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Mensagem
por Carlos Mathias » Sex Abr 13, 2007 10:01 am
Bem, combate equilibrado, prá qualquer pessoa que tenha um mínimo de senso, é aquele em que abos os lados tem números, treinamento e estágios tecnológicos semelhantes. Por exemplo, se o Brasil enfrenta a FABol, não é um combate equilibrado. Se a FACH X Venezuela, idem(FAV não tem AWACS) e assim vai. Agora surgirão as contestações de que "tem é que ganhar...", "isso é conversa porque ninguém vai a guerra em igualdade de condições ou muito menos em desvantagem" e etc. Mas, estamos falando da capacidade de UM vetor, portanto o equilíbrio seria um combate um contra um. Quando aconteceu, este vetor perdeu estes combates. "Ah mas tava sem BVR..." E o outro lado, tinha? E as derrotas se deram no BVR ou no WVR?
Vai aparecer agora um corolário de justificativas, de escores de 100 X 0 e toda aquela conversa que já se sabe. Mas o que fica é que quando um F-16 enfentou um M-2000 sozinho, tomou. Nas simulações da OTAN, em igualdade de condições, tomou dos MIG-29A, inferiores tecnologicamente.
Isso sepulta o caça? Não, claro que não, mas nos permite ver que não é essa coisa absoluta e invencível que a fábrica quer mostrar.
Isso vale para os Flanker sobre os MIG-29A na guerra africana, pois é óbvio que um SU-27SK é muito melhor que o MIG-29A.