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Enviado: Seg Abr 16, 2007 11:58 am
por soultrain
Muito bom texto Clermont.

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Enviado: Seg Abr 16, 2007 10:47 pm
por Dieneces
Sinto dizer-lhes srs., mas não compartilho em nada de vossas esperanças.Desde a queda do Xá Reza Pahlevi em 1979 surgiu um novo player nesse fantasmagórico teatro de horrores , atende pelo nome de Fundamentalismo Islãmico e com esses não tem conversa é bomba de lá trás bomba de cá e assim continuará, com essa gente louca e fanática não vejo solução à vista que não seja a que foi deflagrada logo depois do 11 de setembro de 2001.

Enviado: Ter Abr 24, 2007 4:33 pm
por rodrigo
24/04/2007 - 12h34
Após anúncio do Hamas, Israel diz que evitará responder a ataques

da Folha Online

Israel evitará responder a ataques com foguetes efetuados por extremistas em Gaza, informaram fontes oficiais após o anúncio da suspensão do cessar-fogo feito pelo Hamas.

"Nosso objetivo é reduzir a tensão, não aumentá-la", disse o porta-voz de governo, Daniel Seaman.

De acordo com um comunicado do Hamas, 40 foguetes e 70 morteiros foram lançados da faixa de Gaza na manhã desta terça-feira "em resposta aos contínuos crimes sionistas contra o povo palestino em Gaza e na Cisjordânia".

Segundo o Hamas, os foguetes foram lançados do centro e do sul de Gaza, mas posteriormente afirmou que mais foguetes foram lançados do norte contra bases militares.

Segundo fontes militares, o ataque com explosivos foi uma tentativa do grupo de distrair as tropas israelense para poder seqüestrar um soldado israelense, um plano que o Exército israelense teria conseguiudo frustrar.

Nas últimas semanas, o Hamas ameaçou seqüestrar soldados israelenses caso não haja progresso nas negociações a respeito de prisioneiros palestinos em prisões de Israel.

No domingo (22), após a morte dos nove palestinos, o Hamas pediu que seus partidários retomassem os ataques contra Israel.

O Exército de Israel confirmou que dezenas de foguetes e morteiros foram lançados contra territórios israelenses da faixa de Gaza na manhã desta terça-feira, sem detalhar o número.

Não houve relato de feridos, mas foram registrados danos na agricultura em Negev.

Fim do cessar-fogo

O braço armado do movimento extremista islâmico Hamas, Brigadas de Ezzedeen al Qassam, anunciou formalmente nesta terça-feira a suspensão do acordo de cessar-fogo selado em novembro com Israel, que previa o fim dos ataques com origem na faixa de Gaza.

O anúncio foi feito pelo porta-voz do grupo armado, Abu Obaida, em um comunicado enviado aos meios de comunicação na faixa de Gaza. O Hamas e a maior parte das facções armadas palestinas declararam, em 26 de novembro, uma trégua unilateral temporária em suas ações armadas contra Israel lançadas de Gaza, que pretendiam estender também à Cisjordânia.

"O cessar-fogo terminou e Israel é responsável por seu fracasso, e não os palestinos", disse Obaida no comunicado. O anúncio do Hamas é uma resposta às mortes de nove palestinos em operações militares israelenses na Cisjordânia e em Gaza no último final de semana.

Pela primeira vez em cinco meses, as Brigadas assumiram a autoria de ataques com foguetes Qassam e morteiros contra o sul de Israel.

O grupo não lançava foguetes desde o início do cessar-fogo, mas, no mês passado, assumiu um ataque a tiros e com morteiros na região da fronteira. Israel acusou recentemente o Hamas de fornecer foguetes Qassam para o grupo Jihad Islâmico.

Explosivos

Na noite desta segunda-feira, soldados de Israel encontraram 20 quilos de explosivos perto da vila de Jenin.

Especialistas em explosivos foram enviados ao local e detonaram as bombas.

Também na noite de ontem, forças de Israel detiveram seis supostos terroristas na Cisjordânia, entre eles cinco membros do Jihad Islâmico em Hebron.

As forças de segurança israelenses estão em alerta máximo nesta terça-feira devido ao Dia da Independência.

Desde que o Hamas chegou ao poder, há mais de um ano, a comunidade internacional mantém um boicote econômico e político ao governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP).

Além disso, países ocidentais exigem que o Hamas reconheça Israel, renuncie à violência e respeite os acordos de paz já firmados com os israelenses.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 6750.shtml

Enviado: Qua Abr 25, 2007 4:47 pm
por rodrigo
Vídeo de um atentado suicida do HAMAS, primeiro ele não consegue explodir um ônibus, então ataca um blindado israelense:

http://www.liveleak.com/view?i=814_1177422076

Enviado: Qua Mai 09, 2007 1:18 pm
por EDSON
LIVRO DE EZEQUIEL

A visão de um vale de ossos secos


Capítulo 37


vs1 Veio sobre mim a mão do Senhor; e o Senhor me levou em espírito, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.

vs2 E me fez andar ao redor deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale e estavam sequíssimos.

vs3 E me disse: Filho do homem, poderão viver estes ossos? E eu disse: Senhor, tu o sabes.

vs4 Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dizelhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.

vs5 Assim diz o Senhor Jeová a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito e vivereis; e saberei que eu sou o Senhor.

vs6 E porei nervos sobre vós, e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei sobre vós espírito e vivereis; e sabereis que eu sou o Senhor.


vs7 Então profetizei como se me deu ordem; e houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se juntaram, cada osso a seu osso.

vs8 E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu a pele sobre elespor cima; mas não havia neles espírito.

vs9 E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito; Assim diz o Senhor Jeová: vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra estes mortos, para que vivam.

vs10 E profetizei como ele me deu ordem; então o espíritoentrou neles, e viveram e puseram em pé, um exército grande em extremo.

vs11 Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem o nossos ossos se secaram e pereceu a nossa esperana; nós estamos cortados.

vs12 Portanto, profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu abrirei as vossas sepulturas, e vos farei sair de vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei á terra de Israel.

vs13 E saberei que eu sou o Senhor, quando eu abrir as vossas sepulturas e vos fizer sair de vossas sepulturas, ó povo meu.

vs14 E porei em vós meu Espírito e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor.

Enviado: Seg Mai 14, 2007 5:46 pm
por rodrigo
14/05/2007 - 14h26
Cessar-fogo fracassa em Gaza; governo palestino reforça segurança

da Folha Online

O ministro palestino do Interior, Hani al Qawasmi, renunciou ao cargo nesta segunda-feira, após a maior onda de violência entre os grupos rivais Fatah e Hamas na faixa de Gaza desde que ambos os movimentos acordaram formar um governo de união nacional, em fevereiro.

"Eu disse aos dois partidos que não posso aceitar ser ministro sem autoridade", disse Qawasmi em uma coletiva de imprensa. A renúncia coloca em xeque a continuidade do governo palestino de união entre Hamas e Fatah.

Fontes ligadas ao Fatah, do presidente Mahmoud Abbas, afirmaram que a violência contínua após o cessar-fogo selado ontem pode levar ao colapso do governo de união.

Após o anúncio, o governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP) decidiu mobilizar forças de segurança nas ruas de Gaza para impedir novos confrontos entre os dois movimentos.

"O gabinete decidiu mobilizar uma força que aplicará um plano que permita restaurar a segurança", informou o ministro da Informação da ANP, Mustafa Barghouti, após uma reunião do conselho de ministros.

No total, os confrontos, que duram três dias, deixaram ao menos sete mortos e 40 feridos desde domingo. O primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Ismail Haniyeh, aceitou a renúncia e assumirá temporariamente a pasta do Interior. O anúncio foi feito pelo vice-primeiro-ministro da ANP, Azam al Ahmad, em coletiva na faixa de Gaza.

Ontem, após a eclosão da violência, foi anunciada uma trégua promovida com mediação do Egito, que entrou em vigor às 0h30 (18h30 de Brasília). No entanto, a violência prosseguiu nesta segunda-feira, com as mortes de dois membros do Fatah e mais dez palestinos feridos.

Pelo acordo, os grupos devem retirar seus homens armados das ruas e os 14 membros do Hamas mantidos como reféns devem ser liberados pela Fatah. "Aceitamos parar os combates, retirar os homens armados das ruas e libertar os reféns", declarou o porta-voz do Hamas, Ayman Taha, neste domingo. A informação foi confirmada por membros do Fatah.

Violência

Nesta segunda-feira, na cidade de Gaza três palestinos, dois deles integrantes do Fatah, morreram em confrontos. O quarto morreu em um tiroteio em um mercado de Khan Yunes.

Uma sede do Fatah em Gaza foi incendiada por um membro do Hamas, e o Fatah em seguida se vingou incendiando um gabinete do grupo rival. Homens armados de ambos os movimentos estavam mobilizados nas ruas nesta segunda-feira. Escolas e lojas ficaram fechadas, e poucos moradores se arriscaram a sair de suas casas.

Neste domingo, um líder local das Brigadas dos Mártires de al Aqsa, ligada ao Fatah, e seu motorista foram assassinados por homens encapuzados ao norte da faixa de Gaza.

Horas depois, outros dois palestinos --entre eles um jornalista ligado ao Hamas-- foram mortos em confrontos perto de um complexo residencial em Gaza. Dezenas de palestinos dos dois lados que haviam sido seqüestrados foram libertados nesta segunda-feira.

Plano de segurança

A nova onda de violência ocorre após o destacamento de 3.000 policiais extras das forças de segurança ligadas à Abbas em Gaza, na semana passada, que causou protestos do Hamas.

Autoridades palestinas esperavam que o destacamento de mais homens em Gaza, sob um novo plano de segurança, pudessem amenizar as tensões entre os dois grupos na região.

Qawasmi ameaçou renunciar há cerca de duas semanas, em protesto à violência em Gaza.

O controle do Ministério do Interior vem sendo alvo de disputa entre Fatah e Hamas.

O ministério supervisiona a maior parte das forças de segurança palestinas. Abbas controla o restante das forças, e o Fatah reluta em entregar o controle total da segurança ao Hamas, que chegou ao poder após vencer as eleições parlamentares palestinas de janeiro de 2006.

No ano passado, o Hamas montou sua própria milícia, que conta com cerca de 6.000 homens.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 7346.shtml

Enviado: Ter Mai 15, 2007 1:51 pm
por rodrigo
15/05/2007 - 13h33
Violência continua em Gaza e Hamas lança foguetes contra Israel

da Folha Online

Na pior onda de violência em Gaza desde a formação do novo governo de coalizão palestino, em fevereiro, membros do grupo radical islâmico Hamas mataram nesta terça-feira oito homens da força de segurança da facção rival Fatah, leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, perto da passagem de Karni, na divisa com Israel.

O ataque foi o mais violento dos recentes confrontos entre os grupos rivais em Gaza, que já deixaram ao menos 18 mortos desde a última sexta-feira (11). Dois acordos emergenciais de cessar-fogo entre o Hamas e o Fatah, feitos no último domingo e nesta segunda-feira, fracassaram. Ambos os grupos possuem, além de braços políticos, forças armadas.

Também hoje, o Hamas assumiu pela primeira vez em três semanas a autoria do lançamento de cinco foguetes contra a cidade israelense de Sderot. Um dos foguete atingiu uma casa e feriu gravemente um israelense, segundo o Exército e equipes de resgate. Segundo o Hamas, os ataques foram feitos em retaliação ao assassinato de um militante e também devido ao marco do dia da fundação de Israel, conhecido para os palestinos como al Naqba (catástrofe).

Há informações conflitantes sobre o ataque do Hamas contra os policias do Fatah hoje. O jornal israelense "Haaretz" e a agência de notícias Associated Press afirmam que o ataque foi feito a tiros, enquanto a agência Efe afirma que o Hamas lançou um foguete contra o veículo que levava as vítimas.

Na Cisjordânia, Abbas convocou a imediata implementação de um plano de segurança que colocaria todas as forças palestinas rivais sob o mesmo comando. Dado o ressurgimento da violência entre os dois grupos, porém, não está claro como as facções, que não resolveram suas diferenças apesar de dividirem o poder no novo governo de coalizão, poderão trabalhar sob um comando único.

A violência em Gaza já repercute na Europa. Javier Solana, alto representante da União Européia para política externa, e Margaret Beckett, secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, instaram o governo palestino a encontrar uma solução para o conflito e pôr fim aos confrontos nesta terça-feira.

Ataque

Segundo o "Haaretz", os membros da Guarda Presidencial de Abbas foram mortos a tiros pelo Hamas ao passarem pela região em um jipe militar que os transportava.

O jornal informa que outros dois guardas que estavam no veículo conseguiram fugir do local, mas foram mortos por soldados israelenses na fronteira entre Gaza e Israel.

Nesta terça-feira, fontes ocidentais citadas pelo jornal afirmaram que centenas de homens leais ao Fatah entraram em Gaza por meio da fronteira com o Egito, supostamente para dar reforço nos recentes combates com integrantes armados do Hamas na região.

A onda de violência em Gaza gira em torno do controle das forças de segurança na região. A maioria dos 80 mil homens destacados na Cisjordânia e em Gaza são leais a Abbas. No ano passado, o Hamas montou a sua própria milícia, que conta com cerca de 6.000 integrantes.

Os homens ligados ao Fatah que foram mortos nesta terça-feira faziam parte de uma unidade responsável pela segurança na passagem de Karni, segundo um acordo selado com Israel.

Mais cedo, o Hamas lançou foguetes, granadas e morteiros contra uma base de treinamento para forças do Fatah que protegiam cargas na passagem de Karni. Depois do ataque, o Hamas recebeu com tiros os reforços do Fatah que foram para a região.

Violência

Nesta segunda-feira, três palestinos --dois deles integrantes do Fatah-- morreram em confrontos na Cidade de Gaza. Um quarto morreu em um tiroteio em um mercado de Khan Yunes.

Uma sede do Fatah em Gaza foi incendiada por um membro do Hamas, e o Fatah em seguida se vingou incendiando um gabinete do grupo rival. Homens armados de ambos os movimentos estavam mobilizados nas ruas nesta segunda-feira. Escolas e lojas ficaram fechadas, e poucos moradores se arriscaram a sair de suas casas.

Neste domingo, um líder local das Brigadas dos Mártires de al Aqsa, ligada ao Fatah, e seu motorista foram assassinados por homens encapuzados ao norte da faixa de Gaza.

Horas depois, outros dois palestinos --entre eles um jornalista ligado ao Hamas-- foram mortos em confrontos perto de um complexo residencial em Gaza. Dezenas de palestinos dos dois lados que haviam sido seqüestrados foram libertados nesta segunda-feira.

Renúncia

O ministro do Interior palestino, Hani al Qawasmi, que era responsável por supervisionar os serviços de segurança, anunciou ontem sua renúncia devido à frustração com a competição entre rivais pelo controle dos contingentes armados. A renúncia foi aceita pelo premiê palestino, Ismail Haniyeh, que assumiu as funções de Qawasmi temporariamente.

"Líderes do Fatah e do Hamas prometeram que ambos os lados vão acabar com todas as formas de tensão, remover os homens armados e os postos de controle das ruas e trocar reféns", disse o porta-voz do gabinete palestino, Ghazi Hamad. A violência desta terça-feira mostra que o acordo fracassou.

A renúncia de Qawasmi lançou novas dúvidas sobre a viabilidade e o sucesso do governo de coalizão palestino. O preenchimento da vaga de ministro do Interior foi um dos principais obstáculos durante as negociações de formação do governo, em fevereiro.

"Temo que algumas pessoas querem destruir o acordo de Meca", disse Abdel Hakim Awad, oficial do Fatah, em referência ao acordo que permitiu a formação do governo de coalizão.

"Vamos tentar impedir isso, porque se acontecer, seria uma catástrofe para a situação interna e a área cairia em um banho de sangue", completou.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 7373.shtml

Tão precisando de um inimigo comum para terminar a briga entre eles.

Enviado: Seg Mai 21, 2007 3:25 pm
por rodrigo
Da série VOCÊ NUNCA VERÁ ESSAS FOTOS NA IMPRENSA, imagens do ataque terrorista-palestino a Israel:

http://www.israel-mfa.gov.il/MFA/Terror ... y+2007.htm

Depois vem a reação israelense, um monte de mortos do outro lado, e começa o BLÉM-BLÉM-BLÉM

Enviado: Seg Mai 21, 2007 7:22 pm
por Bolovo
rodrigo escreveu:Da série VOCÊ NUNCA VERÁ ESSAS FOTOS NA IMPRENSA, imagens do ataque terrorista-palestino a Israel:

http://www.israel-mfa.gov.il/MFA/Terror ... y+2007.htm

Depois vem a reação israelense, um monte de mortos do outro lado, e começa o BLÉM-BLÉM-BLÉM

Claro que não, afinal os judeus são demônios e os palestinos são santos! :lol:

Enviado: Seg Mai 21, 2007 7:29 pm
por Einsamkeit
Estao fazendo o mesmo que a Haganah, nao sao santos, nenhum dos 2 é, nao é dificil perceber isso

Enviado: Seg Mai 21, 2007 7:41 pm
por Bolovo
Einsamkeit escreveu:Estao fazendo o mesmo que a Haganah, nao sao santos, nenhum dos 2 é, nao é dificil perceber isso

Essa é o ponto, mas Israel continua sendo o demônio e a Palestina a Disneylândia.

Enviado: Ter Mai 22, 2007 1:54 am
por Einsamkeit
Bolovo escreveu:
Einsamkeit escreveu:Estao fazendo o mesmo que a Haganah, nao sao santos, nenhum dos 2 é, nao é dificil perceber isso

Essa é o ponto, mas Israel continua sendo o demônio e a Palestina a Disneylândia.


Mataram o Rabin, agora vai demorar para ter alguma soluçao...

Enviado: Ter Mai 22, 2007 2:05 pm
por rodrigo
A melhor parte é que Israel não vai precisar dar um tiro. É só comprar uma cadeira e esperar sentado. Os palestinos estão se destruindo em um conflito entre HAMAS-FATAH, e os libaneses estão suando a camisa contra o HEZBOLAH-AL QAEDA. O Irã tem que dormir de olho aberto senão os americanos fazem a festa. A única esperança dessa turma é trazer Israel para algum tipo de conflito, seja para a guerra de relações públicas ou mesmo alguma coisa de maior proporção.

Apesar do esforço judeu em busca da paz, com acordos de cessar fogo que atentam inclusive contra a segurança de Israel, os terroristas continuam atacando, lançando barragens de foguetes sem escolher alvos, atingindo escolas, supermercados, residências, de forma indiscriminada. É bom lembrar disso, antes de condenar qualquer retaliação israelense.

Enviado: Ter Mai 22, 2007 2:40 pm
por EDSON
rodrigo escreveu:A melhor parte é que Israel não vai precisar dar um tiro. É só comprar uma cadeira e esperar sentado. Os palestinos estão se destruindo em um conflito entre HAMAS-FATAH, e os libaneses estão suando a camisa contra o HEZBOLAH-AL QAEDA.


De onde vc tirou que a Al Qaeda e Hezbolah formam aliança?


Um facção xiita e outra sunita extremistas unidas?


O hezbolah não entrou em combate por causa do grupo al-islan vinculado a Al Qaeda.

Enviado: Ter Mai 22, 2007 5:36 pm
por rodrigo
De onde vc tirou que a Al Qaeda e Hezbolah formam aliança?
De onde foi que vc tirou que eu disse que era uma aliança?