Qual o futuro da infantaria brasileira?

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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A.K. for T-7
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#31 Mensagem por A.K. for T-7 » Sáb Mai 05, 2007 11:16 pm

Acho que vou trocar minha cansadinha Comando.
Aindo acredito no valor deste tipo de arma em situações extremas.


Meu sonho é importar uma Merc Worx Proeliator em aço S30V... mas sai mais caro que importar uma Glock .40 !!!!

http://www.mercworx.com/detail.aspx?ID=58




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Moccelin
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#32 Mensagem por Moccelin » Sáb Mai 05, 2007 11:22 pm

US$455,00 EM UMA FACA!!!
Fiquei espantado hehehehehe...
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:


Adicionado logo após ler melhor a página:

US$455,00 nada... O modelo que você postou é US$505,00...
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: ^ 2




The cake is a lie...
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#33 Mensagem por A.K. for T-7 » Sáb Mai 05, 2007 11:29 pm

Pois é, enquanto isso tenho que me contentar com minhas Cold Steel de US$ 50,00... :cry:




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Kratos
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#34 Mensagem por Kratos » Sáb Mai 05, 2007 11:36 pm

C*r@l#o, que faca cara. :shock:




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#35 Mensagem por zela » Sáb Mai 05, 2007 11:42 pm

É feita de Adamantiun®??? :twisted:




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#36 Mensagem por Moccelin » Sáb Mai 05, 2007 11:47 pm

zela escreveu:É feita de Adamantiun®??? :twisted:


Hehehehehe... Pelo preço deve ser... Talvez forjada pelo Magneto...




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#37 Mensagem por Clermont » Dom Mai 06, 2007 8:17 am

Alexandre Beraldi escreveu:O Lançador de Granadas é uma arma de apoio ao assalto. Um por Esquadra de Tiro (dois por GC) é mais que o suficiente. Mais que isso pode tirar a mobilidade e agilidade do grupo nos assaltos a posições inimigas, pois o cara tem que levar o M-203 acoplado ao fuzil, mais a munição toda e os bolsos em sua veste para portá-la...


Por falar em granadas, tinha um modelo de granada de fuzil que funcionava, mais ou menos assim: o sujeito encaixava o negócio na ponta de fuzil e disparava, usando bala comum. Não precisava mais do cartucho de lançamento. A bala passava pelo corpo da granada, e, imediatamente, se fechava uma membrana; o gás (ou sei lá como se chama isso tecnicamente) do próprio cartucho arremessava a granada, então.

Acho que era um produto belga, Mercar se não me engano. O conceito, pelo menos no papel, parecia tão bom. Afinal, todo soldado poderia arremessar uma granada até um alcance razoável (não lembro mais de quanto, mas era maior do que o arremesso à mão). Tinha modelos de incendiários, fumígenos. E acabava com a chateação de ter de usar cartucho especial.

Alguém aí sabe por quê isso não acabou pegando? E mesmo a velha granada de fuzil perdeu totalmente sua validade nos dias de hoje?




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#38 Mensagem por A.K. for T-7 » Dom Mai 06, 2007 1:16 pm

As granadas de bocal do EB têm velocidades de boca de cerca 70m/s (AP) e de 60m/s (AC), com precisão para alvos de ponto de 100m e 75m, respectivamente, sendo que a AP pode ser usada contra alvos de área até os 250m. Elas impõe um esforço estrutural muito grande na arma utilizada para o lançamento, que causa seu desgaste prematuro e, dada a forma de utilização, não podem ser disparadas numa cadância de tiro rápida, além de não poderem ser disparadas do ombro, em tiro direto, restringindo seu emprego tático em cenários como selva e cidades.

As granadas de 40mm de baixa velocidade (geração anterior) têm velocidade de 76m/s independentemente do tipo (AP ou AC), com alcance de 150m contra alvos de ponto (uma porta ou uma janela, por exemplo) e alcance de 400m contra alvos de área (um grupo de soldados, por exemplo), podendo ser disparada com grande precisão a partir de uma visada minuciosa e apoiada no ombro. Seu recarregamento, nos lançadores mono-tiro, é bem rápido, permitindo cadências de 8 a 10 disparos por minuto. Em relação aos lançadores multi-disparos é até covardia comparar...

As novas granadas de média velocidade, têm a mesma carga militar das de geração anterior (baixa velocidade) só que voam a 125m/s, atingindo alvos de ponto a 250m e alvos de área a 800m... Ou seja, em minha opinião, acabou o tempo das granadas de bocal...




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#39 Mensagem por Clermont » Dom Mai 06, 2007 1:23 pm

Valeu pela informação, Beraldi.




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#40 Mensagem por Pedro Gilberto » Dom Mai 06, 2007 3:20 pm

Beraldi,
sua sugestão para a composição do pelotação é muito boa, acho que aqui todos concordam com alguma variação menor de acordo com a preferência do freguês... :)

Agora escalando o ao nível de unidade, como imagina a composição de um possível Batalhão Infantaria Mecanizada no EB? e uma Brigada?

Me lembro de outro post que teceu bons comentou sobre as Brigadas Stryker do US Army; poderia ser uma referência para a composição de uma BIMEC no EB?

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#41 Mensagem por Guerra » Seg Mai 07, 2007 3:10 pm

É bom ver que o pessoal se interessou no tópico. Eu estou envolvido com umas competições de orientação e meu tempo esta escasso.

Vou deixar um desenho sobre a FT. Logo eu volto a postar mais coisas.

Imagem




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#42 Mensagem por EDSON » Seg Mai 07, 2007 3:41 pm

Já que o assunto é sobre infantaria .

Relatos de um combate na Operação Tempestade Inverno lnaçada pelos alemães.


O Destacametno Heehnersdorf - nome de seu comandante - composto de um regimento de carros e um de infantaria blindado da 6ª Divisão Panzer e por uma companhia de carros da 23ª Divisão Panzer., partiu de Zalivskiye subiu as suaves encostas do vale Aksay, passando por Kylikov. Após atingir a extremidade leste da crista ocupada pelo inimigo, os carros começaram a deslocar para o leste ao longo de toda crista, sem encontra resistência. Os infantes russos, escondidos em seus profundos abrigos individuaise em grupos de 2 a 4 homensem estreitas trincheiras, permitiram que os carros passassem sobre eles mas, tão logo a infantaria blindada alemã passava - na retarguada da coluna - , atiravam granadas AC, de curta distância, contra carros levemente blindados infligindo sérias perdas ( Existem exemplo históricos de tropas que denbandaram quando da aproximação de carros de combate. Neste exemplo, percebe-se que a tropa estava bem adestrada. Este tipo e instrução deve ser realizado frequentemente, visandoa dar ao instruendo atoconfiança suficiente para adotar o procedimento adequado ). Repetidas vezes os os carrros tinham de parar e de voltar em socorro dos blindadosque tentavam de exterminar os ninhos de resistência russo. Mas até mesmo os carros eram inuteis contra os infantes russos que se encontravam de tal forma encondidos pelo capim alto que não podiam ser descobertos pelos infantes nem pelo pessoal da guarnição dos carros. Muitas vezes o soldado alemão era atingido pela bala de um atiradossem enm chegar perto de um adversário escondido. Os avi~~oes alemães foram tão inúteis quanto os carros, cuja a ineficássia nessa situação ficou bastante evidente. Muito embora os carros do 1º escalão tivessem consguido chegar a outra extremidade da crista, por volta do meio da tarde, a maioria dos russos continuava ainda em suas posições. Tendo fracassado nessa misssão e sofrido perdas consideráveis, o destacamento não teve outra alternativa do que voltar para a cabeça de ponte.

Essa experiência levou o comandante da 6ª Divisão panzer a rever seus planos para o dia seguinte. O inimigo teria de ser desalojado da crista por infantes a pé e não por carros. Constituiu, então, nessa mesma noite ( 16-17 de dezembro), uma força de assalto e reuniu-a ao norte da cabeça-de-ponte, diretamnete em frente do regimento de artilharia blindado.

O flanco esquerdo era formado pelo experimentado 6º Batalhão de Reconhecimento Blindado, o direito pelo 1º Batlhão de infantaria Blindado do 114º RI ( Mecanizado). Os dois destacamentos foram reforçados por destacamentos de engenharia de assalto e por equipes de lança chamas, e de limpeza de minas. Os elemenros remanescentes de carros de infantaria blindada foram reunidos na retarguada, entre Zalivskiy e Klykov, onde ficaram em reserva, prontos para acompanhar o escalão de assalto.

Às 08:00 horas de 17 de dezembro, os canhões emassados do regimento de artilharia abrirram fogo.A saraivada de granadas, ao atingir a crista, destríu o posto de observação russo; o capim seco da estepe incendiou-se vivamente e nuvens avermelhadas de poeira envolveram toda crista, tirando compltamente os russos a visibilidade Após algum tempo, entretanto, o fogo apagou-se em virtude de uma ligeira nevasca que evitou sua propagação.

Nesse interim, a primeira onda de assalto alemã deslocava crista acima. A um sinal lumjnoso, indicativo que começava a atingir as posições defensivas russas, o fogo de artilharia foi transportado para outro lugar. Os destacamentos conseguiram abrir uma brecha no centro da crista. Começou a difícil tarefa de desentocar o inimigo.

Várias esquadrilhas de bomabardeiros de mergulhão alemães, voando em vagas, passaram na direçãode verkhniy Kumskiy, onde destruíram as posições de artilharia ruassas.

Sem dar muita atenção, à ação aérea, as forças de assalto se rearticularam se rearticulara no ponto inicial de de penetração e prosseguiram no avanço. Os metralhadores e atiradores de precisão espreitavam os russos escondidos como caça e disparavam, contra qualquer coisa que se movesse. Sempre que os russos de uma toca próxima respondia ao fogo, eram logo silenciados por uma granada de mão bem lançada. As posições fortificadas foram silenciadas pelas equipes de lança - chamas. Quando uma força russa, particulamente fanática não podia ser desentocada pelas forças de assalto, estas disparavam um sinal luminoso indicando a exata localização do alvo aos morteiros e peças de artilharia alemães.

Perto do meio-dia o batalhão de reconhecimento havia limpado toda sua zona de ação e , uma hora mais tarde, o batalhão de infantaria blindado havia feito o mesmo na parte leste da crista. Já se podia considerar um ataque á Verkniy Kumskiy. As patrulhas de reconhecimento informaram que a localidade e as encostas norte a sua frenteestavam ocupadas por fortrs forças russas. A o se aproximarem da localidade , as patrilhas receberam fogo de todas as direções. Os aviões de reconhecimento indentificaram numerosos canhões AC e carros enterrados em suas orlas em posições bem disfarçadas nas colinas. Carros russos formam vistos de oeste para localidade.

Durante o rsto da tarde, as posições de espaldões russos, no interior e em torno da localidade, foram bombardeados pela artilharia alemã. Até cair da noite, bombardeiros de mergulho , voando em vagas, fizeram ataquesem vôo baixo contra as concetrações de carros, carros enterrados e baterias de canhões AC. Após o escurecer, as unidades de infantaria blindado retornaram seu avanço parra norte. Com destacamentos especiais á frente, os infantes tateavam seu caminho pelas estradas que haviam sido reconhecidas durante o dia. As fumegantes ruínas de casas bombardeadas por aviões e artilharia iluminavam a área e facilitavam a orientação. Como fantasmas, os destacamentos de assalto rastejavam até as primeiras casas e viram cozinhas de campanha russa preparando refieções. Era momento ideal para uma inscursão de surpresa!

A um dado sinal, os destacamentos alemães irronperam na localidade por três lados. Tomados de pânico, alguns russos surpreendidos fugiram as carreiras. Muitos ficaram por demais atordoados para mover-se e fopram feitos prisioneiros, enquanto os infantes alemães perseguiam os desorganizados remanescentes nas colinas do norte, a fim de fugirem das equipes de demolidores de carros que se aproximavam, mas muitos não conseguiram fazer a tempo e foram destruídos. Quantidades de canhões AC e de carros russos danificados, bem como grande estoque de equipamento pesado, caíram em poder dos alemães.

O ponto forte de Verkhniyfoi dessa forma tomado pelos alemães com um minímo de perdas. Onde um descatamento de quase dois regimentos de carros fracassara no dia anterior, um batalhão de reconhecimento e outro de infantaria, ambos blindados, obtiveram uma vitória decisiva e sem o qual o ataque de liberação de Stalingrado teria parado muito antes do que arealmente aconteceu.


Apesar de toda a evolução tática e técnica da guerra, o homem continua sendo para a infantria a peça fundamental do combate. Instruí-lo e adestrá-lo além de uma imposição de nossos padrões de instrução, se constitui em um fator decisivo para vitória.




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#43 Mensagem por A.K. for T-7 » Seg Mai 07, 2007 5:05 pm

Pedro Gilberto escreveu:Beraldi,
sua sugestão para a composição do pelotação é muito boa, acho que aqui todos concordam com alguma variação menor de acordo com a preferência do freguês... :)

Agora escalando o ao nível de unidade, como imagina a composição de um possível Batalhão Infantaria Mecanizada no EB? e uma Brigada?

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Pessoal,

Eu tenho tudo de cabeça, porém estou sem tempo para passar agora. Esta semana para mim vai ser f..., então só vou poder fazer "incursões ocasionais" pelo fórum... aguardem...




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Pedro Gilberto
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#44 Mensagem por Pedro Gilberto » Seg Mai 07, 2007 5:57 pm

Alexandre Beraldi escreveu:Pessoal,

Eu tenho tudo de cabeça, porém estou sem tempo para passar agora. Esta semana para mim vai ser f..., então só vou poder fazer "incursões ocasionais" pelo fórum... aguardem...


No stress Beraldi, deixe pra quando tiver mais tranquilo. 8-]

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Carcará
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#45 Mensagem por Carcará » Ter Mai 08, 2007 7:50 am

Alexandre Beraldi escreveu:
Pedro Gilberto escreveu:Beraldi,
sua sugestão para a composição do pelotação é muito boa, acho que aqui todos concordam com alguma variação menor de acordo com a preferência do freguês... :)

Agora escalando o ao nível de unidade, como imagina a composição de um possível Batalhão Infantaria Mecanizada no EB? e uma Brigada?

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Amigo Beraldi,

Se eu pensar em colete balístico, já estaremos no campo dos sonhos ou é possível?

Grande Abraço!

Mascarenhas




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