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Enviado: Sáb Jan 13, 2007 5:04 pm
por ademir
Chega, a questão numa guerra nuclear entre quase vizinhos não é "quem vai se fuder" e sim "quem vai se fuder mais".


so em uma guerra nuclear?... acho que não, mesmo assim, penso que israel se atacar, ira esgotar todas as oportunidades ate usar armas nucleares, afinal, são quase vizinhos

Enviado: Sáb Jan 13, 2007 6:01 pm
por LEO
Eu não creio na hipótese no uso de artefatos militares e também creio que Hiroshima e Nagasaki foi a primeira e a última vez que foram usados em combate.

Já quanto a uma guerra convencional entre Irã e Israel, imaginando que os países árabes não se "revoltem" contra Israel e que os Estados Unidos não apóie macissamente Israel, poderia ser (e caso ocorra, certamente será) muito mais difícil que o Iraque, que já estava extremamente debilitado desde a Guerra do Golfo.
No Irã o apoio ao líder da nação aparenta ser muito maior do que no Iraque há dois anos atrás, e isso certamente tornaria um eventual combate terrestre muito mais difícil.

Mas como, ao meu ver, as guerras modernas começam a ser vencidas no ar, a IAF é muito superior do que a Iraniana. Pode até ser que ainda possuam MiG-29, F-5E Tiger II, F-4D Phantom e F-14, mas suas condições são duvidosas. E como se vê, a maioria consta de equipamentos ocidentais, e portanto, o isolamento muito provavelmente debilitou e muito sua Força Aérea, que logo muito pouco poderia fazer para deter as incursões israelenses.


Mas também acho que este conflito não deve acontecer, pelo menos não agora. Mas quando acontecer, será tão rápido quanto o do Iraque - pelo menos a deposição do líder e a destruição da força inimiga. Ocupação já é outra história...

Enviado: Sáb Jan 13, 2007 8:02 pm
por Bolovo
chm0d escreveu:
Fireman Sam escreveu:chm0d exactamente ... o que temos de concreto é a Força Aérea israelita, com aviões topo de gama, com armamento topo de gama, com electrónica topo de gama e experiência topo de gama em combate.


Voce está correto, mais não vai ser um passeio assim como todos acham não... masss, vamos esperar. Eu duvido que israel ataque o iran.

Abs.

Eu também dúvido.

Não podemos esquecer o ataque de Osirak, em 1981. Naquela época, todos achavam loucura fazer aquilo, os iraquianos tinham apoio francês e o 4º maior exército do planeta, e uma força aérea não lá muito pequena também.

E foi um passeio.

Enviado: Seg Jan 15, 2007 2:18 am
por marcelosobrado
Ataque por terra, invasão?
Acho impossivel, as tropas israelenses teriam que cruzar a Jordânia e o Iraque e os israelenses ñ tem capacidade para realizar um desembarque anfibio em larga escala.

Ataque aéreo?
Acho complicado, se o ataque for pelo noroeste os caças e os avióes tanques israelenses terão que sobrevoar os territórios da Jordánia e do Iraque. A Jordánia ñ teria como impedir o ataque mas poderia alerta os iranianos de que serão atacados. O espaço aéreo iraquiano esta sobre controle/responsabilidade dos EUA, "sera que vão fechar os olhos para ñ verem o que esta acontecendo?" Mas se o ataque for pelo oeste terão que sobrevoar a Arábia Saudita, sera que os xeiques vão deixar?
Mesmo que os caças consigam chegar ao Irã certamente as defesas antiaéreas conseguiriam abater alguns aviões, eu ñ queria estar na pele dos pilotos abatidos.

Missil balistico?
A melhor opção pra Israel seria um ataque com misseis balisticos.

Guerra nuclear?
Outro dia vi uma entrevista do primeiro ministro indiano dizendo que a Índia só atacaria um alvo com armas nucleares se este alvo estivesse distante 3000km do seu território pois os efeitos radioativos desse ataque se espalharia por centenas de quilometros.

A verdade é uma só, se o Irã for atacado, seja pelos israelenses, seja pelos EUA, o oriente médio vai vira um inferno.
Acredito que eles, o Irã, caso venham a ser atacados vão dar inicio a uma guerra que vai se espalha pelo Iraque e Afeganistão, ira prejudica o escoamento do petróleo pelo Golfo Pérsico, sera uma guerra dificil de ser contida.

Enviado: Seg Jan 15, 2007 9:56 am
por joaozinho
E o Thor que está pra ser instalado no Irã? Vai ter caça israelense indo pro saco!

Enviado: Seg Jan 15, 2007 10:35 am
por joaozinho
Ucrânia admite exportação de mísseis para China e Irã, diz jornal
18/03/2005




A Ucrânia admitiu ter exportado 12 mísseis de cruzeiro para o Irã e seis para a China, segundo o jornal "Financial Times".

Em entrevista ao jornal, o procurador-geral da Ucrânia, Svyatoslav Piskun, confirmou que os 18 mísseis X-55 foram exportados em 2001, mas disse que nenhum deles foi vendido com as ogivas nucleares.

Os X-55 têm alcance de 3.000 quilômetros, o suficiente para atingir o Japão desde o continente asiático ou Israel desde o Irã.

Esta é a primeira vez que a Ucrânia admite oficialmente que as exportações --denunciadas por um parlamentar ucraniano no mês passado-- realmente ocorreram.

O Japão tem receio de que os mísseis vendidos à China possam ter acabado na Coréia do Norte, mas Piskun disse ao jornal que não há motivos para suspeitar que essa transferência ocorreu.

Arsenal

As exportações estão sendo investigadas em um processo secreto na Ucrânia e as embaixadas dos Estados Unidos e do Japão em Kiev querem que as investigações sejam tornadas públicas, segundo o jornal.

O Japão e os Estados Unidos estão preocupados com o que parece ter sido um grave vazamento de tecnologia do arsenal nuclear da antiga União Soviética.

A Ucrânia tinha cerca de mil mísseis em seu arsenal quando a União Soviética acabou.

A metade deles deveriam ter sido devolvidos à Rússia nos anos 1990 e os demais deveriam ter sido destruídos, segundo um programa de desarmamento financiado pelos EUA.

O processo de investigações foi iniciado ainda pelo governo anterior da Ucrânia.

Um empresário ucraniano foi preso e dois russos são suspeitos de terem organizado as exportações.

Um dos empresários russos, Oleg Orlov, foi preso em Praga, em julho passado, a pedido da Ucrânia e está em curso processo de extradição.

Há suspeitas de que dois funcionários do setor de exportações de armas da Ucrânia estejam envolvidos.

(FSP)

Enviado: Seg Jan 15, 2007 10:37 am
por joaozinho
O Irã produz mísseis pesados de quatro tipos. Testes desde 2003 somam cerca de 100 lançamentos. Na última quinta-feira, 2, pela primeira vez, foram feitos disparos simultâneos, embora com cargas não explosivas. Confira o alcance de cada um dos mísseis iranianos.

X-55: Míssil de cruzeiro, subsônico, semelhante a um pequeno avião, capaz de voar baixo, procurando seu alvo a 2.500 km da plataforma de lançamento - que pode ser navio, carreta ou lancha. Leva de 400 a 650 kg de explosivos. A Guarda Revolucionária teria um pequeno lote em condições de uso.

Shahab-3: Míssil de médio alcance, de um só estágio, armado com ogiva explosiva, química ou nuclear de 750 kg. Tem alcance de 1.200 a 2.000 km. Guiado por GPS e satélite. É a arma estratégica mais disponível.

Shahab-4: Míssil de duplo estágio, projetado em parceria pelo Irã e Coréia do Norte. Transporta carga de ataque de 900 a 1.000 kg. Tem alcance de 2.000 a 3.500 km. Sistema de navegação inercial combinado com GPS.

Shahab-5: Míssil de longo raio de ação de 2 ou 3 estágios, ogiva de 1.100 kg e ação efetiva em um círculo de 6 mil km (2 estágios) até 10 mil km (3 estágios). Pode atingir alvos em qualquer ponto do Oriente Médio, Ásia, parte da Europa e dos Estados Unidos

Enviado: Seg Jan 15, 2007 10:47 am
por rodrigo
A verdade é uma só, se o Irã for atacado, seja pelos israelenses, seja pelos EUA, o oriente médio vai vira um inferno.
Pelo que ando lendo, o Oriente Médio é um inferno há pelo menos 40 anos.

Acredito que eles, o Irã, caso venham a ser atacados vão dar inicio a uma guerra que vai se espalha pelo Iraque e Afeganistão, ira prejudica o escoamento do petróleo pelo Golfo Pérsico, sera uma guerra dificil de ser contida.
O Irã não tem capacidade ofensiva, apenas defensiva. Ou será que alguém aqui acha que eles atacariam as forças da ONU no Afeganistão ou os ingleses e americanos no Iraque?

Enviado: Qua Jan 17, 2007 12:31 am
por marcelosobrado
rodrigo escreveu:
A verdade é uma só, se o Irã for atacado, seja pelos israelenses, seja pelos EUA, o oriente médio vai vira um inferno.
Pelo que ando lendo, o Oriente Médio é um inferno há pelo menos 40 anos.

Acredito que eles, o Irã, caso venham a ser atacados vão dar inicio a uma guerra que vai se espalha pelo Iraque e Afeganistão, ira prejudica o escoamento do petróleo pelo Golfo Pérsico, sera uma guerra dificil de ser contida.
O Irã não tem capacidade ofensiva, apenas defensiva. Ou será que alguém aqui acha que eles atacariam as forças da ONU no Afeganistão ou os ingleses e americanos no Iraque?


Eu acredito que sim, no Iraque o Irã teria o apoio da maoiria da população de origem xiita, acho que é assim que se escreve, no Afeganistão podem ser apoiados pelo Talibã que continua na ativa, mas nesse caso é bom tomar cuidado com o Paquistão.
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Enviado: Qua Jan 17, 2007 10:19 am
por Guilherme
marcelosobrado escreveu:
rodrigo escreveu:
A verdade é uma só, se o Irã for atacado, seja pelos israelenses, seja pelos EUA, o oriente médio vai vira um inferno.
Pelo que ando lendo, o Oriente Médio é um inferno há pelo menos 40 anos.

Acredito que eles, o Irã, caso venham a ser atacados vão dar inicio a uma guerra que vai se espalha pelo Iraque e Afeganistão, ira prejudica o escoamento do petróleo pelo Golfo Pérsico, sera uma guerra dificil de ser contida.
O Irã não tem capacidade ofensiva, apenas defensiva. Ou será que alguém aqui acha que eles atacariam as forças da ONU no Afeganistão ou os ingleses e americanos no Iraque?


Eu acredito que sim, no Iraque o Irã teria o apoio da maoiria da população de origem xiita, acho que é assim que se escreve, no Afeganistão podem ser apoiados pelo Talibã que continua na ativa, mas nesse caso é bom tomar cuidado com o Paquistão.
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O Taleban é sunita, não apoiaria os xiitas.

Enviado: Qua Jan 17, 2007 12:01 pm
por P44
Moscovo entrega mísseis a Teerão

Eduardo Guedes, correspondente em moscovo

O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa da Rússia, Serguei Ivanov, confirmou ontem que Moscovo concluiu o fornecimento, ao Irão, de 29 sistemas de defesa antiaérea "Tor-M1", de acordo com um contrato assinado no início de Dezembro. Estes sistemas de curto raio de acção são projectados para defender locais estratégicos e podem localizar 48 alvos potenciais, entre os 20 e os 6 mil metros de altitude e disparar simultaneamente sobre dois objectivos.

Para Ivanov, o fornecimento não viola as sanções do Conselho de Segurança da ONU, impostas ao Irão pelo facto deste não querer suspender o seu programa de enriquecimento de urânio. "Baseámo-nos nas regras internacionais para desenvolver a colaboração técnico-militar com este país", disse Ivanov, alegando que os Tor-M1 são indicados para "resitir a ataques aéreos e não para bombardear alvos em terra. São exclusivamente defensivos". Disse ainda que a Rússia poderia continuar a colaboração com o Irão se este "necessitasse de equipamento defensivo".

Quando foi assinado o contrato para o fornecimento dos Tor-M1, a União Europeia, os EUA e Israel protestaram. Para alguns observadores, os sistemas de defesa adquiridos por Teerão vão ser usados para proteger os locais onde se desenvolvem os projectos nucleares iranianos e a capital do país.



http://jn.sapo.pt/2007/01/17/mundo/mosc ... eerao.html




Tor-M1
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http://www.defense-update.com/products/t/tor.htm

The TOR-M1 surface-to-air missile system is a mobile, integrated air defense system, designed for operation at medium-, low- and very low –altitudes, against fixed/rotary wing aircraft, UAVs, guided missiles and precision weapon. The system is capable of operating in an intensive aerial jamming environment. The system is comprised of a number of missile Transporter Launcher Vehicle (TLV). A Russian air defense Tor battalion consists of 3 - 5 companies, each equipped with four TLVs. Each TLV is equipped with 8 ready to launch missiles, associating radars, fire control systems and a battery command post. The combat vehicle can operate autonomously, firing from stationary positions or on the move. Set-up time is rated at 3 minutes and typical reaction time, from target detection to missile launch is 5-8 seconds. Reaction time could range from 3.4 seconds for stationary positions to 10 seconds while on the move. Each fire unit can engage and launch missiles against two separate targets.

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Tor M1 can detect and track up to 48 targets (minimum radar cross section of 0.1 square meter) at a maximum range of 25 km, and engage two of them simultaneously, at a speed of up to 700 m/sec, and at a distance of 1 to 12 km. The system's high lethality (aircraft kill probability of 0.92-0.95) is maintained at altitude of 10 – 6,000 m'. The vertically launched, single-stage solid rocket propelled missile is capable of maneuvering at loads up to 30gs. It is equipped with a 15kg high-explosive fragmentation warhead activated by a proximity fuse. The system is offered as fully integrated tracked combat vehicle, or as a modular combat unit (TOR-M1T) comprising a truck mounted mobile control module and launcher/antenna units, carried on a trailer. Other configuration include separated towed systems, as well as shelter-based systems, for the protection of fixed sites.

The missile is also effective against precision guided weapons and cruise missiles. In tests the missile demonstrated kill probability of such targets ranging from 0.6 to 0.9.

The first operator of the Tor system was the Russian Army Air-Defense, which operates 100 units of the SA-15 Gauntlet variant. The Russian navy also uses the naval version known as SA-N-9. China bought 50 systems and possibly 25 more, between 1997 and 2002. The Greek army fielded 21 Tor M-1 systems. Most recently (December 2005) Iran was reported to sign a deal worth US$ 1.0 billion covering the procurement of up to 29 TOR M-1 missile systems, modernization of air-force systems and the supply of patrol boats. The system was also proposed to several other countries. The TOR component of the deal was reported to be US$700 million. Deliveries of the TOR systems began in November 2006 and by the year's end, over half of the order has been fulfilled. On January 16, 2007 Russia announced that deliveries were completed. Russian defense minister Sergei Ivanov confirmed the delivery and added that Moscow will continue to develop military and technical cooperation with Tehran. This could hint on further sales of S-300 air defense missiles, which were requested by Iran for several years, but so-far denied by Russia. The delivery was completed about 12 months ahead of time. According to the original schedule, completion of deliveries were expected to continue through 2008. (more from freerepublic).


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Copyright 2007, Defense Update

Enviado: Qua Jan 17, 2007 1:27 pm
por marcelosobrado
Guilherme escreveu:
marcelosobrado escreveu:
rodrigo escreveu:
A verdade é uma só, se o Irã for atacado, seja pelos israelenses, seja pelos EUA, o oriente médio vai vira um inferno.
Pelo que ando lendo, o Oriente Médio é um inferno há pelo menos 40 anos.

Acredito que eles, o Irã, caso venham a ser atacados vão dar inicio a uma guerra que vai se espalha pelo Iraque e Afeganistão, ira prejudica o escoamento do petróleo pelo Golfo Pérsico, sera uma guerra dificil de ser contida.
O Irã não tem capacidade ofensiva, apenas defensiva. Ou será que alguém aqui acha que eles atacariam as forças da ONU no Afeganistão ou os ingleses e americanos no Iraque?


Eu acredito que sim, no Iraque o Irã teria o apoio da maoiria da população de origem xiita, acho que é assim que se escreve, no Afeganistão podem ser apoiados pelo Talibã que continua na ativa, mas nesse caso é bom tomar cuidado com o Paquistão.
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O Taleban é sunita, não apoiaria os xiitas.


Taleban, sunita?
Só se for sunitas radicais.
Mesmo assim acho que eles apoiariam o Irã contra os EUA.
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Enviado: Qua Jan 17, 2007 2:04 pm
por P44
Russian Admiral Says US Navy Prepares Missile Strike on Iran
Mosnews | Jan 16, 2007

http://www.defencetalk.com/news/publish ... 009935.php

Enviado: Qua Jan 17, 2007 2:07 pm
por Morcego
P44 escreveu:Russian Admiral Says US Navy Prepares Missile Strike on Iran
Mosnews | Jan 16, 2007

http://www.defencetalk.com/news/publish ... 009935.php


capaz de ser ação conjunta ISRAL/USA.

Enviado: Qua Jan 17, 2007 2:45 pm
por P44
Declarações de Mahmud Ahmadinejad
Irão considera pouco provável ataque israelita ou americano
17.01.2007 - 15h36 PUBLICO.PT, Agências



O Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, acredita que nem Israel nem os EUA se atreverão a atacar o seu país devido ao programa nuclear que mantém, o qual já foi alvo de sanções pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Ahmadinejad fez estas declarações ao diário espanhol "El Mundo", em resposta a uma questão sobre um artigo no jornal britânico "Sunday Times" de dia 7, que dizia que Israel tem planos secretos para destruir as instalações iranianas de enriquecimento de urânio, explica a Reuters.

"Eles sabem bem o poder do povo iraniano. Não penso que se atrevam a atacar-nos. Nem eles nem os seus mestres. Não farão uma coisa tão estúpida", disse Ahmadinejad ao "El mundo" durante uma visita à Nicaráuga.

O Irão não reconhece o Estado de Israel e Ahmadinejad já disse que este país deveria ser varrido do mapa.

Outros responsáveis iranianos fizeram hoje declarações no mesmo sentido.

O vice-presidente da Organização Iraniana da Energia Atómica, Mohammad Saidi, citado hoje pelas agências disse que as autoridades do país consideram muito pouco provável um bombardeamento às suas instalações nucleares.

O chefe do dossier nuclear iraniano, Ali Larijani, disse mesmo que não devem ser levadas muito a sério as declarações de responsáveis israelitas ou americanos sobre esta questão.


http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=11