínimo, catapultam de vez a possibilidade da mesma vir operar vetôres que que tenham um custo de operação extremamente alto.
Respeitando sua honrada opinião caro Soultrain, pessoa que tem o meu respeito absoluto pelo nível de seus debates e conhecimento, existem sim pessoas aqui no DB com capacidade de avaliar aquilo que a força pode operar, sejam eles ocultos ou participantes ativos.

Grande abraço


Ok compreendo a sua opinião, mas continuo a afirmar que um novo vector poderá ser o catalizador para essas mudanças, além de se tornarem obrigatórias, muita gente vai ter contacto obrigatório com outra força mais madura, outra realidade vai ver o bom e o mau e muitas dessas pessoas vão ser promovidas levando as suas visões e ideias cada vez mais para cima.

O mal da FAB, MB e EB foi não ter tido hipotese de fazer isso regularmente, pois é muito diferente de exercicios, já que se conhece com mais pormenor os processos internos de outra força, não só as tácticas de combate, mas gestão da força em si.

Repare que até podem ser piores que os actuais, mas essa leitura é muito necessária, esta é a grande vantagem que eu vejo na OTAN.

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Enviado: Sex Jan 04, 2008 7:05 pm
por Paisano
Sinceramente... :?

Se por acaso houver um psicólogo ou um psiquiatra registrado aqui no DB, o mesmo já teria conseguido, ao ler os últimos debate no Fórum, material suficiente para uma tese sobre disturbio bipolar. :shock:

Enviado: Sex Jan 04, 2008 7:42 pm
por Degan
Certain license applications and other export authorization requests must be notified to the Congress: 1) Any agreement that involves the overseas manufacture of Significant Military Equipment; 2) A license for the export of firearms in the amount of $1 million or more; 3) In the case of proposed exports of Major Defense Equipment, any request with a value equal to or greater than $14 million ($25 million in the case of NATO member states, Japan, Australia, and New Zealand); 4) In the case of any other proposed export of defense articles, defense services, and/or technical data, any request with a value equal to or greater than $50 million ($100 million in the case of NATO member states, Japan, Australia, and New Zealand). Please keep in mind that this requirement typically adds six to nine weeks to the process for license application review and adjudication.


Soultrain, este dato ya lo hemos discutido antes…ahí no hay NADA que explique por qué no están los Maverick para Chile en el DSCA....¿puedes explicar tú lo que entiendes de esto?. :wink:

Os lançadores foram 28 lembra-se do valor? Se compraram só meia duzia de maverick de manejo...


Lamentablemente no es claro, pues la noticia dice que se compraron lanzadores LAU-117(v)3 por US$5.590.000...pero fueron 4 países: Chile, Polonia, Taiwán y Oman...y todos compraron más F-16 Block 50/52 que Chile...

Respondi à sua pergunta?


Claro que no...mejor mira esta compra de 40 misiles Maverick, más 48 LAU-117 (no (v)3 con Data Link), 10 misiles de práctica y todo lo necesario en tierra....el costo estimado es de 18 millones de dólares...
Para que la compra chilena NO APARECIERA en el DSCA, tendría que ser por menos de 1 millones de US$, es decir menos de:

§ 2,2 Misiles Maverick
§ 2,6 lanzadores
§ 0,5 (medio) misil de práctica
§ 1/18 de todo lo necesario en tierra

http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... 001-25.pdf

Amigo, tu teoría del “pequeño” paquete introductorio....es para la risa... :D

Quando eu disse que a FAP tinha o Maverick como missíl anti Navio nos F-16, você menosprezou sim senhor, foi no tempo das discusões do Cougar CN.


Es que comparar un Maverick con un AM-39 Block II para fines antinavales, también es un abuso.
Cada SdA es adecuada para su misión, ahora, el misil Maverick ciertamente tiene capacidad ASuW, pero contra blancos secundarios menos protegidos y pequeños.

O que vc propõe é a compra pura e simples de material no exterior? É isso?
Que não vale a pena desenvolver nada?
Que não vale a pena ter indústria de material militar?
Que não vale a pena ter centros de pesquisa?
Se não for, peço para definir, pois só leio vc criticando tudo o que se refere as FFAA brasileiras.
É possível que vc tenha as FA chilenas como modelo, muito bem, respeitarei seu pensamento e o direito de exprimí-lo sempre.


Yo creo que tus preguntas tienen un error conceptual, ya que yo puedo preguntar otra cosa:

a) Las FFAA están para subsidiar a las empresa locales de armas...?
b) Las FFAA estarán sin SdA hasta que se pueda desarrollar localmente...??
c) Las FFAA (la defensa nacional) son las únicas que justifican la I&D...??

Claramente Juárez critica el METODO, pero el objetivo es el mismo.

Está claro para todos que é isso mesmo. Um dado conservador seria uns 40/50kms.


Especulación...

QUEM consegue fazer isso com um sistema sofisticado ianque? Se até os puxa-sacos Britânicos deles estão reclamando do F-35...


Tulio, el desarrollo tecnológico no se justifica por si mismo.
Es realmente una BURRADA limitar las capacidades de las FFAA a las capacidades económicas de I&D...ni siquiera los europeos hacen eso.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 7:50 pm
por Marino
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:Juarez, vamos definir seu pensamento.
O que vc propõe é a compra pura e simples de material no exterior? É isso?
Que não vale a pena desenvolver nada?
Que não vale a pena ter indústria de material militar?
Que não vale a pena ter centros de pesquisa?
Se não for, peço para definir, pois só leio vc criticando tudo o que se refere as FFAA brasileiras.
É possível que vc tenha as FA chilenas como modelo, muito bem, respeitarei seu pensamento e o direito de exprimí-lo sempre.
Mas não tenho que concordar.


E nem debochar....principalmente da competência alheia.

Grande abraço

PS Aquilo que deve ser objeto de elogio, sempre o será com toda a certeza, Caro Capitão.

Sei quando debochar e quando escrever a sério.
Escrevi a sério. Vc está parecendo uma antiga forista que se colocava contra tudo que era iniciativa nacional.
Por isto perguntei qual seu pensamento.
Dependendo de sua resposta, muito nos poupará o trabalho de responder, com toda sinceridade.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:02 pm
por Slip Junior
Degan, você está falando do AGM-65 Maverick ou de alguma escopeta produzida pela Maverick Arms? Se for do AGM-65, o mesmo não se classifica de maneira alguma como arma de fogo (firearm).

Abraço

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:05 pm
por PRick
Degan escreveu:
QUEM consegue fazer isso com um sistema sofisticado ianque? Se até os puxa-sacos Britânicos deles estão reclamando do F-35...


Tulio, el desarrollo tecnológico no se justifica por si mismo.
Es realmente una BURRADA limitar las capacidades de las FFAA a las capacidades económicas de I&D...ni siquiera los europeos hacen eso.


Agora,

Dá para entender como se move a mente do dependente, do subordinado, é aquele que quer viver além das suas possibilidades, uma FA que compra produtos que não tem capacidade econômica e tecnológica para operar, vai ser um apêndice subordinado do fornecedor das armas. Nada mais que isto. Era o que havia falando antes, parece a história do Plano Real, fazendo reservas com capital especulativo, um dia a casa cai!

O mesmo se dá com as FA´s, e os exemplos são muitos, como o Iraque demonstrou, um enorme aparato bélico importado, mas usado de forma dependente e precária, nem vencer o Irã, devastado por uma Guerra Civil, eles conseguiram.

Poder real tem quem fabrica as armas que usa, ou pelo menos pode manter e desenvolver os vetores que importa, caso contrário é como ter uma Ferrari sem peças sobressalentes. :twisted: :twisted:

O galho é que não precisamos de armas para brincar dentro do cercadinho, mas para afimar uma potência regional em um mercado competitivo, ou seja, algo bem diverso do que pretende o Chile, apenas a defesa de suas fronteiras frentes aos seus vizinhos. O problema é tentar explicar para certos brasileiros as diferenças entre as diversas nações.

[ ]´s

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:13 pm
por Marino
Yo creo que tus preguntas tienen un error conceptual, ya que yo puedo preguntar otra cosa:

a) Las FFAA están para subsidiar a las empresa locales de armas...?
b) Las FFAA estarán sin SdA hasta que se pueda desarrollar localmente...??
c) Las FFAA (la defensa nacional) son las únicas que justifican la I&D...??

Claramente Juárez critica el METODO, pero el objetivo es el mismo.

Degan, em primeiro lugar citei as FFAA chilenas sem nenhuma crítica. Este é um ponto que quero deixar claro.
Mas vamos deixar outro ponto bem claro também: as FFAA chilenas, com raras e brilhantes excessões, são importadoras de material. Ponto, isto não pode ser questionado.
Se é opção chilena, ciente, há que ser respeitada, e eu respeito.
Agora vou responder as suas perguntas.
Las FFAA están para subsidiar a las empresa locales de armas...?

O que vc chama de subsidiar? Se for pagar o desenvolvimento de um SdA como os EUA e europeus fazem é subsidiar? Se utilizarem um instrumento como o "Buy América" é subsidiar? Se comprar no mercado nacional, mesmo que a um preço um pouco maior, mas que garanta empregos no Brasil e independência de fornecimento exterior, como a Espanha faz com seus Leo2, ou com a encomenda de novas fragatas que sua marinha não precisa, é subsidiar?
Era para as FFAA, ou melhor, o Estado brasileiro, ter deixado morrer uma Engesa, como sempre lembrado pelo Túlio? Istp é manter uma capacidade estratégica, ou subsidiar?
Então as FFAA sim devem subsidiar as empresas locais de armas.

Las FFAA estarán sin SdA hasta que se pueda desarrollar localmente...??

Não. E um exemplo é o programa de mísseis da MB. Está desenvolvendo um, mas ao mesmo tempo comprando novos e mantendo os que existem. Mesmo com o novo míssil, como terá "prestaciones" menores do que as exigidas para os novos escoltas, outro tipo de míssil será adquirido, com muito maior capacidade.

Las FFAA (la defensa nacional) son las únicas que justifican la I&D...??

Não, e isto não existe no Brasil, que possui um Ministério de Ciência e Tecnologia, responsável pelos programas de I&D no Brasil com apoio do Estado. Um Ministério semelhante foi criado agora na Argentina, pela nova Presidenta.
Não entendi o motivo de sua pergunta, mas há alguns anos se publicou um estudo, que não guardei infelizmente, que de 10 novas tecnologias de ponta introduzidas no Brasil, 8 foram de programas militares.
Crítica é bem-vinda se com o propósito de melhorar, de elevar padrões, de incrementar uma nova solução.
Criticar por criticar, tudo sendo uma merda, nada funcionando, com todos incapazes, não contribui em nada em nenhum aspecto.
Em minha Instituição, se você faz uma crítica e não apresenta Linhas de Ação para corrigir o que está criticando, está em sérios apuros em sua avaliação como Oficial. Aprendi a agir assim desde o primeiro dia que coloquei uma farda.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:16 pm
por Marino
PRick escreveu:
Degan escreveu:
QUEM consegue fazer isso com um sistema sofisticado ianque? Se até os puxa-sacos Britânicos deles estão reclamando do F-35...


Tulio, el desarrollo tecnológico no se justifica por si mismo.
Es realmente una BURRADA limitar las capacidades de las FFAA a las capacidades económicas de I&D...ni siquiera los europeos hacen eso.


Agora,

Dá para entender como se move a mente do dependente, do subordinado, é aquele que quer viver além das suas possibilidades, uma FA que compra produtos que não tem capacidade econômica e tecnológica para operar, vai ser um apêndice subordinado do fornecedor das armas. Nada mais que isto. Era o que havia falando antes, parece a história do Plano Real, fazendo reservas com capital especulativo, um dia a casa cai!

O mesmo se dá com as FA´s, e os exemplos são muitos, como o Iraque demonstrou, um enorme aparato bélico importado, mas usado de forma dependente e precária, nem vencer o Irã, devastado por uma Guerra Civil, eles conseguiram.

Poder real tem quem fabrica as armas que usa, ou pelo menos pode manter e desenvolver os vetores que importa, caso contrário é como ter uma Ferrari sem peças sobressalentes. :twisted: :twisted:

O galho é que não precisamos de armas para brincar dentro do cercadinho, mas para afimar uma potência regional em um mercado competitivo, ou seja, algo bem diverso do que pretende o Chile, apenas a defesa de suas fronteiras frentes aos seus vizinhos. O problema é tentar explicar para certos brasileiros as diferenças entre as diversas nações.

[ ]´s

Prick, faço minhas suas palavras. Assino embaixo de tudo o que escreveu.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:31 pm
por orestespf
Marino escreveu:
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:Juarez, vamos definir seu pensamento.
O que vc propõe é a compra pura e simples de material no exterior? É isso?
Que não vale a pena desenvolver nada?
Que não vale a pena ter indústria de material militar?
Que não vale a pena ter centros de pesquisa?
Se não for, peço para definir, pois só leio vc criticando tudo o que se refere as FFAA brasileiras.
É possível que vc tenha as FA chilenas como modelo, muito bem, respeitarei seu pensamento e o direito de exprimí-lo sempre.
Mas não tenho que concordar.


E nem debochar....principalmente da competência alheia.

Grande abraço

PS Aquilo que deve ser objeto de elogio, sempre o será com toda a certeza, Caro Capitão.

Sei quando debochar e quando escrever a sério.
Escrevi a sério. Vc está parecendo uma antiga forista que se colocava contra tudo que era iniciativa nacional.
Por isto perguntei qual seu pensamento.
Dependendo de sua resposta, muito nos poupará o trabalho de responder, com toda sinceridade.


Bem, a briga não é minha, mas que está parecendo, tá sim.


Abraços "sem meter a colher",

Orestes

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:39 pm
por Beronha
foram tantos erros de investimento e abandono de projetos que as vezes é dificil "botar fé"

sds

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:41 pm
por Marino
Beronha escreveu:foram tantos erros de investimento e abandono de projetos que as vezes é dificil "botar fé"

sds

Questão de decisão política, caro amigo.
Por isso citei a Engesa.
Mas um dia nossos governantes aprendem.

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:45 pm
por Sintra
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:Juarez,

Ninguem aqui tem capacidade para avaliar o que a FAB tem capacidade de gerir e operar, isso só a própria FAB.

[[]]'s


Caro Soutrain!

Em função de tudo que já aconteceu no passado, pelo nível de informação que chega para alguns de nós, já se pode avaliar o que a FAB não pode operar.
A FAB na atual conjuntura, com a sua o seu tamanho fisico e seu comprometimento orçamentário com folha de pagamento acrescida ainda de missões que não lhe competem, e de incopetência descabida de quem tem responsabilidade de tomar decisões, fatôres estes que impedem não só o investimento, mas principalmente a manutenção de um nível operacional mínimo, catapultam de vez a possibilidade da mesma vir operar vetôres que que tenham um custo de operação extremamente alto.
Respeitando sua honrada opinião caro Soultrain, pessoa que tem o meu respeito absoluto pelo nível de seus debates e conhecimento, existem sim pessoas aqui no DB com capacidade de avaliar aquilo que a força pode operar, sejam eles ocultos ou participantes ativos.

Grande abraço


Juarez Castro

Por acaso creio que você é a pessoa certa para eu perguntar algo que me mete uma "confusão dos diabos" como se diz cá na terrinha. :wink:
Porque é que a FAB é tão grande em termos de "human power"?
É que é mesmo ENORME!

Abraços

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:52 pm
por orestespf
Amigo Degan,

ainda não entendi o objetivo de algumas perguntas posts acima. Vou tentar alguma coisa...

Las FFAA están para subsidiar a las empresa locales de armas...?


Subsidiar empresas ocorre quando se compra equipamentos e não se absorve conhecimento avançado, e quando não se procura obter uma capacidade estratégica própria. Em suma, isto é típico de países que apenas compram e não desenvolvem seus equipamentos e produtos, sejam em quais áreas forem. E isto é típico de países que têm pretenções de rápido crescimento sem muito esforço. Por estas bandas isso é conhecido como crescimento "insustentável". A história mostra claramente que o fenômeno é de curta duração.

Assim sendo, não se trata de subsidiar empresas locais, mas sim de subsidiar pesquisa, desenvolvimento, conhecimentos, tecnologias de ponta, que resumidamente é demonstrar alta capacidade estratégica. Isto que o Brasil tem feito, apesar de alguns governantes sem visão sobre o assunto.


Las FFAA (la defensa nacional) son las únicas que justifican la I&D...??


Acho que você não conhece mesmo o Brasil... Mas está convidado a passar uns dias na minha casa, será uma grande honra. Assim poderei mostrar-lhe o que fazemos aqui em matéria de I&D.

Mas uma coisa é certa e conhecida no mundo todo: quem introduz tecnologias de ponta no mundo todo é a indústria bélica. Isto é inegável, e como exemplo singelo, cito a Internet e computadores. As coisas acontecem primeiro no meio militar e depois vai para as residências populares. Assim, nada mais natural do que buscar conhecimento de ponta e o Brasil faz isso há tempos.

Os atrasos não são por limitações técnicas ou humanas, mas por falta de visão e boa vontade dos políticos. Estes sim sempre limitados (mas não apenas aqui).


Grande abraço,

Orestes

Enviado: Sex Jan 04, 2008 8:52 pm
por Beronha
Marino escreveu:
Beronha escreveu:foram tantos erros de investimento e abandono de projetos que as vezes é dificil "botar fé"

sds

Questão de decisão política, caro amigo.
Por isso citei a Engesa.
Mas um dia nossos governantes aprendem.


x2

Nem que for igual a frança teve que aprender depois da blitz nazista :wink: